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Doodle do Google homenageia Dia da Terra: ‘magnífico planeta’

O “doodle” desta segunda-feira (22) homenageia o Dia da Terra (também chamado de Dia Internacional da Mãe Terra). A montagem no letreiro do Google, que será exibida nas páginas do mecanismo de busca ao longo do dia, compila fotos aéreas de partes deste “magnífico planeta no qual vivemos”.

É assim que a empresa descreve a Terra na página sobre o “doodle” desta segunda. “A arte deste Doodle apresenta várias imagens deslumbrantes do Google Earth. Aprecie as paisagens e características diversas do mundo em cada letra!”

Cada letra no ‘doodle’ do Google em homenagem ao Dia da Terra mostra um lugar no planeta

A graça do “doodle” em homenagem ao Dia da Terra é observar como paisagens naturais, quando vistas de cima, têm formas que lembram letras. Letras essas que, juntas, formam o termo “Google” na montagem.

Ao clicar no letreiro do Google nesta segunda, buscador te leva para uma página sobre o Dia da Terra (Imagem: Google)

Confira abaixo quais são os lugares por trás do letreiro do mecanismo de buscas da big tech nesta segunda:

  • G: O paraíso tropical de baixa altitude das Maldivas. Esta nação insular é composta por 20 formações de recifes de coral em formato de anel, chamadas atóis. Esses atóis cercam lagoas vibrantes. E a própria palavra “atol” tem origem no idioma local, o divehi;
  • O: A paisagem alpina de alta altitude de Hautes-Alpes, nos Alpes Franceses. Esta região tem terrenos rochosos e florestados, ecossistemas alpinos distintos moldados por condições severas e uma fauna diversificada, incluindo camurças, marmotas e águias-reais;
  • O: A acidentada Côte-Nord de Quebec. Este trecho selvagem, onde a floresta boreal acompanha o rio São Lourenço de Tadoussac até Blanc-Sablon, abriga plantas e animais resistentes que prosperam na fronteira subártica;
  • G: A província de Mendoza, no oeste da Argentina. A leste dos Andes, essa região árida a semiárida é sustentada por rios vitais como o Mendoza, Tunuyán, Diamante e Atuel, que têm origem nas montanhas;
  • L: O sudeste de Utah, nos Estados Unidos. Elevada por forças tectônicas, esta parte do Planalto do Colorado apresenta profundos cânions esculpidos pelo rio Colorado, com morros que se erguem das camadas de rocha. Perto do Lago Powell, plantas do deserto se adaptaram para resistir ao clima árido.
  • E: Uma área remota no interior do oeste de Nova Gales do Sul, na Austrália. Lar de uma paisagem clássica e seca do interior australiano, esta região possui terrenos planos a suavemente ondulados com plantas resistentes à seca, como o espinifex e o eucalipto. A fauna local é bem adaptada ao clima rigoroso dessa terra isolada, amplamente usada para a criação de gado.

As imagens compiladas no Google Earth são cortesia da Airbus, Dados SIO, NOAA, Landsat/Copernicus e do Serviço Geológico dos EUA, segundo a empresa.

O que é o Dia da Terra?

O Dia da Terra, celebrado anualmente em 22 de abril, é uma data dedicada à conscientização e à ação em defesa do meio ambiente. A data visa destacar a importância da proteção dos recursos naturais do planeta. E promover a reflexão sobre os impactos da atividade humana na Terra.

Ilustração de pessoa segurando planeta Terra cortado no meio; na superfície, florestas e cidades sustentáveis
Dia da Terra visa promover a reflexão sobre os impactos da atividade humana na Terra (Imagem: Ronnie Chua/Shutterstock)

A origem do Dia da Terra remonta a 1970, nos Estados Unidos, a partir de um movimento liderado pelo senador Gaylord Nelson.

Num contexto de crescentes preocupações com a poluição e a degradação ambiental, milhões de pessoas foram às ruas num grande protesto nacional em 22 de abril daquele ano.

  • Esse evento histórico é considerado um marco para o movimento ambientalista moderno e impulsionou a criação de leis e agências de proteção ambiental.
Grupo de crianças segurando maquete do planeta Terra
O principal propósito do Dia da Terra é sensibilizar a população mundial sobre as questões ambientais urgentes (Imagem: Rido/Shutterstock)

Em 2009, a Organização das Nações Unidas (ONU) reconheceu oficialmente a data como o Dia Internacional da Mãe Terra, reforçando seu caráter global e a necessidade de cooperação entre os países para enfrentar os desafios ambientais.

