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Tarifas de Trump: Apple tem prejuízo bilionário – que pode afetar o iPhone

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou na quarta-feira (02) novas tarifas para produtos importados. As empresas de tecnologia do país foram algumas das grandes afetadas com a medida. A Apple liderou os prejuízos: nesta quinta-feira (03), a companhia da maçã perdeu mais de US$ 250 bilhões em valor de mercado.

Tesla, Nvidia, Meta e Amazon também sofreram quedas expressivas na bolsa de valores.

O impacto na Apple, especificamente, levanta preocupações sobre um possível aumento no preço final dos produtos (incluindo o iPhone).

Trump se referiu às tarifas como “independência econômica” dos Estados Unidos (Imagem: Chip Somodevilla – Shutterstock)

Tarifas de Trump x big techs

As tarifas de Trump afetaram todos os países do mundo. A maioria ficou com taxas mínimas de 10% (como o Brasil). Já outros tiveram um aumento expressivo na taxação, como a China (34%), nações europeias (20%), Índia (26%) e Vietnã (46%).

A medida impactou as big techs estadunidenses. Ao final da quarta-feira, as ações já haviam começado a cair, o que se intensificou nesta quinta-feira. Tesla, Nvidia e Meta caíram 6%, enquanto Amazon caiu 7,2%.

A mais afetada foi a Apple, com queda de 8,5% e perda de US$ 250 bilhões em valor de mercado.

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Preço do iPhone pode estar em risco (Imagem: 360b / Shutterstock)

Tarifas vão encarecer o iPhone?

As big techs são dos Estados Unidos, mas não estão isentas de preocupações: boa parte delas depende de produtos importados ou até mesmo produzem seus dispositivos internacionalmente.

É o caso da Apple, que teve a maior queda entre as principais empresas do setor de tecnologia. Isso porque Índia e Vietnã, que mencionamos anteriormente, se tornaram pilares da cadeia de produção do iPhone e outros aparelhos da companhia nos últimos anos – e tiveram suas taxas de importação aumentadas significativamente.

Agora, a empresa da maçã tem duas opções:

  • Absorver os custos das tarifas, o que diminuiria sua margem de lucro;
  • Ou repassá-lo aos consumidores, o que aumentaria o preço dos produtos finais.

iPhone, iPad e Apple Watch estão entre os possíveis afetados.

Índia e Vietnã viraram importantes na cadeia de produção da Apple (Imagem: Hadrian/Shutterstock)

Índia e Vietnã são pilares da cadeira de produção do iPhone

Desde 2018, quando Trump impôs tarifas à China pela primeira vez, a Apple acelerou a realocação de parte de sua produção. A empresa transferiu linhas de montagem de iPads e AirPods para o Vietnã. E iniciou a fabricação de iPhones na Índia.

Após cinco anos de investimento em treinamento de mão de obra e infraestrutura, a Apple projeta que até 25% dos 200 milhões de iPhones vendidos anualmente sejam produzidos na Índia.

O Vietnã, por sua vez, atraiu investimentos pela proximidade com a China. E se consolidou como polo alternativo após os fechamentos de fábricas chinesas durante a pandemia. Em 2023, mais de 10% dos principais 200 fornecedores da Apple estavam em solo vietnamita.

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Trump elogiou big techs

As novas tarifas impostas por Trump aumentam ainda mais a pressão nos negócios da Apple. A empresa já pagava 20% em produtos vindos da China – onde 90% dos produtos são fabricados. Agora, as taxas do país ficarão em 34%.

Mesmo assim, o presidente dos Estados Unidos elogiou as big techs (a Apple especialmente) por investirem no país. Ele classificou a medida como “uma declaração de independência econômica” em relação ao mundo e destacou o objetivo de alavancar a produção nacional.

Segundo o TechCrunch, analistas da Wedbush Securities avaliaram que as tarifas são “piores do que o pior cenário” para investidores de tecnologia. 

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Apple quer dar um novo motivo para você comprar um iPhone

O iPhone é o produto mais famoso e lucrativo da Apple. Mas até mesmo os cases de muito sucesso precisam passar por transformações. Algo que não é comum no caso da gigante da tecnologia, que tradicionalmente faz poucas mudanças no aparelho a cada lançamento.

A ideia da companhia é lançar um dispositivo significativamente mais fino ainda neste ano.

