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Como proteger suas redes sociais de golpistas

As redes sociais são um ambiente no qual muitas pessoas gostam de compartilhar em detalhes todas as atividades do dia a dia. No entanto, o que muitos não imaginam é que essa prática de postagens pode acabar expondo o usuário a possíveis golpes

Em plataformas como Instagram e Facebook, cibercriminosos muitas vezes conseguem ter acesso a informações importantes, como dados de contato, qual a ocupação profissional da pessoa e muito mais.

7 dicas para proteger as redes sociais de golpes 

Tendo em vista o contexto acima, é fundamental que você adote algumas práticas que vão mantê-lo seguro contra golpes em suas redes sociais. Pensando nisso, o Olhar Digital separou 7 dicas que podem lhe ajudar. Confira a seguir!

Leia mais:

1 – Prive seu perfil e verifique atividades estranhas

Opção para deixar sua conta privada – Crédito editorial: HakanGider / Shutterstock.com

Ter um perfil público significa que qualquer pessoa pode ver os seus posts ou algum dado que você tenha em sua rede social, facilitando a coleta de seus dados pessoais para a ação de cibercriminosos. Nesse caso, o ideal é deixar a sua conta privada. Assim, apenas os seus amigos conseguirão visualizar os seus posts e informações. 

Também fique atento a algumas atividades estranhas em sua rede, com ofertas muito vantajosas ou até mesmo pessoas entrando em contato para oferecer algo.

2 – Não compartilhe informações pessoais

Você sabia que apenas com o seu nome completo e a data de nascimento, um cibercriminoso consegue fazer um cruzamento de dados e até mesmo utilizar a deep web para ter acesso a possíveis dados seus que já foram vazados? A partir daí, ele pode aplicar alguns golpes financeiros.

facebook perfil
Imagem: Facebook

Tudo pode piorar ainda mais se você deixar expostas informações como o seu endereço, telefone, e-mail e CPF. Com as informações de contato, por exemplo, os golpistas conseguem colocar o seu número no WhatsApp ou até mesmo adicioná-lo em um chip em branco e utilizar o seu nome para aplicar golpes. 

Falar de sua situação financeira também não é uma boa ideia, isso porque as pessoas mal intencionadas podem utilizar os seus relatos para criar uma narrativa que o convença a fazer algo e, no final, o expor a golpes. 

Postagens marcando a localização também devem ser evitadas, pois mostrar que você vai a algum lugar com frequência pode acabar dando munição para que os golpistas criem situações perfeitas para oferecer falsos produtos ou serviços a você. 

3 – Melhore a segurança cibernética

Imagem: VideoFlow – Shutterstock

Proteja a sua conta de todas as maneiras possíveis. Uma delas, por exemplo, é a autenticação em dois fatores, responsável por adicionar uma camada de segurança para acessar o seu perfil na rede social. 

E para tornar ainda mais difícil o acesso à sua conta, coloque senhas muito difíceis e não salve as informações de login em dispositivos acessados por outras pessoas além de você, principalmente em locais públicos. 

4 – Desconfie de mensagens estranhas, mesmo que venham de pessoas conhecidas

Com o aumento de golpes nas redes sociais, nenhuma pessoa está totalmente livre de ser uma vítima. Por isso, mantenha-se sempre em alerta para todas as situações que possam ocorrer. 

Mulher acessando um site
Mulher conferindo uma mensagem que recebeu em uma rede social – Imagem: Pixel-Shot/Shutterstock

Por exemplo: um amigo manda uma mensagem para você por meio das redes sociais oferecendo um determinado produto ou até mesmo pedindo dinheiro emprestado. 

Nesse caso, você deve ter certeza de que é ele mesmo. E essa confirmação não deve vir apenas após olhar o perfil dele. Infelizmente, a sua desconfiança precisa ser maior. O ideal é falar por ligação e confirmar se o envio da mensagem é verídico ou golpe, pois existe a possibilidade dos perfis de outras pessoas serem clonados ou até mesmo invadidos por cibercriminosos. 

