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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a Apple estão em um verdadeiro braço de ferro. A Casa Branca aumentou a pressão para que a fabricação dos iPhones seja transferida para o território norte-americano.
A empresa, no entanto, mantém o plano de levar a produção para a Índia. Uma das várias questões que ainda não está clara nesta disputa de gigantes é se a indústria indiana será capaz de suprir a demanda pelos dispositivos.
Trump ameaça a Apple
A Apple foi uma das empresas afetadas pelo tarifaço de Trump.
Isso porque boa parte da cadeia de produção está na China.
Com as tarifas, o republicano esperava que as empresas decidissem transferir a produção de volta aos EUA, impulsionando a companhia doméstica.
A fabricante do iPhone, entretanto, decidiu fazer diferente.
A big tech optou por priorizar a produção em território indiano, país que também foi tarifado pela Casa Branca, mas em um grau menor do que a China.
No entanto, nos últimos dias, Trump revelou que se encontrou com Tim Cook, CEO da empresa, e pediu que ele parasse a fabricação por lá, priorizando os Estados Unidos.
Sem um sinal positivo da gigante da tecnologia, o republicano ameaçou aplicar uma nova taxa de 25% sobre a Apple.
Trump quer que a Apple leve a produção do iPhone para os EUA (Imagem: Hasbul Aerial Stock/Shutterstock)
Dados divulgados pela Canalys, empresa de análise de mercado de tecnologia, apontam que as remessas de iPhones da Índia para os EUA dispararam no mês de abril. O aumento foi de 76% em relação ao mesmo período do ano passado.
No total, foram cerca de três milhões de dispositivos enviados para o território norte-americano. Por outro lado, as remessas provenientes da China caíram os mesmos 76%, totalizando apenas 900 mil produtos.
Índia pode ser beneficiada pela disputa entre EUA e China (Imagem: em_concepts/Shutterstock)
Estes números deixam claro o plano da Apple: transferir a produção de iPhones da China para a Índia. No entanto, analistas da Canalys apontam que esse crescimento deve desacelerar. “Não se espera que a capacidade de fabricação da Índia cresça rápido o suficiente para atender a totalidade da demanda dos EUA”.
O relatório ainda estima que a demanda nos Estados Unidos seja de cerca de 20 milhões de aparelhos por trimestre, o que só poderia ser totalmente atendido pela Índia em 2026. As informações são da CNBC.
Já imaginou comprar um iPhone por uma pechincha? Então, fique atento às regras do novo leilão promovido pela Receita Federal. São 77 lotes e diversos produtos – entre eles, smartphones da Apple.
Um dos destaques é um iPhone 11 com lance mínimo de R$ 500. Para você ter ideia, um modelo novo –branco, de 64 GB – sai por cerca de R$ 3,8 mil na Amazon, por exemplo.
Novo leilão da Receita: lances podem ser feitos em junho
Os lotes leiloados estão em Fortaleza, no Ceará. E a Receita Federal lembra que não se responsabiliza pela entrega dos itens. Ou seja, o vencedor do leilão precisará arcar os custos do (eventual) transporte do produto.
Novo leilão da Receita tem lotes com modelos de iPhone (Imagem: vfhnb12/Shutterstock)
Também é importante destacar: a Receita não divulga detalhes sobre os itens leiloados. Por isso, não se sabe exatamente qual a condição do iPhone, por exemplo. Entre esses detalhes não divulgados, estão: se o aparelho ainda conta com garantia para reparos ou trocas; ou mesmo se vem com algum acessório.
As propostas podem ser enviadas a partir das 8h de 23 de junho. O prazo final para envio é 21h de 27 de junho. A sessão para os lances está marcada para 30 de junho, às 10h.
Novo leilão da Receita acontece em junho (Imagem: SERGIO V S RANGEL/Shutterstock)
Como participar do leilão:
Podem apresentar lances pessoas físicas maiores de 18 anos ou emancipadas, inscritas no Cadastro de Pessoas Física (CPF) e com selo de confiabilidade Prata ou Ouro no sistema de identidade digital do governo federal (a conta Gov.br);
Já para pessoas jurídicas, é necessário ter cadastro regular no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídica (CNPJ), ou, no caso do responsável da empresa ou de seu procurador, ter selo de confiabilidade Prata ou Ouro no sistema de identidade digital do governo federal;
Desde seu lançamento em 2007, os iPhones ganharam imensa popularidade como criadores de tendências na tecnologia de smartphones. Além de ser um dispositivo conveniente, em muitos países, o iPhone também é um símbolo de estilo e luxo.
