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Quer rastrear o pet com AirTag? Veja os prós e contras do acessório para iPhone

Lançado pela Apple em 2021, o AirTag é um dispositivo projetado para rastrear objetos, como mochilas, chaves e outros. Ao colocá-lo no item que deseja, o usuário consegue acompanhar a localização do acessório utilizando um iPhone. Entretanto, existem pessoas que estão o utilizando para rastrear seus pets. 

Você também quer rastrear o seu animal utilizando o dispositivo da Apple, mas não sabe se vale a pena? Nas próximas linhas, o Olhar Digital traz os prós e os contras dessa prática. 

Veja as vantagens e desvantagens de rastrear seu pet com o AirTag

Imagem: Wachiwit/Shutterstock

Será que utilizar o AirTag para rastrear o seu pet oferece algum risco a ele? É realmente viável colocá-lo no animal? Vale a pena o custo? Nas próximas linhas você verá as respostas para essas e outras perguntas. 

Vantagens

Apesar do uso do AirTag para rastrear o seu pet ser uma prática improvisada, pois o acessório não foi desenvolvido com esse objetivo, ele consegue “quebrar um galho” dos tutores de animais. 

Uma das grandes vantagens deste dispositivo é o custo mais baixo em relação aos rastreadores projetados para os animais, pois, além de terem preços mais altos, geralmente exigem que o usuário assine algum serviço da marca para acessar o GPS. 

Apple AirTag colocado ao lado de iPhone
(Imagem: Tada Images/Shutterstock)

Vale destacar também o fato do dispositivo ser pequeno e discreto, o que proporciona um uso confortável para o pet. Outro detalhe relevante é que ele possui o Modo Perdido, o qual permite que outro aparelho da rede detecte o AirTag e, assim, você ser notificado automaticamente. Caso queira, é possível configurá-lo para compartilhar suas informações de contato com quem encontrou o dispositivo.

Leia mais:

Com o AirTag, você tem a privacidade garantida, pois seus dados e histórico de localização não ficam salvos no dispositivo e os aparelhos que mandam os locais permanecem anônimos. Além disso, os dados são criptografados, o que impede até a Apple de saber a localização do seu AirTag ou a identidade do celular.

Sua bateria é outro ponto forte, pois ela foi projetada para funcionar continuamente por mais de um ano. O iPhone é o responsável por avisar o momento no qual ela deve ser trocada. O equipamento ainda possui fácil substituição. Destaque também para a classificação IP67 do acessório da Apple, o que significa que ele tem resistência a respingos, água e poeira. 

Desvantagens

Imagem mostra uma AirTag, da Apple, "escapando" do zíper de uma bolsa
Imagem: Apple/Divulgação

A própria Apple não recomenda o uso do AirTag em animais, pois ele foi projetado para encontrar objetos em vez de seres vivos. Dessa maneira, a marca não garante uma performance satisfatória do dispositivo para esse tipo de rastreamento. 

Além disso, o AirTag é um item eletrônico com uma bateria que contém produtos tóxicos em seu interior, ou seja, representa riscos para a saúde do animal, podendo comprometer até a vida dele caso engula o dispositivo. Sendo assim, se for improvisar o dispositivo em seu pet, tome bastante cuidado. Uma dica é colocá-lo de uma forma na qual ele fique integrado na coleira em vez de pendurado.

O alcance do dispositivo também é um ponto fraco, pois ele só consegue entregar resultados precisos dentro de 30 metros de distância. Para o rastreamento ser feito em uma distância maior, o acessório precisa de outros iPhones para realizar o mapeamento, ou seja, o pet precisaria se aproximar de outras pessoas com o aparelho da Apple para que a localização apareça em seu celular. 

Além disso, se o animal não consegue sair de casa sozinho, a compra de um AirTag para ser usado nele é desnecessária.

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Ansioso para o próximo iOS? Atualização não vai chegar para esses iPhones

A conferência anual da Apple acontece na semana que vem e trará atualizações robustas para todos os sistemas operacionais usados em iPhones, iPads, Macs e mais. E, segundo rumores, as novas versões das plataformas da Apple também vão deixar diversos aparelhos para trás.

