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Google alcança marca histórica com baterias de lítio em data centers

Nos últimos dez anos, a Google investiu pesadamente para substituir as tradicionais baterias de chumbo-ácido que alimentavam seus data centers pelas baterias de íons de lítio. O objetivo não era apenas aumentar a eficiência energética, mas economizar espaço físico.

Recentemente, a gigante de tecnologia alcançou a incrível marca de 100 milhões de células de íons de lítio para fornecer energia para seus servidores. Essas baterias, se você não se lembra, são encontradas massivamente em celulares, veículos elétricos e outros dispositivos eletrônicos.

Em termos de eficiência energética, a substituição das baterias representa uma verdadeira revolução. Afinal, a empresa afirma que as novas células retêm o dobro de energia em comparação com as antigas.

Não menos importante, as baterias de íons de lítio também ocupam metade do espaço. Isso é importante quando consideramos o custo para construir um novo data center. A desenvolvedora JLL, segundo o TechCruch, estima que sejam necessários pelo menos US$ 125 por quase 0,1 m².

Com a mudança, a empresa conseguiu cortar o número de células necessárias em três quartos. Embora seja surpreendente, quando comparamos com a produção de baterias de íons de lítio pela Panasonic, a figura muda um pouco. Desde 2015, a empresa japonesa fabricou mais de 10 bilhões de células.

Por que isso importa, então? O anúncio da Google demonstra uma tendência na prática: os veículos elétricos tornaram as células de íons de lítio mais viáveis e econômicas também para uso industrial, aumentando sua adoção em diversos setores.

Muito além dos data centers

A revolução das baterias não fica restrita ao mundo corporativo. Em residências, famílias já apostam em grandes baterias capazes de armazenar energia solar extra, garantindo eletricidade mesmo em blecautes.

Braços robóticos montam baterias de lítio: alta tecnologia garantindo precisão e eficiência na produção (Imagem: SweetBunFactory/iStock)

Nos acampamentos, geradores barulhentos movidos a combustível perdem espaço para baterias portáteis, mais silenciosas e menos poluentes.

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A inovação chega até ao setor médico: células compactas estão substituindo gelo seco no transporte de amostras biológicas, permitindo controle preciso de temperatura e fornecendo dados detalhados durante todo o trajeto.

Números modestos, impacto gigante

Comparada à produção bilionária de células da Panasonic, a quantidade instalada pelo Google parece pequena. Mas números, isoladamente, não contam toda a história.

Linha de produção de baterias de lítio para carros elétricos.
Linha de produção de baterias de lítio para carros elétricos. (Imagem: to:guteksk7 / iStock)

O que realmente impressiona é como mesmo quantidades menores dessas baterias têm provocado mudanças significativas em setores inesperados, sinalizando uma transformação tecnológica mais ampla.

Esses avanços discretos demonstram que a verdadeira revolução das baterias não depende apenas do volume produzido, mas sim da capacidade delas de influenciar profundamente diferentes áreas da sociedade.

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Polêmica: Google diz que notícias de pouco valem para sua receita

O Google divulgou nesta sexta-feira (21) o resultado de seu experimento conduzido na Europa para avaliar o impacto das notícias na receita da empresa. Em resumo, o setor não é lucrativo para seu negócio de publicidade.

Por dois meses e meio, a big tech removeu notícias dos resultados de pesquisa de 1% dos usuários de oito países: Bélgica, Croácia, Dinamarca, Grécia, Itália, Holanda, Polônia e Espanha. O teste também seria realizado na França, mas a medida foi bloqueada por um tribunal francês após o Google quebrar um acordo com a autoridade antitruste.

“O estudo mostrou que quando removemos esse conteúdo, não houve alteração na receita de anúncios de pesquisa e uma queda de <1% (0,8%) no uso”, disse o Google. 

Teste foi realizado em oito países europeus por dois meses e meio (Imagem: FellowNeko/Shutterstock)

Como explicado pelo Olhar Digital, o objetivo era testar o impacto no tráfego e na experiência por meio do Search, Discover e Google News. Os editores também passam a saber o quão dependentes são da plataforma.

“Desde encontrar uma floricultura até obter a previsão do tempo ou reservar um voo, as pessoas recorrem ao Google por muitos motivos diferentes. Este estudo mostrou que as pessoas ainda recorrem ao Google para essas muitas outras tarefas, mesmo quando o Google é menos útil para notícias.”