O principal propósito do Dia da Terra é sensibilizar a população mundial sobre as questões ambientais urgentes – por exemplo: mudanças climáticas, perda de biodiversidade, poluição do ar e da água, e o desmatamento.

Ilustração de planeta Terra forrado com plantinhas; no topo, há uma planta um pouco maior
Dia da Terra também serve como chamado para a construção de um futuro mais equilibrado para o planeta (Imagem: DOERS/Shutterstock)

A data também serve como um chamado à ação para indivíduos, comunidades, empresas e governos adotarem práticas mais sustentáveis. E a contribuírem para a construção de um futuro mais equilibrado para o planeta.

Leia mais:

As celebrações e atividades do Dia da Terra variam mundo afora. Elas incluem, por exemplo: ações de limpeza, plantio de árvores, eventos educativos, debates e campanhas de conscientização.

A data reforça a ideia de que a responsabilidade pela preservação do meio ambiente é de todos. E que pequenas ações individuais podem gerar um impacto positivo e significativo em escala global.

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Como remover o Gemini do seu Gmail para aumentar sua privacidade

Assim como outras grandes empresas de tecnologia, o Google conta com sua própria IA generativa: o Gemini. Ele pode funcionar como um chatbot comum, onde o usuário pede tarefas utilizando prompts de comando, mas também oferece recursos mais avançados, com a integração de serviços e aplicativos do Google, por exemplo.

Em 2024, a empresa anunciou que o Gemini estaria disponível para integração com o Gmail e o Docs, por exemplo.

De acordo com o Google, a integração tem como objetivo aumentar a produtividade, permitindo que os usuários façam muito mais ações sem que seja preciso alternar os aplicativos.

Além disso, a IA promete auxiliar em tarefas como a escrita de um e-mail, otimizando o tempo no trabalho. Entretanto, nem todos estão abertos à chegada dessa tecnologia, preferindo manter as coisas como sempre foram.

Por conta disso, pode ser interessante aprender a desativar o Gemini do seu Gmail, caso pense que possa estar mais atrapalhando que ajudando, ou até mesmo por questões de segurança e privacidade. Veja como abaixo!

Leia mais:

Como desativar o Gemini do seu Gmail para aumentar sua privacidade

Caso você tenha notado a presença do Gemini em seu Gmail, e quer desativá-lo, saiba que o procedimento é bastante simples. Confira o passo a passo abaixo:

Tempo necessário: 5 minutos

  1. Abra sua conta Gmail no computador;

    Clique no ícone de engrenagem de “Configurações” no canto superior direito, e depois em “Ver todas as configurações”;

  2. Role para baixo até “Recursos inteligentes do Google Workspace”;

    Clique em “Gerenciar configurações do recursos inteligentes do Workspace”;

  3. Desabilite a alternância de recursos inteligentes no Google Workspace;

    E pronto!

Ao desativar o Gemini no Gmail, você vai perder itinerários e convites aparecendo no seu calendário, por exemplo.

Além disso, os ícones Gemini e Help Me Write (Me ajude a escrever) não desaparecem após desabilitar a alternância, contudo, o Gmail vai solicitar que você a reative caso clique nesses ícones.

Também é possível desativar o Smart Compose, a personalização do Smart Compose e outras ferramentas de escrita no menu de configurações principal, caso não queria essas funções.

Como e por que o Gemini tem acesso ao seu Gmail?

Primeiramente, precisamos deixar claro que a integração ao Google Gemini ao Gmail somente está disponível para quem possui uma assinatura qualificada do Google Workspace, como uma conta Google Escolar ou de trabalho, e para quem assinar o plano IA Premium do Google One.

Imagem demonstra uma ilustração da conta gmail em um celular
Conta Gmail móvel (Reprodução: Solen Feyissa/Unsplash)

A notícia da integração da IA do Google com alguns de seus produtos foi anunciada em fevereiro de 2024, conforme divulgado no blog oficial do Google, e também pelo Olhar Digital.

