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5 coisas que queremos ver no game GTA VI

A série Grand Theft Auto é uma das mais aclamadas e esperadas da história dos videogames, e com a chegada do tão aguardado GTA VI, as expectativas estão nas alturas.

A Rockstar Games, famosa por criar mundos imersivos e dinâmicos, tem a responsabilidade de entregar algo ainda mais impressionante do que seus predecessores. GTA V, lançado em 2013, foi um marco, mas agora os fãs estão ansiosos por uma nova revolução. O que, afinal, podemos esperar de GTA VI?

Quais são as coisas que queremos ver no jogo? Listamos cinco aspectos que esperamos que a Rockstar implemente para tornar a nova versão do jogo ainda mais épica e imersiva. Com as expectativas nas alturas, é hora de imaginar o que poderia transformar GTA VI na próxima grande sensação do universo dos games.

Coisas que queremos ver no game GTA VI

Mundo aberto mais interativo e vivo

Uma das maiores marcas registradas de Grand Theft Auto é o seu vasto mundo aberto, repleto de detalhes e atividades.

Cena de uma praia exposta em um dos games da franquia GTA (Imagem: Rockstar Games/Reprodução)

No entanto, GTA V já começou a mostrar sinais de envelhecimento, com certas áreas do mapa se sentindo um pouco vazias e repetitivas após tanto tempo de jogo.

O que GTA VI precisa é de um mundo ainda mais dinâmico e interativo, onde cada esquina da cidade tenha algo novo a oferecer. Em vez de simplesmente correr de um ponto a outro, o jogador deve sentir que está imerso em uma cidade viva, onde suas ações impactam diretamente o ambiente ao redor.

Queremos ver uma cidade ainda mais densa, com NPCs (personagens não jogáveis) que possuem rotinas e comportamentos mais naturais.

Por exemplo, a cidade poderia reagir ao clima, às mudanças de horário e até mesmo às ações do jogador, com eventos que acontecem de forma mais orgânica.

Imagine uma noite chuvosa onde a movimentação no tráfego fica mais lenta ou onde o comportamento das pessoas nas ruas muda conforme o tempo. Além disso, a possibilidade de interagir com mais elementos do ambiente, como lojas, edifícios e outros pontos de interesse, tornaria o mundo de GTA VI mais rico e atraente.

Sistema de missões mais flexível e profundo

Em jogos como GTA V, as missões são uma das partes mais emocionantes, mas elas também podem se tornar previsíveis com o tempo.

Protagonista de GTA 6 Com a mão na cabeça
Personagem presente num dos jogos da franquia GTA (Imagem: Divulgação/ Rockstar)

Para GTA VI, queremos um sistema de missões mais flexível, onde a escolha do jogador tenha um peso real.

A Rockstar Games sempre foi inovadora quando o assunto é narrativa e escolhas, mas em GTA VI, seria interessante ver mais ramificações nas missões principais, dando ao jogador uma maior sensação de controle sobre o enredo e o desenvolvimento do mundo ao seu redor.

Além disso, seria interessante se as missões tivessem mais profundidade em suas narrativas, com histórias mais complexas e envolventes.

Os jogos anteriores da série focaram muito em ação e adrenalina, mas GTA VI poderia integrar mais opções de diálogo, escolhas morais e até mesmo missões secundárias mais relevantes para o enredo central. Isso poderia adicionar mais horas de gameplay e dar ao jogador a sensação de que suas decisões realmente importam, criando uma experiência mais personalizada.

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Sistema de Polícia mais realista e desafiador

Outro ponto que poderia ser melhorado em GTA VI é o sistema de polícia. Em GTA V, o sistema de perseguição policial foi um dos destaques, mas ainda deixou espaço para melhorias.

Para a próxima versão, gostaríamos de um sistema de polícia mais realista, com diferentes níveis de resposta dependendo da gravidade do crime cometido.

Por exemplo, se o jogador cometer um crime menor, a resposta poderia ser uma perseguição mais moderada, com policiais tentando prender o jogador de forma mais sutil. Já se o crime for mais grave, a perseguição poderia incluir unidades especiais, helicópteros e outros recursos mais avançados.

Além disso, a inteligência artificial dos policiais precisa ser aprimorada, tornando-os mais desafiadores e menos previsíveis.

Os jogadores poderiam ser forçados a desenvolver novas estratégias para escapar ou lidar com a polícia, em vez de apenas fugir em linha reta ou se esconder por um curto período de tempo. Essa melhoria no sistema de polícia traria uma nova camada de desafio e realismo para o jogo, tornando a experiência de se envolver em atividades criminosas ainda mais intensa e gratificante.

Personalização de personagem realista como em RDR 2

A personalização do personagem sempre foi uma característica importante em muitos jogos, mas GTA V ofereceu opções limitadas para personalizar os protagonistas de forma mais profunda.

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Imagem ultrarealista de possíveis personagens do jogo GTA VI (Imagem: Hossein Diba)

Em GTA VI, gostaríamos de ver um sistema de personalização de personagem tão detalhado quanto o de Red Dead Redemption 2 (RDR2). Isso significa permitir que o jogador customize não apenas a aparência física do personagem, mas também aspectos como roupas, estilo de vida, habilidades e até mesmo comportamentos.

Em RDR2, os personagens podem ser moldados ao longo do tempo, com suas roupas e aparência refletindo suas ações e decisões.

Algo semelhante em GTA VI poderia trazer um novo nível de imersão, com o personagem evoluindo de acordo com o estilo de vida que o jogador escolhe.

Além disso, a Rockstar poderia integrar esse sistema com o desenvolvimento da história, onde as escolhas feitas pelo jogador afetam não só a aparência, mas também as habilidades e relacionamentos do personagem. Isso daria ao jogo uma camada extra de profundidade, permitindo ao jogador realmente se sentir como se estivesse vivendo a vida do personagem.

Ambientes internos mais detalhados e interativos

Embora GTA V tenha feito um excelente trabalho ao criar um mundo aberto impressionante, uma área que poderia ser aprimorada em GTA VI é a interação com ambientes internos.

Grand Theft Auto VI / Crédito: Rockstar Games (divulgação)
Grand Theft Auto VI / Crédito: Rockstar Games (divulgação)

Em muitos jogos de mundo aberto, como GTA V, os interiores de prédios e lojas são, em sua maioria, apenas cenários ou locais para missões específicas. Em GTA VI, gostaríamos de ver interiores mais detalhados e interativos, com mais opções de atividades dentro dos ambientes.

Por exemplo, o jogador poderia entrar em lojas, interagir com os vendedores, comprar mais itens e até mesmo realizar atividades específicas dentro de estabelecimentos, como jogar em cassinos ou participar de jogos de azar.

Os ambientes internos poderiam incluir áreas de descanso ou locais onde o personagem pode socializar com outros NPCs, como cafés, bares e clubes. Isso tornaria o mundo ainda mais imersivo, dando ao jogador uma sensação de que a cidade tem vida própria, tanto nas ruas quanto dentro dos prédios.

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Tudo o que já sabemos sobre Hollow Knight: Silksong

“​Hollow Knight: Silksong” é, sem dúvida, um dos jogos mais aguardados dos últimos anos. Desde seu anúncio em fevereiro de 2019, fãs ao redor do mundo têm esperado ansiosamente por novidades sobre a sequência do aclamado metroidvania da Team Cherry. Após anos de silêncio e especulações, finalmente temos informações concretas sobre o que esperar deste título promissor.

Reunimos tudo o que já sabemos sobre “Hollow Knight: Silksong”, desde detalhes da história e mecânicas de jogo até as plataformas confirmadas e a tão esperada janela de lançamento.