Se confirmada, esta seria a principal alteração no design do produto desde o lançamento do iPhone X sem botão home em 2017.

Usuários estão mantendo os celulares por mais tempo

  • Por trás dessa possível mudança está uma grande necessidade da Apple de manter o público interessado pelos iPhones.
  • O negócio está longe de dar prejuízo.
  • Mas no primeiro trimestre deste ano, a receita de vendas de smartphones foi praticamente a mesma de 2024.
  • A empresa notou que os consumidores estão mantendo os seus aparelhos por mais tempo, sem correr atrás das novas versões assim que são lançadas.
  • E um dos motivos desta mudança de comportamento pode ser exatamente o fato das novidades não apresentarem nada de tão novo.
  • Além disso, preocupa o fato da big tech estar perdendo terreno em mercados como a China, o que exige uma ação imediata.
  • As informações são da CNN.
Lançamentos de novos modelos de iPhone não atraem mais tanto público (Imagem: Hadrian/Shutterstock)

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Mudança no design do iPhone pode ser um diferencial na China

Recentemente, a Apple apostou na inteligência artificial como grande novidade. No entanto, os recursos de IA estão demorando mais do que o esperado para dar frutos. Por isso, a empresa vai mudar de postura e focar na aparência dos dispositivos.

O iPhone 17 deve ser cerca de dois milímetros mais fino que o modelo atual e provavelmente substituirá o iPhone Plus. Um movimento que pode ser particularmente atraente na China, onde o design de produtos é uma prioridade para os consumidores.

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Vazamento do YouTuber iDeviceHelp mostra como seria a tela do iPhone 17 (Imagem: iDeviceHelp/Reprodução)

No país asiático, as vendas do smartphone caíram 25% no quarto trimestre em relação ao ano anterior. Isso é resultado do aumento da concorrência de marcas chinesas. A Xiaomi, por exemplo, tem levado bastante vantagem nesta disputa.

A grande dúvida é se apenas uma leve mudança no design do aparelho será suficiente para atrair de volta os olhares do público e convencer os consumidores de que eles precisam da nova versão do iPhone. A Apple não se manifestou oficialmente sobre o assunto.

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Banco brasileiro vendeu mais iPhones que a Apple

Pergunta rápida: quem lidera as vendas de iPhones no Brasil? Com certeza você respondeu Apple.

De fato, o mais lógico seria pensar que a fabricante dos smartphones é a responsável pela maior parte da comercialização dos aparelhos por aqui.

Mas, na verdade, a resposta está errada. E também não são os gigantes do varejo. Pasmem! Quem vende mais iPhones no Brasil é um banco: o Itaú.

Número de vendas impressiona

  • Em 48 horas após o lançamento do iPhone 16, no ano passado, o Itaú vendeu 3,5 mil unidades do aparelho.
  • Isso representa um aumento de 40% em relação ao ano anterior.
  • E gerou R$ 27 milhões em receita apenas nesse curto período.
  • Mas qual é o segredo do banco para conseguir superar a própria Apple e outros concorrentes no volume de vendas do aparelho?
Nem mesmo a Apple consegue ter resultados tão impressionantes no Brasil (Imagem: 360b/Shutterstock)

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O segredo do Itaú

O Itaú adotou uma estratégia diferenciada. O banco oferece a possibilidade de pagamento pelos iPhones em longas parcelas, o que atrai mais consumidores.

Além disso fideliza clientes por mais tempo, com a retenção média subindo de 4 para 7 anos.

O segredo para estes resultados está no relacionamento de longo prazo. Outra vantagem é o fato de que a cada compra do iPhone, o Itaú tem acesso a um conjunto completo de dados sobre o comportamento de consumo dos clientes.

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Banco adotou uma estratégia diferenciada para aumentar as vendas (Imagem: JERO SenneG’s/Shutterstock)

Com essas informações, o banco consegue oferecer produtos financeiros personalizados, como investimentos, seguros, crédito e consórcios. Já a receita garantida pelas vendas dos aparelhos celulares é garantida a partir dos juros, que estão embutidos no preço. As informações são do The News.

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Ainda vale a pena comprar iPhone 16 em 2025? Veja prós e contras do celular da Apple

Lançado em setembro de 2024, o iPhone 16 marca os esforços contínuos da Apple em oferecer mais botões e controles físicos nos dispositivos, indo na contramão da tendência de cada geração de smartphone remover botões e entradas úteis.

