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O que é uma conta “PVD” no Instagram e por que é tão popular entre os jovens?

O Instagram é, há muito tempo, uma das redes sociais mais populares do mundo, permitindo o compartilhamento de mídias como fotos e vídeos de forma pública ou privada, além da troca de mensagens. Com o passar do tempo, as formas de compartilhar os conteúdos foram se modificando, com recursos que prometem mais exclusividade, como o “Close Friends”.

Com isso, os próprios usuários começaram a inovar na hora de criar seus perfis. As contas “PVD” ou “PV” no Instagram têm se popularizado bastante, principalmente entre os jovens. Esse é um tipo de perfil secundário em que as pessoas fazem para postar conteúdos diários, mostrando sua rotina na vida real, de forma mais intimista e livre. Com isso, o número de seguidores também é mais restrito, geralmente composto por um ciclo de amigos mais fechado.

Se você nunca ouviu falar desse tipo de conta, ou até mesmo já viu algum perfil fechado com a sigla no nome de usuário, mas não sabe do que se trata, veja abaixo a matéria que explica seu conceito e o porquê é tão utilizada entre os jovens.

Uma conta PVD no Instagram é um tipo de perfil fechado onde as pessoas publicam fotos e stories de sua rotina. (Imagem: Antonio Salaverry/Shutterstock)

O que é uma conta PVD no Instagram?

“PVD” ou “PV” são siglas derivadas da palavra “privado”. Então, uma conta PVD no Instagram é um tipo de perfil fechado onde as pessoas publicam fotos e stories de sua rotina, geralmente como um tipo de diário, parecido a como funcionava com o Snapchat. Elas surgiram recentemente, combinando elementos do Dix e do Daily.

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O perfil privado no Instagram permite que o usuário controle quem pode ver seu perfil, uma vez que ele é fechado e somente pessoas aprovadas como seguidores têm acesso às postagens. Algumas dessas contas são identificadas com “_pvd” ou “.pvd” no nome do usuário do perfil na rede social, o que facilita a identificação delas.

Quem escolhe fazer esse tipo de perfil tem como objetivo ficar longe das contas de pais, parentes e até mesmo pessoas do trabalho, para se sentirem mais livres em publicações íntimas e próximas de sua rotina, sem precisar restringir cada publicação no feed apenas para que pessoas específicas vizualizem. Contudo, algumas dessas contas não seguem ninguém e não possuem seguidores, sendo utilizadas apenas como um álbum de fotos digital.

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Os jovens utilizam as contas PVDs para publicar com mais privacidade, e até mesmo tornar o perfil como uma espécie de “cápsula do tempo”. (Imagem: Luiza Kamalova/Shutterstock)

Por que as contas PVD no Instagram se tornaram populares entre os jovens?

É comum que os jovens queiram encontrar maneiras de garantir mais privacidade com relação ao que mostram sobre a sua vida nas redes sociais, principalmente limitando o acesso das publicações de seus pais, parentes e até alguns colegas de escola, por exemplo. Antigamente, era mais fácil manter uma constância na internet sem que a família pudesse acompanhar, já que a tecnologia era limitada e nem todos tinham acesso.

Agora, com a popularização e democratização da tecnologia e das redes sociais, conseguimos encontrar até mesmo parentes mais distantes e mais velhos com perfis no Facebook e Instagram. Sendo assim, adolescentes e jovens optaram por criar tipos de perfis mais exclusivos, restringindo o acesso a seu conteúdo para apenas quem eles desejarem.

Esse nicho de pessoas utiliza as contas PVDs para publicar com mais privacidade, e até mesmo tornar o perfil como uma espécie de “cápsula do tempo”. Geralmente, eles aceitam apenas pessoas mais próximas, uma vez que o objetivo do perfil é guardar as memórias com aqueles que são mais importantes para o usuário.

Diferente do recurso “Close Friends”, onde a pessoa precisa selecionar quem fará parte da área para ver as publicações, o perfil oferece a praticidade de poder postar sem se preocupar com quem está lá vendo as mídias.

Outros tipos de perfis privados

A partir de 2016, as contas secundárias e privadas começaram a se popularizar, já que naquele ano o Instagram permitiu que os usuários pudessem logar em mais de uma conta ao mesmo tempo, facilitando a troca dos perfis. Então, surgiram as contas “Dix”, que possuíam um estilo mais descontraído com um número selecionado de seguidores.

Depois, vieram os “Daily”, que eram mais voltados para o compartilhamento de dicas sobre algum tema em específico, e também eram uma espécie de diário de rotina, e não necessariamente eram perfis fechados. Então, o PVD apareceu como uma mistura dos dois tipos de perfis, trazendo publicações diárias em tom leve e bem-humorado sobre a rotina de seus donos para um número limitado de seguidores.