História: Hornet em uma nova jornada

Em “Hollow Knight: Silksong”, assumiremos o controle de Hornet, a princesa-protetora de Hallownest, que é capturada e levada para o desconhecido reino de Pharloom. Este novo cenário é descrito como uma terra distante, regida por seda e música, e promete ser ainda mais vasto e complexo do que Hallownest.

O objetivo de Hornet é escapar para a superfície, desvendando os mistérios por trás de seu sequestro e enfrentando os perigos que habitam esse novo mundo.

Pharloom apresenta uma estética sombria semelhante à do primeiro jogo, mas com novos biomas e ambientes únicos. A narrativa promete ser rica e envolvente, com uma protagonista que, ao contrário do Cavaleiro do jogo original, possui voz e participa ativamente dos diálogos, proporcionando uma experiência mais imersiva e dinâmica.​

Imagem: Team Cherry/Divulgação

Gameplay: agilidade e novas mecânicas

A jogabilidade de “Silksong” traz diversas inovações em relação ao título anterior. Hornet é uma personagem mais ágil, com habilidades que permitem combinações rápidas de golpes e maior dano de área. Entre as novas mecânicas, destaca-se a capacidade de se curar no meio do ar, utilizando uma combinação de seda e almas coletadas dos inimigos. ​

O sistema de amuletos personalizáveis retorna, permitindo aos jogadores adaptar o estilo de jogo conforme suas preferências. Além disso, o jogo introduz um sistema de missões secundárias, categorizadas em quatro tipos: Gather, Wayfarer, Hunt e Grand Hunt.

Essas missões são fornecidas por NPCs ou por quadros de missões espalhados pelo mundo, adicionando profundidade e variedade à exploração.

Outro destaque é a presença de mais de 165 novos inimigos e mais de 100 bancadas de checkpoint, em comparação com as 41 do jogo original, indicando um mundo ainda mais vasto e desafiador.​

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Plataformas confirmadas

“Hollow Knight: Silksong” será lançado para uma ampla gama de plataformas, incluindo:​

  • PC (Windows, macOS e Linux)
  • Nintendo Switch e Nintendo Switch 2
  • PlayStation 4 e PlayStation 5​
  • Xbox One e Xbox Series X|S​

Além disso, o jogo estará disponível no catálogo do Xbox Game Pass no dia do lançamento, permitindo que assinantes do serviço joguem sem custo adicional.

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Imagem: Nintendo/Divulgação

Data de lançamento: finalmente em 2025

Após anos de espera e especulações, a Team Cherry confirmou que “Hollow Knight: Silksong” será lançado em 2025. A confirmação veio durante uma apresentação oficial da Nintendo, que também revelou novidades sobre o Nintendo Switch 2. ​

Embora uma data específica ainda não tenha sido anunciada, a atualização recente na página do jogo no Steam, incluindo compatibilidade com GeForce Now e direitos autorais atualizados para 2025, reforça a expectativa de que o lançamento ocorrerá ainda este ano.

Expectativas e considerações finais

A longa espera por “Hollow Knight: Silksong” tem sido marcada por ansiedade e entusiasmo por parte da comunidade de jogadores. Apesar dos atrasos e do silêncio prolongado da Team Cherry, as informações recentes indicam que o desenvolvimento está progredindo e que o lançamento está cada vez mais próximo.​

Com uma protagonista carismática, mecânicas de jogo aprimoradas e um mundo vasto e misterioso para explorar, “Silksong” promete ser uma sequência digna do aclamado “Hollow Knight”. Enquanto aguardamos por mais novidades e, finalmente, pelo lançamento do jogo, resta aos fãs manter a esperança e a empolgação por essa aventura que se aproxima.

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Assassin’s Creed Shadows: 5 dicas para iniciantes se darem bem no game

Game da famosa franquia da Ubisoft, “Assassin’s Creed Shadows” é um dos mais aclamados deste ano. Nele, o gamer vivencia as histórias ligadas de Yasuke, um grande samurai africano que tem uma incrível relevância histórica, e de Naoe, uma assassina shinobi da província de Iga. Juntas, essa dupla inicia uma série de aventuras, marcando o começo de uma nova era no Japão.

Ao iniciar a experiência no game, o jogador vai descobrir um mundo aberto incrível no Japão feudal, repleto de lugares movimentados, castelos, paisagens pastoris e santuários pacíficos. 

Quer adentrar nesse mundo de grandes aventuras? O Olhar Digital separou 5 dicas para iniciantes para se saírem bem no game. Confira a seguir!

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5 dicas para iniciantes no jogo Assassin’s Creed Shadows

As dicas a seguir ajudam o gamer a desfrutar de tudo que há de bom no jogo sem ter muitas dificuldades. Além disso, você vai poder utilizar melhor as suas características como gamer. Veja!

1 – Explore acampamentos no Mundo Aberto

A exploração do mundo é um dos elementos mais importantes em Shadows, pois nele há os acampamentos de recursos, que permitem melhorar seu acampamento e aumentar os pontos, elevando o nível e o ranking dos personagens. 

Além dos pontos citados acima, a exploração do mundo aberto vai ajudá-lo a achar pontos de viagem rápida, dinheiro e armas melhores. 

2 – Abra o mapa no máximo

Em “Assassin’s Creed Shadows” também é possível conseguir os Pontos de Observação. Então, quando você chegar ao ninho das aves, saiba que contará com uma visão liberada de uma região no entorno do ponto. 

Dessa maneira, você visualiza caminhos, entradas, itens de missão e outros pontos relevantes no mapa, ajudando-o a se guiar para concluir missões e encontrar itens preciosos. 

Busque fazer o máximo de pontos possíveis. Ao todo, são 109 Pontos de Observação, e mesmo podendo chegar em quase todos os locais, inicialmente você pode enfrentar desafios mais difíceis, pois há torres protegidas por inimigos poderosos ou localizadas em áreas de difícil acesso em lugares que só Naoe consegue alcançar com seu gancho. 

3 – Escolha as suas habilidades de forma estratégica

Naoe em Assassin’s Creed Shadows via Ubisoft/reprodução

Yasuke e Naoe têm árvores de habilidades únicas. Por isso, antes de escolhê-las é essencial ter algumas estratégias definidas. Por exemplo, as habilidades de corpo a corpo são excelentes para o Yasuke, já se pensar nas furtivas, elas combinam mais com Naoe. 

Além disso, no início do jogo, foque em um estilo, já que ambos os personagens têm estilos diferentes de combate, os quais são alterados conforme a arma utilizada. 

A ninja, por exemplo, consegue usar uma arma com ganho para golpes bem ágeis. Essa arma, assim como outras, conta com um estilo próprio na árvore de evolução. A cada Ponto de Maestria conquistado, uma habilidade já existente pode ser evoluída ou você consegue adquirir uma nova.

Também faça testes com diversas armas disponíveis dos personagens e veja qual é a melhor conforme o seu estilo de jogo. Também explore os templos sempre que os encontrar, pois, ao liberá-los, você aumenta o nível dos personagens e libera novas habilidades. 

4 – Realize as missões de contrato

Cumpra o máximo possível das missões de contrato. Elas são encontradas nos alojamentos dos assassinos, marcadas no mapa por meio do ícone do clã, e podem ser concluídas de forma simples, porque basta impedir um pequeno grupo de inimigos em um acampamento e, às vezes, matar um alvo específico. Em alguns momentos, o jogador também deve quebrar uma espécie de baú no alojamento. 

Yasuke em Asssassin’s Creed Shadows. Imagem: Divulgação / Ubisoft

Completar essas missões traz vários benefícios, como dinheiro, itens para o seu abrigo, armas e também o ajuda a completar 10 horas de jogo e, assim, finalmente liberar o Yasuke, que só fica disponível após esse tempo. 

5 – Utilize os batedores

Os batedores são os soldados que prestam serviço para você. É possível utilizá-los para terceirizar diversas funções essenciais no game, como a de descobrir o ponto exato de uma missão. 