É comum que, ao introduzir uma nova versão de sistemas como o iOS, iPadOS e macOS a Apple acabe encerrando o suporte a alguns aparelhos antigos. Às vezes isso não acontece. Em 2024, o iOS 18 era compatível com os mesmos aparelhos que receberam o iOS 17 um ano antes.

Neste ano, será diferente. A Apple deve deixar para trás alguns aparelhos antigos, que não receberão os futuros sistemas 26 da Apple — a empresa também deve adotar uma nomenclatura unificada para macOS, iOS, iPadOS, WatchOS e tvOS).

Quais dispositivos Apple não serão atualizados em 2025?

  • iPhone XS
  • iPhone XS Max
  • iPhone XR
  • iPad 7ª geração
  • MacBook Air 2020 com processador Intel
  • MacBook Pro 2018
  • Mac mini 2018
  • iMac Pro 2017
Imagem: Colin Hui / Shutterstock.com

O site 9to5Mac ressalta que a lista final pode incluir mais dispositivos.

A Apple também pode disponibilizar versões atualizadas dos sistemas que não contam com recursos encontrados em outros aparelhos.

Leia mais:

Um exemplo é a Apple Intelligence no iOS 18: são poucos os aparelhos compatíveis. Então, mesmo que a inteligência artificial faça parte do sistema operacional, nem todos os usuários conseguem usufruir desses recursos.

WWDC 2025: evento começa na segunda-feira

A WWDC está próxima, e as novidades dos sistemas de Apple serão apresentadas oficialmente na próxima segunda-feira (9). Confira o artigo do Olhar Digital para saber o que esperar da conferência anual da empresa.

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Tarifaço de Trump derruba previsão de vendas de iPhones para 2025

O braço de ferro entre a Apple e o governo dos Estados Unidos parece estar longe de terminar. Enquanto Donald Trump aumenta a pressão para que a empresa passe a fabricar os iPhones no país, a big tech mantém a ideia de transferir a produção da China para a Índia, o que desagrada a Casa Branca.

Este cenário, é claro, gera uma onda de incertezas. A prova disso é a revisão para baixo da previsão de vendas de smartphones para 2025 em todo o mundo. E outras gigantes do setor, como a Samsung, também estão sendo afetadas.

Apple não está disposta a transferir produção para os EUA (Imagem: pio3/Shutterstock)

Pressão sobre a Apple está aumentando

  • A Apple foi uma das empresas afetadas pelo tarifaço de Trump.
  • Isso porque boa parte da cadeia de produção está na China.
  • Com as tarifas, o republicano esperava que as empresas decidissem transferir a produção de volta aos EUA, impulsionando a companhia doméstica.
  • A fabricante do iPhone, entretanto, decidiu fazer diferente.
  • A big tech optou por priorizar a produção em território indiano, país que também foi tarifado pela Casa Branca, mas em um grau menor do que a China.
  • No entanto, nos últimos dias, Trump revelou que se encontrou com Tim Cook, CEO da empresa, e pediu que ele parasse a fabricação por lá, priorizando os Estados Unidos. 
  • Sem um sinal positivo da gigante da tecnologia, o republicano ameaçou aplicar uma nova taxa de 25% sobre a Apple.
  • Mesmo assim, a empresa parece não estar disposta a levar a fabricação dos produtos para os EUA.

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Mercado global de smartphones será impactado

O cenário gera um grande pessimismo no setor. Um fato que é corroborado pelo mais recente relatório divulgado pela Counterpoint Research, empresa de pesquisa de mercado que revisou para baixo as previsões de vendas de smartphones para este ano. As informações são da CNBC.

Segundo o levantamento, as comercializações dos aparelhos terão um crescimento global de 19% em 2025. A previsão anterior era de um aumento de 4,2%. A revisão para baixo cita com principal motivos as “incertezas em torno das tarifas dos EUA”.