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Ainda que essas contas sejam fechadas e com menos seguidores, as chances do conteúdo publicado por lá vazar existem. (Imagem: kovop/Shutterstock)

É perigoso ter um perfil PVD?

Ainda que essas contas sejam fechadas e com menos seguidores, as chances do conteúdo publicado por lá vazar existem, por meio de capturas de tela, por exemplo. Com isso, essas publicações podem ser enviadas para outras pessoas, arruinando a intenção do material ser algo “secreto”. E o perigo disso é, justamente, a liberdade que os usuários sentem ao utilizarem esses perfis.

Isso pode incentivar que eles compartilhem informações como dados pessoais, sua rotina e localização, incluindo de menores de idade, o que pode cair em mãos de pessoas mal intencionadas, colocando esses jovens em risco.

Além disso, esses conteúdos podem ser compartilhados fora de contexto, causando desconforto em seus usuários e até levando-os a sofrer bullying. Por isso, é importante que os pais ou responsáveis tenham ciência do que o jovem está divulgando em suas redes sociais.

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Como impedir que o Instagram mostre sua localização para os seguidores [2 modos]

Você sabia que o Instagram pode compartilhar sua localização exata, incluindo rua, bairro e cidade com seguidores selecionados? O recurso “Mapa”, lançado recentemente e de forma gradual, permite exatamente isso, funcionando como um verdadeiro GPS social.

Neste artigo, vamos explicar como essa nova funcionalidade da rede social funciona e destacar os cuidados de segurança que você precisa ter antes de utilizá-la.

Como funciona a função de localização no Mapa do Instagram?

Função de Mapa de Amigos no Instagram / Crédito: Oleh Rihhadatul Aisy (Amanz.my/reprodução)

Muito semelhante à localização compartilhada do Google Maps e do Snapchat, o Mapa de Amigos do Instagram mostra um ponto exato no mapa indicando onde você está, com uma precisão que pode incluir seu endereço. Apesar de útil para marcar encontros ou encontrar amigos, essa função levanta sérias preocupações de privacidade e segurança.

Afinal, exibir sua localização em tempo real pode expor você a riscos como perseguições, assédio e até crimes violentos.

Esse tipo de recurso é especialmente perigoso em situações sensíveis. Por exemplo, alguém tentando se afastar de um relacionamento abusivo pode ser localizado por um ex-parceiro violento se a função estiver ativa. Stalkers e outros usuários mal-intencionados também podem usar essas informações para monitorar seus passos; o que é ainda mais preocupante se sua conta for pública.

logo do instagram com um cadeado fechado
(Imagem: Ink Drop / Shutterstock.com)

Quem pode ver a localização?

Mas afinal, quem pode ver sua localização? A resposta é: depende. O Mapa de Amigos permite compartilhar sua localização com:

  • Seguidores em comum (pessoas que você segue e que também te seguem de volta);
  • Usuários incluídos na sua lista de “Melhores amigos”;
  • Contas específicas, selecionadas manualmente por você.

Felizmente, é possível impedir que o Instagram mostre sua localização. Abaixo, você aprende como desativar essa função de forma prática e segura.

Leia mais:

Como desativar a localização do Instagram e impedir que os seguidores saibam onde você está

Existem dois métodos para desativar o compartilhamento de localização: um dentro do próprio aplicativo e outro diretamente nas configurações do celular, bloqueando o acesso do app à sua localização. Veja a seguir:

Desativar a localização no Instagram

Tempo necessário: 3 minutos

  1. Acesse a aba de Mensagens

    Abra o Instagram e vá para a aba de mensagens. Toque no ícone do mapa, no canto superior direito. Ele estará próximo as “notas” dos seus amigos.

  2. Acesse as configurações

    Clique no botão de configuração (ícone de engrenagem) para abrir o menu de opções

  3. Modos de compartilhamento

    Escolha com quem quer compartilhar sua localização:
    1- Seguidores em comum
    2- Melhores amigos
    3- Contas específicas

  4. Desabilite o compartilhamento

    Para ocultar completamente sua posição, ative o Modo Invisível. É possível escolher entre 3h, 24h ou deixar ativado até você decidir desligar. Isso impedirá que qualquer seguidor veja sua localização no mapa.

IMPORTANTE: esse texto contém imagens compartilhadas nos perfis de @ReginaFromSanMi, @lalosalazare e @Erivlt no X (antigo Twitter) e da Lupa Media.

Como desativar a permissão de localização do Instagram no celular

Além desse modo, é possível reforçar a privacidade desativando o acesso do aplicativo à sua localização no celular. Esse é o método mais eficaz, pois impede que o app rastreie sua posição via GPS, Wi-Fi ou Bluetooth, mesmo que o recurso “Mapa de Amigos” esteja ativado por engano.