Cuidado para não clicar em qualquer link que aparecer em sua plataforma, pois alguns podem estar infectados por vírus e acabar roubando suas informações de login, senha e até dados bancários. Sempre verifique se o link está em um perfil realmente oficial para poder acessá-lo.

Imagem: Viktoria Kurpas / Shutterstock

Entretanto, assim como no tópico 4, é importante desconfiar até mesmo de links que são enviados diretamente para você por pessoas conhecidas. Tenha certeza de que ele não vai redirecioná-lo para algo malicioso e que possa também roubar os seus dados. 

6 – Cuidado ao responder a ameaças

Existem muitos golpes que vêm sendo aplicados por meio de multas falsas, dívidas inexistentes ou qualquer outro tipo de “ameaça” feita por supostos órgãos oficiais. 

Um exemplo disso é o golpe da CNH Social Digital, no qual criminosos fazem postagens prometendo conceder a primeira habilitação de forma gratuita através do programa.

Então, eles inserem um link onde a pessoa clica e vai para um site muito parecido com o do governo federal. Nele, o usuário é levado a inserir dados pessoais e fazer o pagamento de uma taxa por meio de Pix. No entanto, após isso, não recebem a CNH. 

Pessoa segurando uma CNH
Ilustração de Carteira Nacional de Habilitação (CNH) Imagem: rafapress/Shutterstock

O programa CNH Social foi elaborado pelo governo federal para pessoas de baixa renda. Quem tiver interesse, ao invés de buscar algo nas redes sociais, precisa procurar o Detran (Departamento Estadual de Trânsito) de onde mora. 

7 – Nunca faça transações financeiras sem confirmar a identidade de uma pessoa

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Capa – pix Imagem: Photo For Everything/Shutterstock

Em hipótese alguma você deve transferir dinheiro para alguém sem antes ter certeza de que foi realmente ela quem te pediu aquele determinado valor. Como já citamos neste conteúdo, ninguém está imune a ter a própria conta na rede social clonada ou até mesmo invadida por cibercriminosos.

Então, antes de fazer qualquer transação financeira para alguém, confirme a identidade da pessoa e tenha certeza de que é ela mesmo que está lhe pedindo uma determinada quantia.

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Seguindo os passos do WhatsApp, Instagram também deve ganhar app para iPad

O WhatsApp foi só o começo: a Meta também pretende lançar um aplicativo oficial do Instagram para o iPad, e ele deve chegar ainda neste ano.

As informações são do jornalista Mark Gurman, da Bloomberg, conhecido por antecipar anúncios relacionados à Apple.

Após anos de resistência em lançar versões de alguns dos seus apps para o iPad, parece que a Meta está com novos planos.

(Imagem: Primakov / Shutterstock.com)

O WhatsApp chegou recentemente ao iPad, oferecendo pela primeira vez a opção de usuários do tablet acessarem o mensageiro sem precisar de gambiarras envolvendo o WhatsApp Web.

Leia mais:

E, nos próximos meses, será a vez do Instagram. A Meta sempre sugeriu que usuários de iPad acessarem a versão web da plataforma, mas a visão interna da empresa mudou.

Instagram deve chegar ao iPad nos próximos meses

Segundo Gurman, o desenvolvimento está relativamente avançado, com alguns funcionários da empresa já com acesso a uma versão de testes. A expectativa é do lançamento do app oficial para iPad ainda em 2025.

A Meta tinha dúvidas em relação a como seria a experiência de uso da plataforma no iPad. “Com o Instagram, havia preocupação relacionada às imagens quadradas e como elas seriam exibidas no iPad. Frequentemente as imagens estavam em baixa resolução, algo que seria mais notável em uma tela maior.”

Agora, no entanto, Gurman diz que a tecnologia permite uma experiência otimizada do iPad no Instagram.