Como resultado da fama, a Apple lança anualmente novos modelos de iPhone no mercado, e os fãs da marca correm para fazer o upgrade de seus aparelhos. Mas antes de se apressar para trocar seu modelo atual pelo dispositivo mais recente, pergunte-se: você realmente precisa dele?
8 motivos para você NÃO trocar de iPhone todo ano
Trocar de iPhone todo ano para acompanhar as tendências pode parecer tentador, mas nem sempre é a melhor escolha. Veja 8 motivos para repensar essa prática e entender por que manter seu aparelho por mais tempo pode ser uma decisão mais inteligente.
A Apple entende que a maioria de seus usuários não troca de iPhone todos os anos. Por conta disso, normalmente, um iPhone recebe todas as atualizações principais e secundárias do sistema por cerca de seis anos. Só depois disso é que o desempenho do smartphone começa a diminuir.
Isso significa que muitos dos modelos antigos recebem atualizações de segurança regulares, além de correções de bugs, alterações técnicas e suporte de longo prazo para o iOS. Ou seja, você não precisa comprar um novo iPhone para aproveitar a grande maioria das correções e dos recursos mais recentes.
2. São poucas mudanças relevantes de modelo para modelo
Um dos pontos mais fortes da Apple é o marketing. A empresa convence as pessoas que seus novos recursos têm o poder de mudar completamente a usabilidade, quando, na maioria das vezes, os usuários acabam se esquecendo que eles existem.
É claro que isso não se refere a todos os usuários e recursos, e essas mudanças costumam ser incrementais. Ainda assim, um vidro um pouco mais resistente ou um tom um pouco mais escuro da cor que você escolher provavelmente não afetarão a usabilidade tanto assim.
Modelos de iPhone via Onur Binay/Unsplash
3. As melhorias de desempenho não são perceptíveis
Muitas pessoas escolhem o iPhone por causa de sua capacidade de superar o desempenho de outros smartphones, por conta da otimização do software da Apple. Ainda assim, até mesmo os iPhones mais antigos funcionam sem problemas para o usuário médio – que majoritariamente apenas usa redes sociais e mensageiros, além de jogos leves.
4. O custo é muito elevado
Trocar de iPhone todos os anos pode pesar bastante no bolso, principalmente pelos altos valores de lançamento – que tendem a subir gradualmente a cada nova geração. Embora os iPhones mantenham um bom valor de revenda e possam ser usados como parte do pagamento, a troca anual ainda representa um custo significativo.
Além disso, se a compra for parcelada em 10 ou 12 vezes, o consumidor pode entrar num ciclo interminável de parcelas. E como o iPhone tem um preço elevado em todas as suas versões, essas prestações acabam sendo bastante altas.
5. As câmeras são praticamente iguais
Ao comparar os modelos de iPhones que foram lançados nos últimos dois ou três anos, é possível observar que as câmeras avançaram a um ponto em que os usuários podem não sentir nenhuma diferença de modelo para modelo, exceto em condições de baixa luminosidade.
Imagem: Apple/Divulgação
O que diferencia os celulares da Apple são os vários modos de câmera, que permitem que os usuários tirem fotos de acordo com a configuração. Ainda assim, de fotos panorâmicas a slow-motion e time lapses, se você já tem todos esses recursos de câmera no seu iPhone atual, qual é a vantagem de fazer o upgrade para um modelo mais recente?
6. A longevidade da bateria aumentou
Os modelos recentes do iPhone, a partir do iPhone X, oferecem uma boa autonomia de bateria, exigindo pouca recarga. Com uso moderado, uma carga por dia costuma ser suficiente. Além disso, em condições normais de uso, o aparelho mantém um desempenho satisfatório por pelo menos dois anos, conservando cerca de 80% da capacidade original da bateria.
