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Meta AI atinge 1 bilhão de usuários ativos mensais, diz Zuckerberg

O assistente de inteligência artificial da Meta já soma 1 bilhão de usuários ativos mensais em toda a família de aplicativos da empresa, anunciou o CEO Mark Zuckerberg durante a assembleia anual de acionistas, na quarta-feira (27), segundo revela a CNBC.

Segundo Zuckerberg, o objetivo para 2025 é tornar o Meta AI a principal IA pessoal do mercado, com foco em personalização, interações por voz e entretenimento. O marco ocorre após o lançamento de um aplicativo independente da IA em abril.

Meta AI pode ter versão paga no futuro

  • Zuckerberg também afirmou que a Meta pretende expandir o uso da ferramenta antes de monetizá-la.
  • No futuro, a empresa poderá oferecer recomendações pagas ou planos por assinatura, semelhantes aos de rivais como o ChatGPT.
  • “Pode parecer estranho que um bilhão de usuários não seja suficiente, mas é onde estamos”, comentou o executivo.
Zuckerberg revela metas para tornar o assistente de IA da Meta o líder global do setor (Imagem: Sugengsan / Shutterstock.com)

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Propostas para melhorar as plataformas da Meta foram debatidas

Durante a reunião, os acionistas votaram em 14 propostas, incluindo temas como segurança infantil, emissões de carbono e política de moderação.

Uma proposta da JLens, ligada à Liga Antidifamação, pedia um relatório anual sobre conteúdo de ódio — incluindo antissemitismo — após mudanças recentes nas diretrizes da plataforma.

As propostas rejeitadas pelo conselho, como a que sugeria o fim da estrutura de ações com supervoto que garante a Zuckerberg controle majoritário, devem ser barradas. Já as apoiadas pela diretoria, como a eleição dos conselheiros e o plano de incentivo em ações, tendem a ser aprovadas.

O resultado final será divulgado em até quatro dias úteis.

Foto ilustrativa do Meta AI
IA da Meta será cada vez mais integrada à vida digital dos usuários (Reprodução: Poetra.RH/Shutterstock)

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Meta fecha (mais um) acordo de energia solar para abastecer data centers

A Meta anunciou novo acordo de energia solar nesta quinta-feira (21), garantindo 650 MW de capacidade em projetos desenvolvidos pela fornecedora de energia AES nos estados do Texas e Kansas, ambos nos Estados Unidos.

Segundo o TechCrunch, serão 400 MW instalados no Texas e 250 megawatts no Kansas, destinados a alimentar os data centers da empresa, que vêm se expandindo rapidamente para suportar suas crescentes operações com inteligência artificial (IA).

Meta tem energia solar como um dos focos em 2025

  • Com este, já são quatro os acordos solares fechados pela Meta em 2025, todos no Texas;
  • Os contratos anteriores incluem projetos de 595 MW, 505 MW e dois de 200 MW cada;
  • A escolha do Texas não é por acaso: o Estado liderou a instalação de nova capacidade solar nos EUA em 2023 e 2024, favorecido por clima ensolarado, licenciamento rápido e conexões eficientes à rede elétrica.
Projetos no Texas e Kansas reforçam aposta da Meta em energia limpa e rápida expansão da infraestrutura digital (Imagem: DANIEL CONSTANTE/Shutterstock)

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Energia pode ser gerada rapidamente

A energia solar tem se destacado por seus custos reduzidos e tempo de implantação acelerado. Segundo a AES, é possível começar a gerar energia antes mesmo da conclusão total dos parques solares, o que torna a sua adoção ainda mais interessante para as big techs.

“A geração rápida e o baixo custo da eletricidade são fatores-chave que atraem empresas de hiper escala, como a Meta”, afirmou Andrés Gluski, CEO da AES.

Somando todos os seus projetos, a Meta já acumula mais de 12 GW de energia renovável em seu portfólio global.

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Meta acelera investimentos em energia solar para alimentar data centers e sustentar crescimento da IA (Imagem: rameez126/Shutterstock)

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Meta vai usar dados públicos de usuários europeus para treinar IA

A Meta anunciou que começará nesta semana a treinar seus modelos de inteligência artificial com conteúdos públicos de usuários da União Europeia, como postagens e comentários no Facebook e Instagram, além de interações com a Meta AI.

