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Qual a diferença real entre jogos com 30, 60 e 120 FPS?

Se você já jogou no console ou no PC, provavelmente já ouviu falar sobre “FPS”, a sigla para “frames por segundo”. Mas o que isso realmente significa na prática? Qual é a diferença entre rodar um jogo a 30 FPS, 60 FPS ou até 120 FPS? E mais importante: será que o seu olho percebe tudo isso?

Com a chegada de monitores e TVs com altas taxas de atualização, somadas à evolução dos consoles e placas de vídeo, o debate sobre a fluidez nos jogos se tornou mais relevante do que nunca.

A ideia de que “mais FPS é sempre melhor” circula com força, mas nem sempre é tão simples assim. Há impactos na jogabilidade, nos gráficos e até na performance do seu hardware.

O que são frames por segundo (FPS)?

Antes de falar sobre as diferenças, é essencial entender o conceito de frames por segundo. Em termos simples, FPS refere-se à quantidade de imagens (ou quadros) que são exibidas por segundo em um vídeo ou jogo. Cada “frame” é uma imagem estática, e quando várias são exibidas rapidamente, criam a ilusão de movimento.

Pessoa jogando videogame (Imagem: Erik Mclean/Unsplash)

Nos games, quanto maior a taxa de FPS, mais suave é a animação. Um jogo a 60 FPS exibe 60 imagens por segundo, enquanto um a 30 FPS mostra apenas 30. Parece simples, mas essa variação pode afetar significativamente como você percebe e interage com o jogo.

30 FPS: o mínimo jogável (mas com limitações)

Durante anos, 30 FPS foi o padrão em consoles por uma razão prática: limitações de hardware. Muitos jogos priorizavam gráficos mais realistas ou mundos mais complexos em vez de fluidez. O resultado era uma taxa de quadros mais baixa, mas visualmente impressionante para a época.

Vantagens:

  • Menor exigência de hardware.
  • Possibilita gráficos mais detalhados em máquinas menos potentes.
  • Ainda jogável em vários estilos de jogo, como aventuras ou jogos narrativos.

Desvantagens:

  • Sensação de lentidão e engasgos visuais em movimentos rápidos.
  • Redução da precisão em jogos de ação, corrida e FPS (first-person shooter).
  • Input lag mais perceptível, afetando a resposta entre o controle e a tela.

Jogos a 30 frames por segundo são funcionais, mas com um custo de fluidez que pode impactar negativamente a experiência, especialmente em gêneros mais dinâmicos.

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60 FPS: o equilíbrio ideal para a maioria

Pessoas jogando em PlayStation 5
Casal jogando videogame (Imagem: Rokas Tenys/Shutterstock)

Com o avanço das tecnologias gráficas e o aumento de poder nos consoles da nova geração, 60 FPS passou a ser o novo “padrão ouro” para muitos jogadores. A diferença entre 30 e 60 FPS é notável até para olhos menos treinados.

Vantagens:

  • Movimentos mais suaves e naturais.
  • Melhor tempo de resposta (input).
  • Experiência mais confortável em longas sessões de jogo.
  • Redução de motion blur e tearing (quebra de imagem).

Desvantagens:

  • Exige hardware mais potente.
  • Pode comprometer a qualidade gráfica se o jogo não for bem otimizado.
  • Em alguns títulos, os modos a 60 FPS sacrificam elementos como iluminação avançada ou resolução nativa.

Se você joga competitivamente ou simplesmente quer mais fluidez sem abrir muito mão da qualidade visual, os 60 FPS oferecem um ótimo meio-termo entre performance e gráficos.

120 FPS (ou mais): fluidez extrema para os exigentes

A corrida pelo desempenho não para. Com monitores e TVs que suportam 120Hz (ou mais), alguns jogos já alcançam a marca dos 120 frames por segundo, principalmente em PCs gamer de alto desempenho.

imagem ilustra uma pessoa jogando note notebook
Pessoa jogando no notebook (Reprodução: Onur Binay/Unsplash)

Vantagens:

  • Animações ultrafluidas, quase cinematográficas.
  • Resposta instantânea, ideal para jogos competitivos.
  • Sensação de imersão elevada, principalmente em first-person shooters e jogos de corrida.

Desvantagens:

  • Demanda altíssima de hardware (GPU, CPU e monitor compatíveis).
  • Consumo energético maior.
  • Muitos jogos ainda não são otimizados para essas taxas.
  • Para alguns jogadores, a diferença entre 60 e 120 FPS pode ser difícil de notar.

Apesar de ser o sonho de muitos gamers, os 120 FPS ainda são uma realidade limitada. A diferença existe, mas o custo-benefício pode não compensar para todos os perfis de jogador.

E o olho humano percebe tudo isso?

Essa é uma dúvida recorrente. Muitos argumentam que o olho humano não percebe além de 30 ou 60 FPS. A realidade é mais complexa: embora nossos olhos não vejam “frames” como uma câmera, somos muito sensíveis à fluidez, à latência e à inconsistência visual.

Estudos mostram que a maioria das pessoas nota diferenças entre 30 e 60 FPS com facilidade. Já entre 60 e 120 FPS, essa percepção varia bastante. Jogadores experientes e profissionais conseguem notar e se beneficiar da diferença, especialmente em jogos rápidos e de precisão.

Ou seja: sim, seu olho e cérebro percebem mudanças na taxa de frames por segundo, mas o quanto isso impacta sua jogabilidade depende do tipo de jogo e do seu nível de sensibilidade.

FPS e monitores: a importância do refresh rate

Cena do jogo Tom Clancy’s Rainbow Six Siege (Divulgação: Ubisoft)

De nada adianta rodar um jogo a 120 FPS se o seu monitor suporta apenas 60Hz. O refresh rate (taxa de atualização) do monitor determina quantas imagens por segundo ele pode exibir. Para aproveitar 120 FPS, você precisa de um monitor com, no mínimo, 120Hz.

Além disso, tecnologias como G-Sync (NVIDIA) e FreeSync (AMD) ajudam a sincronizar os FPS da GPU com o monitor, evitando problemas como tearing e stuttering. Esses recursos são ideais para quem busca uma experiência de jogo fluida, mesmo com oscilações na taxa de quadros.

FPS em consoles x FPS em PCs

Nos consoles, os jogos geralmente têm modos pré-definidos: qualidade (com gráficos melhores, mas menos FPS) e performance (com menos gráficos, mas mais fluidez). O objetivo é simplificar para o usuário, já que o hardware é fixo.

No PC, você tem controle total sobre as configurações, podendo ajustar resolução, texturas, sombras e mais para atingir a taxa de FPS desejada. Isso dá mais flexibilidade, mas exige conhecimento técnico para equilibrar performance e qualidade.

FPS e gameplay: onde a diferença realmente importa?