O plano de assinatura IA Premium custa R$ 96,99 após o primeiro mês gratuito de teste, e oferece o Gemini Advanced e 2 TB de armazenamento. Além disso, o usuário pode encontrar os seguintes benefícios:

  • 2 TB de armazenamento;
  • Ajuda para escrever, planejar, aprender e mais com o Gemini;
  • Gemini Advanced com acesso aos nossos modelos de IA mais avançados;
  • Maior integração da IA nos apps do Google, com o Gemini no Gmail, nos Documentos e mais;
  • Acesso prioritário às próximas inovações;
  • NotebookLM Plus com limites de uso 5 vezes maiores e recursos premium.

De acordo com o site do suporte da empresa, com o Gemini no Gmail, é possível ter acesso a uma série de recursos:

  • Resumir uma conversa por e-mail;
  • Sugerir respostas a uma conversa por e-mail;
  • Escrever um e-mail;
  • Encontrar informações de e-mails anteriores;
  • Encontrar informações nos seus arquivos do Google Drive;
  • Receber informações sobre eventos do Google Agenda (somente em inglês);
  • Criar eventos no Google Agenda (somente em inglês).

Além do Gmail, a integração do Gemini também está presente em outros aplicativos do Workspace, permitindo que os usuários aproveitem os recursos avançados de IA para melhorar a produtividade e a eficiência no uso desses programas.

Para o e-mail, o objetivo é facilitar a gestão da caixa de entrada, a compreensão de conversas complexas e a elaboração de respostas eficientes, por exemplo.

A ativação do Gemini no Gmail para aqueles que possuem acesso ao recurso não é obrigatória, podendo ser habilitada ou desabilitada manualmente nas configurações do Gmail sempre que o usuário desejar.

Além disso, o Google solicita permissão do usuário para que a IA possa acessar e processar os e-mails, como forma de garantir a transparência e o controle sobre dados pessoais.

Ícone de aplicativo do Gemini em celular Android
Algumas pessoas podem não querer o Gemini em seus e-mails, por não utilizarem a IA generativa, ou por questões de segurança e privacidade (Imagem: mundissima/Shutterstock)

Ainda assim, algumas pessoas podem não querer a presença da IA do Google em seus e-mails, uma vez que a ferramenta terá acesso ao conteúdo das suas mensagens para fornecer suas funcionalidades.

Mesmo que o Google invista em medidas de segurança robustas para proteger os dados dos usuários, é preciso estar ciente de que qualquer ferramenta com acesso a informações pessoais pode apresentar riscos.

Apesar de não haver nenhum caso relatado de problemas de segurança ou algo do tipo por algum usuário da ferramenta, foram relatadas algumas insatisfações com a funcionalidade de busca aprimorada, por exemplo.

Segundo o jornal The Sun, as pessoas relataram que a IA frequentemente exibia mensagens antigas em vez das mais recentes, o que pode ser resolvido alternando entre a busca por “mais relevante” e “mais recente”.

Além disso, na comunidade do Google Workspace, foi relatado problema de integração com extensões do recurso, com um incidente onde usuários corporativos passaram por dificuldades ao acessar extensões como o Google Calendar, Keep e Tasks, a partir do aplicativo Gemini.

O problema foi causado por uma configuração incorreta no servidor backend durante o lançamento de um novo recurso, e o Google resolveu a questão.

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Dividir o Google só ajuda a China, diz empresa em defesa

O Google voltou ao tribunal nesta segunda-feira (21) para a fase de definição das punições após ter sido condenado por monopólio no mercado de buscas online. O Departamento de Justiça dos Estados Unidos propôs medidas como a separação do navegador Chrome e a abertura dos dados de busca da empresa para concorrentes.

Em resposta, o Google passou a adotar um discurso centrado em segurança nacional e liderança tecnológica, defendendo que a fragmentação da empresa enfraqueceria a posição dos Estados Unidos na corrida global contra a China.

Google argumenta que forçar a venda do Chrome pode prejudicar a competição dos Estados Unidos frente à China (Imagem: OnePixelStudio / Shutterstock.com)

A companhia afirma que as propostas do governo colocam em risco a inovação americana justamente em um momento decisivo para o avanço da inteligência artificial. Em publicação oficial, o Google mencionou a chinesa DeepSeek como uma das concorrentes emergentes no setor e alertou que interferências regulatórias desse porte “conteriam o desenvolvimento da IA” no país.