Ao marcar uma determinada tarefa, o jogo disponibiliza várias pistas, como a orientação gráfica e região. Assim, utilizando os batedores no espaço do local informado, você fica sabendo aonde ir para completar a missão.

Os batedores também são úteis em momentos de invasões em alguns castelos e outros locais com muitos inimigos, pois neles é possível encontrar uma grande quantidade de materiais que podem ser contrabandeados. Então, mande um batedor para coletar os itens indicados.

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Quanto tempo para terminar Assassin’s Creed: Shadows?

Assassin’s Creed: Shadows, o mais novo capítulo da consagrada franquia da Ubisoft, promete transportar os jogadores para um Japão feudal repleto de intrigas políticas, paisagens deslumbrantes e confrontos brutais.

Neste título, os fãs poderão vivenciar uma experiência imersiva que combina furtividade, ação e uma narrativa envolvente, ao melhor estilo da série. A proposta de mundo aberto continua, mas com ainda mais profundidade, oferecendo diferentes caminhos e abordagens para cada missão.

Com tantas possibilidades de exploração, personalização de personagem e decisões que influenciam o rumo da história, é natural surgir a dúvida: quanto tempo leva para terminar Assassin’s Creed: Shadows?

Seja você um jogador focado apenas na trama principal ou alguém que gosta de explorar cada canto do mapa, o tempo de gameplay pode variar bastante.

Vale lembrar que essas estimativas de tempo são baseadas em dados compilados de jogadores e fontes como o How Long to Beat, conhecido por registrar o tempo necessário para completar diferentes jogos.

No entanto, é importante lembrar que a experiência de cada jogador pode variar significativamente, dependendo do estilo de jogo, nível de habilidade e abordagem de exploração adotada.

Quanto tempo leva para terminar Assassin’s Creed: Shadows?

Assim como em outros títulos da franquia, o tempo para terminar Assassin’s Creed: Shadows depende bastante do perfil do jogador.

Yasuke e Naoe em Assassin’s Creed Shadows via Ubisoft/reprodução

A Ubisoft manteve sua fórmula de mundo aberto expansivo, repleto de missões, coletáveis e desafios paralelos que podem estender (e muito) o tempo de gameplay.

A seguir, exploramos três abordagens distintas: finalizar apenas a história principal, incluir missões secundárias e buscar o 100% de progresso.

Completando apenas a história principal

Se o seu foco está em acompanhar exclusivamente a narrativa principal de Assassin’s Creed: Shadows, a estimativa de tempo gira em torno de 31 horas. Essa média considera um jogador que siga diretamente as missões essenciais, evitando desvios prolongados pelo mapa e interações secundárias.

Vale lembrar que fatores como o nível de dificuldade escolhido, o estilo de combate adotado (furtividade ou ação direta) e a habilidade pessoal influenciam bastante nesse tempo.

Jogadores experientes podem concluir a campanha em menos tempo, enquanto aqueles que optarem por explorar parcialmente o cenário ou aprimorar suas armas e habilidades podem levar algumas horas a mais para finalizar a aventura.

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Incluindo missões secundárias e exploração

Agora, se a sua intenção é aproveitar tudo o que Assassin’s Creed: Shadows tem a oferecer, incluindo as missões secundárias, a exploração livre e o desbloqueio de equipamentos e habilidades extras, o tempo de jogo sobe consideravelmente.

Yasuke em Asssassin’s Creed Shadows. Imagem: Divulgação / Ubisoft

Nesse estilo de gameplay, a experiência pode ultrapassar 55 horas. As missões paralelas em Assassin’s Creed: Shadows não são apenas um “extra”, mas complementam a narrativa principal, aprofundando o contexto histórico, apresentando personagens memoráveis e oferecendo recompensas valiosas, como equipamentos lendários e habilidades especiais.

Além disso, o mundo aberto foi projetado para ser denso e repleto de atividades, desde contratos de assassinato e fortificações inimigas até desafios ambientais e segredos que testam o raciocínio e a observação dos jogadores.

Alcançando 100% de progresso no jogo

Para os completistas de plantão que gostam de explorar cada centímetro do mapa, realizar todas as missões secundárias, coletar cada item e desbloquear cada conquista, a jornada em Assassin’s Creed: Shadows pode ultrapassar 86 horas.

Essa abordagem demanda paciência e atenção aos detalhes, já que o Japão feudal retratado no jogo esconde inúmeros segredos, locais históricos e desafios ocultos que exigem dedicação total.

Conquistar o 100% de progresso significa não apenas finalizar todas as tarefas, mas também encontrar colecionáveis, concluir contratos de elite, liberar todos os trajes e decifrar enigmas espalhados pelo mundo.

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Os melhores (e piores) jogos da franquia Medal of Honor

A franquia “Medal of Honor” é uma das mais icônicas quando se fala em jogos de tiro em primeira pessoa ambientados na Segunda Guerra Mundial. Lançada pela primeira vez em 1999, a série estabeleceu um novo padrão para a imersão nos combates históricos, combinando narrativas envolventes, trilhas sonoras emocionantes e mecânicas realistas.

No entanto, como qualquer franquia longeva, “Medal of Honor” teve altos e baixos ao longo dos anos. Enquanto alguns títulos foram aclamados como verdadeiras obras-primas do gênero FPS, outros decepcionaram com jogabilidade inconsistente, gráficos datados ou roteiros sem brilho.

Nesta lista, analisamos os cinco piores e os cinco melhores jogos da franquia “Medal of Honor”, classificando-os com base na recepção crítica e no impacto que tiveram no mundo dos games. Prepare-se para uma viagem no tempo, desde os campos de batalha mais memoráveis até os fracassos que a franquia preferiria esquecer.

Vale lembrar, que a lista foi montada utilizando de agregadores, como o Metacritic, que se utilizam de reviews de especialistas na área, o que não significa necessariamente que um jogo seja de fato melhor que o outro, podendo ser também algo subjetivo de cada jogador.

Os piores jogos da franquia Medal of Honor

Nem todos os jogos da franquia “Medal of Honor” conseguiram atingir o nível de excelência esperado. Aqui estão os cinco títulos que mais decepcionaram, seja por falhas na jogabilidade, problemas técnicos ou histórias mal elaboradas.

Medal of Honor: Heroes (Nota: 71)

Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado em 2006 para PSP, “Medal of Honor: Heroes” tentou trazer a experiência da franquia para os consoles portáteis. Apesar de gráficos razoáveis para a época, o jogo sofreu com controles difíceis e limitações do hardware, que afetaram a imersão e a fluidez do combate. Além disso, sua campanha curta e missões repetitivas impediram que ele se destacasse dentro da série.

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Medal of Honor: Rising Sun (Nota: 68)

Medal of Honor: Rising Sun (Nota: 68)
Imagem: YouTube/Reprodução

Com uma premissa promissora ambientada no teatro de guerra do Pacífico, “Medal of Honor: Rising Sun” (2003) tinha tudo para ser um grande sucesso. No entanto, a jogabilidade travada, inteligência artificial inconsistente e falhas técnicas comprometeram a experiência. Apesar de um começo empolgante com o ataque a Pearl Harbor, o jogo rapidamente se tornou monótono e decepcionante.

Medal of Honor: Above and Beyond (Nota: 66)

Medal of Honor: Above and Beyond (Nota: 66)
Imagem: Steam/Divulgação

Lançado em 2020 para realidade virtual, “Medal of Honor: Above and Beyond” teve uma recepção morna. Embora a proposta de trazer a franquia para o VR fosse interessante, a execução deixou a desejar. O jogo apresentava problemas técnicos, uma jogabilidade repetitiva e uma história sem grande impacto, tornando-se um dos títulos menos memoráveis da série.