Nem todo jogo precisa rodar a 120 FPS. Em experiências mais cinematográficas ou baseadas em narrativa (como “The Last of Us” ou “Red Dead Redemption 2”) 30 ou 60 FPS são suficientes para garantir imersão.

The Last of Us 2 / Crédito: Naughty Dog (divulgação)

Já em jogos competitivos como “Call of Duty”, “Valorant” ou “Fortnite”, cada frame pode fazer a diferença entre ganhar ou perder. Aqui, 120 FPS (ou mais) viram uma vantagem real, reduzindo atrasos entre o comando do jogador e a reação do personagem.

Qual FPS escolher?

A escolha da taxa de frames por segundo ideal depende de três fatores principais:

  1. Seu hardware: se sua máquina suporta mais FPS, aproveite.
  2. Tipo de jogo: ação e competição pedem fluidez; narrativa aceita menos.
  3. Preferência pessoal: alguns preferem gráficos, outros performance.

No fim, o equilíbrio entre performance, qualidade gráfica e experiência de jogo é o que importa. Se você busca fluidez, vá de 60 FPS ou mais. Mas se a sua prioridade é a estética ou você não joga tão competitivamente, 30 FPS ainda pode entregar uma boa experiência contanto que seja estável.

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Veja os requisitos mínimos e recomendados para jogar Elden Ring Nightreign no PC

Elden Ring Nightreign“, o mais recente título da FromSoftware, chegou ao mercado em 29 de maio de 2025, prometendo uma experiência única dentro do universo de “Elden Ring“.

Diferente do jogo original, “Nightreign” foca em partidas cooperativas para três jogadores, em um mundo chamado Limveld, que se transforma a cada sessão de jogo.

Com uma abordagem roguelike, os jogadores começam do zero a cada partida, enfrentando desafios crescentes em um ambiente que se torna mais hostil com o passar do tempo.

Para garantir uma experiência fluida e imersiva, é essencial que os jogadores estejam atentos aos requisitos “Elden Ring Nightreign” para PC. A seguir, detalhamos as especificações mínimas e recomendadas para que você possa se preparar adequadamente para essa nova jornada.

Quais os requisitos mínimos para Elden Ring Nightreign no PC?

Para aqueles que desejam explorar Limveld com configurações básicas, os requisitos mínimos são:

  • Sistema Operacional: Windows 10
  • Processador: Intel Core i5-10600 ou AMD Ryzen 5 5500
  • Memória RAM: 12 GB
  • Placa de Vídeo: NVIDIA GeForce GTX 1060 3 GB ou AMD Radeon RX 580 4 GB
  • DirectX: Versão 12 (nível de recurso 12.0)
  • Armazenamento: 30 GB de espaço disponível
  • Placa de som: dispositivo de áudio compatível com Windows

Essas especificações permitem que o jogo seja executado de forma estável, embora com algumas limitações gráficas e de desempenho. É importante notar que, mesmo com essas configurações, a experiência pode não atingir os 60 FPS constantes, especialmente em momentos de maior intensidade gráfica.

Imagem: Divulgação/Bandai Namc

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Quais os requisitos recomendados para Elden Ring Nightreign no PC?

Para uma experiência mais fluida e visualmente rica, os requisitos recomendados são:

  • Sistema Operacional: Windows 11
  • Processador: Intel Core i5-11500 ou AMD Ryzen 5 5600
  • Memória RAM: 16 GB
  • Placa de Vídeo: NVIDIA GeForce GTX 1070 8 GB ou AMD Radeon RX Vega 56 8 GB
  • DirectX: Versão 12 (nível de recurso 12.0)
  • Armazenamento: 30 GB de espaço disponível
  • Placa de som: dispositivo de áudio compatível com Windows

Com essas configurações, os jogadores podem esperar uma performance mais estável, com gráficos aprimorados e uma taxa de quadros mais consistente, proporcionando uma imersão mais profunda no mundo de Limveld.

Sinopse de Elden Ring Nightreign

Em “Elden Ring Nightreign”, os jogadores assumem o papel dos Nightfarers, campeões escolhidos para enfrentar os sombrios Nightlords.

Ambientado em Limveld, uma versão alternativa e gerada proceduralmente de Limgrave, o jogo propõe expedições de três dias onde equipes de até três jogadores devem sobreviver a perigos crescentes, coletar recursos e derrotar chefes desafiadores.

Combinando elementos de roguelike, battle royale e ação cooperativa, “Nightreign” oferece uma experiência intensa e dinâmica, mantendo a essência de combate metódico característica da série Soulsborne.

Cada classe disponível possui habilidades únicas que incentivam o trabalho em equipe, proporcionando uma abordagem estratégica e colaborativa para enfrentar os desafios impostos pela noite eterna que assola Limveld.

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Requisitos mínimos e recomendados para jogar Doom: The Dark Ages no PC

A aguardada sequência da icônica franquia da id Software, “Doom: The Dark Ages”, chegou em maio de 2025, prometendo uma experiência visceral ambientada em um universo medieval sombrio. Com gráficos de última geração e combate intenso, o jogo exige um hardware robusto para garantir desempenho ideal.

Se você deseja explorar os campos de batalha infernais com fluidez, é essencial conhecer os requisitos mínimos e recomendados para rodar o jogo no PC.

A seguir, detalhamos as especificações necessárias para diferentes níveis de desempenho, desde o mínimo até o Ultra 4K.

Quais os requisitos de Doom: The Dark Ages?

Requisitos Mínimos (1080p / 60 FPS / Qualidade Baixa)

  • Sistema Operacional: Windows 10 ou 11 (64 bits)
  • Processador: AMD Ryzen 7 3700X ou Intel Core i7-10700K (8 núcleos / 16 threads)
  • Memória RAM: 16 GB
  • Placa de Vídeo: NVIDIA RTX 2060 Super ou AMD RX 6600 (mínimo de 8 GB VRAM com suporte a ray tracing)
  • Armazenamento: SSD NVMe de 512 GB ou superior, com pelo menos 100 GB livres

Mesmo para configurações mínimas, “Doom: The Dark Ages” requer uma GPU compatível com ray tracing, destacando a ênfase nos efeitos visuais avançados.

Doom: The Dark Ages / Crédito: id Software, Bethesda Softworks (divulgação)

Requisitos recomendados (1440p / 60 FPS / Qualidade Alta)

  • Sistema Operacional: Windows 10 ou 11 (64 bits)
  • Processador: AMD Ryzen 7 5700X ou Intel Core i7-12700K (8 núcleos / 16 threads)
  • Memória RAM: 32 GB
  • Placa de Vídeo: NVIDIA RTX 3080 ou AMD RX 6800 (mínimo de 10 GB VRAM com suporte a ray tracing)
  • Armazenamento: SSD NVMe de 512 GB ou superior, com pelo menos 100 GB livres

Para uma experiência mais imersiva em “Doom: The Dark Ages” em 1440p, é recomendável investir em 32 GB de RAM e uma GPU mais potente.