Google argumenta que está na linha de frente da inovação

De acordo com Lee-Anne Mulholland, vice-presidente de assuntos regulatórios do Google, a proposta do Departamento de Justiça levaria à criação de um comitê governamental para supervisionar o design e a evolução dos produtos da empresa. “Isso atrasaria a inovação americana em um ponto crítico. Estamos em uma corrida global acirrada com a China pela próxima geração de liderança tecnológica, e o Google está na linha de frente das empresas americanas que estão realizando descobertas científicas e tecnológicas”, escreveu.

A companhia também afirma que obrigar o compartilhamento de dados de busca — como termos digitados, cliques e resultados — não apenas geraria riscos à cibersegurança, como também aumentaria os custos de dispositivos para os consumidores. O navegador Chrome, alvo central da proposta de separação, é defendido como uma ferramenta aberta que serve de base para outros navegadores e garante liberdade de acesso à internet.

Imagem para ilustrar tutorial acerca do Google Chrome
Departamento de Justiça dos Estados Unidos quer a venda do Google Chrome (Imagem: 2lttgamingroom / Shutterstock.com)

Julgamento continua até maio

  • A atual fase do processo tem duração prevista de três semanas e vai até o dia 9 de maio.
  • O foco é definir quais serão as consequências práticas da decisão judicial anunciada em agosto de 2024, quando o Google foi considerado culpado por manter práticas monopolistas nas buscas online.
  • O juiz Amit Mehta, responsável pelo caso, deve emitir sua decisão sobre as penalidades em agosto deste ano. A empresa já sinalizou que pretende recorrer da sentença.
  • O Google também tenta equilibrar seu posicionamento: busca mostrar que é essencial para a inovação norte-americana, sem dar margem à interpretação de que impede a concorrência.
  • Parte da defesa deve destacar o papel da empresa na evolução da IA, incluindo a pesquisa “Transformers”, que serviu de base técnica para ferramentas como ChatGPT, Perplexity e Anthropic.

Leia mais:

Concorrência defende mais opções ao usuário

Enquanto o Departamento de Justiça alega que os acordos comerciais do Google ainda reforçam seu monopólio, empresas concorrentes defendem maior liberdade de escolha para os usuários. A Perplexity, por exemplo, afirmou em comunicado que o ideal seria permitir que fabricantes de smartphones possam oferecer diferentes mecanismos de busca aos clientes, sem receio de sanções financeiras ou restrições de acesso.

“Os consumidores merecem os melhores produtos, não apenas os que pagam mais por espaço”, declarou a empresa, argumentando que a diversidade de opções deve ser o principal critério para definir os vencedores no mercado de buscas online.

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Google em risco: EUA pedem que empresa seja desmembrada

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos solicitou que o juiz Amit P. Mehta, da Corte Distrital do Distrito de Columbia, ordene a divisão do Google, como forma de lidar com o monopólio da gigante da tecnologia na busca online.

O pedido foi feito nesta segunda-feira, durante o início de uma audiência de três semanas que pode reconfigurar a estrutura da empresa, avaliada em impressionantes US$ 1,81 trilhão. O caso tem o potencial de alterar profundamente o poder das empresas de tecnologia no Vale do Silício.

Em uma decisão preliminar de agosto, o juiz Mehta determinou que o Google havia violado as leis antitruste para manter sua posição dominante no mercado de busca na internet. A audiência atual, que se concentra nos possíveis “remédios” para corrigir essa violação, deve resultar em ordens definitivas até o final do verão norte-americano.

O governo argumenta que, para restaurar a concorrência, o Google deveria ser forçado a vender seu popular navegador Chrome, o qual direciona uma grande quantidade de usuários ao seu mecanismo de busca.

Reportagem em atualização.

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Google Whisk: como usar a inteligência artificial para juntar imagens

O Google Whisk é uma ferramenta experimental de inteligência artificial (IA) desenvolvida para facilitar a criação e combinação de imagens. Diferente de outras plataformas, ele usa um modelo multimodal para interpretar referências visuais e gerar novas composições criativas.

Se você quer aprender como usar o Google Whisk IA para juntar imagens, siga este guia passo a passo e descubra como usar a ferramenta e criar imagens.

Como usar a IA Whisk, do Google, para juntar imagens

O Whisk funciona a partir de um processo em três etapas:

  • Análise da imagem: a IA interpreta as referências visuais enviadas pelo usuário.
  • Conversão para texto: o sistema gera descrições detalhadas das imagens carregadas.
  • Geração da imagem final: a IA usa essas descrições para criar uma nova composição visual.
Você pode “juntar” fotos de imagens com sugestões em texto ou do sistema / Crédito: Google Whisk (reprodução)

Isso significa que você pode combinar elementos de diferentes fotos sem precisar escrever descrições complexas. O Google Whisk IA transforma suas ideias em imagens de forma intuitiva e acessível.