Além dos botões físicos, não existem mudanças radicais no iPhone 16 em relação ao seu antecessor. Por sua vez, a Apple Intelligence parece não ser tão boa quanto o prometido. Com isso em mente, será que ainda vale a pena comprar o iPhone 16?

iPhone 16: confira a ficha técnica do smartphone da Apple

O iPhone 16 tem uma tela Super Retina XDR de 6,1 polegadas com a Dynamic Island, com resolução de 2556 x 1179 pixels a 460 ppp. A capacidade de memória interna varia entre 128 GB, 256 GB, e 512 GB – sem possibilidade de expansão. Compatível com Dual SIM (eSIM e nano SIM), o iPhone 16 também conta com o chipset Apple A18 e GPU de 5 núcleos, além de possuir RAM de 8 GB.

Botão da câmera no iPhone 16 (Imagem: Wongsakorn Napaeng / Shutterstock.com)

A parte de trás é de vidro matte texturizado, com uma moldura de alumínio anodizado de bordas arredondadas ao redor da estrutura. As cores disponíveis para esse modelo são preto, branco, rosa, verde-acinzentado e ultramarino.

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Câmeras 

O modelo possui um sistema avançado de câmera dupla, uma fusão de 48 MP, com lente de 26 mm e abertura ƒ/1.6, que possibilita capturar fotos com uma resolução de 8000 x 6000 pixels e gravar vídeos em 4K, atingindo a resolução de 3840 x 2160 pixels.

Além disso, a teleobjetiva de 12 MP, com lente de 52 mm e abertura ƒ/1.6, também conta com estabilização óptica de imagem por deslocamento de sensor e foco de pixels a 100%, garantindo resultados nítidos e detalhados.

A câmera ultra-angular de 12 MP, com lente de 13 mm, abertura ƒ/2.2 e ângulo de visão de 120°, também apresenta foco de pixels a 100%, oferecendo uma perspectiva ampla para fotos. 

O dispositivo ainda inclui um zoom óptico de 2x, tanto para aproximação quanto para afastamento, com um alcance de zoom óptico de 4x, além de zoom digital de até 10x. Por sua vez, a câmera frontal é de 12 MP com abertura ƒ/1.9. 

Câmeras do iPhone 16 (modelo verde-acinzentado)
Câmeras do iPhone 16 modelo verde-acinzentado via Apple/reprodução

Bateria

No Brasil, o aparelho vem acompanhado de um cabo para recarga com conector USB-C (1m) compatível com recarga rápida e com adaptadores de energia e portas de computador USB‑C. Vale ressaltar que o iPhone 16 não vem com adaptador de energia nem EarPods.

O dispositivo oferece uma porta USB-C que é compatível com recarga, DisplayPort e transferência de dados via USB 2 (com velocidade de até 480 Mb/s). Em termos de desempenho da bateria, a autonomia permite até 22 horas de reprodução de vídeo, até 18 horas de streaming de vídeo e até 80 horas de reprodução de áudio. A bateria interna, recarregável de íon de lítio, garante longa durabilidade.

Além disso, o iPhone 16 suporta recarga sem fio MagSafe, com potência de até 25W, desde que seja utilizado um adaptador de energia de 30W ou superior. Também é compatível com recarga sem fio padrão Qi2 (até 15W) e Qi (até 7,5W).  

O sistema MagSafe também conta com um conjunto de ímãs, incluindo um ímã de alinhamento e NFC para a identificação de acessórios, além de um magnetômetro, oferecendo uma experiência de uso mais integrada e conveniente.

Tela do site da Apple sobre a Apple Intelligence
iPhone 16 e Apple Intelligence via Apple/reprodução

Apple Intelligence

Este é o primeiro modelo de iPhone pensado para Apple Intelligence, que por enquanto só está disponível em versão beta – como uma atualização do iOS 18, em todos os modelos de iPhone 16, iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max.

Entretanto, muitos recursos ainda não estão disponíveis no Brasil ou em português brasileiro. Nas letras pequenas abaixo da tela de compra do iPhone 16, a Apple sugere que alguns dos recursos estarão disponíveis a partir do início de abril.

Ainda vale a pena comprar o iPhone 16?