WhatsApp no iPad

Após pedidos insistentes de usuários, a Meta lançou uma versão oficial do WhatsApp para iPad.

Entre as vantagens, é possível fazer ligações de vídeo e voz com até 32 pessoas, compartilhar a tela e usar a câmera frontal e traseira do dispositivo.

Saiba mais sobre o WhatsApp no iPad no artigo completo do Olhar Digital.

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Instagram resolve problema crônico no aplicativo para Android

Diversos usuários de telefones Pixel, uma linha de dispositivos do Google que usa o sistema operacional Android, vinham reclamando nas últimas semanas sobre um problema recorrente. As falhas diziam respeito ao consumo elevado de bateria.

Após as reclamações, a empresa anunciam que estes problemas tinham relação com o uso do aplicativo do Instagram. Agora, em uma nova postagem de suporte, o Google afirmou que a rede social atualizou resolveu a questão.

Nova atualização do Instagram resolveu a falha

  • Segundo o comunicado, a resolução do problema aconteceu a partir da atualização do aplicativo do Instagram.
  • Por isso, a recomendação é instalar a versão 382.0.0.49.84, já disponível no Google Play.
  • Em muitos casos esta atualização acontece de forma automática.
  • No entanto, você pode acessar a opção “Informações do aplicativo” e consultar qual a versão instalada em seu celular.
  • Se houver necessidade, basta baixar e instalar a nova versão para resolução do problema de bateria.
Modelos que apresentaram as falhas usam o sistema Android (Imagem: Alex Photo Stock/Shutterstock)

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Incompatibilidade pode ter motivado o problema

As falhas teriam começado após uma atualização de software Pixel no início deste mês. Uma possível incompatibilidade com o aplicativo do Instagram teria motivado o aumento do consumo de bateria nos celulares.

O problema afetou todos os modelos Pixel que receberam atualizações no mês de maio, do Pixel 6 ao Pixel 9. Não está claro se outros telefones que usam o sistema Android também apresentaram a mesma falha.

Traseiras de dois Google Pixel 9, sendo o da direita preto e, o da esquerda, branco, um sobrepondo outro, formando a letra "V"
Problemas foram identificados em celulares da linha Pixel (Imagem: Karlis Dambrans/Shutterstock)

Apesar de informar que a falha foi solucionada, o Google não deu maiores detalhes sobre o assunto. O Instagram, por sua vez, não admitiu que o seu aplicativo fosse o culpado, não se pronunciando oficialmente sobre o assunto.

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WhatsApp e Instagram só evoluíram com a Meta, diz empresa

Após seis semanas de julgamento, a Meta encerrou sua defesa no processo antitruste movido pela Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos (FTC, na sigla em inglês). A empresa argumenta que, ao contrário do que sustenta o órgão regulador, WhatsApp e Instagram não seriam melhores se tivessem seguido caminhos independentes. Para a big tech, as aquisições feitas há mais de uma década permitiram que os dois aplicativos atingissem níveis de escala e utilidade que dificilmente alcançariam sozinhos.

A FTC acusa a Meta de monopolizar o mercado de redes sociais voltadas à conexão entre amigos e familiares, e pediu que o juiz James Boasberg considerasse um cenário hipotético em que Instagram e WhatsApp prosperassem fora do controle da empresa. Na etapa final do julgamento, a Meta respondeu com a tese oposta: os apps, segundo ela, estão tão bons quanto poderiam estar — e isso graças ao suporte da companhia.