O que significam as categorias do Whisk?

Barra de geração de imagens no Google Whisk / Crédito: Google Whisk (reprodução)

Para obter melhores resultados, o Whisk organiza suas imagens em três categorias principais:

  • Assunto: o elemento principal da imagem (exemplo: um gato, um carro, um astronauta).
  • Ambiente: o local onde a cena acontece (exemplo: uma praia, o espaço sideral, um museu).
  • Estilo: a aparência final da imagem (exemplo: desenho animado, pintura a óleo, arte cyberpunk).

Essa estrutura permite que a IA crie composições visualmente coesas e alinhadas às suas preferências.

Leia mais:

Como criar imagens com o Google Whisk IA

Tempo necessário: 5 minutos

  1. Acesse o Whisk

    Vá até os Laboratórios do Google (labs.google) e encontre a página do Whisk. Utilize sua conta Google para acessar a ferramenta.

  2. Adicione imagens de referência

    Você pode arrastar e soltar imagens ou fazer upload manual. O Whisk divide as referências em três categorias: Assunto (personagens, objetos, animais); Ambiente (cenário, fundo); Estilo (estética, técnica artística). Para cada um deles, você pode adicionar mais de uma imagem.

  3. Personalize a geração

    Opcionalmente, você pode adicionar um comando em texto para direcionar o resultado.

  4. Gere sua imagem

    Clique no botão de geração ou dê um “Enter” e aguarde enquanto o Whisk cria a composição baseada nas referências.

  5. Refine a imagem

    Caso queira ajustes, utilize as ferramentas de refinamento para modificar cores, iluminação ou pequenos detalhes. Nesse caso adicionamos um chapéu ao sapo.

  6. Baixe as imagens

    Se quiser você pode baixar as imagens e compartilha-las com amigos nas suas redes sociais.

Dicas extras do Whisk

  • Use imagens com fundo simples para facilitar a combinação.
  • Experimente diferentes estilos (fotográfico, cartoon, pintura).
  • Adicione detalhes textuais para direcionar melhor a IA.
  • Use o modo “Jogar os Dados” para inspiração aleatória.
IA do Goole cria imagens com inteligência artificial
Para gerar esta imagem, inserimos três animais de estimação como assunto, uma caminha como ambiente e a aquarela como estilo. Imagem: Layse Ventura / Olhar Digital

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Google Calendar: veja como utilizar o aplicativo e aumentar sua produtividade

O Google Agenda, também conhecido como Google Calendar, é uma ferramenta para gerenciar e agendar o tempo, permitindo que o usuário marque reuniões, organize suas tarefas diárias e muito mais.

Pertencente ao Google Workspace, ela se tornou uma plataforma consolidada entre as opções de calendário online, mas suas funções vão muito além disso, oferecendo recursos úteis para aumentar a produtividade e otimizar o planejamento.

Com o Google Calendar é possível, por exemplo, usar diferentes cores em tarefas para categorizar por tipo ou nível de urgência, além de recorrer a plataformas integradas como o Google Meet e o Google Keep, que servem para organizar reuniões virtuais e vincular importantes notas à agenda.

E a ferramenta pode ser usada para assuntos não relacionados a trabalho, como destacar dias que o usuário estará em uma viagem de lazer, por exemplo.

Confira abaixo algumas dicas sobre como utilizar o Google Agenda para melhorar a organização e a produtividade.

Como melhorar organização e produtividade com o Google Calendar

Receba a agenda diária por e-mail

Essa é uma ótima função para quem tem sempre um dia agitado pela frente, cheio de compromissos, tarefas e reuniões.

O Google Calendar pode ajudar a melhorar a organização e produtividade com diversos recursos. (Imagem: Appshunter-io/Unsplash)

Para ajudar a não esquecer de nada, pode ser interessante receber por e-mail um planejador diário com os eventos e afazeres do dia, diretamente do Google Agenda. Para isso, basta:

  • Abrir o Google Agenda;
  • Clicar no ícone de engrenagem “Menu Configurações” e depois em “Configurações”;
  • Clicar no seu calendário em “Configurações das minhas agendas”;
  • Role para baixo até “Outras notificações”;
  • Na área de “Compromissos diários”, selecione “E-mail”;
  • E pronto! Você vai receber e-mails no endereço onde seu calendário está localizado.