Medal of Honor: Vanguard (Nota: 63)

Medal of Honor: Vanguard (Nota: 63)
Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado para PlayStation 2 e Wii em 2007, “Medal of Honor: Vanguard” tentou reviver a fórmula clássica da franquia, mas falhou na execução. Com gráficos ultrapassados, controles pouco responsivos e uma campanha sem inspiração, o jogo foi rapidamente ofuscado por concorrentes mais bem elaborados, como “Call of Duty 3”.

Medal of Honor: Warfighter (Nota: 52)

Medal of Honor: Warfighter (Nota: 52)
Imagem: Steam/Divulgação

“Medal of Honor: Warfighter” (2012) é amplamente considerado o pior jogo da franquia. Com gráficos impressionantes para a época, o título tinha potencial, mas foi prejudicado por bugs constantes, uma campanha genérica e um modo multiplayer problemático. A tentativa de rivalizar com “Call of Duty” e “Battlefield” falhou, e o jogo acabou sendo um dos grandes fracassos da Electronic Arts.

Os melhores jogos da franquia Medal of Honor

Apesar de alguns tropeços, a franquia “Medal of Honor” também entregou verdadeiros clássicos dos FPS, influenciando o gênero e marcando gerações de jogadores. Aqui estão os cinco melhores jogos da série.

Medal of Honor: Pacific Assault (Nota: 80)

Medal of Honor: Pacific Assault (Nota: 80)
Imagem: EA/Divulgação

Lançado em 2004 para PC, “Medal of Honor: Pacific Assault” inovou ao trazer mecânicas avançadas para a época, como o uso de companheiros de esquadrão e uma abordagem mais cinematográfica. O jogo oferecia uma experiência envolvente na guerra do Pacífico, com missões intensas e um nível de realismo que o destacava entre os FPS da época.

Medal of Honor: Underground (Nota: 86)

Medal of Honor: Underground (Nota: 86)
Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado para PlayStation em 2000, “Medal of Honor: Underground” trouxe uma protagonista feminina, Manon Batiste, uma agente da resistência francesa. Com missões diversificadas e uma narrativa envolvente, o jogo expandiu o universo de “Medal of Honor” e se destacou pela sua ambientação detalhada e desafiadora.

Medal of Honor: Frontline (Nota: 88)

Medal of Honor: Frontline (Nota: 88)
Imagem: YouTube/Reprodução

Lançado para PlayStation 2, Xbox e GameCube em 2002, “Medal of Honor: Frontline” é um dos títulos mais icônicos da franquia. A missão inicial, que recria o desembarque na Normandia, é considerada uma das melhores cenas de abertura da história dos videogames. O jogo ofereceu gráficos impressionantes para a época, uma trilha sonora memorável e uma campanha épica.

Medal of Honor: Allied Assault (Nota: 91)

Medal of Honor: Allied Assault (Nota: 91)
Imagem: YouTube/Reprodução

“Medal of Honor: Allied Assault” (2002) foi um marco para os FPS no PC. Desenvolvido pela 2015, Inc., o jogo apresentou níveis icônicos, incluindo a recriação do Dia D, e influenciou diretamente títulos como “Call of Duty”. Sua jogabilidade refinada, gráficos avançados para a época e missões bem planejadas garantiram seu lugar na história dos games.

Medal of Honor (1999) (Nota: 92)

Medal of Honor (1999) (Nota: 92)
Imagem: YouTube/Reprodução

O primeiro jogo da franquia, lançado para PlayStation em 1999, permanece como um dos melhores. Criado com a consultoria de Steven Spielberg, o jogo trouxe uma abordagem cinematográfica e realista da Segunda Guerra Mundial, estabelecendo um novo padrão para os FPS narrativos. Sua trilha sonora, jogabilidade inovadora e design de níveis fizeram dele um clássico absoluto.

Mesmo com as falhas, Medal of Honor continua sendo uma das franquias mais importantes da história dos games. Com rumores de um possível retorno, resta aos fãs esperar que, se houver um novo jogo, ele esteja mais para “Allied Assault” do que para “Warfighter”.

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5 melhores jogos Stealth da década de 2010

A década de 2010 foi um ótimo período para os jogos e nos proporcionou alguns dos melhores games de stealth.

Os desenvolvedores levaram o conceito de furtividade a novos patamares, mesclando a mecânica com narrativas imersivas, mundos ricos e inteligências artificiais cada vez mais desafiadoras.

Se antes os jogos stealth eram nichados, nesta década eles se tornaram acessíveis a um público mais amplo, sem perder sua essência estratégica.

Melhores jogos Stealth da década de 2010

Nesta lista, exploramos os cinco melhores jogos stealth da década de 2010, analisando como cada um deles inovou dentro do gênero e proporcionou experiências memoráveis.

De samurais sorrateiros a sobreviventes em um mundo pós-apocalíptico, cada título desta lista trouxe sua própria abordagem à furtividade, seja por meio da inteligência artificial dos inimigos, do design de níveis ou da liberdade de abordagem oferecida ao jogador.

Confira nossa seleção e descubra por que esses jogos marcaram a época.

Ghost of Tsushima (2020)

“Ghost of Tsushima” se utilizou do conceito de stealth ao transportá-lo para o Japão feudal. No papel de Jin Sakai, um samurai que abandona seu código de honra para combater a invasão mongol, o jogador tem liberdade para escolher entre ataques diretos ou abordagens furtivas.

Ghost of Tsushima (2020) (Imagem: Sucker Punch/Divulgação)

O sistema de infiltração permite eliminar inimigos silenciosamente, usar distrações e explorar o ambiente para obter vantagem. Com uma ambientação deslumbrante e IA responsiva, o jogo oferece uma experiência stealth imersiva e recompensadora.

The Last of Us (2013)

Não é possível falar de furtividade sem mencionar “The Last of Us”. O jogo da Naughty Dog trouxe uma abordagem tensa e realista ao stealth, onde cada movimento pode significar a diferença entre a vida e a morte.

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Arte promocional do primeiro jogo de ‘The Last of Us’ (Imagem: Naughty Dog/Divulgação)

Controlando Joel e Ellie em um mundo pós-apocalíptico, o jogador precisa se esgueirar entre inimigos brutais, evitar confrontos desnecessários e administrar recursos escassos.

A IA dos inimigos, aliada às animações realistas, tornou o stealth visceral e emocionante. TLOU não só é um dos melhores jogos stealth da década de 2010, mas alcançou o patamar como um dos melhores games de todos os tempos.

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Dishonored (2012)

Se existe um jogo que permitiu aos jogadores definirem seu próprio estilo de stealth, esse jogo é “Dishonored”. A obra da Arkane Studios oferece um vasto leque de habilidades e possibilidades para atravessar cenários sem ser detectado.

Dishonored (2012) (Imagem: Xbox/Divulgação)

O protagonista Corvo Attano conta com poderes sobrenaturais que facilitam a infiltração, como teletransporte e visão através das paredes.

O design de fases não linear permite que cada missão tenha diversas abordagens, fazendo de “Dishonored” um marco no gênero e sendo um dos melhores jogos stealth da década de 2010.

A Plague Tale: Innocence (2019)

Uma surpresa da década, “A Plague Tale: Innocence” mistura furtividade e narrativa emocional de forma brilhante.

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A Plague Tale: Innocence (2019) (Imagem: PlayStation/Divulgação)

No controle de Amicia e seu irmão Hugo, o jogador precisa escapar da Inquisição e sobreviver a hordas de ratos devoradores. O stealth é essencial para avançar na história, e o design das fases incentiva soluções criativas, como usar a luz para manipular os ratos.

Com uma narrativa envolvente e mecânicas bem implementadas, o jogo se destaca entre os melhores do gênero stealth na década de 2010.