Após esse período, é comum perceber uma redução na duração da carga e a necessidade de recarregar com mais frequência. Assim, se você notar que a bateria está descarregando mais rápido que o normal, uma boa alternativa é restaurar o iPhone para as configurações de fábrica e, muitas vezes, isso resolve o problema.
Caso a restauração não tenha o efeito desejado, trocar a bateria pode ser uma solução bem mais econômica do que investir em um novo aparelho.
7. A mãe natureza agradece
Todos os anos, milhões de smartphones são descartados, agravando a crise global de lixo eletrônico. Em 2022, cerca de 62 milhões de toneladas desse tipo de resíduo foram geradas no mundo. Os smartphones representam uma parte significativa desse volume, muitas vezes sendo descartados em aterros, onde são tratados de forma inadequada, causando danos à saúde humana e ao meio ambiente.
Lixo eletrônico. Imagem: PitukTV/Shutterstock
O lixo eletrônico contém substâncias tóxicas como chumbo, mercúrio e cádmio. Quando descartadas incorretamente, essas substâncias podem contaminar o solo e a água, prejudicando ecossistemas e colocando em risco a saúde pública.
Além disso, a extração de matérias-primas para fabricar novos aparelhos, como os metais de terras raras, têm impactos ambientais graves, incluindo desmatamento, destruição de habitats naturais e aumento das emissões de carbono.
Grande parte desse problema é impulsionada por uma mentalidade de consumo que valoriza sempre o modelo mais recente, mesmo quando o dispositivo anterior ainda funciona perfeitamente.
8. Seu celular não precisa ser de última geração
A cada novo lançamento, é comum que os fabricantes melhorem o desempenho do processador. Isso costumava fazer bastante diferença, já que os chips eram relativamente lentos e as atualizações de sistema e aplicativos deixavam rapidamente os modelos antigos defasados. Mas esse cenário já mudou.
Mesmo aparelhos com alguns anos de uso continuam sendo compatíveis com as versões mais recentes dos principais apps – o que é mais do que suficiente para a maioria das pessoas. Assim, se o seu iPhone ainda conta com uma boa câmera, recebe atualizações do iOS e mantém uma autonomia de bateria satisfatória, trocar de aparelho pode ser apenas mais um gasto desnecessário.
Se o seu celular já caiu na água, é bem provável que alguém tenha sugerido: “coloca no arroz seco”. A ideia por trás desse conselho popular é que o arroz ajudaria a “sugar” a umidade do aparelho, fazendo com que ele voltasse a funcionar normalmente.
No entanto, isso não apenas é ineficaz como pode ser prejudicial — e a Apple fez questão de esclarecer esse mito.
A empresa atualizou recentemente sua página de suporte para alertar os usuários: colocar o iPhone em um saco de arroz não resolve o problema e ainda pode causar danos ao dispositivo. A recomendação agora é clara: não use arroz para tentar secar o celular.
Durante anos, acreditou-se que o arroz era um “remédio caseiro” eficaz para celulares molhados. Mas, segundo a Apple, além de não garantir que o aparelho volte a funcionar, essa prática pode permitir que pequenos grãos ou partículas entrem nas entradas do celular, danificando os componentes internos.
Técnica popular pode fazer mais mal do que bem ao celular, segundo a gigante de tecnologia (Imagem: vfhnb12/Shutterstock)
Agora, quando um iPhone detecta umidade, ele exibe um aviso informando que o dispositivo está molhado e que o carregamento deve ser adiado.
A Apple recomenda não conectar o cabo de carregamento, nem inserir objetos como cotonetes ou papel toalha no conector. Também é importante evitar o uso de fontes de calor ou ar comprimido para tentar secar o aparelho.
Qual é o procedimento correto para secar o iPhone?
A Apple orienta que o usuário dê leves batidas com o iPhone na palma da mão, com o conector virado para baixo, para remover o excesso de líquido.
Em seguida, o ideal é deixá-lo em um ambiente seco e ventilado por cerca de 30 minutos.
Se o alerta de umidade continuar aparecendo, o dispositivo deve ser deixado nesse ambiente por até 24 horas.
E existem alternativas ao arroz?