No Android:

  1. Vá para as Configurações do aparelho.
  2. Acesse Apps ou Aplicativos e encontre o Instagram.
  1. Toque em Permissões e desative a opção Localização
Parte 2: Prints do sistema Android / Crédito: Kelvin Leão (Olhar Digital)

No iPhone:

  1. Abra Ajustes.
  2. Vá em Privacidade > Serviços de Localização.
  3. Encontre o Instagram e selecione a opção Nunca.

Com essa configuração, o Instagram não poderá acessar sua localização em tempo real, mesmo se você esquecer de ativar o Modo Invisível no app.

Remova a localização de postagens e stories

Mesmo com o recurso de localização desativado, ainda é possível compartilhar sua localização sem perceber, especialmente ao marcar lugares em stories e publicações. Para evitar isso, nas postagens já publicadas, basta ir até a publicação, tocar nos três pontinhos, selecionar “Editar” e depois “Remover localização”.

Já nos stories, o ideal é evitar o uso do adesivo de localização, pois, segundo relatos de usuários, mesmo com o recurso “Mapa de Amigos” desligado, marcar um local no story pode fazer com que ele apareça no mapa público do Instagram.

Dicas adicionais de privacidade

Acesse as configurações de privacidade do seu perfil e altere e privacidade da sua conta / Crédito: Kelvin Leão (Olhar Digital)
  • Coloque sua conta no modo privado. Assim, apenas seguidores aprovados poderão ver seu conteúdo.
  • Revise suas permissões de tempos em tempos. Muitos apps pedem acesso à localização e continuam rastreando mesmo sem uso ativo.
  • Evite compartilhar sua posição em tempo real. Só faça isso em situações seguras e com pessoas confiáveis.
  • Desconfie de mensagens ou perfis suspeitos. Eles podem estar tentando rastrear suas atividades.

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Instagram sem salvar stories? Bug afeta iPhones; veja como resolver

Uma instabilidade incomum afeta usuários do Instagram nesta quinta-feira (17): o sumiço repentino da opção de salvar stories antes da publicação. O problema parece afetar principalmente o aplicativo para iPhone (iOS) e impossibilita que os usuários armazenem suas criações diretamente da interface de edição, acessível através do menu de três pontos.

Nas redes sociais, a situação gerou diferentes reações, desde memes até relatos de frustração pela perda do recurso.

Como resolver possível bug do Instagram no iPhone

  • Parece que a atualização do Instagram para a versão 376.1.0 resolve o problema.
  • A descrição da atualização na App Store menciona “correções de erros e melhorias no desempenho”, o que sugere que a falha pode ter sido um bug corrigido nesta versão.
  • Portanto, a primeira recomendação para os usuários afetados é verificar e instalar a atualização mais recente do aplicativo.
Atualização para a versão mais recente do aplicativo, disponível na App Store, pode normalizar o recurso. (Imagem: Antonio Salaverry/Shutterstock)

Outra alternativa

Caso o problema persista mesmo após o update, existe uma alternativa para salvar stories antes da publicação. O método consiste em iniciar uma conversa no Direct e acessar a interface de criação de stories através do ícone de câmera dentro do chat.

Após finalizar a edição desejada, basta tocar na opção de salvar, localizada no canto superior direito da tela. A imagem ou vídeo será automaticamente armazenada na galeria do celular.

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Atualização do Instagram para a versão 376.1.0 parece resolver o problema. (Imagem: Amanda Alamsyah/Shutterstock)

Ainda não está claro se o desaparecimento da opção de salvar stories se trata de um erro técnico por parte do Instagram ou se a plataforma está conduzindo algum tipo de teste que removeu temporariamente o recurso para alguns usuários. Diante dessa indefinição, existe a possibilidade de que a funcionalidade seja restaurada a qualquer momento, independentemente da atualização.

Leia mais:

O Olhar Digital buscou um posicionamento oficial da Meta, empresa que controla o Instagram, para obter mais detalhes sobre a ocorrência.

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Instagram lança Blend, feed de Reels compartilhado com amigos

O Instagram começou a liberar um novo recurso chamado Blend, que permite criar um feed personalizado de Reels compartilhado com amigos. A novidade tem como objetivo oferecer uma experiência mais social dentro da plataforma, com conteúdos escolhidos com base no interesse de cada integrante do grupo.

A proposta da Meta com o Blend é incentivar interações mais próximas, retomando a essência do Instagram como uma rede voltada à troca entre amigos. Com essa funcionalidade, os usuários podem explorar vídeos curtos que agradam seus contatos e descobrir novos conteúdos em conjunto.