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Polêmica

Em um comunicado, o diretor de economia da empresa, Paul Liu, disse que eles “viram uma série de relatórios imprecisos que superestimam enormemente o valor do conteúdo de notícias para o Google” durante as negociações para cumprir a Diretiva Europeia de Direitos Autorais (EUCD, na sigla em inglês).

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Reguladores da Europa querem garantir respeito às regras de direitos autorais pelas big techs (Imagem: rarrarorro/Shutterstock)

A legislação determina que o Google e outras big techs deverão pagar aos editores de notícias pelo uso de partes de seu conteúdo — o valor desse material é que está em jogo.

No ano passado, o órgão de defesa da concorrência da França multou o Google em € 250 milhões (R$ 1,5 bilhões) por violar regras de propriedade intelectual relacionadas à mídia de notícias. 

No relatório recém-divulgado, a gigante americana diz que “mesmo antes do EUCD, o Google tinha um histórico de colaboração profunda em toda a indústria de notícias globalmente”.

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Caiu aí? YouTube roda vídeos em qualidade ruim e irrita usuários

O YouTube tem rodado vídeos apenas em qualidades muito baixas mesmo quando a internet aguenta carregar imagens em Full HD e 4K. É o que relatam usuários da plataforma de streaming do Google em fóruns e redes sociais.

“Sempre que abro vídeos ou YouTube Shorts, ele abre com uma qualidade muito, muito baixa, como 144p”, escreveu um usuário no Reddit. “Mesmo quando escolho manualmente 720p, que minha conexão é totalmente capaz de suportar e sempre foi, ele se recusa a ir além de 144p”, escreveu outro usuário. “Está impossível de assistir.”

O problema parece afetar principalmente usuários de iPhone. Quem assiste vídeos no YouTube em computadores e smart TVs também reclamou. Já em celulares e tablets Android, o aplicativo do streaming parece funcionar normalmente.

O YouTube reconheceu o problema e informou que trabalha para corrigi-lo. A plataforma comentou sobre o assunto numa atualização na sua página de suporte. Confira abaixo:

“Estamos cientes de que alguns de vocês estão enfrentando qualidade de vídeo abaixo do normal ao tentar assistir a Vídeos e Shorts. Fiquem tranquilos, estamos ativamente investigando isso! Atualizaremos este tópico com novas informações assim que elas estiverem disponíveis. Agradecemos a paciência de todos!”

YouTube: anúncios devem ficar menos irritantes

A partir de 12 de maio, o YouTube começará a exibir menos anúncios durante vídeos que possam interromper falas ou sequências de ação e mais anúncios em “pontos de interrupção naturais”, como pausas ou transições, conforme descrito em uma página de ajuda sobre a mudança.

YouTube começará a exibir menos anúncios durante vídeos que possam interromper falas ou sequências de ação a partir de maio (Imagem: Algi Febri Sugita/Shutterstock)

A plataforma também passará a adicionar “slots de anúncios automáticos” em vídeos mais antigos que já tenham slots manuais, alteração que os criadores de conteúdo poderão optar por não aplicar.

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Segundo um experimento realizado no ano passado, vídeos com uma combinação de anúncios automáticos e manuais geraram, em média, 5% mais receita do que os vídeos com apenas anúncios manuais.

Saiba mais sobre as mudanças nos anúncios do YouTube nesta matéria do Olhar Digital.

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Kagi: conheça o buscador que desafia o Google

O Google é um dos maiores gigantes entre os gigantes. O buscador responde por 10 vezes a participação de mercado de todos os seus concorrentes combinados e é responsável por uma grande quantidade de tráfego de dados na internet.

Por conta disso, desafiar a plataforma é um verdadeiro desafio. Mas sempre há quem tente. Este é o caso de um mecanismo de pesquisa chamado Kagi, que cobra US$ 10 (cerca de R$ 56 reais) por mês pelo serviço.

Melhores resultados de pesquisa e sem anúncios

  • A ferramenta foi criada há três anos por Vladomir Prelovac, depois dele vender sua startup anterior para a GoDaddy.
  • O Kagi promete melhores resultados de pesquisa, sem anúncios, sem coleta de dados e muitos recursos avançados.
  • A ideia de desenvolver um novo buscador surgiu após Prelovac indagar: “eu quero que meus filhos cresçam expostos a todos esses anúncios e todo esse rastreamento de dados?”.
  • Ele conta que usou o serviço do YouTube Premium e, então, buscou criar uma experiência de pesquisa semelhante.
Buscador desafia Google (Imagem: reprodução/Kagi)

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Kagi desenvolveu o próprio banco de dados

De acordo com a The Verge, usar o Kagi é muito parecido com usar o Google há uma década. Você digita uma pesquisa e ela retorna uma página cheia de links. A ferramenta conta com uma pesquisa de imagens, de vídeo, mapas, notícias e até uma guia específica de podcast.