Algumas pessoas sugerem o uso de álcool isopropílico puro como uma alternativa mais eficaz, pois ele ajuda a remover a água e os resíduos minerais que podem causar corrosão. No entanto, essa opção deve ser usada com extrema cautela, já que o álcool é inflamável e pode representar riscos adicionais se manuseado incorretamente.
Portanto, da próxima vez que seu celular cair na água, esqueça o arroz e siga as orientações recomendadas pela Apple para evitar danos maiores.
Além de não funcionar, método do arroz pode introduzir partículas nos conectores e piorar os danos causados pela água. (Imagem: amjiths/Unsplash)
Ninguém sabe ao certo qual será o futuro dos iPhones. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aumentou a pressão para que a Apple passe a fabricar os dispositivos no país, o que significaria um novo estímulo para a indústria norte-americana.
A gigante da tecnologia, no entanto, continua rejeitando esta possibilidade. A ideia segue sendo a de transferir a produção da China para a Índia, o que desagrada a Casa Branca. E a explicação para esta decisão pode ter a ver com parafusos.
Pressão de Trump está aumentando
A Apple foi uma das empresas afetadas pelo tarifaço de Trump.
Isso porque boa parte da cadeia de produção está na China.
Com as tarifas, o republicano esperava que as empresas decidissem transferir a produção de volta aos EUA, impulsionando a companhia doméstica.
A fabricante do iPhone, entretanto, decidiu fazer diferente.
A big tech optou por priorizar a produção em território indiano, país que também foi tarifado pela Casa Branca, mas em um grau menor do que a China.
No entanto, nos últimos dias, Trump revelou que se encontrou com Tim Cook, CEO da empresa, e pediu que ele parasse a fabricação por lá, priorizando os Estados Unidos.
Sem um sinal positivo da gigante da tecnologia, o republicano ameaçou aplicar uma nova taxa de 25% sobre a Apple.
Trump pressiona a Apple para levar produção do iPhone para os EUA (Imagem: Jonah Elkowitz/Shutterstock)
Analistas vêm se debruçando sobre o assunto e concordam que a transferência da produção dos iPhones para os EUA não seria algo benéfico para a Apple. Transferir as cadeias de suprimentos e fábricas é um processo que pode levar anos, incluindo a instalação de equipamentos e a contratação de pessoal.
Os especialistas ainda observam que isso tudo seria muito caro. Aliado com os gastos com pessoal, uma vez que o custo dos trabalhadores é maior nos EUA, isso poderia provocar um aumento expressivo no preço dos aparelhos, o que a Apple tenta evitar a todo custo.
Empresa resiste em levar produção para os EUA (Imagem: pio3/Shutterstock)
Mas, de acordo com reportagem da Reuters, o principal obstáculo para levar a produção dos iPhones para os Estados Unidos são pequenos parafusos. Para sermos mais claros, o impasse gira em torno do trabalho de parafusar os celulares.
A empresa teria comunicado ao secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, que são necessários braços robóticos altamente tecnológicos para garantir a montagem dos aparelhos em grande escala e alta precisão. E a avaliação é que o país não dispõe dessa opção neste momento.
A Apple oferece uma camada extra de proteção para os seus dados do iPhone com a criptografia de ponta a ponta. Quer saber como ativar essa segurança reforçada? Descubra todos os detalhes na matéria a seguir.
O que é a criptografia e por que utilizá-la no backup do iCloud?
O iPhone oferece várias formas de proteger seus dados, e uma delas é o backup. Ele conecta o iCloud ao iPhone por meio da conta Apple ID e gera uma cópia de segurança de conteúdos como fotos, contatos e mensagens. O backup pode ser feito no iCloud ou no computador, ajudando a recuperar as informações em caso de perda. Quando o backup do iCloud está ativado, ele é feito automaticamente com Wi-Fi.
Para quem deseja uma camada extra de proteção, criptografar o backup do iCloud é uma medida essencial para garantir a privacidade dos dados pessoais armazenados no iPhone.