Como funciona o Blend

  • O Blend é um feed coletivo e personalizado, atualizado diariamente, com Reels selecionados para os participantes de um chat privado.
  • Ele pode ser criado em conversas individuais ou em grupos no Direct.
  • O acesso é feito por convite, e o feed só é ativado quando pelo menos um membro aceita o convite enviado.
  • Para iniciar, basta abrir uma conversa no DM, tocar no novo ícone do Blend localizado no topo da tela e escolher a opção “Convidar”.
  • A partir daí, o grupo terá acesso ao feed compartilhado e poderá acompanhar as reações de seus amigos aos Reels.
  • Ao curtir ou comentar um vídeo, todos são notificados, o que incentiva novas interações diretamente na conversa.
Blend é o mais novo recurso do Instagram (Imagem: Instagram / Divulgação)

Recurso exclusivo e estratégia contra o TikTok

Com o lançamento do Blend, o Instagram passa a oferecer uma funcionalidade que não está disponível no TikTok, seu principal concorrente no segmento de vídeos curtos. A ideia é aumentar o tempo de visualização dos Reels, estimulando o consumo coletivo de conteúdo entre amigos.

A iniciativa também remete à ferramenta homônima do Spotify, também chamada de Match, que permitia unir os gostos musicais de duas ou mais pessoas em uma playlist compartilhada e atualizada todos os dias. No caso do Instagram, o foco está nos vídeos curtos, criando uma experiência social em torno desse formato.

Na imagem, uma mão segura um celular cuja tela apresenta o logo do TikTok
Recurso pode ser relevante na disputa entre Instagram e TikTok (Imagem: 19 STUDIO / Shutterstock.com)

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Conexão social e descoberta de conteúdo

Segundo o Instagram, o Blend tem o objetivo de ajudar os usuários a descobrir conteúdos que seus amigos curtem e, ao mesmo tempo, facilitar novas conexões por meio do compartilhamento de interesses. A aposta é reforçar o aspecto colaborativo da plataforma, que tem sido ofuscado pelo crescimento de criadores de conteúdo profissionais e anúncios.

Com isso, o Instagram busca se diferenciar e reconquistar o espaço de rede voltada ao relacionamento entre amigos, usando os Reels como ponto de partida para novas conversas e descobertas dentro do aplicativo.

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Julgamento da Meta continua – e Zuckerberg nega todas as acusações

Começou nesta semana o julgamento que pode obrigar o CEO da MetaMark Zuckerberg, a vender o Instagram e o WhatsApp. Os trabalhos podem durar várias semanas e estão atraindo olhares do mundo todo.

A Comissão Federal de Comércio dos EUA alega que a empresa, que já era dona do Facebook, comprou as plataformas em 2012 e em 2014 para eliminar a concorrência. Nos últimos três dias, Zuckerberg passou cerca de 13 horas negando as acusações.

“É melhor comprar do que competir”, disse Zuckerberg

  • A Comissão foi a responsável por analisar e aprovar as aquisições das redes sociais na época, mas agora se comprometeu a examinar se os processos seguiram as regras.
  • As próprias palavras usadas por Zuckerberg em alguns e-mails sobre as negociações podem ser usadas como provas contra a Meta.
  • Ele teria dito que “é melhor comprar do que competir”.
  • A empresa, por outro lado, argumenta que essa fala não é relevante em um caso antitruste.
  • A big tech ainda defende que os usuários do Instagram tiveram uma experiência melhor desde que a plataforma foi adquirida.
  • E que tem certeza de que será declarada a vencedora do julgamento.
Meta teria comprado o Instagram e o WhatsApp para eliminar a concorrência (Imagem: Sergei Elagin/Shutterstock)

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Aquisições superaram as expectativas

Zuckerberg foi um dos primeiros a ser ouvido na ação. Ele afirmou que ficou feliz em pagar US$ 19 bilhões pelo WhatsApp em 2014 e que “faria isso de novo”. Também garantiu que a aquisição foi uma oportunidade de mercado e não uma forma de eliminar a concorrência.

A Comissão Federal de Comércio dos EUA acusa a Meta de fazer negócio para evitar que o aplicativo de mensagens ameaçasse o domínio da empresa. O bilionário, no entanto, afirmou que seria “extremamente improvável” que o WhatsApp competisse com o Facebook.

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Zuckerberg se defendeu das acusações no tribunal (Imagem: Rokas Tenys/Shutterstock)

Durante o seu depoimento, Zuckerberg destacou que foi ele que fez com que a rede social se tornasse um fenômeno global. Ele também disse que viu a oportunidade como uma “alavanca” para melhorar seu relacionamento com a Apple e o Google.

Da mesma foram, o empresário ressaltou que a compra do Instagram foi estratégica. Ele finalizou dizendo que as duas negociações superaram até mesmo as suas próprias expectativas, e que em nenhum momento tiveram como objetivo criar um monopólio no setor.