A empresa vem construindo seu próprio banco de dados para pesquisa e notícias. Isso faz com que os resultados do buscador sejam tão bons quanto o do Google, mas com o diferencial de não apresentar anúncios.

Lupa destacando o logo do Google em uma tela de computador
Google é o principal buscador utilizado no mundo (Imagem: Proxima Studio/Shutterstock)

A ideia do Kagi é focar na qualidade e não na quantidade, o que significa que a ferramenta toma decisões sobre o que é bom e o que é ruim antes de apresentar os resultados da busca. Mas será que é possível conviver com o Google por muito tempo? Só o futuro dirá.

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Reguladores antitruste da Europa encurralam Google e Apple 

Google e Apple vão responder a novos processos por violação de regras da Lei de Mercados Digitais na Europa, segundo Reuters. A Comissão Europeia não se intimidou com as ameaças do presidente dos EUA, Donald Trump, e deve apertar o cerco às big techs.

Nesta quarta-feira (19), a reguladora antitruste da União Europeia (UE) divulgou conclusões preliminares sobre prática do Google no Google Play. O caso investiga se a gigante estadunidense restringe desenvolvedores de informar usuários sobre ofertas fora de sua loja de aplicativos.

Os reguladores concluíram que há favorecimento de serviços de busca associados, como Google Shopping, Google Hotels e Google Flights, em detrimento de concorrentes. A avaliação é de que a Alphabet (controladora da empresa) impede o direcionamento livre dos consumidores para outros canais em busca de melhores ofertas, segundo a agência de notícias.

Europa quer flexibilizar restrições na loja de aplicativos do Google (Imagem: Mojahid Mottakin/Shtterstock)

Em um blog, o diretor sênior de concorrência do Google, Oliver Bethell, se manifestou sobre o relatório. “As conclusões da Comissão exigem que façamos ainda mais mudanças na forma como mostramos certos tipos de resultados de pesquisa, o que tornaria mais difícil, para as pessoas, encontrarem o que estão procurando e reduziria o tráfego para empresas europeias”, escreveu.

Os reguladores também consideraram “injustificado” o valor cobrado pela gigante das buscas para a aquisição inicial de novo cliente por um desenvolvedor de aplicativo. Mas, segundo Bethell, a taxa é razoável e garante o funcionamento da plataforma aberta.

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O Google tem essas questões a resolver, já a Apple…

A Comissão Europeia determinou que a Apple terá que fornecer acesso para fabricantes rivais de smartphones, fones de ouvido e headsets de realidade virtual à sua tecnologia e sistemas operacionais móveis, o iOS e o iPadOS. O objetivo é garantir que os equipamentos possam se conectar com iPhones e iPads.

O órgão estabeleceu cronograma para que a empresa responda às solicitações dos desenvolvedores, garantindo que os sistemas se tornem interoperáveis futuramente. A Apple criticou a medida.

“As decisões de hoje nos envolvem em burocracia, diminuindo a capacidade da Apple de inovar para usuários na Europa e nos forçando a oferecer nossos novos recursos de graça para empresas que não precisam seguir as mesmas regras“, disse a empresa em e-mail enviado à Reuters.

É ruim para nossos produtos e para nossos usuários europeus. Continuaremos a trabalhar com a Comissão Europeia para ajudá-los a entender nossas preocupações em nome de nossos usuários”, acrescentou.

Silhueta de pessoas usando notebooks e celulares embaixo de logotipo da Apple
Apple diz que medida envolve a empresa em “burocracias” (Imagem: kovop/Shutterstock)

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Crianças poderão usar o Google Wallet — com uma condição

O Google vai lançar em breve um recurso que permite o download do Google Wallet por crianças. A ferramenta também permitirá o armazenamento de ingressos para eventos, cartões de biblioteca e vales-presente dentro do aplicativo.

Mas há uma condição: os cartões de pagamento de menores de idade só podem ser adicionados com o consentimento dos pais, que receberão um e-mail sempre que seus filhos fizerem uma transação, segundo a big tech.

Além disso, os pais poderão rastrear compras recentes, remover cartões de pagamento e desativar o acesso a ingressos no aplicativo Family Link. Inicialmente, a novidade estará disponível apenas nos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, Espanha e Polônia. 