No site oficial da Apple aqui no Brasil, o iPhone 16 de 128 GB está disponível a partir de R$7.799 – ainda que outros revendedores autorizados ofereçam valores um pouco mais baixos. Em comparação, nos EUA, o mesmo modelo é vendido no site da Apple com o preço a partir de US$ 799 (cerca de R$ 4.573 na cotação do dólar a R$ 5,72). 

Apesar da inteligência artificial ser o grande ponto de propaganda do iPhone 16, ela ainda não entrega tudo que prometeu – portanto, não vale a pena investir nesse modelo apenas pela Apple Intelligence. 

Ainda assim, o iPhone 16 conta com diversos pontos positivos em comparação aos modelos anteriores. Além do potente chip A18, o modelo conta com um sistema de câmeras mais flexível e uma bateria excepcional.

Você pode comprar o iPhone 16 por cerca de R$ 5.300 na Amazon.

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Se você tem iPhone, acaba de ganhar uma novidade do WhatsApp

Uma nova atualização permite agora que o usuário seja capaz de escolher o WhatsApp como o aplicativo padrão do iPhone para chamadas e mensagens de texto, conforme observado pelo WABetaInfo.

Após atualizar o WhatsApp para a versão 25.8.74, o usuário verá o aplicativo aparecer como uma opção nas configurações do aplicativo padrão de Mensagens e Chamadas. Basta definir o mensageiro como padrão.

Aplicativo padrão pode ser definido nas configurações do iPhone

  • A Apple anunciou primeiro que permitiria que os usuários do iPhone na União Europeia alterassem seus aplicativos padrão de telefone e mensagens, mas depois disse que todos poderiam fazer o mesmo no iOS 18.2.
  • O usuário pode alterar seu aplicativo padrão de chamadas e mensagens de texto acessando as configurações, selecionando Aplicativos > Aplicativos Padrão.
  • A partir daí, bastar selecionar as opções de Mensagens e Chamadas para ver uma lista de aplicativos alternativos que é possível escolher como o padrão.
  • Para quem já fez a atualização mais recente do iOS, o WhatsApp nesta lista.
Opção de tornar o WhatsApp o aplicativo padrão já está disponível nas configurações para quem atualizou o iPhone com a versão mais nova do iOS (Imagem: DenPhotos/Shutterstock)

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Depois de alterar o aplicativo padrão, o iPhone abrirá automaticamente o aplicativo selecionado quando o usuário tocar em um número de telefone em uma página da web, por exemplo, ou selecionar o botão de mensagem que consta na lista de contatos.

Em outra novidade recente do WhatsApp, a integração com outra plataforma ficará mais completa. O aplicativo agora permite a exibição de um link direto para o perfil do Instagram dentro do mensageiro. Leia mais sobre isso aqui.

Logo do WhatsApp ao fundo, desfocado, e à frente, em um smartphone segurado por uma pessoa
WhatsApp agora pode abrir automaticamente no iPhone ao clicar externamente em um número telefônico ou ícone de mensagem de texto (Imagem: Mojahid Mottakin/Shutterstock)

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Waze ficará um pouco diferente se você usa iPhone

O Waze está se livrando do Google Assistente para usuários de iPhones, citando “dificuldades contínuas” com a integração. Em uma atualização na última terça-feira (26), o Waze disse que planeja substituí-lo por uma “solução de integração de voz aprimorada” no futuro, que provavelmente será com o Gemini.

“Como muitos de vocês provavelmente já perceberam, esse recurso do Google Assistente não está funcionando como esperado há mais de um ano, e pedimos sinceras desculpas pelo inconveniente prolongado”, disse o Waze em um comunicado oficial.

“Em vez de simplesmente corrigir um recurso que enfrentou dificuldades contínuas, decidimos descontinuar o Google Assistente no iOS a partir de amanhã”, continua o comunicado.

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Waze no iPhone apresentava problemas ao tentar integração com o Google Assistente (Reprodução: Brett Jordan/Unsplash)

Problema já incomodava usuários há um bom tempo

  • No ano passado, muitos usuários do Waze em iPhones relataram problemas ao dar comandos de voz ao Google Assistente.
  • Um usuário observou que dizer “Hey Google” abriria o Google Assistente, mas ele não detectaria sua voz.
  • O Google Assistente para Waze em telefones Android continuará funcionando — mas a questão é por quanto tempo.