A decisão marca a retomada de um plano que havia sido suspenso em 2024 após pressão de reguladores europeus, especialmente da Comissão Irlandesa de Proteção de Dados (DPC), preocupados com o cumprimento do Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (GDPR).

A empresa afirma que agora está alinhada com as exigências legais, após um parecer favorável emitido pelo Comitê Europeu de Proteção de Dados (CEPD) em dezembro, que reconheceu a conformidade da abordagem original da Meta.

A partir disso, a empresa retomou as conversas com o DPC e recebeu sinal verde para avançar.

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Meta contou com o sinal verde da UE para retomar plano que estava suspenso – Imagem: RaffMaster/Shutterstock

Privacidade assegurada

  • Usuários da UE começarão a receber notificações informando sobre o uso de seus dados públicos para treinar os modelos de IA da empresa, com a opção de optar por não participar desse processo.
  • A Meta diz que honrará tanto os pedidos de exclusão enviados anteriormente quanto os novos.
  • A empresa garante que não utilizará mensagens privadas nem dados públicos de menores de 18 anos para esse fim.
  • Segundo a Meta, incluir dados europeus no treinamento é essencial para tornar a IA mais representativa e sensível às diversas culturas, linguagens e formas de comunicação das comunidades locais — incluindo dialetos, gírias e estilos de humor típicos da região.

Sem ficar atrás da concorrência

A Meta também destacou que outras grandes empresas de tecnologia, como Google e OpenAI, já utilizam dados de usuários europeus para treinar suas inteligências artificiais, e que o movimento é necessário para manter a competitividade.

Apesar da liberação recente, o DPC segue atento às práticas de empresas que desenvolvem modelos de IA. Na semana passada, o órgão anunciou uma investigação sobre o treinamento do Grok, sistema da xAI, empresa de Elon Musk.

Ao fundo, desfocada, a bandeira da União Europeia; à direita, pessoa segurando um smartphone, no qual é exibida uma página da Meta
Com nova política de transparência, a Meta garante respeito às normas de privacidade europeias – Imagem: rarrarorro/Shutterstock

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Meta deve lançar uma importante novidade neste mês, diz site

A Meta está planejando lançar a versão mais recente de seu grande modelo de linguagem, o Llama 4, no final deste mês, após pelo menos dois adiamentos, conforme relatado pelo The Information.

A empresa, dona do Facebook, busca liderar a corrida da inteligência artificial, mas ainda enfrenta desafios para alcançar esse objetivo. No entanto, o lançamento do Llama 4 ainda poderia ser adiado novamente, de acordo com fontes próximas à situação.

As grandes empresas de tecnologia têm investido pesadamente em IA após o sucesso do ChatGPT da OpenAI, que transformou o cenário tecnológico e impulsionou os investimentos em aprendizado de máquina.

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Adiamento do lançamento do Llama 4 ocorreu devido ao modelo de linguagem da Meta ter desempenhado mal em testes técnicos – Imagem: Ascannio/Shutterstock

De acordo com as informações, um dos motivos para o atraso é que o Llama 4 não cumpriu as expectativas da Meta em testes técnicos, especialmente em tarefas de raciocínio lógico e matemática.

Além disso, a empresa se preocupa que o modelo não seja tão eficiente quanto os da OpenAI em simular conversas humanas.

Investimento e pressão por resultados

  • A Meta planeja investir até US$ 65 bilhões este ano em sua infraestrutura de IA, pressionada por investidores a gerar retornos substanciais.
  • Além disso, a ascensão do modelo acessível da empresa chinesa DeepSeek desafia a ideia de que é necessário investir bilhões para desenvolver um modelo de IA de ponta.
  • O Llama 4 pode incorporar alguns aspectos técnicos do modelo DeepSeek, incluindo o uso de uma técnica de aprendizado de máquina chamada “método de mistura de especialistas”, que permite treinar partes do modelo para tarefas específicas, tornando-as especialistas em determinadas áreas.
  • A Meta também avaliou lançar o Llama 4 primeiro por meio do Meta AI e, mais tarde, disponibilizá-lo como software de código aberto.

No ano passado, a Meta lançou o Llama 3, que, em sua maioria, é gratuito.

Esse modelo apresentou melhorias significativas, como a capacidade de conversar em oito idiomas, escrever códigos de computador mais avançados e resolver problemas matemáticos mais complexos que as versões anteriores.