FTC acusa a Meta de monopólio no mercado de redes sociais (Imagem: mundissima / Shutterstock.com)

WhatsApp e Instagram dependiam de estrutura e escala, diz Meta

  • Durante os quatro dias de defesa, a Meta convocou nomes como Brian Acton, cofundador do WhatsApp, e um ex-executivo da infraestrutura do Instagram.
  • Os depoimentos buscaram reforçar a ideia de que os aplicativos precisavam de apoio técnico, escalabilidade e recursos que apenas uma grande empresa poderia fornecer.
  • A estratégia foi uma tentativa de rebater falas anteriores de Kevin Systrom, cofundador do Instagram, que alegou que a Meta restringiu investimentos e recursos no app após a aquisição.
  • A empresa sustenta que, sem sua administração, os aplicativos poderiam ter enfraquecido ou permanecido irrelevantes diante da concorrência.
  • Ao invés de representar uma ameaça ao poder da Meta, como alega a FTC, Instagram e WhatsApp teriam se tornado menos úteis aos consumidores.

TikTok no centro do debate sobre concorrência

Um ponto central da defesa da Meta foi a tentativa de redefinir o que constitui concorrência no setor. A FTC argumenta que plataformas como TikTok e YouTube não pertencem ao mesmo mercado de serviços sociais pessoais, pois são focadas em entretenimento. A Meta discorda e afirma que o fator relevante não é o uso específico de cada app, mas sim a disputa por tempo, atenção e receita publicitária dos usuários.

Logo do TikTok em um smartphone que está em cima de um teclado de computador
A Meta apresentou o TikTok como uma ameaça a seus produtos (Imagem: Sidney de Almeida / Shutterstock.com)

Economistas chamados pela empresa destacaram que o crescimento do TikTok representa uma ameaça concreta aos produtos da Meta. Ainda assim, o juiz Boasberg indicou que essa abordagem pode ser excessivamente ampla. Em uma ordem judicial anterior, ele ironizou que aceitar essa tese exigiria considerar que a Meta compete até com atividades como “assistir a um filme com amigos ou ler um livro na biblioteca”.

Debate sobre o tamanho do Instagram nos EUA

Outro ponto levantado durante o julgamento foi o alcance do Instagram no mercado americano. Segundo o diretor de marketing da Meta, Alex Schultz, quase todos os usuários elegíveis nos EUA já estão na plataforma, o que explicaria a desaceleração no crescimento. A empresa argumenta que, por isso, disputar a atenção diária dos usuários — especialmente frente a TikTok e YouTube — se tornou mais importante do que conquistar novos cadastros.

O juiz Boasberg reconheceu a validade do argumento, mas pediu ao economista da FTC, Scott Hemphill, que comentasse. Hemphill afirmou que o fato de o Instagram ter crescido sob a gestão da Meta não comprova que a experiência do usuário melhorou, e sugeriu que o mercado como um todo poderia ser mais benéfico aos consumidores se as aquisições não tivessem ocorrido.

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Facebook tenta retomar conexão entre amigos

Apesar de insistir que o compartilhamento entre amigos e familiares não é mais central no uso das redes sociais, a Meta reconheceu que parte do público ainda valoriza esse aspecto. Como resposta, a empresa lançou o “OG Facebook”, um recurso que mostra apenas postagens de conexões diretas, excluindo recomendações algorítmicas — hoje predominantes no feed principal da plataforma.

Facebook quer voltar às raízes com feed só para amigos (Imagem: Anton Dzhumelia / Shutterstock.com)

Segundo Tom Alison, chefe do Facebook, o conteúdo de amigos ainda está disponível, mas pode ser necessário “rolar o dia inteiro” para encontrá-lo. A mudança reflete o desafio da Meta em equilibrar o foco em recomendação de conteúdo com o apelo original de conectar pessoas conhecidas.

Decisão final ainda não foi tomada

O juiz James Boasberg ainda não anunciou seu veredito. Ele rejeitou o pedido da Meta por uma decisão antecipada e indicou que avaliará com cautela os argumentos das duas partes. Caso decida a favor da FTC, a agência poderá pedir a separação de Instagram e WhatsApp da Meta — algo que a empresa afirma ser um risco para a inovação.