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Instagram nega testes de recurso de localização exata no Brasil

Após repercussão de vídeos e relatos de usuários sobre um novo recurso de localização exata no Instagram, um porta-voz da Meta negou ao Olhar Digital nesta quarta-feira (16) que o recurso esteja em teste no Brasil.

Na véspera, a Meta havia confirmado para nós que o recurso de compartilhamento de localização está em fase de teste, mas não especificou em quais países. A negativa do teste em território brasileiro foi uma resposta à publicação do g1, repercutida pelo Olhar Digital, que indicava que a funcionalidade estaria sendo liberada para um grupo restrito de usuários no Brasil.

Porta-voz da Meta negou testes de novo recurso do Instagram em território brasileiro (Imagem: JarTee / Shutterstock.com)

Teste de compartilhamento de localização exata no Brasil foi desmentido

Na terça-feira (15), o g1 noticiou que o Instagram havia começado a testar no Brasil o recurso chamado “Instagram Map“, que permite o compartilhamento da localização exata dos usuários com seus seguidores. O recurso teria aparecido na área de mensagens diretas (DMs) de alguns usuários, ao lado das notas, com um ícone de globo.

O texto mencionava que os testes estariam limitados a um pequeno grupo de contas e não havia previsão de expansão. A informação teve ampla repercussão, especialmente após a circulação de vídeos no TikTok com usuários brasileiros mostrando a nova função.

Meta confirma testes, mas fora do Brasil

Também na terça-feira (15), a Meta respondeu ao Olhar Digital que está testando a funcionalidade, mas não confirmou que os testes estivessem ocorrendo no Brasil. A empresa explicou que o recurso está desativado por padrão e só funciona mediante ativação manual do usuário, além de oferecer opções de privacidade para controle de quem pode ver a localização.

Estamos desenvolvendo essa funcionalidade com foco na segurança, incluindo formas simples de controlar quem pode ver sua localização, ocultar locais específicos (como o local de trabalho) e lembrar os usuários de compartilhar sua localização apenas com pessoas em quem confiam.

Meta em nota ao Olhar Digital

Já nesta quarta-feira (16), a Meta declarou ao Olhar Digital: “Neste momento, o teste não está acontecendo no Brasil”. A resposta indica que os relatos de usuários brasileiros podem estar relacionados a contas configuradas em outras localidades.

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Novo recurso que permite localização em tempo real está em fase de testes, mas em outros lugares do mundo (Imagem: Garno Studio / Shutterstock.com)

Prints em português não confirmam teste local

O fato de o recurso aparecer com interface em português não confirma, por si só, que o teste esteja sendo realizado no Brasil. Segundo a Meta, é possível que o usuário esteja em outra região onde o recurso já esteja em testes, mas mantenha o idioma do aplicativo configurado para português.

Neste caso, o aplicativo continuará mostrando informações em nosso idioma, mas não confirma que o recurso esteja disponível no país.

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Zuckerberg queria “neutralizar” rivais como o Instagram, diz FTC

O julgamento antitruste contra a Meta avançou nesta semana com novos documentos e declarações que lançam luz sobre a estratégia da empresa em relação a seus principais aplicativos. Durante seu segundo dia de depoimento no tribunal federal em Washington, D.C., o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, foi confrontado com e-mails internos e pressionado a explicar motivações anteriores para a compra do Instagram, em 2012.

Segundo o Wall Street Journal, um dos documentos apresentados no julgamento mostra Zuckerberg cogitando, em 2018, separar o Instagram como uma empresa independente diante da possibilidade crescente de ações regulatórias.

“Estou começando a me perguntar se desmembrar o Instagram não seria a única estrutura capaz de alcançar uma série de objetivos importantes”, escreveu. Ele também afirmou que havia uma “chance não trivial” de que, nos próximos cinco a dez anos, a empresa — na época chamada de Facebook — fosse forçada a separar tanto o Instagram quanto o WhatsApp.

Mark Zuckerberg foi interrogado no segundo dia de depoimento em ação antitruste contra a Meta (Imagem: Muhammad Alimaki/Shutterstock)

Zuckerberg foi pressionado a admitir intenção de “neutralizar” concorrência

O Washington Post relatou que o advogado da FTC, Daniel Matheson, pressionou Zuckerberg sobre mensagens internas de 2012 em que o executivo discute o valor de adquirir aplicativos móveis como o Instagram e o Path. Em uma dessas trocas, ele afirma considerar o quanto a empresa deveria estar disposta a pagar por aplicativos que estavam “construindo redes que competem com a nossa”.