Alien: Isolation (2014)

Para quem busca um jogo stealth verdadeiramente aterrorizante, “Alien: Isolation” é a escolha definitiva. A obra da Creative Assembly coloca o jogador no papel de Amanda Ripley, que deve sobreviver a um Xenomorfo implacável.

Alien: Isolation (2014) (Imagem: Xbox/Divulgação)

A IA do alien se adapta ao comportamento do jogador, tornando cada encontro imprevisível e aumentando a tensão. O jogo equilibra bem a furtividade com o terror, garantindo uma das experiências mais intensas da década.

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10 melhores jogos de luta da década de 2010

Nos anos 2010, os jogos de luta passaram por uma grande evolução, trazendo gráficos impressionantes, mecânicas refinadas e um cenário competitivo cada vez mais robusto. A popularização dos eSports também impulsionou o gênero, tornando franquias clássicas ainda mais relevantes e abrindo espaço para novas experiências.

Seja em competições profissionais ou em partidas casuais entre amigos, os jogos de luta da década foram marcados por inovações que mantiveram o interesse dos jogadores e consolidaram o gênero como um dos mais empolgantes do mercado.

10 dos melhores jogos de Luta da década de 2010

Nesta lista, reunimos os 10 melhores jogos de luta da década de 2010, levando em consideração impacto na comunidade, qualidade técnica e diversão proporcionada.

Prepare-se para relembrar títulos icônicos que fizeram história nos consoles e no PC. Confira a lista e veja se o seu favorito está entre eles!

Guilty Gear Xrd -REVELATOR- (2016)

A Arc System Works brilhou mais uma vez com Guilty Gear Xrd -REVELATOR-, que trouxe um impressionante visual em cel-shading e um sistema de combate técnico e desafiador.

Guilty Gear Xrd -REVELATOR- (2016) (Imagem: Guilty Gear Wiki/Reprodução)

O jogo se destacou pela fluidez das animações e pelo alto nível de profundidade em suas mecânicas e foi um dos melhores jogos de luta da década de 2010 e um dos pontos altos da franquia Guilty Gear.

BlazBlue: Cross Tag Battle (2018)

BlazBlue: Cross Tag Battle (2018) (Imagem: Steam/Divulgação)

Com personagens de diferentes franquias, BlazBlue: Cross Tag Battle trouxe uma experiência única para os fãs de jogos de luta. A mistura de personagens de BlazBlue, Persona 4 Arena, Under Night In-Birth e RWBY gerou batalhas frenéticas e acessíveis para novos jogadores.

Tekken 7 (2017)

Tekken 7 (2017) (Imagem: Steam/Divulgação)

A Bandai Namco conseguiu modernizar sua franquia sem perder a essência com Tekken 7. O jogo trouxe novos personagens, uma narrativa cinematográfica e o sistema de Rage Art, que permitiu viradas emocionantes nas lutas. Com uma base de jogadores sólida e torneios disputadíssimos, Tekken 7 se consolidou como um dos melhores da série e um dos melhores jogos de luta da década de 2010.

Dragon Ball FighterZ (2018)

Vegeta contra Goku em cena do jogo “Dragon Ball FighterZ” (2018) / Crédito: Bandai Namco Entertainment (divulgação)

Misturando visual fiel ao anime e mecânicas acessíveis, Dragon Ball FighterZ conquistou fãs de jogos de luta e da franquia Dragon Ball. Desenvolvido pela Arc System Works, o jogo trouxe combates dinâmicos em 3v3, combos cinematográficos e um estilo de arte deslumbrante.

Super Smash Bros. Ultimate (2018)

Super Smash Bros. Ultimate (2018) (Imagem: Nintendo/Divulgação)

O maior crossover dos games não poderia ficar de fora. Super Smash Bros. Ultimate reuniu todos os personagens da franquia e trouxe novos lutadores, garantindo um elenco gigantesco. Com mecânicas refinadas e uma comunidade ativa, o jogo segue como um dos melhores do gênero.

Ultimate Marvel vs. Capcom 3 (2011)

Ultimate Marvel vs. Capcom 3 (2011) (Divulgação: Marvel e Capcom)

A série Marvel vs. Capcom sempre foi um sucesso, e Ultimate Marvel vs. Capcom 3 refinou a fórmula de combate em times de três lutadores. Com personagens icônicos da Marvel e da Capcom, o jogo foi um sucesso competitivo e continua sendo lembrado com carinho pelos fãs.

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Injustice 2 (2017)

Injustice 2 (2017) (Imagem: Warner Bros. Games/Divulgação)

A NetherRealm Studios não só entregou um grande jogo de luta, mas também uma história digna de quadrinhos da DC. Injustice 2 aprimorou o combate do primeiro jogo e introduziu o sistema de customização, permitindo que os jogadores modificassem seus heróis e vilões favoritos.

SoulCalibur VI (2018)

SoulCalibur VI (2018) (Imagem: Steam/Divulgação)

Trazendo de volta o combate com armas brancas, SoulCalibur VI combinou nostalgia e inovação. O jogo trouxe mecânicas como o Reversal Edge e permitiu um grande nível de customização de personagens. Seu estilo único garantiu um lugar entre os melhores jogos de luta da década de 2010.

Street Fighter V (2016)

Strret Fighter Champion Edition
Arte oficial de Street Fighter V: Champion Edition. — Foto: Divulgação/Capcom

A Capcom trouxe uma abordagem moderna para a icônica franquia com Street Fighter V. Apesar de um lançamento conturbado, o jogo recebeu atualizações significativas ao longo dos anos, refinando a jogabilidade e expandindo o elenco de lutadores. A introdução do V-Trigger trouxe novas estratégias, enquanto o suporte contínuo garantiu sua presença no cenário competitivo.

Mortal Kombat 11 (2019)

Mortal Kombat 11 elevou o patamar da violência e do realismo gráfico da série.

Imagem promocional de Mortal Kombat 11 exibe o personagem Scorpion em posição de ataque
Mortal Kombat 11 (2019) (Crédito: NetherRealm/Divulgação)

A NetherRealm Studios aprimorou o sistema de combate, adicionou customização de personagens e uma história envolvente. O jogo manteve sua popularidade com expansões e um suporte robusto ao longo dos anos.

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Tudo o que sabemos sobre The Duskbloods, novo Souls Like exclusivo de Nintendo Switch 2

Os fãs de “Souls-like” já podem comemorar: “The Duskbloods”, novo jogo da FromSoftware, promete ser um dos lançamentos mais impactantes dos próximos anos. Exclusivo para o Nintendo Switch 2, o título está cercado de mistério, mas as informações divulgadas até agora indicam que ele trará uma experiência intensa, sombria e desafiadora, fiel ao legado da desenvolvedora responsável por sucessos como “Dark Souls”, “Bloodborne” e “Elden Ring”.

Com um universo inédito, mecânicas aprimoradas e uma ambientação arrepiante, “The Duskbloods” surge como uma aposta ousada da FromSoftware para o console da Nintendo.

A expectativa dos jogadores é alta, especialmente porque este será o primeiro jogo da empresa desenvolvido exclusivamente para o novo hardware do Switch 2. Será que teremos um sucessor espiritual de “Bloodborne”? Como o estúdio pretende inovar dentro do gênero?

História e ambientação: um novo mundo sombrio

Os títulos da FromSoftware são conhecidos por sua narrativa fragmentada e profunda, e “The Duskbloods” promete seguir essa tradição.

Embora poucos detalhes sobre a história tenham sido revelados, os rumores indicam que o jogo se passará em um mundo decadente, assolado por uma praga misteriosa conhecida como O Crepúsculo Sangrento (Duskblood Plague). Essa doença teria dizimado grande parte da civilização, transformando os infectados em criaturas bestiais e violentas.