Em comunicado, o porta-voz da empresa, Chris Sgro, disse que o processo mostrou “a natureza dinâmica e hipercompetitiva da indústria de tecnologia”. Segundo ele, desfazer aquisições antigas não traria benefícios aos consumidores. “A Meta é uma história de sucesso americana, e seguiremos inovando para atender quem usa nossos serviços”, concluiu.

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Instagram deixa você gravar ‘podcasts’ e transcrever áudios

Agora dá para gravar áudios de até cinco minutos no Instagram, anunciou a Meta, dona da rede social. Além disso, você vai poder pedir para o Instagram transcrever mensagens de voz.

São novidades bem-vindas tanto para quem gosta de mandar áudios quanto para quem não gosta de ouvi-los. No entanto, vale ressaltar: nem sempre a inteligência artificial (IA) da Meta consegue transcrever todo o conteúdo do áudio. Ou transcrever tudo certo.

Transcrição, áudios mais longos, ‘Seguir todos’: as novidades recentes do Instagram

Até então, o limite para áudios no Instagram era um minuto. Os novos recursos começaram a chegar para usuários na quinta-feira (22). Ou seja, vão aparecer gradualmente ao longo dos próximos dias. O objetivo é “facilitar a conexão com amigos”, diz a Meta.

Objetivo dos novos recursos do Instagram é “facilitar a conexão com amigos”, diz a Meta (Imagem: Luiza Kamalova/Shutterstock)

Além do limite maior, o botão “Ver transcrição” vai aparecer embaixo dos áudios mandados no Instagram. Vai funcionar igual ao recurso já disponível no WhatsApp – você toca nele e deixa a IA da Meta trabalhar.

Quando você tocar na opção pela primeira vez, vai aparecer uma explicação sobre como a transcrição funciona. Veja abaixo:

Montagem com capturas de tela de transcrição de áudio no Instagram
“Ver transcrição” vai aparecer abaixo dos áudios; ao tocar no recurso pela primeira vez, o Instagram vai te explicar como ele funciona (Imagem: Olhar Digital)

‘Seguir todos’

O Instagram vai ganhar outra função que pode ser bem útil para usuários sociáveis: “Seguir todos“. Ela vai aparecer quando te colocarem num grupo com pessoas que você não segue.

Ao acessar a página que mostra quem está no grupo, você não vai mais precisar tocar no botão “Seguir” um a um se quiser seguir todo mundo. Vai bastar tocar em “Seguir todos”, no topo da lista. Então, a plataforma faz o trabalho pesado para você.

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Meta fecha (mais um) acordo de energia solar para abastecer data centers

A Meta anunciou novo acordo de energia solar, garantindo 650 MW de capacidade em projetos desenvolvidos pela fornecedora de energia AES nos estados do Texas e Kansas, ambos nos Estados Unidos.

Logo da Meta cercado por notas de dólar
Meta anunciou novo acordo de energia solar, garantindo 650 MW de capacidade em projetos (Imagem: Below the Sky/Shutterstock)

Segundo o TechCrunch, serão 400 MW instalados no Texas e 250 megawatts no Kansas, destinados a alimentar os data centers da empresa, que vêm se expandindo rapidamente para suportar suas crescentes operações com inteligência artificial (IA).

Energia solar, um dos focos da Meta em 2025

  • Com este, já são quatro os acordos solares fechados pela Meta em 2025, todos no Texas;
  • Os contratos anteriores incluem projetos de 595 MW, 505 MW e dois de 200 MW cada;
  • A escolha do Texas não é por acaso: o estado liderou a instalação de nova capacidade solar nos EUA em 2023 e 2024, favorecido por clima ensolarado, licenciamento rápido e conexões eficientes à rede elétrica.

Saiba mais sobre o novo acordo de energia solar da Meta nesta matéria do Olhar Digital.

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Como usar o Instagram Edits para editar vídeos no celular

Edits, aplicativo gratuito do Instagram para edições de vídeos, já está disponível para download em celulares Android e iPhone (iOS). O app traz diversos recursos para tornar as produções de criadores de conteúdo ainda mais profissionais. 