Requisitos Ultra 4K (2160p / 60 FPS / Qualidade Ultra)

  • Sistema Operacional: Windows 10 ou 11 (64 bits)
  • Processador: AMD Ryzen 7 5700X ou Intel Core i7-12700K (8 núcleos / 16 threads)
  • Memória RAM: 32 GB
  • Placa de Vídeo: NVIDIA RTX 4080 ou AMD RX 7900XT (mínimo de 16 GB VRAM com suporte a ray tracing)
  • Armazenamento: SSD NVMe de 512 GB ou superior, com pelo menos 100 GB livres

Para os entusiastas que buscam o máximo em qualidade gráfica, o jogo oferece suporte a tecnologias como DLSS 4 e path tracing, proporcionando uma experiência visual impressionante.

“Doom: The Dark Ages” é um título que exige hardware moderno, especialmente devido à implementação obrigatória de ray tracing, mesmo nas configurações mínimas. Isso representa um salto significativo em relação ao seu antecessor, “Doom Eternal”, que permitia jogar com GPUs mais modestas.

Para aproveitar ao máximo o jogo, é essencial garantir que seu PC atenda aos requisitos recomendados, especialmente em termos de GPU e memória RAM. Com as especificações adequadas, você estará pronto para enfrentar as hordas demoníacas com desempenho e qualidade gráfica excepcionais.

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Xbox Series, PlayStation 5 ou PC gamer: qual vale mais a pena em 2025?

Escolher entre Xbox Series, PlayStation 5 ou PC gamer em 2025 é uma decisão que vai além de preferências pessoais: envolve desempenho, custo-benefício, catálogo de jogos e até mesmo estilo de vida. Com a evolução dos consoles e a ascensão do PC como plataforma acessível e versátil, o cenário atual oferece opções robustas para diferentes perfis de jogadores.

O Xbox Series X destaca-se pelo poder de processamento e pelo serviço Game Pass, que oferece uma vasta biblioteca de jogos por assinatura. O PlayStation 5, por sua vez, continua a atrair entusiastas com seus exclusivos cinematográficos e o inovador controle DualSense. Enquanto isso, o PC consolida-se como uma plataforma flexível, com hardware personalizável e acesso a uma ampla gama de jogos e mods.

Pensando nisso, vamos comparar essas três plataformas em termos de desempenho, catálogo de jogos, serviços online e custo, para ajudá-lo a decidir: Xbox, PlayStation ou PC gamer, qual vale mais a pena investir em 2025.

Xbox Series S: a porta de entrada para a nova geração

O Xbox Series S permanece como uma opção atrativa para jogadores que buscam ingressar na nova geração sem comprometer o orçamento.

Com um design compacto e sem leitor de discos, o console é totalmente digital e oferece acesso à mesma biblioteca de jogos do Series X, incluindo títulos otimizados e retrocompatíveis e é claro, a possibilidade de utilizar o Game Pass, o serviço de assinatura de jogos da Microsoft.

Imagem: m.andrei / Shutterstock.com

Em termos de desempenho, o Series S é equipado com uma GPU de 4 teraflops, 10 GB de RAM e um SSD de 512 GB ou 1 TB, dependendo da versão. Ele visa resoluções de até 1440p a 60 fps, com suporte para até 120 fps em jogos compatíveis.

No entanto, a limitação de armazenamento pode ser um desafio, especialmente considerando o tamanho crescente dos jogos atuais. Embora seja possível expandir o armazenamento com cartões proprietários, o custo adicional pode ser significativo.

O preço do Series S sofreu um aumento recente, elevando-o de US$ 299 para US$ 379, ou R$ 2.700,00 em média, aproximando-se do valor do PlayStation 5 Digital Edition, que oferece hardware superior. Apesar disso, o Series S continua sendo uma opção viável para jogadores casuais ou aqueles que priorizam o custo-benefício.

Você pode comprar o Xbox Series S por cerca de R$ 2.750 na Amazon.

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Xbox Series X: potência e versatilidade com Game Pass

Imagem: Miguel Lagoa/Shutterstock

O Xbox Series X continua sendo uma escolha sólida para quem busca desempenho e variedade. Equipado com GPU de 12 teraflops e suporte a 4K a 120Hz, oferece gráficos impressionantes e tempos de carregamento reduzidos graças ao SSD NVMe personalizado.

O grande diferencial, assim como no Xbox Series S, é o Xbox Game Pass, que a partir de R$ 44,99 mensais dá acesso a mais de 500 jogos, incluindo lançamentos no dia do lançamento e títulos da EA Play. Além disso, o serviço de cloud gaming permite jogar em diversos dispositivos, aumentando a flexibilidade.

No entanto, a recente alta de preços, com o Series X custando R$ 4.500,00 em média, pode pesar no bolso. Ainda assim, para quem valoriza variedade e custo-benefício, o Xbox se destaca.

Você pode comprar o Xbox Series X por cerca de R$ 6.400 na Amazon.

PlayStation 5: exclusivos de peso e imersão aprimorada

(Imagem: Wachiwit/iStock)

O PlayStation 5 mantém sua reputação com exclusivos de alta qualidade como “Spider-Man 2”, “God of War: Ragnarok” e “The Last of Us Part III”. O controle DualSense, com feedback háptico e gatilhos adaptativos, proporciona uma experiência imersiva única.

O PS5 Pro, lançado em 2024, trouxe melhorias como ray tracing aprimorado e upscaling para 8K, elevando o nível gráfico dos jogos. O serviço PlayStation Plus, especialmente na versão Premium, oferece uma biblioteca extensa, mas ainda carece de lançamentos no dia do lançamento, diferentemente do Game Pass e é frequentemente citado pelos jogadores a sua falta de versatilidade e alto custo.

Em termos de preço, o PS5 Digital Edition está em torno de R$ 3.700,00, enquanto o PS5 Pro chega a passar dos R$ 6.000,00. Para os fãs de narrativas envolventes e experiências single-player, o PlayStation continua sendo uma escolha atraente, ainda que os preços superiores em relação ao Xbox possam pesar na escolha.

Você pode comprar o PlayStation 5 Slim Digital com 2 jogos por cerca de R$ 3.670 na Amazon.

PC Gamer: Flexibilidade e personalização

imagem mostra uma mesa que resguarda um pc gamer
(Reprodução: Ella Don/Unsplash)

O PC se consolidou como uma plataforma versátil, oferecendo desde jogos AAA até títulos indie e mods. Com a popularização de dispositivos como o Steam Deck, o acesso aos jogos de PC tornou-se mais portátil e acessível.