“[O que] tenho pensado recentemente é quanto deveríamos estar dispostos a pagar para adquirir empresas de aplicativos móveis como Instagram e Path, que estão construindo redes que competem com as nossas”, escreveu Zuckerberg em 2012, em e-mail para David Ebersman, então diretor financeiro da empresa. Quando questionado por Ebersman se ele queria “neutralizar um potencial concorrente”, Zuckerberg respondeu afirmativamente.

Ainda segundo o Washington Post, Matheson destacou que em nenhuma das mensagens Zuckerberg mencionava “melhorar o Instagram” como motivação para a aquisição, e sim o fato de a plataforma representar uma ameaça crescente.

Confrontado com essas declarações, Zuckerberg respondeu: “Não tenho certeza da bagunça completa do que escrevi”.

Instagram tinha tecnologia superior à do Facebook, diz CEO

Em outro trecho do julgamento, relatado pela CNBC, Zuckerberg afirmou que o Facebook avaliava se deveria construir ou comprar um aplicativo de câmera próprio. Ele reconheceu que o Instagram era superior tecnicamente: “Estávamos fazendo uma análise de construir versus comprar. Achei que o Instagram era melhor nisso, então pensei que era melhor comprá-los.”

Essa declaração reforça a acusação da FTC de que a Meta adotou uma estratégia de “comprar ou enterrar” potenciais concorrentes para manter uma posição dominante no mercado de redes sociais. A Reuters também citou um e-mail antigo, de 2008, no qual Zuckerberg teria dito que “é melhor comprar do que competir”.

Dificuldades recorrentes em desenvolver novos apps

Zuckerberg também admitiu, segundo a Reuters, que a Meta falhou repetidamente ao tentar desenvolver novos aplicativos por conta própria. “Construir um novo aplicativo é difícil e, na maioria das vezes, quando tentamos, ele não teve muita tração”, disse no tribunal. Ele acrescentou que a empresa tentou lançar dezenas de apps ao longo dos anos, mas que “a maioria não foi para frente”.

A FTC argumenta que esse histórico reforça o motivo pelo qual a empresa passou a adquirir rivais em vez de investir em soluções próprias.

Meta contesta definição de mercado usada pela FTC

A Meta, por sua vez, contesta o processo sob o argumento de que o mercado de redes sociais foi definido de forma equivocada pela FTC. A empresa argumenta que enfrenta forte concorrência de plataformas como TikTok (ByteDance), YouTube (Alphabet) e iMessage (Apple), que não foram incluídas na definição de mercado da agência.

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Meta argumenta que enfrenta forte concorrência de plataformas como o TikTok (Imagem: miss.cabul/Shutterstock)

Outro ponto levantado pela FTC é que, mesmo com acesso gratuito às plataformas, os usuários são prejudicados pelo aumento de anúncios — consequência, segundo a agência, da falta de competição. Zuckerberg respondeu, de acordo com a Reuters, que o aumento de publicidade não necessariamente reduz a qualidade do serviço.

“Nosso sistema é projetado para mostrar mais anúncios para pessoas que gostam de ver conteúdo publicitário”, afirmou. Ele acrescentou que a empresa chegou a considerar criar um feed totalmente composto por anúncios, embora a ideia não tenha sido implementada.

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Meta pode ser obrigada a vender Instagram e WhatsApp

A FTC entrou com o processo em 2020, ainda durante o primeiro mandato do presidente Donald Trump, e defende que a Meta desfaça as aquisições do Instagram e do WhatsApp, sob a alegação de que ambas foram feitas para sufocar a concorrência. Como destacou a The Verge, se a FTC vencer o caso, a empresa pode ser obrigada a se desfazer dessas plataformas, que hoje são centrais na receita de publicidade da companhia.

Segundo dados da consultoria eMarketer mencionados pelo Washington Post, o Instagram deve representar mais da metade da receita da Meta no mercado norte-americano em 2025.

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Instagram quer mostrar onde você está — e testa no Brasil

O Instagram começou a testar no Brasil um novo recurso que permite o compartilhamento da localização exata dos usuários com seus seguidores. A funcionalidade está sendo liberada para um grupo restrito de contas no país e, até o momento, não há previsão de lançamento mais amplo. A informação é do g1.

A novidade ganhou visibilidade após vídeos circularem no TikTok com relatos de usuários que já têm acesso à função. Nos conteúdos, é possível ver que o recurso aparece na área de mensagens diretas (DMs), ao lado das notas, identificado por um ícone de globo e o nome “Mapa”.

Localização no Instagram só é compartilhada mediante ativação manual

A Meta, empresa responsável pelo Instagram, confirmou ao g1 que se trata de um teste. Segundo a companhia, o recurso vem desativado por padrão e só funciona mediante ativação manual do usuário. Isso significa que a localização só será exibida caso a pessoa escolha compartilhá-la com um grupo específico de seguidores.