O jogador assumirá o papel de um Caçador do Crepúsculo, uma ordem de guerreiros lendários incumbidos de purificar a terra e erradicar os seres corrompidos pela praga.

Como de costume nos jogos da FromSoftware, a narrativa será construída por meio de descrições de itens, diálogos enigmáticos e eventos espalhados pelo mundo do jogo, incentivando a exploração e a interpretação subjetiva da história.

Exclusividade no Nintendo Switch 2: um diferencial estratégico

Um dos aspectos mais surpreendentes de “The Duskbloods” é sua exclusividade para o Nintendo Switch 2. Tradicionalmente, os jogos da FromSoftware são lançados para múltiplas plataformas, mas a parceria com a Nintendo pode indicar uma relação mais próxima entre as empresas.

O Switch 2 promete um hardware mais robusto, capaz de entregar gráficos aprimorados e uma performance mais estável, algo essencial para a jogabilidade fluida e precisa dos títulos da FromSoftware.

Além disso, o fato de o jogo ser exclusivo sugere que ele será otimizado para explorar ao máximo as capacidades do novo console, possivelmente utilizando recursos inovadores como resposta tátil aprimorada e modos gráficos dinâmicos.

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Jogabilidade: desafios, combate e exploração

A FromSoftware se consagrou com mecânicas de combate desafiadoras e um design de mundo interconectado. Em “The Duskbloods”, essas características devem ser elevadas a um novo patamar, trazendo novidades sem perder a essência que conquistou os fãs.

Sistema de combate refinado

O combate em “The Duskbloods” será uma evolução do estilo já visto em “Bloodborne” e “Elden Ring”, combinando velocidade, precisão e estratégia. O jogo adotará uma abordagem mais ágil, exigindo reflexos rápidos e domínio das mecânicas para sobreviver.

Imagem: Nintendo/Reprodução

Um dos grandes diferenciais será o Sistema de Purificação, uma nova mecânica que permitirá ao jogador absorver a energia do Crepúsculo Sangrento para fortalecer seus ataques ou restaurar sua vitalidade. Essa habilidade poderá ser usada estrategicamente, mas seu uso excessivo poderá trazer efeitos colaterais, como aumento da corrupção no personagem.

Exploração em mundo semiaberto

Diferente do mundo totalmente aberto de “Elden Ring”, “The Duskbloods” adotará uma estrutura mais linear, mas com áreas amplas interconectadas. Esse design busca equilibrar a liberdade do jogador com uma progressão mais direcionada, garantindo uma experiência mais densa e atmosférica.

As regiões exploráveis serão repletas de segredos, atalhos e perigos. A verticalidade do cenário também será um fator importante, com ruínas, torres e masmorras subterrâneas que escondem inimigos letais e recompensas valiosas.

Inimigos e chefes: terrores à espreita

Se há algo que os jogos da FromSoftware fazem com maestria, é a criação de inimigos e chefes memoráveis. Em “The Duskbloods”, podemos esperar criaturas grotescas e abominações inspiradas no horror gótico e na literatura de H.P. Lovecraft.

Os inimigos básicos já representarão uma ameaça significativa, mas os Chefes do Crepúsculo prometem ser o grande destaque do jogo. Segundo rumores, esses chefes possuirão múltiplas fases, cada uma exigindo estratégias diferentes para serem derrotados.

Imagem: Nintendo/Reprodução

Entre os nomes vazados, destacam-se:

  • O Arcebispo Devastado – um sacerdote corrompido pela praga, que invoca espectros do passado para atacar.
  • A Fera do Crepúsculo – uma criatura gigantesca que muda de forma conforme a batalha avança.
  • O Anjo Caído – um ser alado de aparência angelical, mas que esconde uma verdadeira monstruosidade.

Gráficos e trilha sonora: uma experiência imersiva

Com o Nintendo Switch 2 trazendo melhorias gráficas significativas, “The Duskbloods” terá um visual impressionante, com texturas detalhadas, iluminação dinâmica e efeitos visuais aprimorados. A direção de arte seguirá o estilo sombrio característico da FromSoftware, com cenários desolados, castelos imponentes e florestas enevoadas.

A trilha sonora, composta por Yuka Kitamura, promete ser épica e melancólica, acompanhando a atmosfera opressora do jogo. O design sonoro também será um elemento crucial, com ruídos inquietantes e trilhas dinâmicas que aumentam a imersão nos momentos de tensão.

Previsão de lançamento e expectativas

Até o momento, “The Duskbloods” não tem uma data de lançamento oficial, mas especula-se que o jogo chegará ao Nintendo Switch 2 entre o final de 2025 e o início de 2026. O título já é um dos mais aguardados pelos fãs do gênero Souls-like, e sua exclusividade no console da Nintendo só aumenta a curiosidade sobre como a FromSoftware aproveitará o novo hardware.

Com um combate refinado, ambientação envolvente e um nível de desafio à altura dos clássicos do estúdio, “The Duskbloods” tem tudo para ser um marco na nova geração de jogos do Switch 2. Resta aguardar por mais informações e, claro, preparar-se para morrer incontáveis vezes nessa jornada brutal e fascinante.

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10 jogos indies que fizeram mais sucesso que o esperado

Jogos indies se tornaram uma tendência nos últimos anos, ganhando mais destaque no universo dos videogames. Muitas vezes eles são desenvolvidos por equipes pequenas, ou até mesmo por uma única pessoa.

Isso significa que, em diversos casos, a produção desses jogos não conta com o suporte financeiro de grandes empresas, o que faz com que eles geralmente adotem uma abordagem mais “livre” e alternativa.

Com isso, esses games ganham destaque por suas histórias originais e criativas, e por muitas vezes oferecerem experiências únicas aos jogadores.

10 games indies que fizeram mais sucesso que o esperado

A palavra “indie” é uma abreviação para independente, o que deixa claro sua autonomia em todos os aspectos, diferente de games de grandes empresas. Por conta disso, não é fácil prever se um jogo indie vai fazer sucesso ou não.

Sendo assim, alguns desses títulos lançados ao longo do tempo acabaram fazendo mais sucesso do que o esperado, alcançando um grande público e atraindo diversos fãs. Confira abaixo uma lista com 10 desses games que se destacaram mais do que era previsto.

Undertale

Quando Undertale foi lançado, poucas pessoas esperaram o quão grande seria seu fenômeno cultural. O RPG permite que os jogadores façam uma escolha entre lutar contra seus inimigos ou poupá-los.

Undertale (Reprodução: Toby Fox)

Com estilo pixel art, humor peculiar e uma narrativa profundamente emocional, o game conquistou os fãs e estabeleceu uma legião de seguidores.

Além disso, a música do jogo, que foi composta por seu desenvolvedor, também se tornou icônica, com faixas como “Megalovania” alcançando um reconhecimento generalizado.

Contudo, o que fez realmente Undertale brilhar foi sua capacidade de fazer os jogadores repensarem suas decisões de forma a parecer significativas e envolventes. Através do “boca a boca”, o game ganhou aclamação da crítica, vendendo mais de 3,5 milhões de cópias.

Até hoje, diversos títulos indie trazem a influência de Undertale, provando que uma abordagem sincera e criativa pode ressoar com jogadores em todo o mundo.

Está disponível na Steam, Microsoft Store, Nintendo Switch, Xbox e PlayStation, todos de forma paga.

Shovel Knight

O jogo de ação em plataforma 2D combina a nostalgia de 8 bits com mecânicas modernas, e sua pixel art tem inspiração retrô que homenageia os games antigos.

Cena do jogo Shovel Knight
Cena do jogo Shovel Knight (Reprodução: Yacht Club Games)

O título se destaca por seu design bem pensado e ótimos controles, evocando a natureza desafiadora, mas gratificante, dos clássicos de 8 e 16 bits. O protagonista é um cavaleiro que empunha uma pá, e o jogador precisa dela para lutar contra inimigos, atravessar o ambiente e cavar seu caminho para a segurança.