Pais poderão rastrear as compras e cancelar acessos (Imagem: Google/Divulgação)

“A segurança é essencial para a experiência do Google Wallet e esta atualização também oferece aos pais ferramentas para ajudar a gerenciar a experiência do Wallet para seus filhos”, diz o comunicado.

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Gerenciando a privacidade em família

O aplicativo Family Link está disponível para download no Google Play e na App Store. Ele reúne uma série de ferramentas criadas pelo Google para gerenciar definições de privacidade e como a criança utiliza dispositivos móveis e redes sociais.

Family Link permite definir tempo de utilização de dispositivos móveis (Imagem: Google/Divulgação)

É possível definir o tempo de utilização de plataformas digitais, bloquear determinados aplicativos, criar experiências adequadas para a idade, gerenciar autorizações de dados em websites, alterar senhas, eliminar contas e monitorar autonomia de bateria, por exemplo.

A Apple oferece um recurso semelhante que permite que os pais gerenciem os pagamentos para as crianças no iPhone, iPad ou Apple Watch por meio do aplicativo Family Sharing.

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O Gemini agora está disponível sem precisar de conta do Google

Em um movimento que visa ampliar o acesso à sua inteligência artificial, o Google anunciou a disponibilidade do Gemini sem a obrigatoriedade de login em uma Conta Google.

A partir de agora, usuários podem explorar as capacidades do Gemini diretamente através do navegador, em modo anônimo ou similar, sem a necessidade de fornecer credenciais.

Gemini agora disponível sem login: veja o que muda

A mudança representa um marco significativo na estratégia do Google de democratizar o acesso à IA, permitindo que um público mais amplo experimente e se beneficie das funcionalidades do Gemini.

Ao acessar gemini.google.com, os usuários são recebidos por uma interface de chat simplificada, pronta para receber comandos e gerar respostas.

A experiência se assemelha à busca tradicional do Google, onde a interação ocorre de forma direta e imediata:

Apesar da abertura para o acesso sem login, algumas funcionalidades permanecem exclusivas para usuários com Conta Google. (Imagem: Captura de tela/Gabriel Sérvio)

Para auxiliar os usuários em seus primeiros passos, o Google disponibilizará sugestões de prompts, como “Economize meu tempo”, “Escreva uma redação sobre a história do xadrez”, “Ajude-me a planejar” e “Dê-me dicas de estudo”.

Apesar da abertura para o acesso sem login, algumas funcionalidades permanecem exclusivas para usuários com Conta Google. A seleção de modelos avançados, como Flash Thinking 2.0 (experimental), Deep Research e Personalization (experimental), requer autenticação, assim como o envio de arquivos e o acesso ao histórico de bate-papo.

A exigência de login para essas funcionalidades reflete o interesse do Google em incentivar a criação de contas, oferecendo uma experiência mais completa e personalizada aos usuários.

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É importante ressaltar que a novidade se aplica à versão web do Gemini. O aplicativo para Android ainda exige o login com uma Conta Google, indicando uma implementação gradual da nova política de acesso.

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Google vai pagar US$ 28 milhões para encerrar processo nos EUA

O Google vai desembolsar US$ 28 milhões (mais de R$ 150 milhões) após fechar um acordo para encerrar uma ação coletiva movida contra a big tech. A empresa era acusada de favorecer funcionários brancos e asiáticos.

As supostas ações violariam a Lei de Igualdade Salarial do estado norte-americano. Agora, a companhia irá pagar a quantia para 6.632 funcionários que atuaram na sede da Califórnia entre 15 de fevereiro de 2018 e 31 de dezembro de 2024.

Google nega as acusações

Um porta-voz do Google confirmou o acordo. No entanto, disse que a empresa nega as alegações de que trata funcionários de maneira diferente, garantindo que sempre esteve comprometida com um tratamento igualitário.

Empresa afirma que sempre tratou os funcionários de forma igual (Imagem: RYO Alexandre/Shutterstock)

O processo foi liderado por Ana Cantu, uma mexicana de origem indígena que deixou a empresa em 2021. Ela disse que sempre realizou um trabalho exemplar ao longo de sete anos nos departamentos de operações de pessoal e nuvem do Google.

Entretanto, sempre recebeu salários menores do que colegas brancos e asiáticos. Além disso, destacou que as promoções costumavam favorecer o mesmo grupo de funcionários, em detrimento de outros trabalhadores, especialmente aqueles que reclamavam da situação.