Coloque informações completas sobre os eventos

É possível adicionar o máximo de detalhes possível nos eventos criados no Google Agenda, mantendo as informações centralizadas e auxiliando no gerenciamento do tempo.

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É possível adicionar o máximo de detalhes possível nos eventos criados no Google Agenda, mantendo as informações centralizadas. (Imagem: Gaining Visuals/Unsplash)

Para cada compromisso, você pode incluir textos, links, imagens, arquivos como PDF e planilhas, para facilitar o acesso a materiais relevantes para a tarefa.

Ainda é possível marcar a localização do evento, anotar insights e incluir contatos de outras pessoas que têm a ver com ele, além de poder agendar reuniões por chamada de vídeo através da integração com o Google Meet.

Lembretes automáticos de eventos

Se você tiver eventos reservados com certa antecedência e precisar de uma ajuda para não se esquecer deles, é possível definir lembretes que vão te avisar sobre esses compromissos antes de eles acontecerem, principalmente caso você tenha uma tarefa para concluir antes do evento, por exemplo.

Para configurar um lembrete de evento automático é bem simples:

  • Inicie uma sessão e clique na engrenagem “Menu Configurações”e, em seguida, “Configurações”;
  • Role para baixo até “Configurações das minhas agendas” e clique em seu nome;
  • Vá até “Notificações de eventos”;
  • Escolha o tempo de antecedência que você quer que o lembrete seja enviado antes de cada evento: minutos, horas, dias ou semanas;
  • Escolha se deseja receber uma notificação ou um e-mail;
  • Clique em “Adicionar Notificação”.

Leia mais:

Utilize as notas do Google Keep

A ferramenta Google Agenda também é integrada ao Google Keep, um aplicativo de anotações que possui interface simples e intuitiva.

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Se você precisar de uma ajuda para não esquecer dos eventos, é possível definir lembretes que vão te avisar sobre esses compromissos antes de eles acontecerem. (Imagem: Gioele Piccinini/Shutterstock)

Com ele, é possível adicionar textos, imagens, gravações de áudio e até mesmo desenhos, além de oferecer opções de formatação básicas, como negrito, itálico e alinhamento de texto.

Utilizando os dois aplicativos, a organização é mais facilitada ainda com o uso de etiquetas, que axiliam a categorizar os conteúdos, e também com a possibilidade de adicionar colaboradores, que simplificam o compartilhamento de informações.

Além disso, você pode definir lembretes para receber notificações em horários ou locais específicos.

Definir o horário de trabalho no Google Agenda

Existem empresas com calendários públicos incorporados aos seus sites, que permitem que qualquer pessoa participe de uma reunião a qualquer momento.

Contudo, para que não aconteça de aparecerem compromissos fora do expediente durante o dia, é possível configurar seu horário de trabalho diretamente na plataforma. Para isso:

  • Em seu calendário, clique no ícone de engrenagem “Menu de Configurações”;
  • Clique em “Configurações” e role para baixo até “Horário e local de trabalho”;
  • Clique em “Ativar horário de trabalho”;
  • Defina o(s) dia(s) da semana em que trabalha e as horas de expediente para cada dia.

Use cores para categorizar

Utilizar a personalização de cor dos eventos do Google Agenda auxilia na identificação rápida das categorias das tarefas. Você pode associar tons para cada tipo de compromisso, com trabalho, estudos ou agenda pessoal, e até mesmo pelo nível de prioridade.

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Utilizar a personalização de cor dos eventos do Google Agenda auxilia na identificação rápida das categorias das tarefas. (Imagem: Reprodução)

Essa estratégia também é boa para ajudar a otimizar o gerenciamento de tempo, uma vez que a visão colorida da agenda pode tornar a organização de prioridades mais prática, além de rever projetos e se planejar.

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Google vai brigar na justiça contra decisão sobre monopólio

O Google anunciou que vai recorrer de parte da decisão judicial emitida nos Estados Unidos em um processo movido pelo Departamento de Justiça (DOJ) do país. A ação acusa a empresa de práticas anticompetitivas no mercado de publicidade digital, especificamente no uso de ferramentas voltadas a publishers e na operação de trocas de anúncios online.