Fachada de loja da Samsung
Resultado da Samsung também deve ser impactado pelo tarifaço (Imagem: Robert Way/iStock)

O relatório ainda aponta que as remessas da Apple devem crescer 2,5% em relação ao ano passado. Apesar de ser um número positivo, ele é menor do que a previsão anterior de 4% de aumento nas vendas de iPhones. Já a Samsung deve registrar um cenário ainda pior. Anteriormente, a projeção indicava um crescimento de 1,7% nas vendas de dispositivos. Agora, a previsão é que a empresa não as vendas se mantenham estáveis em 2025.

Todos os olhos estão voltados para a Apple e a Samsung por causa de sua exposição ao mercado dos EUA. Embora as tarifas tenham desempenhado um papel em nossas revisões de previsão, também estamos levando em consideração a demanda enfraquecida não apenas na América do Norte, mas em toda a Europa e partes da Ásia.

Liz Lee, diretora associada da Counterpoint Research

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Chinesa Huawei pode se aproveitar do cenário global (Imagem: Tada Images/Shutterstock)

Quem deve sair no lucro é a Huawei. Segundo o levantamento, a gigante chinesa deve registrar um aumento nas vendas de smartphones neste ano de 11% em relação ao ano passado. A explicação para isso é um aumento consistente nas comercializações no mercado doméstico, uma vez que as marcas estrangeiras ficarão mais caras ou totalmente inacessíveis para a população da China.

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YouTube encerra suporte em iPhones e iPads antigos; saiba se o seu foi afetado

O YouTube encerrou o suporte a versões antigas de sistemas operacionais da Apple, o que significa que usuários de iPads e iPhones um pouco mais velhos não conseguem mais atualizar o app da plataforma de vídeos.

A atualização recente do app do YouTube para iOS e iPadOS fez com que o serviço parasse de atualizar em aparelhos que usam versões dos sistemas anteriores ao iOS 16 e iPadOS 16.

(Imagem: Tada Images/Shutterstock)

Aplicativo segue funcionando, mas pode apresentar problemas

Embora o aplicativo ainda funcione, ele não receberá mais atualizações ou novos recursos, deixando de ser oficialmente suportado.

Nem todo dispositivo Apple é compatível com as versões mais recentes dos sistemas operacionais. É um caso semelhante ao do WhatsApp, que também para de funcionar em aparelhos antigos que pararam de receber atualizações em seus sistemas móveis.

Leia mais:

  1. Qual a diferença do YouTube Premium para o Lite?
  2. Mais anúncios! YouTube terá mudança que deve irritar usuários
  3. YouTube Shorts vai ganhar integração com Google Lens para buscas em vídeo

Quais iPhones e iPads não possuem mais suporte ao YouTube?

O aplicativo oficial do YouTube parou de receber atualizações oficialmente em sete modelos de iPads e iPhones. Todos eles são antigos, e aparelhos lançados nos últimos anos seguem com o suporte garantido.

Pessoa com dedo sobre ícone do aplicativo do YouTube na tela inicial de um iPhone
(Imagem: PixieMe/Shutterstock)

Ainda assim, caso você seja usuário de algum dos aparelhos abaixo, não conseguirá mais atualizar o YouTube.

  • iPhone 7
  • iPhone 7 Plus
  • iPhone 6s
  • iPhone 6s Plus
  • iPhone SE
  • iPad Air 2
  • iPad mini 4

A mudança deve impactar especialmente usuários de iPads. É comum que tablets antigos sejam mantidos para uso infantil ou consumo de vídeos. Nesse caso, dispositivos como o iPad mini 4 podem continuar acessando o YouTube, mas sem atualizações, a experiência pode ficar limitada com o tempo.

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Uma característica do iPhone 17 pode não agradar muitos usuários

O iPhone 17 está mais perto de virar realidade. Se a Apple seguir seu calendário tradicional de lançamentos, a atualização do smartphone mais famoso do mundo deve chegar já no segundo semestre deste ano. Entre as novidades, esperam-se melhorias de design e desempenho nos aparelhos.

Mas essas melhorias não devem chegar para todos os usuários. De acordo com o analista Jeff Pu, conhecido por antecipar informações sobre os produtos da Apple, a variante básica do iPhone 17 deve vir com o mesmo chip do iPhone 16. Ou seja, sem upgrades de performance, como era esperado.