A Meta já confirmou que a função está sendo testada no Brasil. (Imagem: JarTee / Shutterstock.com)

“Estamos realizando um teste que permite que as pessoas optem por compartilhar sua última localização ativa com um grupo específico de pessoas”, afirmou a empresa em resposta ao g1. A Meta ainda reforçou que o recurso foi desenvolvido com foco em segurança e oferece opções de controle para ocultar locais sensíveis, como o local de trabalho, e lembretes para que a função seja usada apenas com pessoas de confiança.

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Opções de privacidade estão incluídas, mas geram dúvida

Quem tem acesso ao recurso consegue selecionar entre três opções de compartilhamento: seguidores em comum, amigos próximos e o modo invisível, que oculta completamente a localização. A interface também avisa que a posição do usuário é atualizada sempre que o aplicativo é aberto. A Meta esclareceu ainda que o recurso pode ser desativado a qualquer momento.

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Recurso causa preocupações relacionadas a privacidade e segurança entre usuários (Imagem: Ink Drop / Shutterstock.com)

Apesar do alerta de que o compartilhamento é opcional, a repercussão nas redes sociais gerou debates sobre privacidade e segurança digital. Vídeos com demonstrações da nova função levantaram preocupações entre usuários que temem o uso indevido da informação.

Até o momento, o Instagram não divulgou informações detalhadas sobre a expansão da ferramenta ou critérios para seleção dos perfis incluídos no teste. A empresa segue monitorando a recepção da novidade no Brasil antes de tomar novas decisões.

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Hackers no Instagram: entenda como ocorrem as invasões e como se defender

O Instagram tem cerca de 2 bilhões de usuários ativos e é uma das redes sociais preferidas do público. Pelo menos é o que mostrou um relatório de 2025 da Data Reportal. Só no Brasil, são mais de 135 milhões de usuários, tornando o país um dos maiores adeptos da rede social. A popularidade tem suas consequências: a plataforma virou alvo de hackers.

Você já deve ter visto algum amigo que começou a publicar imagens estranhas. Ou anunciar produtos e promoções nos stories. Você pode até ter recebido uma mensagem suspeita. As invasões aos perfis viraram comuns, acendendo um alerta para aumentar a proteção na internet.

Confira como ocorrem as invasões no Instagram e dicas para se proteger.

Instagram tem formas de relatar uma conta hackeada (Foto: TY Lim/Shutterstock)

Cuidado com mensagens estranhas

Um dos métodos mais utilizados pelos golpistas é o phishing, quando o criminoso envia mensagens disfarçadas de comunicações legítimas. Ao clicar em links maliciosos, que parecem verdadeiros, a vítima é direcionada a páginas falsas. Nisso, ela acaba entregando seus dados sem perceber, incluindo nome e senha.

Isso é o suficiente para que os hackers consigam entrar e assumir controle da conta. Normalmente, eles mudam a senha para impedir que os usuários impeçam as invasões.

As consequências podem ser sérias. Os criminosos costumam usar perfis de Instagram hackeados para aplicar golpes, como pedir dinheiro aos seguidores ou espalhar mensagens fraudulentas, fazendo com que mais pessoas caiam no phishing. Quem nunca viu um anúncio de bitcoin nos stories de alguém?

Além disso, eles podem acessar fotos, mensagens privadas e configurações da conta, que podem revelar dados sensíveis. Em alguns casos, os hackers chegam a tentar extorquir os donos dos perfis para devolver as contas. Em casos mais extremos, eles podem chantagear a pessoa em trocar da não divulgação de informações pessoais.

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Phishing é um dos golpes mais comuns na rede social (Imagem: Mamun Sheikh/Shutterstock)

Invadiram meu perfil. O que eu faço?

Se você percebeu que seu Instagram foi hackeado, aja rápido.

Caso você ainda tenha acesso à conta, vá nas configurações e relate que a invasão. Siga os seguintes passos:

  1. Dentro das configurações do perfil, selecione “Configurações e privacidade” e, em seguida, “Central de contas“;
  2. Toque em “Senha e segurança” e “Onde você está conectado“;
  3. Clique em Encerrar sessão. Isso vai desconectar o aplicativo dos dispositivos conectados;
  4. Depois, vá até “Senha e segurança” e “Relatar um problema de segurança“;
  5. Escolha a opção “Alguém está usando minha conta” ou “Minha conta foi invadida“.

Em seguida, redefina sua senha, para impedir novamente o acesso.

Caso você não tenha acesso à conta, o primeiro passo é tentar redefinir a senha por meio das opções de recuperação do próprio Instagram. Se não der certo, a orientação é seguir os procedimentos da plataforma para relatar a invasão e recuperar o acesso. Você pode fazê-lo neste link, selecionando a opção “Minha conta foi hackeada”.