A decisão foi proferida pela juíza Leonie Brinkema, do Tribunal Distrital dos EUA, e concluiu que o Google “adquiriu e manteve intencionalmente poder de monopólio” nos mercados de servidores de anúncios para publishers e em exchanges de anúncios. A juíza afirmou que a empresa infringiu leis antitruste ao excluir concorrentes por meio de suas ferramentas voltadas a editores de conteúdo.

Setor de anúncios do Google foi alvo de ação, que resultou em veredito de monopólio (Imagem: Primakov/Shutterstock)

Decisão judicial contra o Google teve interpretações mistas

Segundo o Google, a decisão judicial foi mista. A magistrada rejeitou os argumentos do DOJ de que ferramentas para anunciantes e as aquisições das plataformas DoubleClick e AdMeld seriam anticompetitivas. No entanto, considerou que os recursos para publishers, como o Google Ad Manager, infringem as leis de concorrência dos Estados Unidos.

Servidores de anúncios para publishers são plataformas que permitem que sites gerenciem e armazenem seus espaços de publicidade digital. Combinadas às ad exchanges, essas tecnologias possibilitam que sites de notícias e criadores de conteúdo online monetizem seus espaços por meio da venda de anúncios direcionados.

Leia mais:

Departamento de Justiça quer desmembramento

Como parte da ação judicial, o Departamento de Justiça dos EUA defende que o Google seja obrigado a se desfazer de partes estratégicas do seu negócio de publicidade. O principal alvo é justamente o Google Ad Manager, que engloba tanto o servidor de anúncios para publishers quanto a ad exchange operada pela empresa.

O Google ainda não detalhou os próximos passos do recurso, mas afirmou que pretende contestar a parte considerada “adversa” da decisão. O caso é um dos mais relevantes enfrentados pela empresa em território norte-americano, e integra uma série de investigações e processos sobre o domínio da empresa no ecossistema de publicidade digital.

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Google é declarado culpado por monopólio de anúncios – e pode ser desmembrado

Um juiz federal dos Estados Unidos declarou o Google culpado por violar leis antitruste relacionadas a seu negócio de anúncios. O resultado, divulgado nesta quinta-feira (17), diz que a big tech manteve seu monopólio intencionalmente.

Agora, o tribunal vai definir a sentença. Uma das possibilidades é que o Google tenha que se desfazer do negócio de publicidade, responsável pelos anúncios, abrindo caminho para um possível desmembramento da big tech.

Google já passou por outros processos antitruste nos EUA (Imagem: bluestork/Shutterstock)

Google é declarado culpado por monopólio de anúncios

A declaração foi emitida pela corte distrital do leste da Virgínia. O processo antitruste começou há dois anos, após oito estados e os EUA apresentarem suas queixas. A acusação era de monopólio no setor de publicidade, especialmente no negócio de anúncios.

Depois de uma série de audiências e depoimentos (que o Olhar Digital reportou), o órgão declarou o Google culpado ao “adquirir e manter intencionalmente poder de monopólio” no mercado de publicidade.

A sentença ainda não foi definida. O tribunal vai definir um cronograma de instruções para a empresa e uma data para audiência em que comunicará a punição.

No ano passado, big tech foi declara culpada por monopólio de buscas (Imagem: BongkarnGraphic/ Shutterstock)

Big tech pode ser desmembrada

Na opinião da juíza Leonie M. Brinkema, não havia provas suficientes de que o Google teria monopolizado a rede de anúncios. Mas o juiz do caso definiu que a empresa violou a Lei Sherman ao monopolizar a tecnologia de anúncios através de duas ferramentas específicas: o Ad Exchange AdX e o DFP (DoubleClick for Publishers), servidor de anúncios utilizado por editores. Ambos fazem parte do Google Ad Manager.

Segundo o TechCrunch, uma das possibilidades é que o Google tenha que impor restrições a essas ferramentas de publicidade para garantir uma concorrência justa. Já a sentença mais extrema poderia forçar a empresa a se desfazer das ferramentas do Google Ad Manager – consequentemente, um desmembramento da própria big tech.