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Logo do Google, desfocado, ao fundo; à frente, letra G da empresa estilizada em um smartphone
Google confirmou fechamento de acordo (Imagem: One Artist/Shutterstock)

Audiência vai confirmar acordo

  • O acordo firmado pelas partes foi aprovado de forma preliminar na semana passada pelo juiz Charles Adams, do tribunal superior do condado de Santa Clara, na Califórnia.
  • Ele chamou o acerto de justo, razoável e “um bom resultado para a classe” de pelo menos 6.632 funcionários.
  • O magistrado também agendou uma audiência para o mês de setembro.
  • O encontro deve marcar a aprovação final do acordo.

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Adeus, Photoshop? IA do Google edita imagens no chatbot

O Google lançou uma nova ferramenta que pode dar dor de cabeça para o Adobe Photoshop. O modelo de inteligência artificial da gigante americana agora pode gerar ou editar imagens na conversa com o chatbot — mas não, a qualidade não é a mesma de softwares profissionais.

O recurso experimental faz parte das atualizações do Google AI Studio no Gemini 2.0 Flash. A tecnologia combina entrada multimodal, raciocínio aprimorado e compreensão de linguagem natural.

Agora, é possível adicionar objetos, remover objetos (incluindo marca d’água), modificar cenários, alterar a iluminação, tentar alterar ângulos de imagem, aumentar ou diminuir o zoom e executar outras transformações nas imagens. 

IA cria ilustrações a partir de histórias contadas pelo usuário (Imagem: Google/Divulgação)

O Gemini 2.0 foi treinado a partir de um grande conjunto de dados que ocupa a mesma rede neural usada para guardar seus conhecimentos em texto. O modelo em código aberto ainda está passando por testes e uma versão pronta para produção será lançada em breve, segundo o Google.

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Novos recursos já disponíveis

  • Texto e imagens juntos: é possível contar uma história e pedir ao Gemini 2.0 Flash a ilustração com personagens e cenários apropriados. O modelo pode recontar a história ou mudar o estilo do desenho a partir do feedback do usuário;
  • Edição de imagem conversacional: a tecnologia usa linguagem natural para diálogos sobre a edição das imagens no chatbot;
  • Compreensão do mundo: segundo o Google, o Gemini 2.0 Flash aproveita o conhecimento do mundo e o raciocínio aprimorado para criar imagens realistas, mas “embora ele se esforce para obter precisão, como todos os modelos de linguagem, seu conhecimento é amplo e geral, não absoluto ou completo”;
  • Renderização de texto: benchmarks internos mostram que o Flash 2.0 tem renderização mais forte, reduzindo erros de ortografia ou caracteres mal formatados ou ilegíveis, o que o torna ideal para criar anúncios, postagens sociais ou até mesmo convites.
Google diz que chances de erros ortográficos são menores em novo modelo (Imagem: Google/Divulgação)

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Google celebra lua minguante de março com doodle; veja

Nesta quarta-feira (19), o Google publicou, em sua página de busca, um doodle interativo dedicado à Lua minguante de março.

Assim como em outros doodles especiais sobre a Lua, a versão da vez é um jogo interativo, no qual o jogador testa seus conhecimentos sobre nosso satélite natural.

Game visa testar os conhecimentos dos jogadores sobre a Lua (Imagem: Reprodução/Google)

Como é o doodle que celebra a Lua minguante?

  • O novo doodle é um jogo de cartas;
  • Nele, o jogador precisa mostrar seus conhecimentos sobre as fases da Lua;
  • As cartas são dispostas em um tabuleiro, sendo que a “inteligência artificial (IA)” “Lua” (sua adversária) começa jogando;
  • O jogador marca pontos ao marcar pares idênticos, como a Lua minguante, cheia, etc.;
  • Além dos pares, conexões entre mais de duas cartas também dão pontos;
  • Cada combinação dá uma quantidade de pontos diferente;
  • O jogo só termina quando o tabuleiro estiver completo e cada jogador ganha pontos extras ao final;
  • Ao todo, são três níveis de jogabilidade para se “chegar à Lua”.

Leia mais:

Na página oficial do doodle, o Google explica o básico do jogo. Além disso, a gigante das buscas disponibiliza um papel de parede especial para smartphones e PCs para que o usuário acompanhe o calendário lunar de 2025.

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Google traz calendário lunar gratuito para usuários (Imagem: Google)

Google: rede de satélites que monitora incêndios florestais entra em operação

O primeiro satélite de uma rede financiada pelo Google com o objetivo de monitorar incêndios florestais estabeleceu contato com a Terra. O dispositivo foi lançado da Base da Força Espacial de Vandenberg, na Califórnia, nos Estados Unidos.

Leia a matéria completa aqui

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