Embora o investimento inicial possa ser mais alto, a longo prazo, o PC oferece vantagens como jogos mais baratos, promoções frequentes e a possibilidade de upgrades de hardware, se tornando mais barato a longo prazo. Além disso, serviços como o Xbox Game Pass para PC ampliam ainda mais o catálogo disponível.

Para quem busca personalização, variedade e a melhor relação custo-benefício a longo prazo, o PC é uma escolha acertada.

Você pode comprar um PC gamer (sem telas ou demais periféricos) por cerca de R$ 4.180 na Amazon.

XBox, PlaySation ou PC: Qual escolher em 2025?

  • Xbox Series S: ideal para jogadores casuais ou iniciantes que buscam acesso à nova geração com investimento reduzido, apesar de algumas limitações técnicas.
  • Xbox Series X: recomendado para quem valoriza desempenho superior, gráficos em 4K e uma ampla biblioteca de jogos via Game Pass.
  • PlayStation 5: perfeito para fãs de exclusivos e experiências imersivas single-player, com destaque para o controle DualSense.
  • PC Gamer: indicado para entusiastas que buscam flexibilidade, personalização e uma vasta gama de jogos, com possibilidade de upgrades futuros.

A escolha entre Xbox, PlayStation ou PC em 2025 dependerá do seu perfil de jogador e das suas prioridades. Cada plataforma oferece vantagens distintas, e o ideal é considerar qual delas atende melhor às suas expectativas e necessidades.

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Quais os melhores (e piores) jogos da franquia The King of Fighters

A franquia “The King of Fighters” (KOF) é um dos pilares dos jogos de luta desde sua estreia em 1994. Desenvolvida pela SNK, a série rapidamente se destacou ao reunir personagens de diversas franquias da empresa em um torneio de luta único, introduzindo o inovador sistema de batalhas em equipes de três lutadores.

Ao longo dos anos, KOF conquistou uma legião de fãs, graças à sua jogabilidade refinada, enredos envolventes e um elenco carismático de personagens como Kyo Kusanagi, Iori Yagami e Terry Bogard.

Com mais de três décadas de história, a série passou por altos e baixos, apresentando títulos que se tornaram clássicos e outros que dividiram opiniões. Nesta lista separamos os cinco melhores e os cinco piores jogos da franquia, destacando o que os torna memoráveis ou esquecíveis.

Os 5 piores jogos da franquia The King of Fighters

The King of Fighters 2003

Lançado em 2003, “KOF 2003” introduziu o sistema de batalha em equipe com troca em tempo real, semelhante ao visto em “Marvel vs. Capcom”.

Embora inovador, esse sistema não agradou a todos os fãs, que sentiram que a essência tradicional da série foi perdida. Além disso, o jogo sofreu com problemas de balanceamento e uma direção artística que não agradou a todos, sendo considerado por alguns como um dos pontos baixos da série.

The King of Fighters 2001

Imagem: Xbox/Divulgação

Desenvolvido durante um período conturbado para a SNK, “KOF 2001” é frequentemente citado como o pior título da franquia. O jogo apresentou gráficos inferiores, trilha sonora repetitiva e um sistema de “strikers” excessivamente explorado, resultando em combos desequilibrados. A arte dos personagens também foi criticada, contribuindo para uma experiência geral decepcionante.

The King of Fighters XII

“KOF XII”, lançado em 2009, prometia ser uma revolução visual na série, com sprites redesenhados e animações detalhadas. No entanto, o jogo foi lançado com um elenco limitado, ausência de modos de jogo essenciais e problemas de balanceamento. A falta de conteúdo e polimento fez com que muitos fãs considerassem este título como um dos mais fracos da franquia.

The King of Fighters XIV

Embora tenha sido um passo importante na transição para gráficos 3D, “KOF XIV”, lançado em 2016, enfrentou críticas quanto à qualidade visual e à falta de refinamento.

Apesar de uma jogabilidade sólida e um elenco extenso, o jogo não conseguiu capturar a essência que tornou os títulos anteriores tão queridos, resultando em uma recepção morna por parte da comunidade.

The King of Fighters: Sky Stage

Imagem: Backloggd/Reprodução

Diferente de tudo que a série já havia apresentado, “Sky Stage” é um jogo de tiro vertical lançado em 2010, onde personagens como Kyo e Mai voam e enfrentam inimigos em estilo “bullet hell”. A proposta inusitada e a jogabilidade desconexa com o restante da franquia fizeram com que este título fosse amplamente criticado e considerado uma experiência esquecível.

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The King of Fighters XI

“KOF XI”, lançado em 2005, é frequentemente lembrado como uma joia subestimada da série. O jogo introduziu o sistema de “tag”, permitindo trocas de personagens durante as lutas, e apresentou uma jogabilidade fluida e estratégica. Com um elenco diversificado e mecânicas refinadas, “KOF XI” é considerado por muitos como um dos títulos mais sólidos da franquia.

The King of Fighters XIII

Imagem: Nintendo/Divulgação

Após as críticas ao seu antecessor, “KOF XIII”, lançado em 2010, foi um retorno triunfante. O jogo apresentou gráficos 2D impressionantes, animações suaves e uma jogabilidade equilibrada. Com uma narrativa envolvente e um elenco robusto, “KOF XIII” é amplamente considerado um dos melhores jogos de luta de sua geração.

The King of Fighters 2002 Unlimited Match

Esta versão aprimorada de “KOF 2002”, lançada em 2009, é celebrada por seu vasto elenco de personagens e jogabilidade refinada. Com melhorias no balanceamento e novos modos de jogo, “Unlimited Match” é frequentemente citado como um dos títulos mais completos e divertidos da série.

The King of Fighters ’98

Imagem: Nintendo/Divulgação

Considerado por muitos como o auge da série, “KOF ’98” é um “dream match” que reúne personagens de diferentes linhas do tempo sem se prender à continuidade da história. Com uma jogabilidade equilibrada, trilha sonora memorável e um elenco icônico, este título é frequentemente lembrado como um clássico atemporal dos jogos de luta.

The King of Fighters ’99

“KOF ’99” marcou uma nova era para a franquia, introduzindo o sistema de “striker” e novos personagens que se tornaram favoritos dos fãs. Com uma narrativa envolvente e mecânicas inovadoras, o jogo conseguiu renovar a série sem perder sua essência, sendo amplamente aclamado como o melhor título da franquia.

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Roblox apresenta riscos perturbadores para crianças, diz pesquisa

Uma pesquisa revelou comportamentos perturbadores que mostram a vulnerabilidade de crianças e adolescentes na plataforma de jogos Roblox. O experimento foi feito por especialistas em comportamento digital da Revealing Reality e divulgado pelo jornal The Guardian.

A Roblox oferece milhares de opções criadas não só pela empresa, mas também pelos próprios usuários. No ano passado, a plataforma acumulava mais de 85 milhões de usuários ativos diários, dos quais estima-se que 40% tenham menos de 13 anos.