Quer saber como usar o Instagram Edits para editar vídeos? Neste conteúdo, o Olhar Digital traz diversas informações relacionadas ao aplicativo e mostra como você pode utilizá-lo. Continue a leitura e confira!

O que é e para que serve o Instagram Edits?

O Instagram Edits é um aplicativo de edição de vídeos lançado pela rede social da Meta. Ele serve para realizar edições em conteúdos audiovisuais que podem ser compartilhados em qualquer mídia na web, não sendo específica apenas para os meios que pertencem à Meta. A ferramenta também pode ser utilizada por pessoas que desejam produzir conteúdos mais profissionais. 

Entre os recursos do app estão a “Linha do Tempo”, que auxilia nos ajustes e organização dos clipes, permitindo cortes no conteúdo, adição de arquivos da galeria e gravação de vídeos em tempo real. 

Leia mais:

Há ainda a possibilidade de transformar imagens estáticas em vídeos por meio de inteligência artificial (IA). Essa é uma função que vem sendo liberada de forma gradual para os usuários. 

Também há o recurso “Recorte” para remover objetos, além da “Tela verde” para substituir o fundo de vídeos, entre outras funcionalidades, como a exportação de vídeos sem marca d’água. 

Como usar o Instagram Edits

Tempo necessário: 7 minutos

  1. Faça o download do Edits no iPhone (App Store) ou no Android (Play Store) e abra-o em seu celular

  2. Acesse o app com a sua conta do Instagram, veja como ele funciona e toque em “Entrar no Edits”

    Segundo passo para utilizar o Edits

  3. Permita ou não as notificações e toque no botão + no canto inferior direito da tela para importar um vídeo da galeria

    Obs.: em vários momentos o app vai pedir autorizações para acessar suas fotos, vídeos e outras coisas. Para conseguir fazer as edições, será necessário autorizar a ferramenta nas solicitações que aparecerem. Terceiro passo para utilizar o Edits

  4. Selecione o arquivo de sua galeria

    Quarto passo para utilizar o Edits

  5. Explore as ferramentas para realizar a edição

    O app conta com ferramentas para adicionar áudio, voz, texto, figurinhas, legendas e ainda possibilita fazer sobreposições e recortes. Basta selecionar a opção e o item da ferramenta e fazer a edição. Além disso, caso queira adicionar mais algum conteúdo, basta tocar em “+”, localizado sobre o vídeo. 
    Quinto passo para utilizar o Edits

  6. Após as edições, é só clicar em “Exportar” para salvar o vídeo na galeria

    Você também terá a opção de compartilhá-lo no Instagram ou Facebook.Sexto passo para utilizar o Edits

  7. Depois de editar o vídeo e sair da aba de edição, você pode explorar outras funções

    Na parte de “Ideias” é possível fazer anotações de possíveis novos conteúdos para criar.Sétimo passo para utilizar o Edits

  8. Na aba de “Inspiração”, há vídeos com áudios que estão em alta na rede social, e é possível usá-los em suas criações

    Oitavo passo para utilizar o Edits

  9. Você também pode gravar um vídeo direto no app e editá-lo

    Nono passo para utilizar o Edits

  10. Em “Insights” é possível ver dados relacionados a publicações que foram feitas entre 7 e 60 dias, inclusive Reels

    As informações são referentes a visualizações, seguidores líquidos, comentários, alcance, compartilhamentos, curtidas e salvamentos. Dessa maneira, consegue saber se o seu conteúdo está tendo bons resultados ou não. 
    Décimo passo para utilizar o Edits

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Zuckerberg temia que Instagram ameaçasse o Facebook

Um e-mail interno de 2018, revelado no julgamento antitruste contra a Meta, mostra que Mark Zuckerberg estava preocupado com o impacto do Instagram sobre o Facebook, sugerindo que o sucesso do aplicativo poderia levar ao “colapso da rede do produto mais envolvente e lucrativo” da empresa.