Ainda que o conceito pareça simples, a jogabilidade é totalmente viciante, levando a uma recepção extremamente positiva dos fãs e diversos prêmios de Jogo do Ano. Shovel Knight recebeu diversas expansões, desenvolvendo mais ainda seu mundo e adicionando personagens jogáveis adicionais com novas histórias.

Até hoje, ele ainda é um dos exemplos de como desenvolvedores independentes podem criar jogos memoráveis, mesmo sem gráficos modernos.

Está disponível na Steam, GOG, Nintendo Switch, Nintendo Wii, Nintendo 3DS, Xbox e PlayStation, todos de forma paga.

Rocket League

O conceito de jogo do Rocket League é, ao mesmo tempo, absurdo e genial: futebol com carros. Porém, essa ideia foi desenvolvida e transformou o game em um e-sport global, com seus controles fáceis de entender e uma mecânica difícil de dominar, cativando rapidamente os jogadores do mundo todo.

Cena do jogo Rocket League: carros numa corrida batendo uns nos outros
Cena do jogo Rocket League (Reprodução: Psyonix)

É uma combinação de manobras aéreas, combate veicular e regras tradicionais do futebol, oferecendo um alto nível de emoção para jogadores casuais e competitivos. No modo multijogador, com jogo local e online, os usuários ficam fisgados com sua combinação de partidas baseada em habilidades e atualizações consistentes.

Sua transição para um cenário competitivo de e-sports foi o que realmente diferenciou o jogo, impulsionando ainda mais sua popularidade.

Desde seu lançamento, o título manteve uma base de jogadores devotos, atraindo patrocínios e até mesmo sediando torneios de grande escala com prêmios significativos.

Além disso, o que o torna uma verdadeira história de sucesso de jogo indie é sua capacidade de permanecer relevante através de atualizações e inovações consistentes.

Está disponível na Steam, Epic Games Store, Nintendo Switch, Xbox e PlayStation, todos de forma gratuita.

The Binding of Isaac

É um roguelike dungeon crawler que transformou um conceito simples em um clássico que define o gênero, misturando humor ácido e distorcido com mecânicas de jogo intensas.

Cena do jogo The Biding of Isaac
Cena do jogo The Biding of Isaac (Reprodução: Edmund McMillen e Nicalis)

Foi originalmente lançado em 2011, se tornando uma sensação da noite para o dia, e atraindo seguidores cult e iniciando uma nova onda de jogos indie.

A história é situada no porão da casa de infância de Isaac, onde os jogadores precisam guiar o personagem por níveis gerados aleatoriamente, repletos de monstros grotescos, power-ups bizarros e decisões difíceis e assustadoras.

Cada vez que você joga, o game se mostra como um desafio único. Porém, o que o faz realmente se destacar é seu estilo único de arte, com uma história profundamente emocional, por vezes perturbadora, tecida no jogo.

Começou como um projeto pequeno e de baixo orçamento, até explodir em uma franquia multimilionária, gerando sequências, spin-offs e um legado duradouro.

Está disponível na Steam, Nintendo Switch, iOS, Xbox e PlayStation, todos de forma paga.

Balatro

Balatro combina a profundidade estratégica do pôquer com mecânicas roguelike, criando uma experiência que vicia de forma inesperada.

Jogo balatro: um game de cartas de baralho
Balatro (Reprodução: LocalThunk)

Foi desenvolvido por apenas uma pessoa, conhecida como LocalThunk e, apesar do começo humilde, o jogo se tornou um grande sucesso. É situado em um mundo onde as mãos de pôquer ditam o resultado de cada batalha, convidando os jogadores a construir decks personalizados e enfrentar os desafios que ficam mais difíceis de maneira progressiva.

O jogo mantém a atenção dos jogadores de diversas formas, fazendo-os aprimorar suas cartas com habilidades do Coringa e criar novas sinergias, além de enfrentar desafiadoras “boss blinds”.

Para se diferenciar em um mercado indie bastante lotado, o game mistura de forma única diferentes tipos de estratégia, sorte e progressão roguelike: detalhes que fizeram a diferença para vender um milhão de cópias em questão de semanas, e recebendo rapidamente a aclamação da crítica.

Está disponível na Steam, Nintendo Switch, Xbox e PlayStation, todos de forma paga.

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Stardew Valley

Revivendo o gênero de simulação de fazenda, e unindo uma jogabilidade profunda e relaxante com uma estética charmosa, Stardew Valley se tornou um dos jogos indie mais amados de todos os tempos.

Stardew Valley capa do jogo
Stardew Valley (Reprodução: ConcernedApe)

Nele, os jogadores herdam uma fazenda e são responsáveis por restaurá-la para seu avô, agora falecido. A natureza aberta do jogo permite muita liberdade criativa, onde é possível cultivar plantações, criar animais, minerar em masmorras, pescar e até mesmo formar relacionamentos com moradores da cidade.

O grande apelo do game está em sua atitude de “faça o que quiser”, que proporciona uma experiência que recompensa os jogadores ao jogarem da forma que acharem melhor.

Seu estilo de arte é pixelado, e a música suave eleva sua vibração descontraída, criando um ambiente relaxante para os usuários. Stardew Valley se tornou um enorme sucesso comercial, vendendo mais de 20 milhões de cópias, e também construiu uma base de fãs apaixonados e devotos.

Está disponível na Steam, Microsoft Store, GOG, Nintendo Switch, iOS, Android, PlayStation e Xbox, todos de forma paga.

Cuphead

Inspirado nos desenhos animados dos anos 1930, Cuphead é um jogo de correr e atirar que tem um visual deslumbrante, chamando atenção imediatamente de jogadores e entusiastas de animação.

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Cuphead (Reprodução: Studio MDHR)

O estilo de arte desenhado à mão imita o visual das primeiras animações já feitas, jutamente com uma trilha sonora de jazz, capaz de criar uma atmosfera nostálgica e única. A dificuldade do jogo é, provavelmente, sua característica mais notável, que conta com batalhas de chefes punitivas que exigem reflexos precisos e estratégias criativas.

Apesar da alta dificuldade, Cuphead é recompensador, já que oferece uma sensação de realização após cada vitória.

Os chefes tem seus próprios designs e padrões de ataques distintos, mantendo a jogabilidade nova e envolvente. Conta, ainda, com uma abordagem inovadora para animação e uma jogabilidade que recebeu aclamação da crítica, rapidamente e se tornando um destaque no cenários de jogos indie.

Seu sucesso provou que, mesmo em um mercado repleto de títulos assim, seu estilo distinto, cheio de desafios, foi capaz de fazê-lo brilhar.

Está disponível na Steam, Microsoft Store, Nintendo Switch, PlayStation e Xbox, todos de forma paga.

Terraria

Terraria é um jogo de aventura sandbox 2D, onde os jogadores são encorajados a explorar, mineirar, construir e lutar em um mundo expansivo e rico em recursos, biomas e inimigos.

cena do clássico jogo Terraria
Terraria (Reprodução: Re-Logic)

Os mundos gerados no jogo garantem que nenhuma experiência seja igual, sendo sempre algo novo. O game recebeu atualizações constantes ao longo dos anos, com novos recursos, chefes e mecânicas adicionados, ajudando a manter sua base de jogadores.

É uma mistura de elementos de exploração, criação e combate, como um verdadeiro híbrido de gêneros, que ainda conta com um modo multijogador que permite que os jogadores unam forças e criem juntos.

Terraria ainda possui um estilo de arte peculiar e a construção de mundo imaginativa, que conquistou um lugar no coração de milhões de jogadores, consolidando seu status como um dos jogos indie mais vendidos de todos os tempos.