Apple deve dar mais detalhes sobre o iPhone 17 no evento WWDC (Imagem: ssi77/Shutterstock)

iPhone 17 não terá melhorias em todas as versões

Seguindo a tradição das linhas anteriores, o iPhone 17 deve vir com pelo menos quatro versões: a versão de entrada (mais básica), Pro, Pro Max e Air.

No entanto, de acordo com Pu, o iPhone 17 básico virá com chip A18, o mesmo que é utilizado no iPhone 16. Nesse caso, a versão de entrada não traria uma melhoria significativa no desempenho (como CPU, GPU e NPU) em relação ao seu antecessor.

Basicamente, apenas o iPhone 17 Pro e Pro Max terão melhorias significativas. É possível que a versão Air também esteja nessa lista, o que ainda não foi confirmado. Inclusive, por ora, as informações são apenas de Pu – a Apple não confirmou nada.

Mas esse fator que pode desagradar muitos usuários da marca não é uma novidade: a empresa já adotou essa estratégia antes. Ao deixar a versão de entrada (a mais barata) de fora das atualizações mais importantes, a Apple força os consumidores a optarem pelos iPhones mais avançados (e mais caros).

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Usuários que preferem a versão básica do iPhone terão que se contentar com chip ‘antigo’ (Imagem: PixieMe/Shutterstock)

E no design?

  • De acordo com Pu, o celular de entrada também não deve ter grandes mudanças de design;
  • A única alteração esperada para a versão básica é na tela, que terá taxa de atualização aumentada para 120 Hz;
  • Já a mudança no design das câmeras traseiras ficará restrita aos iPhones 17 Air, Pro e Pro Max.
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Apple normalmente lança novos smartphones em setembro (Imagem: Urbanscape/Shutterstock)

iPhone 17 terá melhorias de software

Apesar de provavelmente decepcionar no quesito design e desempenho, o iPhone 17 simples terá atualizações de software. Espera-se que o modelo já venha com a inteligência artificial da Apple, o Apple Intelligence.

Leia mais:

Mark Gurman, colunista da Bloomberg especializado na empresa, também já havia revelado que smartphones posteriores ao iPhone 15 ganhariam uma nova ferramenta de gerenciamento de energia que pode estender a duração da bateria dos aparelhos. O Olhar Digital deu detalhes aqui.

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Quer trocar seu iPhone por um Android? Apple vai te dar uma ajudinha

Se você quer trocar um iPhone antigo por um modelo mais novo, é bem simples de fazer a transferência, bastando alguns cliques. Agora, se você quiser trocar um iPhone por um Android… fica mais complicado. Atualmente, quem quer fazer esse processo precisa contatar a operadora e solicitar a transferência do chip.

Mas isso pode ficar mais fácil em breve. Um relatório do Android Authority revelou que a próxima atualização do iOS 19 pode facilitar a transferência de um eSIM da Apple para um dispositivo Android.

Atualização não foi anunciada oficialmente (Imagem: PixieMe/Shutterstock)

Trocar iPhone por Android ficará mais fácil

O relatório se baseia em um código encontrado pelo site, que estaria presente na próxima atualização do iOS 19.

Trata-se de um recurso chamado “Transferir para Android“, uma configuração que permitiria transferir o eSIM de um iPhone para um Android sem precisar contatar a operadora. Tudo fica por sua conta.

Veja como vai funcionar:

  • O usuário precisa ter o iOS 19 instalado no iPhone e o Android 16 instalado no Android;
  • Então, ele deve entrar nas configurações do iPhone e acessar a opção “Geral” dentro dos ajustes;
  • Em seguida, deve clicar nas opções “Transferir ou Redefinir o iPhone” e “Transferir para Android”;
  • Por fim, basta selecionar a opção “Ainda não consegue se conectar sem fio?”.

A tela vai exibir um QRCode para ser escaneado no Android. E pronto.

Apple deve implementar um recursos de transferência para Android (Imagem: Android Authority/Reprodução)

Quando esse recurso estará disponível?

O recurso ainda não existe. É algo completamente novo, que (se o relatório estiver certo) fará parte de uma atualização do sistema operacional iOS 19.