No e-mail, enviado a altos executivos da Meta, Zuckerberg alertava que o crescimento do Instagram — impulsionado, em parte, por recursos do próprio Facebook — estava drenando o engajamento da rede social principal.

Zuckerberg buscou soluções

  • Ele considerou estratégias para integrar mais profundamente os aplicativos da empresa, propondo a criação de “pontes” entre eles.
  • As ideias envolviam criar sistemas unificados de mensagens e chamadas, e destacando a necessidade de reforçar a marca Facebook nos demais produtos.
  • Zuckerberg chegou a cogitar separar o Instagram em um negócio independente, algo que a Comissão Federal de Comércio (FTC) dos EUA agora propõe como possível desfecho do processo judicial.
Fundador da Meta cogitou desmembrar o Instagram para salvar o engajamento do Facebook (Imagem: Mamun_Sheikh / Shutterstock.com)

Leia mais:

A FTC alega que a Meta manteve seu monopólio ao adquirir rivais como o Instagram e o WhatsApp, e usa os e-mails como prova de que Zuckerberg reconhecia o risco competitivo que os aplicativos representavam internamente.

Meta se manifesta

A Meta minimizou a magnitude desses e-mails em uma declaração compartilhada com o TechCrunch.

“Documentos fora de contexto e com anos de existência sobre aquisições que foram analisadas pela FTC há mais de uma década não obscurecerão as realidades da concorrência que enfrentamos nem superarão a fraca argumentação da FTC”, disse um porta-voz da Meta.

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FTC usa mensagem interna de 2018 para argumentar que aquisições da Meta prejudicaram a concorrência no setor de redes sociais – Imagem: Mehaniq / Shutterstock

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Edits: Instagram lança novo app de edição de vídeos

O Instagram acaba de lançar o Edits, um aplicativo de edição de vídeos que promete ser uma alternativa direta ao CapCut, ferramenta de edição vinculada ao TikTok. Disponível para iOS e Android, o aplicativo foi anunciado oficialmente em janeiro e chega hoje ao público como uma opção gratuita para criadores de conteúdo que buscam aprimorar seus vídeos de forma mais profissional.

A chegada do Edits reforça a estratégia do Instagram de ampliar suas funcionalidades e atrair ainda mais usuários do segmento de criação de vídeos. Descrito como um aplicativo de criação de vídeos voltado para criadores, o Edits oferece uma série de ferramentas avançadas que não estão presentes no aplicativo tradicional do Instagram.

Entre os recursos inovadores estão animações geradas por inteligência artificial a partir de imagens estáticas, substituição de fundo com efeito de tela verde e recortes de objetos, recursos esses que tornam o aplicativo uma opção robusta para quem deseja explorar mais possibilidades criativas na edição de vídeos.

Reportagem em atualização.

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Como destacar o seu Instagram no perfil do WhatsApp

Se você deseja facilitar o acesso ao seu perfil do Instagram diretamente pelo WhatsApp, agora é possível adicionar um link para sua conta na aba de informações do aplicativo.

Essa funcionalidade está em fase beta e foi disponibilizada para os usuários que participam do programa de testes do WhatsApp. Com essa opção, seus contatos podem acessar seu perfil no Instagram de forma rápida e prática.

Whastapp / Crédito: DenPhotos (shutterstock/reprodução)

Veja como destacar o seu Instagram no perfil do Whatsapp

Vale lembrar que essa função ainda não está disponível para a maioria dos usuários, estando restrita apenas aos testadores beta do WhatsApp.

Tempo necessário: 2 minutos

Passo a passo para adicionar o Instagram ao seu perfil no WhatsApp

  1. Acesse as configurações do WhatsApp

    Abra o aplicativo e clique nos três pontos na parte superior direita da tela; O menu de opções abrirá o item “Configurações”. Clique e continue.