Com a criptografia de ponta a ponta, apenas o usuário tem acesso às informações guardadas na nuvem – nem mesmo a Apple consegue visualizar o conteúdo. Isso inclui mensagens, fotografias, notas, senhas e outros dados sensíveis. Ao ativar essa proteção, o usuário reforça a segurança da sua conta e dificulta o acesso não autorizado, mesmo em casos de invasão ou perda do dispositivo.
É importante ressaltar que para ativar a proteção é necessário usar o iOS 16.2, lançado em dezembro de 2022, ou versões posteriores.
Selecione a opção iCloud e deslize sua tela para as últimas opções e clique em “Proteção Avançadas de Dados”
Para ativar a Proteção Avançada de Dados, é exigido um contato de recuperação ou chave reserva
Clique em “Recuperação de Conta”, mas atenção, você só pode adicionar contatos que usem iMessage, ele pode usar o próprio dispositivo da Apple para gerar um código para recuperar os seus dados. Na opção de uma chave reserva, o próprio sistema gera um código de 28 caracteres que você deve manter em um lugar seguro.
Após o registro da Recuperação de Conta Clique em “Ativar a Proteção Avançada de Dados”
Ao aceitar a ativação, sua tela será direcionada a revisão dos dados de recuperação. Após aceita-lá o processo está concluído e a camada extra de proteção já está ativa em seu iPhone.
A opção pode ser desativada a qualquer momento, basta ir à opção “Proteção Avançada de Dados” e em “Desativar Proteção Avançada de Dados”.
O braço de ferro entre a Apple e o governo dos Estados Unidos continua. O presidente Donald Trump aumentou a pressão para que a empresa passe a fabricar os iPhones no país e até ameaçou aplicar uma taxa de 25% se isso não acontecer.
A big tech se recusou a comentar sobre as mais recentes declarações. No entanto, analistas afirmam que ela parece estar disposta a manter o plano confirmado no início deste mês: transferir a produção da China para a Índia, o que desagrada a Casa Branca.
Pressão sobre a Apple está aumentando
A Apple foi uma das empresas afetadas pelo tarifaço de Trump.
Isso porque boa parte da cadeia de produção está na China.
Com as tarifas, o republicano esperava que as empresas decidissem transferir a produção de volta aos EUA, impulsionando a companhia doméstica.
A fabricante do iPhone, entretanto, decidiu fazer diferente.
A big tech optou por priorizar a produção em território indiano, país que também foi tarifado pela Casa Branca, mas em um grau menor do que a China.
No entanto, na semana passada, Trump revelou que se encontrou com Tim Cook, CEO da empresa, e pediu que ele parasse a fabricação por lá, priorizando os Estados Unidos.
Apesar do cenário incerto, a companhia provavelmente tem um tempo para definir o seu futuro.
Acontece que EUA e China acordaram uma trégua de 90 dias, mantendo apenas as tarifas recíprocas para que novos acordos sejam negociados.
Mas com certeza a pressão sobre a Apple não vai diminuir.
Trump pressiona a Apple para levar produção do iPhone para os EUA (Imagem: Hasbul Aerial Stock/Shutterstock)
Transferir produção para os EUA não está nos planos
Não se tem certeza do caminho que será seguido pela Apple, mas analistas ouvidos pela CNBC apresentam algumas hipóteses. A primeira delas é que a empresa tente chegar a um acordo com o governo dos Estados Unidos.
Outra opção seria contestar as tarifas de 25% na Justiça, o que colocaria ainda mais lenha na fogueira. De qualquer forma, os especialistas acreditam que levar a produção do iPhone para o território norte-americano não é algo viável e nem mesmo estudado pela big tech.
Em termos de lucratividade, é muito melhor para a Apple sofrer o impacto de uma tarifa de 25% sobre os iPhones vendidos no mercado dos EUA do que mover as linhas de montagem do iPhone de volta para os EUA.
Ming-Chi Kuo, analista da cadeia de suprimentos da Apple
Analistas acreditam que Apple nem mesmo cogita atender pedido de Trump (Imagem: beeboys/Shutterstock)
Já o analista da empresa de serviços financeiros UBS, David Vogt, lembra de um desafio adicional da Apple caso atenda aos pedidos de Trump. Transferir as cadeias de suprimentos e fábricas é um processo que pode levar anos, incluindo a instalação de equipamentos e a contratação de pessoal.