O estudo foi feito a partir de contas criadas pela equipe para usuários fictícios com idades entre 5, 9, 10, 13 e 40 anos ou mais. Os perfis interagiam apenas entre si para evitar influências externas nos avatares.

Controle parental de uso da plataforma por menores de idade (Imagem: Reprodução/Roblox)

As descobertas

  • Crianças de apenas 5 anos conseguiam se comunicar com adultos enquanto jogavam;
  • A interação entre adultos e menores ocorria mesmo sem verificação efetiva de idade;
  • Conta de uma menina de 10 anos conseguiu acessar espaço de hotel onde era possível visualizar um avatar feminino usando meias arrastão girando em uma cama e outros avatares deitados uns sobre os outros em poses sexualmente sugestivas;
  • Avatares ouviram conversas entre outros jogadores verbalizando atividades sexuais, bem como ruídos repetidos beijos e grunhidos, ao usar a função de bate-papo por voz.

“Os novos recursos de segurança anunciados pela Roblox na semana passada não são suficientes. Crianças ainda podem conversar com estranhos que não estão em sua lista de amigos e, com 6 milhões de experiências [na plataforma], muitas vezes com descrições e avaliações imprecisas, como se pode esperar que os pais moderem?”, disse Damon De Ionno, diretor de pesquisa da Revealing Reality.

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Roblox afirmou que “há pessoas mal-intencionadas na internet” (Imagem: Cassiano Correia / Shutterstock.com)

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O que diz a Roblox

Ao jornal, a Roblox afirmou que “há pessoas mal-intencionadas na internet”, mas que há uma “questão que vai além da Roblox e precisa ser abordada por meio da colaboração com governos e de um compromisso de toda a indústria”.

A plataforma disse, ainda, que a verificação da idade para menores de 13 anos “continua sendo um desafio”, e que as conversas no bate-papo por voz estão sujeitas à moderação de IA em tempo real.

“Só em 2024, adicionamos mais de 40 novas melhorias de segurança e continuamos totalmente comprometidos em ir mais longe para tornar o Roblox um lugar seguro e civilizado para todos”, afirmou Matt Kaufman, diretor de segurança da Roblox.

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10 games que os amantes do Studio Ghibli deveriam jogar

As obras do Studio Ghibli são conhecidas por sua beleza visual, narrativas emocionantes, personagens carismáticos e aquele toque mágico que transforma histórias simples em experiências inesquecíveis.

Seja nas paisagens deslumbrantes de “A Viagem de Chihiro” ou na melancolia encantadora de “Meu Amigo Totoro”, há algo no universo Ghibli que permanece com a gente muito tempo depois dos créditos finais.

E, para quem deseja expandir essa sensação para o mundo dos games, existem vários títulos que capturam esse mesmo espírito encantador e envolvente.

Neste artigo, reunimos os 10 melhores jogos para os amantes do Studio Ghibli, com foco especial em jogos acessíveis no Brasil e disponíveis nas principais plataformas como Steam, Nintendo Switch, PlayStation e Xbox.

Cada jogo da lista foi escolhido por sua atmosfera acolhedora, visual inspirado em animação, histórias emocionantes e, claro, aquele charme sutil que só os fãs de Ghibli sabem identificar. Prepare-se para viver novas aventuras que parecem saídas diretamente de um filme do estúdio!

10 jogos parecidos com as obras do Studio Ghibli

1. Ni no Kuni Series

Jogo Ni no Kuni II Renevant Kingdom – Prince’s Edition (Imagem: Divulgação / Xbox)

A série “Ni no Kuni”, especialmente “Wrath of the White Witch”, é praticamente uma carta de amor ao Studio Ghibli – e não por acaso: o estúdio colaborou diretamente na criação dos visuais e animações.

Com trilha sonora composta por Joe Hisaishi, o mesmo gênio por trás das músicas de Ghibli, esse RPG é uma jornada comovente sobre perda, amizade e coragem. Sem dúvida, um dos principais games que os amantes do Studio Ghibli deveriam jogar.

Onde jogar: Nintendo Switch, PlayStation, Xbox e PC (Steam).

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2. Spiritfarer

Spiritfarer é um dos games que os amantes do Studio Ghibli deveriam jogar
Jogo Spiritfarer (Imagem: Divulgação / Playstation)

Neste jogo belíssimo, você é Stella, uma barqueira dos mortos que ajuda almas a completarem sua jornada final. A jogabilidade é tranquila, focada em gerenciamento e relacionamento com os personagens. O visual desenhado à mão, os temas sensíveis e o carinho nos detalhes fazem dele uma obra que poderia muito bem ter saído direto do universo Ghibli.

Onde jogar: Nintendo Switch, PlayStation, Xbox e PC (Steam).

3. Rakuen

Rakuen é um dos games que os amantes do Studio Ghibli deveriam jogar
Jogo Rakuen – Edição Deluxe (Imagem: Divulgação / Nintendo)

“Rakuen” é um jogo indie de RPG e aventura com uma história profundamente emocional. Você joga como um menino hospitalizado que viaja para um mundo mágico junto de sua mãe. A narrativa sensível e a estética simples, porém comovente, lembram o tom de obras como “O Mundo dos Pequeninos” ou “O Conto da Princesa Kaguya”. Um dos jogos no estilo do Studio Ghibli mais tocantes da lista.

Onde jogar: PC (Steam).

4. Baldo: The Guardian Owls

Baldo: The Guardian Owls é um dos games que os amantes do Studio Ghibli deveriam jogar
Jogo Baldo: The Guardian Owls (Imagem: Divulgação / Nintendo)

Com um visual cel-shading lindamente colorido, “Baldo” é um RPG de ação e aventura com forte inspiração nas obras do Studio Ghibli. Os ambientes exuberantes e personagens excêntricos evocam diretamente filmes como “Laputa: O Castelo no Céu” e “Princesa Mononoke”. A jogabilidade é desafiadora, mas a atmosfera faz valer cada segundo.

Onde jogar: Nintendo Switch, PlayStation, Xbox e PC (Steam).

5. Eastward

Jogo Eastward
Jogo Eastward (Imagem: Divulgação / Nintendo)

Com um estilo pixel art riquíssimo e uma ambientação pós-apocalíptica cheia de cor e calor humano, “Eastward” mistura ação e narrativa com um charme retrô.

A dinâmica entre os personagens principais, um homem calado e uma garotinha com habilidades misteriosas, lembra muito as duplas carismáticas de Ghibli. É um dos games que os amantes do Studio Ghibli deveriam jogar pela mistura de melancolia, esperança e aventura.

Onde jogar: Nintendo Switch e PC (Steam).