Está disponível na Steam, Microsoft Store, Nintendo Switch, Google Stadia, PlayStation, Xbox, iOS e Androidm todos de forma paga.

Hades

No título, os jogadores controlam Zagreus, o filho de Hades que está tentando escapar do Submundo.

cena do jogo Hades
Hades (Reprodução: Supergiant Games)

O jogo é do gênero roguelike e possui uma história forte e jogabilidade cheia de ação, porém, o que mais chama atenção é sua mistura de combate rápido, desenvolvimento de personagem e narrativa que evolui a cada nível.

Além disso, o design do jogo entrelaça de forma hábil a progressão da história nos ciclos repetidos de morte e renascimento.

Quando os jogadores morrem, eles se deparam com novos diálogos e interações, o que faz com que cada falha pareça parte da narrativa abrangente.

O combate é responsivo, e as diferentes escolhas de armas e melhorias possibilitam diversos estilos de jogo. Hades foi aclamado por sua abordagem inovadora.

Está disponível na Steam, Epic Games Store, Nintendo Switch, PlayStation e Xbox, todos de forma paga.

Minecraft

Esse é provavelmente o jogo indie mais icônico de todos os tempos. Ele possui uma estética simples e em blocos que, na verdade, disfarça a verdadeira profundidade que o game possui.

cena do jogo Minecraft
Minecraft (Reprodução: Mojang Studios)

Minecraft oferece aos jogadores um mundo onde eles podem construir, explorar e sobreviver, e sua jogabilidade aberta incentiva a criatividade. Os usuários conseguem fazer edifícios complexos, montar fazendas, automatizar funções e mergulhar em cavernas cheias de monstros.

O jogo foi lançado em 2009 como um título indie básico, até evoluir para um fenômeno global e ser adquirido pela gigante Microsoft.

Depois o investimento, o game começou a receber atualizações regulares, com novas estruturas, biomas e recursos.

Além disso, a comunidade de modding expandiu ainda mais seu potencial, criando inúmeros mundos personalizados, além de mods gráficos e de jogabilidade. Seu sucesso mostra que até mesmo um jogo “simples” sobre blocos pode se tornar um fenômeno.

Está disponível para Windows/Mac/Linux, Nintendo Switch, Chromebook, Xbox, Amazon Fire, iOS, Android e PlayStation, todos de forma paga.

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Tudo o que sabemos até agora sobre o Nintendo Switch 2

Após meses de especulações e vazamentos, a Nintendo finalmente anunciou seu próximo console: o Nintendo Switch 2. Mantendo a essência híbrida que consagrou seu antecessor, o novo dispositivo promete aprimorar a experiência dos jogadores com melhorias significativas em hardware e funcionalidades inovadoras.

Com uma base instalada de 146 milhões de unidades vendidas ao longo de quase oito anos, o Switch original se consolidou como um dos consoles mais bem-sucedidos da história. Diante desse cenário, a decisão da Nintendo de evoluir seu design anterior, em vez de reinventá-lo completamente, reflete uma estratégia focada em continuidade e aprimoramento.

Dentre os detalhes já confirmados, é possível citar um novo título da franquia Mario Kart e as especificações técnicas. A seguir, compilamos tudo o que sabemos até agora sobre o Nintendo Switch 2, com base nas informações disponíveis.

Design, Conectividade e Joy Cons

O Nintendo Switch 2 mantém o conceito híbrido de console portátil e de mesa, permitindo que os jogadores desfrutem de seus títulos favoritos tanto em movimento quanto conectados à TV.

Para o modo mesa, é possível notar que a região traseira tem um apoio maior, o que traz mais estabilidade para apoiar o videogame; ao contrário da versão anterior, que trazia um clip de apoio muito curto e mais frágil.

Sobre as portas de conexão, uma mudança significativa é a adição de mais uma entrada USB-C, totalizando 2 portas no todo no console portátil: ambas podem ser utilizadas para carregamento ou para conectar acessórios, como câmeras. A entrada P2 para fone de ouvido permanece na arquitetura do portátil.

Nova base de apoio no Nintendo Switch 2 (Imagem: Nintendo/Reprodução)

Os Joy-Cons foram redesenhados para se acoplarem magneticamente ao console, substituindo o mecanismo de trilho presente no modelo original. Além disso, os novos controles apresentam botões maiores, detalhes coloridos na parte interna e na base dos analógicos.

Um botão com ícone C foi adicionado abaixo da tecla Home. Ele funciona para ativar o chat por voz com os amigos, aumentando a interatividade durante as partidas de jogos: seu funcionamento estará livre para todos por tempo limitado após o lançamento do videogame; depois, ficará restrito aos assinantes do Nintendo Switch Online.

Há, também, um pequeno sensor óptico na borda interna dos joy cons, que permite controles semelhantes aos de um mouse.

Hardware e Desempenho

Assim como no Switch 1, o novo console também ofertará um processador desenvolvido especialmente pela NVIDIA. Não há mais informações oficiais sobre essa CPU, mas os especialistas de tecnologia especulam que conseguirá suportar tecnologias de Ray Tracing e DLSS.

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Controle (Joy Con) do novo Nintendo Switch 2 (Divulgação: Nintendo)

A tela, que também será touchscreen, oferta uma capacidade de exibir uma resolução HDR com tamanho de 1920×1080. Porém, quando o dock conecta o console à TV, é possível usufruir de uma qualidade de imagem 4K (3840×2160) com até 120 fps. O dock, inclusive, terá uma ventoinha na região interna para auxiliar na questão do superaquecimento

O hardware também promete uma memória RAM de 12 GB e um armazenamento interno de 256 GB (sendo que parte disso é utilizado pelo sistema). A bateria terá uma autonomia de 5.200 mAh, a qual pode durar de 2 a 6,5 horas (dependendo de fatores como nível do brilho, se o console está muito quente, poder de processamento necessário para rodar o jogo em questão, etc.).

Será possível utilizar cartões de memória de até 2 TB, desde que sejam compatíveis com o Switch 2. Isso porque cartões falsificados, geralmente, não funcionam no console; e porque os cartões de memória oficiais do Switch 1 não devem ter compatibilidade com o novo console.

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Data de Lançamento e preço

A Nintendo confirmou que o Switch 2 será lançado em 05 de junho de 2025. O preço oficial foi estipulado em US$ 450 (cerca de R$ 2.560 na cotação atual + impostos, ou seja, deve ficar por mais de R$ 3 mil quando lançado no Brasil).

Nintendo Switch 2 e sua compatibilidade com uma televisão para melhorar a experiênicia dos jogos
Nintendo Switch 2 / Crédito: Nintendo (divulgação)

Jogos e Retrocompatibilidade

Durante o vídeo de anúncio, a Nintendo exibiu brevemente um novo título da franquia Mario, mais especificamente “Mario Kart World”, que será exclusivo para o novo console.

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Um dos jogos da franquia Mario Kart (Divulgação: Nintendo)

Como explicamos nessa matéria, a Nintendo também anunciou atualizações de jogos famosos da empresa, como ZeldaKirby and the Forgotten LandMetroid Pokemon Legends. Além disso, o console terá novos games próprios e mais atualizações em parceria com desenvolvedores parceiros. Alguns já foram anunciados, como Civilization e Deltarune.

A versão atualizada de outros games também serão lançadas junto do Switch 2, como é o caso de NBA 2K25 e Cyberpunk 2077.

A Nintendo confirmou que o Switch 2 será compatível com a maioria dos jogos do Switch original, tanto em formato físico quanto digital. No entanto, alertou que alguns títulos específicos podem não ser suportados ou totalmente compatíveis, com detalhes adicionais a serem fornecidos posteriormente.

Resumo das especificações técnicas

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