Leia mais:

Por se tratar de uma novidade, a Apple deve dar mais detalhes sobre essa funcionalidade, bem como data de implementação e disponibilidade, na conferência de desenvolvedores WWDC 2025. Ela está marcada para acontecer entre os dias 9 e 13 de junho – e deve ter vários anúncios relacionados ao iOS 19.

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5G: smartphones Android com Qualcomm superam iPhone 16e, diz estudo

A Apple estreou seu primeiro modem celular com o lançamento do iPhone 16e, um passo importante na busca pela independência da Qualcomm. No entanto, um estudo recente encomendado justamente pela Qualcomm revelou que o novo modem Apple C1 ainda está atrás da concorrência.

Realizados pela Cellular Insights, os testes compararam o iPhone 16e com dois smartphones Android equipados com os modems Snapdragon X75 e X80, considerados modelos topo de linha lançados entre janeiro de 2024 e 2025 — provavelmente Galaxy S24 e S25.

Android foram mais velozes

  • Os testes ocorreram em Nova York, usando a rede sub-6GHz da T-Mobile, em cenários variados de distância da torre (célula próxima, média e distante).
  • Os resultados mostraram que os Androids foram, em média, cerca de 35% mais rápidos em downloads e até 91% mais rápidos em uploads do que o iPhone 16e.
  • Em curtas distâncias, o iPhone chegou a se aproximar dos concorrentes, mas perdeu desempenho em distâncias maiores, o que foi atribuído à ausência de recursos como agregação de portadora de uplink (ULCA) no modem da Apple.
Comparativo revela que modelos Android com Snapdragon X75 e X80 superam o iPhone 16e em diversos cenários de rede (Imagem: Rokas Tenys / Shutterstock.com)

Leia mais:

Resultados não surpreendem

Apesar de a Qualcomm ter patrocinado o estudo, os resultados não são inesperados: a empresa domina o setor de modems há anos, enquanto a Apple está apenas começando. Ainda assim, há planos de evolução.

Um suposto roteiro da Apple indica melhorias em modems futuros, com suporte a mmWave e tecnologias avançadas a partir de 2026, e um possível competidor direto da Qualcomm já em 2027.

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Modem da Apple fica até 91% atrás em velocidade de upload – Imagem: Rokas Tenys / Shutterstock.com

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iPhone ou Galaxy? Veja o smartphone mais vendido em 2025

A rivalidade entre iPhone e Galaxy continua. Porém, no primeiro trimestre deste ano, a Apple saiu na frente. Dados da Counterpoint Research divulgados nesta quarta-feira (28) mostraram que a empresa da maçã teve cinco dispositivos no Top 10 de smartphones mais vendidos, enquanto a Samsung teve quatro.

Há ainda uma surpresa no ranking deste ano: a Xiaomi conseguiu um lugar privilegiado e superou o iPhone 16 Plus, com o Redmi.

O smartphone mais vendido de 2025

Os dados do levantamento são referentes ao primeiro trimestre de 2025 (janeiro a março).

A primeira posição ficou com o iPhone 16 de entrada, seguido pelo iPhone 16 Pro Max e iPhone 16 Pro. Na quarta posição, veio o iPhone 15 de entrada. O ranking deste trimestre representou o retorno da variante mais básica ao topo da lista de smartphones mais vendidos após um intervalo de dois anos.

Linha do iPhone 16 conseguiu as primeiras posições do ranking (Imagem: Apple/Reprodução)

A Samsung só apareceu a partir do quinto lugar, conseguindo três posições seguidas com celulares da linha Galaxy. No total, foram quatro smartphones figurando na lista.

A surpresa veio na 8ª posição: o Redmi 14C 4G, da chinesa Xiaomi, o único modelo que conseguiu encarar a dominância da Apple e da Samsung.