6. Mika and The Witch’s Mountain

Jogo Mika and The Witch's Mountain
Jogo Mika and The Witch’s Mountain (Divulgação / Nintendo)

Inspirado diretamente em “O Serviço de Entregas da Kiki”, este jogo adorável te coloca no papel de uma jovem bruxa que faz entregas voando em sua vassoura. A estética leve, os cenários costeiros e a simplicidade da rotina remetem diretamente àquela sensação nostálgica que só Ghibli consegue oferecer.

Onde jogar: Nintendo Switch e PC (Steam).

7. Okami HD

Jogo Okami HD
Jogo Okami HD (Divulgação / Nintendo)

“Okami” é um clássico moderno com arte inspirada em pinturas japonesas tradicionais e uma protagonista divina em forma de loba. A ambientação mitológica e o uso da natureza como força vital são elementos que conversam muito com a obra “A Princesa Mononoke”. Uma verdadeira obra-prima entre os games studio ghibli jogar.

Onde jogar: Nintendo Switch, PlayStation, Xbox e PC (Steam).

8. Forgotton Anne

Jogo Forgotton Anne
Jogo Forgotton Anne (Imagem: Divulgação / MicrosoftStore/Xbox)

Neste jogo de plataforma cinematográfico, você vive em um mundo onde objetos esquecidos ganham vida. A estética de animação tradicional, a história sobre identidade e pertencimento, e o tom melancólico lembram “O Castelo Animado” e “O Reino dos Gatos”. Uma joia pouco conhecida, mas inesquecível.

Onde jogar: Nintendo Switch, PlayStation, Xbox e PC (Steam).

9. Attack of the Friday Monsters! A Tokyo Tale

Jogo Attack of the Friday Monsters! A Tokyo Tale
Jogo Attack of the Friday Monsters! A Tokyo Tale (Imagem: Divulgação / Nintendo)

Apesar de estar disponível apenas no 3DS, é um título que vale ser mencionado. Ele retrata um dia comum de verão de uma criança em uma cidade onde monstros de tokusatsu aparecem às sextas-feiras. Simples, nostálgico, quase sem conflito – só contemplação e descoberta. O tipo de jogo que captura a essência de filmes como “Meu Amigo Totoro”.

Onde jogar: Nintendo 3DS (via eShop).

10. Stardew Valley

Cena do jogo Stardew Valley
Stardew Valley via ConcernedApe/reprodução

Embora seja um simulador de fazenda, “Stardew Valley” carrega aquela sensação de paz, simplicidade e conexão com a natureza que permeia muitos filmes do Studio Ghibli. Os moradores da cidadezinha têm personalidades distintas e histórias emocionantes, e o ritmo tranquilo do jogo oferece um refúgio para quem ama o aconchego de mundos como os de “Ponyo” ou “O Castelo Animado”.

Onde jogar: Nintendo Switch, PlayStation, Xbox, PC (Steam) e mobile

Mesmo com estilos de gameplay diferentes, todos eles compartilham o que há de mais especial nas obras do estúdio japonês: o encantamento pelos pequenos detalhes, o respeito à natureza, e a beleza escondida na rotina. Se você é fã de Ghibli, vale a pena embarcar nessas jornadas – seja em uma vassoura mágica, um trem espiritual ou uma simples tarde chuvosa pixelada.

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6 dicas para você se dar bem em The Elder Scrolls IV: Oblivion (Remastered)

Se você é fã de RPGs clássicos e está empolgado com o lançamento mais recente da Bethesda, o grandioso “The Elder Scrolls IV: Oblivion (Remastered)”, prepare-se para mergulhar em um mundo vasto, repleto de escolhas complexas, combates desafiadores e uma infinidade de possibilidades de personalização.

Com gráficos aprimorados e mecânicas refinadas, esta versão remasterizada traz uma experiência ainda mais imersiva para veteranos e novatos na série “The Elder Scrolls“.

No entanto, para aproveitar ao máximo essa jornada épica, é essencial estar bem preparado. Desde a escolha da classe e raça até a seleção de equipamentos e habilidades, cada decisão pode influenciar significativamente sua experiência de jogo.

Além disso, compreender as nuances do sistema de progressão e as melhores estratégias para enfrentar os desafios do jogo pode fazer toda a diferença entre o sucesso e a frustração.

Neste guia, reunimos seis dicas valiosas para ajudá-lo a se destacar em “Oblivion Remastered”. Abordaremos desde os erros mais comuns que os jogadores cometem até as melhores práticas para otimizar seu personagem e aproveitar ao máximo o jogo. Seja você um guerreiro destemido, um mago poderoso ou um ladrão astuto, estas dicas serão fundamentais para sua jornada em Tamriel.

6 dicas ao jogar The Elder Scrolls IV: Oblivion (Remastered)

Evite o erro de subir de nível sem planejamento

Imagem: Bethesda/Divulgação

Em “Oblivion”, o sistema de progressão pode ser traiçoeiro. Subir de nível sem um planejamento adequado pode resultar em inimigos mais fortes enquanto seu personagem permanece fraco. Isso ocorre porque os inimigos escalam com o seu nível, mas se você não melhorar seus atributos de forma eficiente, ficará em desvantagem.

Dica: concentre-se em aumentar atributos como Endurance (Resistência) e Willpower (Força de Vontade) nos primeiros níveis. Utilize habilidades secundárias para controlar o ganho de experiência e maximize os bônus de atributos ao subir de nível. Evite “power leveling” de habilidades como Acrobacia, que podem aumentar seu nível rapidamente sem melhorar sua eficácia em combate.

Escolha sua classe com sabedoria

A escolha da classe é crucial para o seu desempenho em “Oblivion Remastered”. Algumas classes são mais desafiadoras de jogar, especialmente em dificuldades mais altas.

Classes menos recomendadas:

  • Acrobat: foca em habilidades como Acrobacia e Furtividade, mas carece de poder ofensivo e defensivo.
  • Archer: embora o arco seja uma arma útil, depender exclusivamente dele pode ser limitante.
  • Healer: focado em magias de cura, mas pode ter dificuldades em combates ofensivos.
  • Monk: combina artes marciais com magias, mas pode ser desafiador equilibrar ambas as áreas.
  • Pilgrim: versátil, mas não se destaca em nenhuma área específica.

Classes recomendadas:

  • Battlemage: combina magia ofensiva com combate corpo a corpo, oferecendo versatilidade.
  • Nightblade: une furtividade com magias destrutivas, ideal para ataques surpresa.
  • Spellsword: equilibra o uso de espadas e magias, adaptando-se a diversas situações.
  • Crusader: focado em combate físico com habilidades defensivas, excelente para iniciantes.
  • Assassin: especialista em furtividade e ataques críticos, ideal para jogadores estratégicos.

Utilize armas encantadas e mantenha-as carregadas

Imagem: Bethesda/Divulgação

Armas encantadas são extremamente eficazes em “Oblivion Remastered”, mas requerem manutenção. Elas consomem carga mágica com o uso e precisam ser recarregadas para manter sua eficácia.