No início deste mês, o Google anunciou planos para transferir mais usuários do Google Assistente para o Gemini, acrescentando que o Assistente “não estará mais acessível na maioria dos dispositivos móveis ou disponível para novos downloads em lojas de aplicativos móveis” a partir “mais tarde neste ano”.

O Waze já começou a testar relatórios de conversação com o Gemini, permitindo que os usuários relatem incidentes enquanto falam naturalmente.

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Em breve, poderemos ver o Waze mais integrado ao Gemini, assistente de IA do Google (Imagem: Diego Thomazini/Shutterstock)

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5 aplicativos para ler e-books no iPhone – opções gratuitas e pagas

Com a popularidade dos livros digitais, contar com um bom aplicativo de leitura no iPhone pode fazer toda a diferença na experiência do usuário. 

Se você está em busca de alternativas para ler seus e-books com conforto e praticidade, confira cinco aplicativos que podem atender suas necessidades.

ReadEra

Crédito: ReadEra

O ReadEra é um aplicativo gratuito e offline compatível com diversos formatos, como PDF, EPUB, DOC, MOBI, CBZ, entre outros. Ele não possui anúncios, compras internas e não exige registro, oferecendo uma experiência rápida e sem interrupções.

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Crédito: ReadEra

Vantagens:

  • Compatível com múltiplos formatos de e-books e documentos.
  • Organização automática da biblioteca com categorias como “A Ler” e “Lidos”.
  • Modos de leitura personalizáveis (dia, noite, sépia) e ajustes de fonte e brilho.
  • Funciona offline e não duplica arquivos na memória.

Desvantagens:

  • Não oferece suporte para sincronização na nuvem.
  • Não possui uma loja integrada para compra de e-books.

PocketBook Reader

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Crédito: PocketBook Reader

O PocketBook Reader é uma opção versátil para leitura de livros, revistas e quadrinhos, além de suportar audiolivros e converter texto em fala (TTS).

Vantagens:

  • Compatível com 19 formatos, incluindo EPUB, MOBI, PDF, CBR e CBZ.
  • Suporte para audiolivros e integração com serviços de nuvem.
  • Interface intuitiva com personalização de temas, fontes e espaçamentos.
  • Permite anotações e compartilhamento de trechos.
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Crédito: PocketBook Reader

Desvantagens:

  • Pode ser mais complexo para iniciantes devido à quantidade de recursos.
  • Sincronização na nuvem exige conta PocketBook.

Epub Leitor – Ler epub, chm, txt

Crédito: Epub Leitor - Ler epub,chm,txt
Crédito: Epub Leitor – Ler epub,chm,txt

O Epub Leitor proporciona uma experiência suave de leitura de e-books, suportando visualização de arquivos CHM, EPUB, PDF e RTF. Além disso, ele permite abrir formatos compactados como ZIP, RAR, 7Zip, GZIP, TAR, CBZ e CBR.

Crédito: Epub Leitor - Ler epub,chm,txt
Crédito: Epub Leitor – Ler epub,chm,txt

Vantagens:

  • Compatível com vários formatos e arquivos compactados.
  • Possui recursos como índice, anotações e favoritos.
  • Permite adicionar arquivos via navegador ou compartilhamento de arquivos do iTunes.

Desvantagens:

  • A versão profissional requer pagamento para desbloquear todos os recursos.
  • Interface menos intuitiva em comparação com concorrentes.

Leia mais:

Yomu

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Crédito: Yomu

O Yomu é um leitor independente e minimalista que prioriza uma experiência de leitura fluida e personalizável.

Vantagens:

  • Interface limpa e livre de distrações.
  • Suporte a múltiplos formatos, incluindo EPUB, MOBI, PDF e quadrinhos.
  • Personalização de temas, fonte e layouts.
  • Sincronização via iCloud para leitura em múltiplos dispositivos.
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Crédito: Yomu

Desvantagens:

  • Recursos avançados, como sincronização na nuvem, são pagos.
  • Não possui loja integrada para compra de livros.

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Crédito: eBoox-Leitor de Livros

O eBoox é uma opção completa para quem busca um aplicativo com suporte a múltiplos formatos e funcionalidades avançadas. Ele permite organizar sua biblioteca, fazer anotações e até mesmo traduzir trechos do texto. E, além disso tudo, ele é gratuito, sem anúncios, que suporta diversos formatos e permite sincronização na nuvem. 