Verifique também se houve alteração no e-mail cadastrado e de recuperação da senha. Se sim, reverta essa ação o quanto antes, para impedir que as comunicações do Instagram sejam enviadas aos hackers.

Leia mais:

Hacker.
Desconfie de links, mensagens e postagens estranhas (Imagem: Badass artists/Shutterstock)

Como se proteger dos hackers de Instagram?

As invasões são comuns, mas podem ser prevenidas.

Confira algumas práticas básicas que podem ser adotadas para melhorar sua segurança digital:

  • Use senhas fortes, misturando letras, números e símbolos;
  • Ative a autenticação de dois fatores, que impede o acesso em outros dispositivos mesmo suando a senha correta;
  • Sempre desconfie de mensagens estranhas e nunca clique em links suspeitos;
  • Se for um link de uma loja ou instituição que você já conhece, faça o caminho do zero no seu buscador e verifique se o endereço é o mesmo. Normalmente, os hackers fazem pequenas mudanças no link original para confundir usuários.

O Olhar Digital já deu outras dicas de como proteger seu perfil no Instagram. Confira neste link.

Também explicamos como descobrir se suas contas em redes sociais e e-mail já foram hackeadas, aqui.

O post Hackers no Instagram: entenda como ocorrem as invasões e como se defender apareceu primeiro em Olhar Digital.

Passo-1-Criar-IA-pelo-Meta-AI-Studio

Como criar sua própria inteligência artificial com Meta AI Studio

Lançada no Brasil recentemente, a Meta AI Studio permite ao usuário criar chatbots de inteligência artificial (IA) gratuitamente. A ferramenta pode ser utilizada tanto no Instagram quanto no Facebook Messenger. Além disso, se você preferir, é possível usar o site do AI Studio (desktop).

Com a nova funcionalidade, os usuários conseguem gerar IAs, realizar simulações de conversa com gente famosa e muito mais. A seguir, saiba mais sobre a nova ferramenta da Meta e como utilizá-la. 

Quais tipos de IAs é possível criar com o Meta AI Studio?

O Meta AI Studio permite que o usuário crie IAs personalizadas para conversas, dicas de viagem, dicas de culinária e muito mais. A princípio, a interação acontece apenas por texto. 

Vale destacar que, na criação da inteligência artificial, o usuário pode habilitar a função para que a ferramenta também gere imagens e tenha habilidades de pesquisa.

Como criar uma IA pelo Meta AI Studio?

A ferramenta pode ser acessada por meio dos directs das redes sociais. Para mostrar a você como criar uma IA pela Meta AI Studio, vamos fazer o tutorial por meio do Instagram. Veja o passo a passo abaixo.

  1. Acesse a tela de mensagens e toque no ícone com um lápis no canto superior direito

  2. Vá em “Bate-Papo com IA” e aperte em “Continuar”

    Segundo passo para criar uma IA pelo Meta AI Studio

  3. Acesse “Criar” e toque em “Começar”

    Terceiro passo para criar uma IA pelo Meta AI Studio

  4. Entre em “IA personalizada”, descreva a IA que deseja criar e toque em “Avançar”

    Quarto passo para criar uma IA pelo Meta AI Studio

  5. Insira uma foto, o nome, slogan para a IA e depois, caso queira, ajuste a visibilidade

    O sistema geralmente sugere algumas opções, mas você pode alterá-las. Também é possível definir se o chatbot será público, privado ou somente para os seus melhores amigos. 
    Quinto passo para criar uma IA pelo Meta AI Studio

  6. Acesse as “Configurações avançadas”, configure sua IA e toque em concluir

    Nas configurações avançadas, você consegue colocar uma mensagem de boas-vindas, inserir sugestões de comandos para as pessoas iniciarem a interação, colocar instruções específicas em relação a como a IA deve responder os usuários e dar exemplos de diálogos. Além disso, é nesta etapa que você define se a ferramenta também gerará imagens dinâmicas e pesquisará informações recentes. 
    Quinto passo para criar uma IA pelo Meta AI Studio

  7. Por último, aperte em “Conversar com IA”

    Sétimo passo para criar uma IA pelo Meta AI Studio

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Como acessar IAs criadas por outras pessoas pelo Meta AI Studio?

Para ver as IAs criadas por outras pessoas, basta você seguir os dois primeiros passos do tutorial anterior. Veja abaixo!

  1. Acesse a aba de mensagens e toque no ícone de escrever 
    Primeiro passo para criar uma IA pelo Meta AI Studio
  2. Selecione “Bate-papos com IA” e toque em “Continuar”
    Segundo passo para criar uma IA pelo Meta AI Studio
  3. Pronto, os perfis que aparecem são as IAs que já foram criadas por terceiros. Basta selecionar a que deseja e iniciar a interação.
    IAs criadas no Meta AI Studio

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