  2. Selecione a opção de perfil

    Toque no seu nome para acessar as informações da sua conta.

  3. Adicione um link de rede social

    Procure a opção para adicionar um perfil de rede social e selecione “Instagram”. Digite seu nome de usuário do Instagram e confirme a adição.

  4. Escolha as configurações de privacidade

    Defina quem poderá visualizar o link (todos, apenas contatos, contatos específicos ou ninguém).

Agora, seu perfil do Instagram estará visível para os contatos conforme suas configurações de privacidade. Isso torna mais fácil para amigos, familiares ou clientes acessarem seu conteúdo diretamente pelo WhatsApp.

Leia mais:

Como ser um testador beta do WhatsApp

Whastapp / Crédito: Borneo Tropical (shutterstock/reprodução)
  1. Acesse o link play.google.com/apps/testing/com.whatsapp/ pelo navegador do seu celular.
  2. Toque em “Become a tester” para entrar no programa beta do WhatsApp.
    • Pode ser necessário atualizar a página algumas vezes até que a opção apareça.
  3. Abra a Google Play Store e atualize o aplicativo do WhatsApp.
  4. Pronto! Agora você está no modo beta.

O WhatsApp Beta recebe atualizações com mais frequência que a versão pública.

Como sair do modo beta

  1. Volte à página do WhatsApp na Play Store.
  2. Clique em “Sair do programa beta”.
  3. Desinstale e reinstale o WhatsApp para retornar à versão estável.

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IA do Instagram vai identificar contas usadas por adolescentes para aumentar a segurança

O Instagram vai ampliar o uso de inteligência artificial para detectar uso indevido da plataforma por adolescentes. A ideia é identificar usuários que estão abaixo da idade mínima da rede social e bloquear o acesso.

Desde 2024, o Instagram implementou uma ferramenta que usa IA para identificar adolescentes na plataforma. Para menores de idade, o uso da plataforma é feito com limitações. Mas muitos desses usuários colocam uma data de nascimento diferente da real para driblar essas restrições.

Entre as limitações impostas aos adolescentes, o Instagram torna todas as contas de menores de idade privadas, impossibilita a troca de mensagens com estranhos, e limita o tipo de conteúdo exibido para essas contas.

Uso de IA será mais intenso para proteger adolescentes

A partir de agora, a inteligência artificial vai ter um papel mais forte na busca por menores de idade que usam a rede social indevidamente.

Imagem: Luiza Kamalova/Shutterstock

O Instagram vai passar a buscar proativamente por adolescentes que colocam data de nascimento falsa e vai mudar a configuração da conta desses usuários — ativando as limitações impostas a menores de idade.

Leia mais:

A inteligência artificial vasculhará o histórico de navegação e até mensagens trocadas entre usuários em busca de sinais de que a pessoa mente a idade: se detectar em uma conversa um “feliz aniversário de 16 anos”, por exemplo, a IA já ativa as limitações de idade para o usuário em questão.

Em outros casos, a IA vai observar os dados de engajamento do usuário para identificar características de determinados grupos etários — adolescentes costumam gostar de coisas parecidas, e determinadas contas e assuntos são mais populares entre os mais jovens, ajudando a identificar quando uma pessoa mente a idade na plataforma.

A rede social admite que erros podem ocorrer, e adultos podem ser marcados como adolescentes. Por isso, todas as contas que forem afetadas poderão desativar as mudanças e usar o Instagram normalmente.

Meta quer tornar Instagram mais seguro para adolescentes

Após anos e anos de críticas com relação ao uso de suas redes sociais por menores de idade, a Meta passou a adotar medidas para tornar as plataformas mais seguras para adolescentes.

Entre as medidas que motivaram as ações estão uma investigação conduzida pela União Europeia para checar se a Meta atua para reduzir potenciais danos causados pelo uso da rede social por adolescentes.

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