Crédito: eBoox-Leitor de Livros

Vantagens:

  • Interface simples e intuitiva.
  • Compatível com EPUB, DOC, MOBI, TXT, HTML, entre outros.
  • Sincroniza livros e progresso de leitura via nuvem.
  • Possui recursos como ajuste de brilho e modo noturno.

Desvantagens:

  • Algumas funcionalidades avançadas podem não estar disponíveis gratuitamente.
  • Não oferece suporte a audiolivros.

Cada um desses aplicativos oferece funcionalidades únicas para a leitura digital no iPhone. Se você busca um app gratuito e sem anúncios, o ReadEra e o eBoox são ótimas opções. Para quem deseja sincronização na nuvem, o Yomu e o PocketBook Reader se destacam. Já o Epub Leitor pode ser interessante para quem precisa de suporte para arquivos compactados.

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iPhone 16 e 16e: qual celular da Apple é o melhor para você?

Em setembro de 2024, a Apple anunciou o iPhone 16 como o seu aparelho topo de linha com IA e chip poderoso. Em fevereiro de 2025, a marca revelou o iPhone 16e, que chega ao mercado como uma opção mais barata da atual geração do celular. O fato é que os dois smartphones possuem similaridades em suas fichas técnicas, mas também apresentam algumas diferenças.

Na sequência deste conteúdo, você confere um comparativo entre os dois aparelhos e escolhe qual é a melhor versão para comprar conforme as suas necessidades e expectativas. 

iPhone 16 e 16e: qual o melhor para você?

Vamos começar o comparativo pela tela. Os dois contam com a tela OLED Super Retina XDR, cujo display possui pretos mais profundos, elevada eficiência energética e cores vibrantes, criando imagens mais nítidas.

As diferenças entre eles estão no brilho e resolução. Enquanto o iPhone 16 tem capacidade para alcançar os 2.000 nits e 2.556 x 1.179 pixels, o 16e chega somente a 1.200 nits no modo HDR e 2.532 x 1.170 pixels. 

Iphone 16 (Imagem: Wongsakorn Napaeng / Shutterstock.com)

No visual, a mudança fica por conta do vidro colorido por infusão na traseira, proporcionando um acabamento mais premium no iPhone 16, enquanto o 16e tem um vidro fosco.

Já em relação a funcionalidades, o primeiro modelo tem a exclusiva Dynamic Island para interações dinâmicas e personalizadas, além do botão Controle de Câmera para dar melhor acesso às funções fotográficas. Já o segundo não conta com esses itens. 

Falando em câmera, os dois celulares contam com praticamente as mesmas especificações: ambos possuem 48 megapixels (MP) e abertura f/1.6 na traseira, além de 12 MP e abertura f/1.9 para as selfies.

Porém, o iPhone 16 possui câmera ultrawide de 12 MP com abertura f/2.2 para tirar fotos com um ângulo maior. Há ainda a tecnologia Sensor Shift para maior controle dos movimentos. 

Em relação à memória, eles são idênticos, já que têm as opções com 128 GB, 256 GB e 512 GB e RAM de 8 GB (quantidade não divulgada pela Apple no modelo mais recente, mas estimado por sites como GSM Arena).

Outro aspecto importante a ser levado em consideração na hora de escolher o aparelho é a bateria. No entanto, a marca não divulga a capacidade exata desse componente em seus dispositivos. Porém, ela afirma que o 16 pode reproduzir até 22 horas de vídeo e o 16e consegue 26 horas. 

Vale destacar que, ao contrário do iPhone 16e, a versão 16 possui o suporte para o sistema MagSafe, o qual fornece a conexão magnética para carregadores sem fio. Sobre o processador, ambos vêm equipados com o A18, mas o 16e tem um núcleo a menos na GPU, o que pode deixá-lo com um desempenho um pouco inferior ao outro aparelho. 

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iPhone 16e (Imagem: Divulgação/Apple)

Exploradas as diversas especificações técnicas, é hora de falar de preço. Atualmente, o iPhone 16 pode ser encontrado por cerca de R$ 5.300 na Amazon, mais de R$ 2.000 a menos em relação a quando foi lançado. Já o 16e pode ser adquirido por cerca de R$ 4.500 na mesma loja.

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Conclusão: qual devo comprar?