Confira o Top 10 completo dos smartphones mais vendidos do primeiro trimestre de 2025:

  • 1º – iPhone 16
  • 2º – iPhone 16 Pro Max
  • 3º – iPhone 16 Pro
  • 4º – iPhone 15
  • 5º – Galaxy A16 5G
  • 6º – Galaxy A06
  • 7º – Galaxy S25 Ultra
  • 8º – Redmi 14C 4G
  • 9º – Galaxy A55 5G
  • 10º – iPhone 16 Plus

Você pode ver uma comparação da lista deste ano com o primeiro trimestre do ano passado:

Top 10 dos smartphones mais vendidos no primeiro trimestre de 2025 x 2024 (Imagem: Counterpoint Research/Reprodução)

iPhone teve bom desempenho em alguns lugares do mundo

Com o ranking do primeiro trimestre de 2025, a Apple teve cinco smartphones na lista de mais vendidos pelo quinto trimestre consecutivo. Já a Samsung teve um modelo a menos do que no mesmo período do ano passado: em 2024, foram cinco dispositivos na lista. Dessa vez, apenas quatro.

De acordo com a Counterpoint Research, o iPhone 16 de entrada teve um bom desempenho no Japão, Oriente Médio e no continente africano. Entre os países, o Japão representou o maior crescimento nas vendas dessa variante, principalmente devido à melhora nas condições econômicas e à revisão da regulamentação dos subsídios associados à empresa no mercado local.

Apesar de também figurar na lista, os iPhones 16 Pro tiveram desafios globalmente, principalmente na China, onde os subsídios ficaram mais complicados e a concorrência com a Huawei se acirrou. Mesmo assim, as variantes Pro foram quase metade das vendas totais de iPhones no mundo – pelo terceiro trimestre seguido.

O iPhone 16e, na 10ª posição, também teve um desempenho impressionante – afinal, havia acabado de completar seu primeiro mês de vendas. No entanto, é possível que ele tenha ficado por último na lista devido aos altos preços.

Traseiras dos novos Galaxy S25
Desempenho da Samsung ficou aquém do esperado… mas há esperança (Imagem: Divulgação/Samsung)

Já no caso da Samsung, o desempenho foi bom, mas aquém do esperado. O Galaxy 25 Ultra, por exemplo, ficou em 7º lugar, abaixo do 5º lugar alcançado pelo seu antecessor no ano passado, o S24 Ultra. Segundo o relatório, a janela de vendas mais curta e a disponibilidade limitada podem ter sido o motivo.

Mas ha esperança: com a integração com o Gemini e mais recursos de IA, a expectativa é que a linha Galaxy S25 tenha um desempenho melhor no próximo trimestre.

A surpresa da Samsung foi com o Galaxy A06, que subiu quatro posições na lista em comparação com seu antecessor, no primeiro trimestre do ano passado. O motivo pode ter sido o aumento na demanda por smartphones de baixo custo no mundo inteiro.

Leia mais:

No caso da Xiaomi, com o Redmi 14C 4G, o crescimento anual foi de 43% em relação ao seu antecessor (o 13C), com a maior parte das vendas vindas de mercados emergentes (como América Latina e continente africano).

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Como tirar a senha do iPhone? Aprenda a remover o bloqueio do PIN, Touch ID ou Face ID

Quer remover o bloqueio do seu iPhone? É possível desativar o PIN, Touch ID ou Face ID de um jeito simples. O Olhar Digital preparou um passo a passo para você fazer isso de forma ágil e descomplicada.

Como desativar o código de acesso do iPhone

Tempo necessário: 2 minutos

  1. Acesse os ajustes do seu iPhone

    Arraste para baixo até a opção Face ID e Código

  2. Digite a senha do seu iPhone

    Vá nas últimas opções na tela e toque em “Vá nas últimas opções na tela e toque em “Desativar Código”tutorial

Leia também:

Como desativar o Touch ID ou Face ID do iPhone

  1. Acesse os ajustes do seu iPhone e selecione a opção Face ID e Código.
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Tutorial (Reprodução: Olhar Digital/Irys Guimarães)
  1. Digite a senha do seu iPhone e desative todas as opções em “Usar o Face ID Para”
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Tutorial (Reprodução: Olhar Digital/Irys Guimarães)
  1. Clique em “Redefinir Face ID”. Para essa função você deve desativar a opção “Proteção de Dispositivo de Roubo”.
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Tutorial (Reprodução: Olhar Digital/Irys Guimarães)

O que acontece ao desativar a senha e o Face ID do iPhone?