Dica: adquira a Estrela de Azura, um artefato Daedrico que funciona como uma Gema da Alma reutilizável. Com ela, você pode recarregar suas armas encantadas sem depender de múltiplas gemas. Combine-a com a espada Umbra, que possui a habilidade de capturar almas, facilitando ainda mais o processo de recarga.

Invista em habilidades de suporte

Além das habilidades de combate, investir em habilidades de suporte pode melhorar significativamente sua experiência de jogo.

Recomendações:

  • Conjuração: permite invocar criaturas para auxiliá-lo em combate, servindo como distração ou suporte ofensivo.
  • Alteração: oferece magias de proteção e utilitárias, como escudos mágicos e desbloqueio de fechaduras.
  • Alquimia: permite criar poções e venenos, proporcionando vantagens em combate e recuperação.

Utilize essas habilidades durante o tempo de inatividade ou viagens para aprimorá-las sem comprometer sua progressão principal.

Leia também:

Explore as missões Daedricas com cautela

As missões Daedricas oferecem recompensas poderosas, mas algumas podem não valer o esforço.

Artefatos menos recomendados:

  • Wabbajack: transforma inimigos aleatoriamente, podendo ser imprevisível e até prejudicial.
  • Masque of Clavicus Vile: oferece bônus de persuasão, mas pode ser substituído por outras opções mais eficazes.
  • Ring of Namira: beneficia personagens de moral duvidosa, mas seu uso é limitado.
  • Sanguine Rose: invoca um Daedra aleatório, o que pode ser arriscado em certas situações.
  • Volendrung: martelo poderoso, mas pesado e lento, dificultando seu uso em combates rápidos.

Artefatos recomendados:

  • Oghma Infinium: livro que aumenta permanentemente atributos e habilidades, proporcionando um impulso significativo.
  • Ebony Blade: espada que absorve saúde e silencia inimigos, excelente para combates contra magos.
  • Azura’s Star: Gema da Alma reutilizável, essencial para manter armas encantadas carregadas.
  • Umbra: espada com alto dano e capacidade de capturar almas, ideal para combates intensos.
  • Skeleton Key: chave mestra que nunca quebra, facilitando a abertura de fechaduras difíceis.

Gerencie seu inventário e equipamentos com eficiência

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Imagem: Bethesda/Divulgação

Manter um inventário organizado e equipamentos adequados é fundamental para o sucesso em “Oblivion Remastered”.

Dicas:

  • Especialize-se em um tipo de armadura: escolha entre armadura leve ou pesada e concentre-se nela para maximizar sua eficácia.
  • Evite carregar itens desnecessários: mantenha seu inventário leve para não comprometer sua mobilidade e capacidade de carga.
  • Repare seus equipamentos regularmente: utilize martelos de reparo ou procure ferreiros para manter suas armas e armaduras em boas condições.
  • Aproveite as Sigil Stones: ao fechar portais de “Oblivion”, você obterá essas pedras que podem ser usadas para encantar seus equipamentos com efeitos poderosos.

Com essas dicas, você estará melhor preparado para enfrentar os desafios de “Oblivion Remastered”. Lembre-se de que cada escolha influencia sua jornada, então planeje cuidadosamente e aproveite ao máximo essa experiência épica em Tamriel.

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Confira os requisitos mínimos e recomendados para jogar Oblivion (Remastered) no PC

Com o lançamento de “The Elder Scrolls IV: Oblivion Remastered”, a Bethesda reintroduz um clássico do RPG com uma roupagem moderna, utilizando a poderosa Unreal Engine 5.

Essa atualização não apenas aprimora os gráficos e a jogabilidade, mas também eleva significativamente os requisitos de hardware para os jogadores de PC.

Se você está ansioso para explorar novamente as terras de Cyrodiil ou se aventurar pela primeira vez em “Oblivion”, é essencial conhecer os requisitos mínimos e recomendados para garantir uma experiência de jogo fluida e imersiva.

Este guia aborda tudo o que você precisa saber sobre os requisitos de sistema para “Oblivion Remastered”, desde as especificações básicas até as configurações ideais para aproveitar ao máximo cada detalhe visual e mecânico que o jogo tem a oferecer.

Requisitos mínimos para jogar Oblivion Remastered no PC

Para rodar “Oblivion Remastered” com configurações mínimas, seu sistema deve atender aos seguintes requisitos:

  • Sistema Operacional: Windows 10 (64 bits)
  • Processador: AMD Ryzen 5 2600X ou Intel Core i7-6800K
  • Memória RAM: 16 GB
  • Placa de Vídeo: AMD Radeon RX 5700 ou Nvidia GeForce 1070 Ti
  • Armazenamento: 125 GB de espaço disponível
  • DirectX: Versão 12

Essas especificações permitirão que o jogo funcione com qualidade gráfica reduzida, mantendo uma taxa de quadros aceitável. No entanto, para uma experiência mais rica e detalhada, é recomendável atender aos requisitos recomendados.

Imagem: Bethesda/Divulgação

Requisitos recomendados para a experiência ideal

Para desfrutar de “Oblivion Remastered” com gráficos ideais e desempenho suave, considere as seguintes especificações recomendadas:

  • Sistema Operacional: Windows 10 (64 bits)
  • Processador: AMD Ryzen 5 3600X ou Intel Core i5-10600K
  • Memória RAM: 32 GB
  • Placa de Vídeo: AMD Radeon RX 6800XT ou Nvidia RTX 2080
  • Armazenamento: 125 GB em SSD
  • DirectX: Versão 12

Com essas configurações, você poderá explorar Cyrodiil com gráficos em alta definição, efeitos visuais avançados e tempos de carregamento reduzidos, proporcionando uma experiência de jogo mais imersiva.

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Melhorias e novidades no remaster

“Oblivion Remastered” trouxe consigo diversas melhorias em relação à versão original:

  • Gráficos modernizados: utilização da Unreal Engine 5 para renderização avançada, sombras dinâmicas e texturas de alta resolução.
  • Mecânicas de combate aprimoradas: detecção de colisões mais precisa, IA inimiga melhorada e animações mais fluidas.
  • Interface renovada: menus mais intuitivos e compatíveis com controles, facilitando a navegação e gerenciamento de inventário.
  • Áudio imersivo: sons ambientes atualizados e áudio posicional 3D para uma experiência sonora mais envolvente.

Essas melhorias visam proporcionar uma experiência de jogo que respeita a essência do original, ao mesmo tempo que oferece recursos modernos esperados pelos jogadores atuais.

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5 coisas que queremos ver no game GTA VI

A série Grand Theft Auto é uma das mais aclamadas e esperadas da história dos videogames, e com a chegada do tão aguardado GTA VI, as expectativas estão nas alturas.