Por isso, ele acredita que é difícil que uma empresa deste tamanho decida trilhar este caminho. Por fim, todos estes esforços podem ser em vão caso a guerra comercial seja resolvida ou quando houver uma mudança de postura ou até mesmo do governo dos EUA.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu um ultimato à Apple nesta sexta-feira (23): se a empresa não começar a fabricar iPhones no país, terá que enfrentar uma taxa de importação de 25%. A declaração foi feita na rede social Truth Social.
Em outras ocasiões, o republicano já havia expressado que gostaria que a Apple transferisse sua cadeia de produção para solo norte-americano, o que ainda não aconteceu. A companhia priorizou a fabricação na Índia, que tem tarifas menores que a China, mas Trump também não gostou nada disso.
Apple precisa produzir nos EUA… ou enfrentar as tarifas
A Apple foi uma das empresas afetadas com o tarifaço de Trump. Isso porque boa parte da cadeia de produção está na China. A expectativa do presidente americano era que as companhias migrassem para os EUA… mas não foi o que aconteceu.
A Apple optou por priorizar os iPhones da Índia, país que tem tarifas menores que a China. No entanto, na semana passada, Trump revelou que se encontrou com Tim Cook, CEO da empresa da maçã, e pediu que ele parasse a fabricação por lá, priorizando os Estados Unidos. O Olhar Digital deu os detalhes aqui.
Trump quer que Apple passe a fabricar nos EUA, ao invés de importar iPhones (Imagem: Jonah Elkowitz/Shutterstock)
Nesta semana, o republicano deu o ultimato. Em publicação no Truth Social (rede social do próprio Trump), o presidente ameaçou impor uma tarifa de 25% sobre os produtos importados da Apple… a menos que os iPhones sejam fabricados nos EUA.
Há muito tempo, informei Tim Cook, da Apple, que espero que os seus iPhones vendidos nos Estados Unidos sejam fabricados e construídos nos Estados Unidos, e não na Índia ou em qualquer outro lugar. Se não for esse o caso, uma tarifa de pelo menos 25% deverá ser paga pela Apple aos EUA.
Donald Trump, na rede social Truth Social
Nada de China… nem Índia (Imagem: nikkimeel/Shutterstock)
iPhone produzido nos EUA?
Depois que o pacote de tarifas de Donald Trump foi anunciado (com taxas altíssimas para a China), a Apple começou a diversificar os locais de produção. A intenção é reduzir a dependência do país e driblar o tarifaço;
A empresa também disse que começaria a expandir a produção nos Estados Unidos, com investimento de US$ 500 bilhões nos próximos quatro anos para a instalação de cadeia produtiva. Mas especialistas acreditam que isso não deve se concretizar – até porque o valor do celular ficaria absurdamente alto;
Trump chegou a elogiar a Apple pela decisão, mas a companhia da maçã não parou de ‘caçar’ alternativas. Até o Brasil surgiu como um potencial local de fabricação (saiba mais aqui).
Com a mais nova ameaça de Trump, a Apple se torna mais uma das empresas na mira do governo. Amazon, por exemplo, já é uma das que sofre as consequências da pressão.
Por enquanto, EUA e China estão em uma trégua de 90 dias, mantendo apenas as tarifas recíprocas para que novos acordos sejam negociados. Essa medida deve dar algum tempo extra à Apple.
O WhatsApp vai parar de funcionar em três modelos antigos de iPhone a partir desta segunda-feira (05). Isso porque o aplicativo da Meta vai passar a funcionar apenas em aparelhos com sistema operacional a partir do iOS 15.1. Até então, a “nota de corte” era o iOS 12.
Com essa mudança, o WhatsApp vai parar de funcionar nos seguintes modelos: iPhone 5S, iPhone 6 e iPhone 6 Plus. Isso acontece para a Meta manter a qualidade do serviço e permitir que o aplicativo incorpore novas funcionalidades e medidas de segurança, segundo a página de suporte do WhatsApp.
WhatsApp para de funcionar em sistemas operacionais antigos por ficar complexo demais
O WhatsApp verifica anualmente quais versões do iOS e do Android ficam defasadas. A partir deste levantamento, o aplicativo deixa de receber atualizações de segurança em algumas versões desses sistemas operacionais. E, em alguns casos, para de funcionar.