A senha é uma das principais camadas de segurança do iPhone. Ao removê-la você, o acesso aos seus dados (fotos, mensagens, apps, e-mails, etc.) fica vulnerável. Alguns apps, como os de banco, podem parar de funcionar por segurança, o App Pay desativa automaticamente e o recurso de Proteção de dispositivo roubado pode não ser acionado.

Já ao desativar o Face ID, você precisará digitar o código para desbloquear o iPhone, autorizar compras e acessar apps protegidos. Ele é usado com uma camada extra de segurança para o seu iPhone.

É possível reativar a senha e o Face ID do iPhone?

Sim, é possível reativar a senha do iPhone de forma simples. Para isso, siga o passo a passo:

  1. Vá até Ajustes.
  2. Toque em “Face ID e Código” (ou “Touch ID e Código”, dependendo do modelo) e selecione a opção “Ativar Código”.
  3. Em seguida, crie uma nova senha de 6 dígitos ou escolha outro tipo de código em “Opções de Código”.
  4. Depois, basta confirmar a senha digitando novamente, e o bloqueio estará reativado.

Para reativar o Face ID, Basta ir em Ajustes, tocar em Face ID e Código, inserir sua senha e escolher a opção Configurar o Face ID. A câmera frontal será ativada e você poderá registrar novamente o seu rosto seguindo as instruções na tela. Depois disso, o Face ID voltará a funcionar normalmente para desbloquear o aparelho, autorizar pagamentos e acessar apps.

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China tenta impedir transferência da produção de iPhones para Índia

Apesar da pressão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para que a produção dos iPhones seja levada de volta para o país, a Apple se mantém firme na decisão de levar a fabricação dos dispositivos para a Índia.

Mas engana-se quem acredita que esta medida desagrada apenas ao governo dos EUA. A China, que se beneficiou fortemente deste mercado nos últimos anos, também não está satisfeita com os rumos da produção do principal produto da big tech.

Apple decidiu transferir produção para a Índia

A Apple foi uma das empresas afetadas pelo tarifaço de Trump. Isso porque boa parte da cadeia de produção está na China. Com as tarifas, o republicano esperava que as empresas decidissem transferir a produção de volta aos EUA, impulsionando a companhia doméstica.

A fabricante do iPhone, entretanto, decidiu fazer diferente. A big tech optou por priorizar a produção em território indiano, país que também foi tarifado pela Casa Branca, mas em um grau menor do que a China.

Trump quer que a produção dos iPhones seja feita nos EUA (Imagem: Official White House Photo/Shealah Craighead – vfhnb12/Shutterstock – Montagem: Olhar Digital)

No entanto, nos últimos dias, Trump revelou que se encontrou com Tim Cook, CEO da empresa, e pediu que ele parasse a fabricação por lá, priorizando os Estados Unidos. Sem um sinal positivo da gigante da tecnologia, o republicano ameaçou aplicar uma nova taxa de 25% sobre a Apple.

Além disso, os chineses estão atuando para tentar evitar perder totalmente este mercado. As informações são da CNBC.

Leia mais

Pequim quer evitar transferência total da produção para a Índia (Imagem: Hadrian/Shutterstock)

Pequim tenta prejudicar os indianos

  • Dados divulgados pela Canalys, empresa de análise de mercado de tecnologia, deixam claro que a transferência da produção de iPhones para a Índia está a todo o vapor.
  • As remessas de produtos do território indiano para os EUA dispararam aumentaram 76% em relação ao mesmo período do ano passado.
  • Por outro lado, as exportações provenientes da China caíram os mesmos 76%.
  • Por conta disso, o governo chinês vem tentando dificultar o acesso do país vizinho ao maquinário de alta tecnologia necessário para aumentar a produção.
  • O objetivo é inviabilizar os processos em larga escala, fazendo com que a Índia não consiga atender a demanda de iPhones.
  • Quem sabe assim a Apple decida manter pelo menos parte da produção na China.

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