Levando em consideração que os aparelhos são bem semelhantes, mas que o iPhone 16 consegue ser superior em aspectos como as funcionalidades exclusivas na tela, maior resolução e brilho, além do acabamento premium na traseira, lente ultrawide, recursos para controle de foco em sua câmera e desempenho superior, ele é o aparelho mais indicado para o momento.

Outro ponto que nos leva a essa conclusão é que, apesar de ser um pouco mais caro do que o iPhone 16e, o iPhone 16 possui um preço relativamente acessível e entrega mais funções.

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iPhone 16e vale a pena? Veja em detalhes a ficha técnica do celular “baratinho” da Apple

No dia 7 de março de 2025, a Apple deu início às vendas do iPhone 16e no Brasil. O celular foi lançado para ser uma opção mais barata entre os aparelhos da marca e sucessor do iPhone SE 2022. Mas, afinal, vale a pena adquiri-lo? Nas linhas a seguir, o Olhar Digital traz todos os detalhes relacionados ao aparelho.

iPhone 16e: confira a ficha técnica do smartphone da Apple

O iPhone 16e foi lançado em fevereiro de 2025 pela Apple nos EUA e rapidamente se tornou um sucesso em vendas. É o que aponta o site Bloomberg, o qual afirma que as vendas do iPhone 16e foram 60% mais fortes em seus três dias de abertura se comparadas com o iPhone SE de 2022. A seguir, veja a ficha técnica do dispositivo.

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Ficha técnica do iPhone 16e

Tela:

  • Tamanho da tela: 6,1 polegadas
  • Resolução da tela: 2.532 x 1.170 pixels 
  • Brilho máximo: de 800 nits (típico) a 1.200 nits (HDR)
  • Painel da tela: OLED

Câmeras:

  • Câmeras traseiras: 48 MP com abertura f/1.6, estabilização óptica de imagem, fotos com resolução (24 MP e 48 MP) e foco automático com Focus Pixels híbrido
  • Câmera frontal: 12 MP com abertura f/1.9, Focus Pixels e estabilização
  • Filmagem: gravação de vídeos 4K em Dolby Vision com alta qualidade de áudio
  • Lente teleobjetiva: zoom óptico de 2x, 12 MP, abertura f/1.6, estabilização óptica de imagem e Focus Pixels híbrido
  • Zoom digital: até 10x

Dados técnicos

  • Processador: A18
  • Sistema Operacional: iOS 18
  • Memória RAM: 8 GB (não há uma divulgação oficial da Apple sobre isso, mas é estimado por sites como GSM Arena)
  • Armazenamento: 128 GB, 256 GB ou 512 GB
  • Bateria: não divulgado, porém, segundo informações da própria Apple, suporta até 26 horas de reprodução de vídeo

Conectividade

  • Conectividade: 5G
  • Entrada para carregamento: USB-C

Funções

  • Inteligência artificial: Apple Intelligence – disponível no Brasil em português no início de abril
  • Resistência: respingos, água e poeira – classificação IP68 (pode mergulhar até 6 metros durante 30 minutos)

Características

  • Peso: 167 gramas
  • Dimensões: 146,7 x 71,5 x 7,80 mm
  • Cores: preto e branco

Conteúdo da caixa:

  • iPhone com iOS 18
  • Cabo para recarga com conector USB‑C (1m)
  • Documentação
iPhone 16e – Imagem: Divulgação/Apple

Vale a pena comprar o iPhone 16e?

Além da mudança no nome, o iPhone 16e traz alterações significativas em relação ao seu antecessor, como o chip A18, que proporciona diversos recursos de inteligência artificial. Porém, esse já é um ponto que merece destaque, pois o item é teoricamente o mesmo do iPhone 16, mas com um núcleo a menos, o que acarreta um desempenho inferior. 

Entretanto, ele conta com as mesmas opções de armazenamento interno: 128 GB, 256 GB e 512 GB, além da tela OLED Super Retina XDR, câmeras muito boas e bateria super potente. 

Vale destacar que o aparelho tem um desempenho capaz de rodar qualquer jogo ou aplicativo e realizar diversas tarefas de forma ágil, sem travar. Sendo assim, se você busca um maior custo-benefício, saiba que, na Amazon, é possível encontrar o iPhone 16e por cerca de R$ 4.499,00 – R$ 800 a menos do que o iPhone 16.