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Enquanto concorrentes se destacam com IAs mais baratas ou mais eficazes, a Meta corre para aprimorar a nova versão do Llama e lançá-lo o quanto antes – Imagem: rafapress/Shutterstock

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Meta relança chatbot de IA na Europa, mas com limitações

A Meta está relançando seu chatbot de IA na Europa, quase um ano após pausar o lançamento na região. A partir desta semana, a Meta AI estará disponível em 41 países europeus e 21 territórios, nos aplicativos WhatsApp, Facebook, Instagram e Messenger.

Contudo, inicialmente, o serviço será limitado a interações baseadas apenas em texto.

A Meta lançou a IA nos Estados Unidos em 2023, mas o lançamento na Europa foi adiado devido a preocupações do órgão de proteção de dados da Irlanda sobre o treinamento do modelo com conteúdo de usuários do Facebook e Instagram.

Além disso, o lançamento do modelo multimodal Llama AI foi suspenso por questões regulatórias.

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Chatbot da Meta encontrou obstáculos para ser lançado na Europa (Imagem: El editorial/Shutterstock)

Como será o Meta AI em território europeu

  • Na Europa, a Meta AI funcionará como um chatbot, ajudando usuários a debater ideias, planejar viagens ou responder a perguntas com base em informações da web.
  • Também será possível exibir certos tipos de conteúdo no feed do Instagram, mas funções como gerar ou editar imagens estarão fora do alcance.
  • O modelo não é treinado com dados de usuários da União Europeia.

A Meta afirma que esse lançamento é resultado de um ano de diálogos com reguladores europeus. A empresa ainda planeja expandir suas funcionalidades na Europa para alcançar a paridade com os EUA, garantindo que os usuários europeus tenham acesso às inovações de IA da Meta.

“Continuaremos a trabalhar em colaboração com os reguladores para que as pessoas na Europa tenham acesso e sejam devidamente atendidas pelas inovações de IA da Meta que já estão disponíveis para o resto do mundo”, disse a porta-voz da Meta, Ellie Heatrick, ao The Verge.

Logo do Meta AI em um smartphone, que repousa ao lado de um notebook
Meta AI chega na Europa para interações apenas em texto, inicialmente (Imagem: Photo For Everything/Shutterstock)

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Meta testa primeiro chip de IA de fabricação própria

A Meta, dona do Facebook, está testando seu primeiro chip interno para treinamento de sistemas de IA, com o objetivo de reduzir sua dependência de fornecedores como a Nvidia. As informações são da Reuters.

O teste inicial está em andamento e, se for bem-sucedido, a produção será ampliada. A Meta busca, com isso, reduzir custos de infraestrutura, especialmente em IA, para impulsionar seu crescimento. Em 2025, a empresa prevê despesas de até US$ 119 bilhões, incluindo grandes investimentos em IA.

Novo chip vai garantir mais eficiência para a Meta

  • O chip é um acelerador dedicado, projetado especificamente para tarefas de IA, o que pode torná-lo mais eficiente em termos de energia em comparação com as GPUs comuns.
  • A Meta está trabalhando com a TSMC para produzi-lo.
  • Esse chip faz parte da série Meta Training and Inference Accelerator (MTIA), que já teve altos e baixos, incluindo o descarte de um chip anterior.
  • A Meta já usa chips MTIA para inferência, como no sistema de recomendações do Facebook e Instagram.
Com projeto de chip, Meta busca reduzir dependência de fornecedores externos
– Imagem: kovop/Shutterstock

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O plano da Meta é usar seus próprios chips para treinamento até 2026, começando com sistemas de recomendação e, posteriormente, para IA generativa, como o Meta AI.

Embora tenha enfrentado falhas no passado com chips personalizados, a Meta continua sendo um dos maiores clientes da Nvidia, adquirindo bilhões de dólares em GPUs para treinar modelos.

No entanto, há questionamentos sobre a eficiência de continuar a expandir modelos de IA com mais poder de computação.

Logo do Meta AI em um smartphone, que repousa ao lado de um notebook
Meta ainda adquire sua infraestrutura em chips da Nvidia, mas planeja mudança nesse cenário até 2026 (Imagem: Photo For Everything/Shutterstock)

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