Leia mais:

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Meta também está passando por processo antitruste (Imagem: Sergei Elagin/Shutterstock)

Processos antitruste em alta

Esse não é o único processo antitruste acontecendo:

  • O próprio Google já foi acusado de monopolizar o mercado de buscas na internet. O juiz federal responsável pelo caso declarou a empresa culpada, mas ainda não emitiu a sentença (no caso, as medidas corretivas). A expectativa é que isso aconteça até o meio desse ano;
  • Atualmente, a Meta também passa por um processo antitruste. A empresa está sendo acusada de minar a concorrência ao comprar o Instagram e WhatsApp. O Olhar Digital está acompanhando o caso;
  • As ações fazem parte de uma tentativa maior dos Estados Unidos de regularem seu mercado interno e fazer valer as leis antitruste.

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Google assina primeiro contrato de energia geotérmica na Ásia

O Google firmou seu primeiro contrato de compra de energia geotérmica na Ásia, marcando também o início do uso desse tipo de energia em Taiwan por uma corporação.

O acordo foi fechado com a empresa sueca Baseload Capital, especializada em projetos de energia renovável, e prevê a adição de 10 megawatts de energia limpa à rede elétrica de Taiwan até 2029 — o que dobrará a capacidade geotérmica comercial atual do país.

Essa iniciativa faz parte do esforço global do Google para zerar as emissões líquidas e operar com energia 100% livre de carbono 24/7 até 2030.

Energia geotérmica é aliada para metas de descarbonização

  • A energia geotérmica, extraída do calor do interior da Terra, é uma fonte renovável contínua, essencial para substituir combustíveis fósseis e combater as mudanças climáticas.
  • O novo fornecimento ajudará a alimentar data centers, escritórios e centros de pesquisa do Google em Taiwan, incluindo seu maior centro de desenvolvimento de hardware fora dos EUA.
  • A empresa também revelou que está investindo diretamente na Baseload Capital, embora os valores não tenham sido divulgados.
A energia geotérmica é extraída do calor do interior do planeta Terra – Imagem: Peter Gudella/Shutterstock

Leia mais

Acordos em outros países também podem sair

Fora de Taiwan, o Google já trabalha com a startup Fervo Energy nos EUA, buscando desenvolver tecnologias que expandam o uso da energia geotérmica para além de áreas com reservatórios naturais. A empresa também estuda novos acordos na Indonésia, Japão e Austrália, em parceria com universidades locais.

“Esperamos que este acordo pioneiro estimule outras empresas a investir em energia geotérmica na Ásia e em outras regiões do mundo”, disse Michael Terrell, diretor de energia limpa e redução de carbono do Google.

Corredor de um data center
Energia geotérmica poderá alimentar data centers e demais instalações do Google (Imagem: Alexander Limbach/Shutterstock)

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Google.com.br será encerrado no Brasil; veja o que muda

O Google anunciou uma mudança significativa em sua estrutura de busca: o fim dos domínios regionais, como o “Google.com.br” no Brasil.

Em um comunicado oficial divulgado nesta terça-feira (15), a empresa confirmou que, nos próximos meses, todos os domínios nacionais serão gradualmente descontinuados, centralizando o acesso ao buscador apenas no endereço “Google.com”.

Adeus aos domínios locais

Essa mudança afeta também domínios de outros países e marca o fim de uma era na forma como os usuários interagem com o buscador mais popular do mundo. A justificativa da Google reside na evolução da tecnologia de localização, que tornou redundante a necessidade de domínios específicos para cada país.

Por anos, os domínios regionais desempenharam um papel importante na personalização da experiência de busca, priorizando resultados relevantes para a localização do usuário. No entanto, com o avanço da tecnologia de geolocalização, o Google passou a entregar resultados precisos com base na localização do usuário, e não do domínio acessado.

Apesar da mudança, o Google garante que a experiência de busca permanecerá praticamente inalterada. (Imagem: PixieMe/Shutterstock)

Essa mudança, iniciada ainda em 2017, eliminou a necessidade de manter domínios separados para cada país, simplificando a infraestrutura do buscador e garantindo uma experiência mais consistente para os usuários em todo o mundo.

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Afinal, o que muda para o usuário do Google no Brasil?

  • Apesar da mudança na estrutura de domínios, o Google garante que a experiência de busca permanecerá praticamente inalterada para o usuário.
  • Ao digitar “Google.com.br” na barra de endereços, o usuário será automaticamente redirecionado para “Google.com”, sem interrupções ou perda de funcionalidade.
  • O conteúdo continuará sendo exibido no idioma de preferência do usuário, e a responsabilidade da empresa em relação às leis locais será mantida.

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