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iPhone 16e nas cores preto e branco – Imagem: Divulgação/Apple

Se economizar, mesmo adquirindo um smartphone de excelente desempenho, for o seu foco, saiba que o iPhone 16e é uma ótima opção, pois é um celular que traz muitos recursos premium por um valor menor do que o iPhone 16, um dos principais dispositivos da marca atualmente.

Por outro lado, caso você queira o máximo de desempenho e explorar com ainda mais excelência diferentes funções, como a exclusiva Dynamic Island, que possibilita interações mais dinâmicas, e o botão Controle de Câmera, o iPhone 16 é uma opção melhor.

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Apple: iPhone sem entrada para carregador pode virar realidade… na Europa

Um dos próximos lançamentos da Apple será o iPhone 17 Air, o smartphone mais fino da empresa até agora. Boatos indicam que o dispositivo será tão fino quanto a própria entrada do carregador – e a empresa até cogitou removê-la. O que a impediu foi a legislação da União Europeia, que estabelece que os aparelhos vendidos por lá precisam vir com porta USB-C.

No entanto, o site 9to5Mac, que esteve em contato com a Comissão Europeia, confirmou que, sim, a Apple pode remover a entrada, tornando o iPhone com carregamento sem fio mais próximo de virar realidade.

União Europeia impediu Apple de vender iPhones com entrada Lightning (Crédito editorial: charnsitr / Shutterstock.com)

União Europeia padronizou seus carregadores

Um relatório acessado pelo site sugeriu que o iPhone 17 Air poderia ser o primeiro smartphone da Apple sem entrada para carregador. A empresa desistiu disso porque temia conflitos com a União Europeia.

Vamos explicar o motivo disso:

  • A UE queria diminuir o desperdício de energia desnecessário causado por dispositivos eletrônicos usando diferentes tipos de entrada de carregamento. Quando isso era realidade, os usuários acabavam usando vários adaptadores e carregadores diferentes;
  • Para combater isso, o bloco exigiu que todos os aparelhos vendidos por lá precisariam vir com a porta de carregamento em comum, o USB-C (a mais popular no momento que a legislação foi aprovada);
  • A Apple já usava entrada USB-C nos Macs e iPads, mas o iPhone ainda tinha entrada Lightning;
  • O prazo para que a companhia parasse de vender dispositivos com o carregador Lightning acabou em janeiro de 2025. Os últimos dois modelos com essa entrada eram o iPhone SE e 14, que tiveram suas vendas encerradas antes do prazo;
  • Agora, todos os celulares vendidos na União Europeia vêm com carregador USB-C.
Carregador MagSafe do iPhone (Imagem: divulgação/Apple)
Carregador MagSafe do iPhone já é vendido… e pode ficar ainda mais popular (Imagem: divulgação/Apple)

iPhone pode vir sem porta de carregador

O colunista da Bloomberg especialista na Apple, Mark Gurman, relatou que a empresa considerou tirar a entrada de carregamento do iPhone 17 Air. A ideia era apostar no carregamento sem fio e na sincronização de dados com a nuvem. Ele também revelou que a Apple teria decidido não concretizar a mudança devido à legislação da União Europeia.

Mas não é bem assim. O 9to5Mac entrou em contato com a assessoria de imprensa da Comissão Europeia e confirmou que a legislação padroniza as entradas de carregador para dispositivos eletrônicos, mas não inclui nada sobre a ausência de entradas.

Veja o que a assessora de imprensa da Comissão, Federica Miccoli, respondeu ao site:

Como tais equipamentos de rádio não podem ser recarregados via carregamento com fio, eles não precisam incorporar a solução de carregamento harmonizada (com fio).

– Federica Miccoli, assessora de imprensa da Comissão Europeia para mercado interno e estratégia industrial

Basicamente, se tiver entrada para carregador, precisa ser USB-C. Mas se não houver nenhuma entrada… não há lei sobre isso.

Leia mais:

A assessora também afirmou que a Comissão Europeia irá padronizar o carregamento sem fio, para evitar o mesmo problema de desperdício de energia, no futuro.

Ou seja, a Apple ganhou o aval que precisava para começar a produzir o iPhone sem carregador na União Europeia, como desejava. Porém, isso não deve acontecer com o 17 Air, que provavelmente já está a caminho.

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