Conforme celulares ficam mais avançados, WhatsApp fica mais complexo (Imagem: DenPhotos/Shutterstock)
Por que isso importa para o usuário? Para começar, porque atualizações corrigem erros, falhas e brechas de segurança – isso não só no WhatsApp, mas em aplicativos e sistemas operacionais no geral. Ou seja, ao usar versões desatualizadas, o usuário se coloca sob risco.
Além disso, o aplicativo eventualmente para de funcionar em algumas versões de sistemas operacionais por ficar complexo demais para eles. Imagine o iOS 12, lançado em 2018, lidando com recursos do Meta AI, por exemplo. É como tentar rodar um jogo de PlayStation 5 num PlayStation 2.
No entanto, o WhatsApp avisa antes de parar de funcionar. Os usuários recebem uma notificação para lembrá-los da necessidade de atualizar o sistema operacional.
Para checar se há atualizações para o iOS, basta ir em “Ajustes” (Imagem: QubixStudio/Shutterstock)
No caso do iOS, o caminho para obter a versão mais recente disponível para o seu iPhone é assim:
Vá em “Ajustes” (aquele ícone com desenho de engrenagem que provavelmente está numa das suas telas iniciais);
Toque em “Geral“;
Escolha “Atualização de Software“;
Se aparecer alguma atualização para baixar e instalar, é só tocar nela;
Dica: ative a atualização automática para não ter que fazer todo esse processo de novo.
Para quem usa Android, uma boa notícia: a “nota de corte” para o WhatsApp funcionar em celulares com esse sistema operacional continua sendo o Android 5.
Agora você pode usar IA da Perplexity no WhatsApp
A Meta AI ganhou competição no próprio quintal. Isso porque a inteligência artificial da Perplexity, conhecida por suas respostas com base em fontes da internet, chegou ao WhatsApp.
Dá para conversar com IA da Perplexity no WhatsApp (Imagem: gguy/Shutterstock)
A novidade foi compartilhada pelo CEO da Perplexity, Aravind Srinivas, em suas redes sociais na segunda-feira (28). Ele revelou que, na versão integrada ao aplicativo mensageiro, é possível obter respostas com fontes e gerar imagens.
O número para “contatar” a inteligência artificial é +1 (833) 436-3285. Se você criar um contato para ela no WhatsApp, lembre-se de mudar o país de “Brasil” para “Estados Unidos”. Depois, já dá para enviar mensagens – por exemplo: perguntas (em texto) e pedidos para gerar imagens.
Quem leva o Brasileirão 2025? (Imagem: Olhar Digital)
A principal diferença entre usar a IA da Perplexity e a IA da Meta no WhatsApp é que não dá para “convocar” a primeira em outras conversas. Em outras palavras: só dá para usar a IA da Perplexity na conversa com ela. Já a Meta AI você pode usar em outros cantos do WhatsApp.
O WhatsApp vai parar de funcionar em três modelos antigos de iPhone a partir da próxima segunda-feira (05). Isso porque o aplicativo da Meta vai passar a funcionar apenas em aparelhos com sistema operacional a partir do iOS 15.1. Atualmente, a “nota de corte” é o iOS 12.
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Além disso, o aplicativo eventualmente para de funcionar em algumas versões de sistemas operacionais por ficar complexo demais para eles. Imagine o iOS 12, lançado em 2018, lidando com recursos do Meta AI, por exemplo. É como tentar rodar um jogo de PlayStation 5 num PlayStation 2.
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Para checar se há atualizações para o iOS, basta ir em “Ajustes” (Imagem: QubixStudio/Shutterstock)
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Toque em “Geral“;
Escolha “Atualização de Software“;
Se aparecer alguma atualização para baixar e instalar, é só tocar nela;
Dica: ative a atualização automática para não ter que fazer todo esse processo de novo.
Para quem usa Android, uma boa notícia: a “nota de corte” para o WhatsApp funcionar em celulares com esse sistema operacional continua sendo o Android 5.
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Quem leva o Brasileirão 2025? (Imagem: Olhar Digital)
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