A Rockstar Games, famosa por criar mundos imersivos e dinâmicos, tem a responsabilidade de entregar algo ainda mais impressionante do que seus predecessores. GTA V, lançado em 2013, foi um marco, mas agora os fãs estão ansiosos por uma nova revolução. O que, afinal, podemos esperar de GTA VI?

Quais são as coisas que queremos ver no jogo? Listamos cinco aspectos que esperamos que a Rockstar implemente para tornar a nova versão do jogo ainda mais épica e imersiva. Com as expectativas nas alturas, é hora de imaginar o que poderia transformar GTA VI na próxima grande sensação do universo dos games.

Coisas que queremos ver no game GTA VI

Mundo aberto mais interativo e vivo

Uma das maiores marcas registradas de Grand Theft Auto é o seu vasto mundo aberto, repleto de detalhes e atividades.

Cena de uma praia exposta em um dos games da franquia GTA (Imagem: Rockstar Games/Reprodução)

No entanto, GTA V já começou a mostrar sinais de envelhecimento, com certas áreas do mapa se sentindo um pouco vazias e repetitivas após tanto tempo de jogo.

O que GTA VI precisa é de um mundo ainda mais dinâmico e interativo, onde cada esquina da cidade tenha algo novo a oferecer. Em vez de simplesmente correr de um ponto a outro, o jogador deve sentir que está imerso em uma cidade viva, onde suas ações impactam diretamente o ambiente ao redor.

Queremos ver uma cidade ainda mais densa, com NPCs (personagens não jogáveis) que possuem rotinas e comportamentos mais naturais.

Por exemplo, a cidade poderia reagir ao clima, às mudanças de horário e até mesmo às ações do jogador, com eventos que acontecem de forma mais orgânica.

Imagine uma noite chuvosa onde a movimentação no tráfego fica mais lenta ou onde o comportamento das pessoas nas ruas muda conforme o tempo. Além disso, a possibilidade de interagir com mais elementos do ambiente, como lojas, edifícios e outros pontos de interesse, tornaria o mundo de GTA VI mais rico e atraente.

Sistema de missões mais flexível e profundo

Em jogos como GTA V, as missões são uma das partes mais emocionantes, mas elas também podem se tornar previsíveis com o tempo.

Protagonista de GTA 6 Com a mão na cabeça
Personagem presente num dos jogos da franquia GTA (Imagem: Divulgação/ Rockstar)

Para GTA VI, queremos um sistema de missões mais flexível, onde a escolha do jogador tenha um peso real.

A Rockstar Games sempre foi inovadora quando o assunto é narrativa e escolhas, mas em GTA VI, seria interessante ver mais ramificações nas missões principais, dando ao jogador uma maior sensação de controle sobre o enredo e o desenvolvimento do mundo ao seu redor.

Além disso, seria interessante se as missões tivessem mais profundidade em suas narrativas, com histórias mais complexas e envolventes.

Os jogos anteriores da série focaram muito em ação e adrenalina, mas GTA VI poderia integrar mais opções de diálogo, escolhas morais e até mesmo missões secundárias mais relevantes para o enredo central. Isso poderia adicionar mais horas de gameplay e dar ao jogador a sensação de que suas decisões realmente importam, criando uma experiência mais personalizada.

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Sistema de Polícia mais realista e desafiador

Outro ponto que poderia ser melhorado em GTA VI é o sistema de polícia. Em GTA V, o sistema de perseguição policial foi um dos destaques, mas ainda deixou espaço para melhorias.

Para a próxima versão, gostaríamos de um sistema de polícia mais realista, com diferentes níveis de resposta dependendo da gravidade do crime cometido.

Por exemplo, se o jogador cometer um crime menor, a resposta poderia ser uma perseguição mais moderada, com policiais tentando prender o jogador de forma mais sutil. Já se o crime for mais grave, a perseguição poderia incluir unidades especiais, helicópteros e outros recursos mais avançados.

Além disso, a inteligência artificial dos policiais precisa ser aprimorada, tornando-os mais desafiadores e menos previsíveis.

Os jogadores poderiam ser forçados a desenvolver novas estratégias para escapar ou lidar com a polícia, em vez de apenas fugir em linha reta ou se esconder por um curto período de tempo. Essa melhoria no sistema de polícia traria uma nova camada de desafio e realismo para o jogo, tornando a experiência de se envolver em atividades criminosas ainda mais intensa e gratificante.

Personalização de personagem realista como em RDR 2

A personalização do personagem sempre foi uma característica importante em muitos jogos, mas GTA V ofereceu opções limitadas para personalizar os protagonistas de forma mais profunda.

GTA 6
Imagem ultrarealista de possíveis personagens do jogo GTA VI (Imagem: Hossein Diba)

Em GTA VI, gostaríamos de ver um sistema de personalização de personagem tão detalhado quanto o de Red Dead Redemption 2 (RDR2). Isso significa permitir que o jogador customize não apenas a aparência física do personagem, mas também aspectos como roupas, estilo de vida, habilidades e até mesmo comportamentos.

Em RDR2, os personagens podem ser moldados ao longo do tempo, com suas roupas e aparência refletindo suas ações e decisões.

Algo semelhante em GTA VI poderia trazer um novo nível de imersão, com o personagem evoluindo de acordo com o estilo de vida que o jogador escolhe.

Além disso, a Rockstar poderia integrar esse sistema com o desenvolvimento da história, onde as escolhas feitas pelo jogador afetam não só a aparência, mas também as habilidades e relacionamentos do personagem. Isso daria ao jogo uma camada extra de profundidade, permitindo ao jogador realmente se sentir como se estivesse vivendo a vida do personagem.

Ambientes internos mais detalhados e interativos

Embora GTA V tenha feito um excelente trabalho ao criar um mundo aberto impressionante, uma área que poderia ser aprimorada em GTA VI é a interação com ambientes internos.

Grand Theft Auto VI / Crédito: Rockstar Games (divulgação)
Grand Theft Auto VI / Crédito: Rockstar Games (divulgação)

Em muitos jogos de mundo aberto, como GTA V, os interiores de prédios e lojas são, em sua maioria, apenas cenários ou locais para missões específicas. Em GTA VI, gostaríamos de ver interiores mais detalhados e interativos, com mais opções de atividades dentro dos ambientes.

Por exemplo, o jogador poderia entrar em lojas, interagir com os vendedores, comprar mais itens e até mesmo realizar atividades específicas dentro de estabelecimentos, como jogar em cassinos ou participar de jogos de azar.

Os ambientes internos poderiam incluir áreas de descanso ou locais onde o personagem pode socializar com outros NPCs, como cafés, bares e clubes. Isso tornaria o mundo ainda mais imersivo, dando ao jogador uma sensação de que a cidade tem vida própria, tanto nas ruas quanto dentro dos prédios.

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