shutterstock_2356363481

Sem tijolão e jogo da cobrinha: o que a Nokia faz hoje

Nos anos 2000, ter um Nokia era sinônimo de status e inovação. A empresa finlandesa, com seus modelos icônicos, como o 3310, dominava o mercado global de celulares e definia a comunicação móvel. Mas, em um cenário onde os smartphones revolucionaram a tecnologia, a Nokia viu sua era dourada ruir. De gigante a relíquia, o que aconteceu com a marca que parecia indestrutível?

Nos anos 1990 e 2000, a Nokia parecia imbatível. Seus celulares eram robustos, duravam uma eternidade e, ainda, vinham com o famoso jogo da cobrinha, que grudava você na tela por horas. A marca finlandesa não apenas liderava o mercado, mas criava uma relação de confiança com seus consumidores.

Indestrutível Nokia tijolão: um ícone da era dos celulares resistentes (Imagem: Nidnids/Shutterstock)

Porém, a revolução dos smartphones chegou como um furacão. O iPhone e o Android dominaram o mercado e a Nokia não conseguiu acompanhar a mudança. Tentou uma última cartada: apostou no Windows Phone, mas o sistema da Microsoft não teve o impacto esperado. E, assim, a gigante de Helsinque (Finlândia) viu seu império desmoronar.

Como Está a Nokia Hoje?

  • Em 2016, a Nokia vendeu sua divisão de celulares para a HMD Global, empresa finlandesa formada por ex-executivos da própria Nokia;
  • Essa venda marcou o fim da marca no mercado de smartphones, mas, também, deu início a nova fase para a empresa;
  • Desde então, a Nokia se reinventou e passou a focar, exclusivamente, em infraestrutura de telecomunicações e soluções para redes móveis
  • Hoje, a Nokia é líder global em tecnologia para 5G, com presença forte no mercado de redes móveis e extenso portfólio de patentes;
  • Seu papel nas telecomunicações é fundamental, garantindo a conectividade que sustenta as infraestruturas de comunicação ao redor do mundo.

Enquanto isso, a Nokia Bell Labs, divisão de pesquisa e desenvolvimento da empresa, vai além dos limites da Terra. Recentemente, instalou a primeira rede 4G lunar, feito histórico que não só reforça sua posição de inovação nas telecomunicações, mas, também, projeta a empresa para o futuro da conectividade, agora, além da atmosfera terrestre.

Leia mais:

Conexão fora da órbita: o futuro começa na Lua

Levar sinal 4G para a Lua pode parecer exagero, mas é um passo estratégico. A rede instalada pela Nokia Bell Labs, em parceria com a NASA e a Intuitive Machines, é parte de missão muito maior: preparar a infraestrutura para a vida e o trabalho no Espaço. Você pode conferir a história completa em recente matéria do Olhar Digital.

A instalação foi feita durante a missão IM-2, em março de 2025. O módulo Athena pousou em uma cratera próxima ao polo sul lunar.

Por 25 minutos, enquanto os painéis solares estavam alinhados com o Sol, a rede entrou em operação: dados foram transmitidos com sucesso para a estação terrestre e para o centro de controle da Nokia. Não rolou uma ligação de voz — culpa da energia limitada —, mas o teste foi concluído com êxito.

Nokia testa com sucesso rede 4G na Lua, abrindo caminho para a internet no espaço (Imagem: Divulgação/Nokia)

Esse feito abre caminho para missões mais ambiciosas. A mesma tecnologia que conecta cidades na Terra pode, em breve, ser usada em bases lunares e, até, em futuras viagens a Marte. A próxima geração de redes pode nascer olhando para cimacom os dois pés (ou pelo menos um módulo) na Lua.

O post Sem tijolão e jogo da cobrinha: o que a Nokia faz hoje apareceu primeiro em Olhar Digital.

axiom-artemis

NASA: como o robusto corte de gastos de Trump vai remodelar a missão Artemis

Como o Olhar Digital noticiou nesta sexta-feira (2), o presidente Donald Trump anunciou corte histórico no orçamento da NASA. Isso vai impactar todos os programas em andamento na agência espacial estadunidense, incluindo o Artemis.

Como você já deve saber, o Artemis quer levar os humanos à Lua décadas após o fim das missões Apollo, a única missão que realizou tal feito.

Futuro dessa e de outras missões é incerta; o traje lunar acima poderá entrar no corte de gastos? (Imagem: Divulgação/Axiom Space)

Várias etapas foram programadas e denominadas como Artemis 1, Artemis 2 e a Artemis 3 será a responsável por nos levar de volta ao nosso satélite natural, programado para 2027.

Só que, com o corte de gastos do governo Trump, o programa lunar passará por profundas remodelações, o que pode alterar prazos e quantidade de equipamentos e demais itens enviados à Lua, por exemplo.

Leia mais:

Trump cortou o orçamento da NASA; e como fica a missão Artemis?

  • O plano orçamentário para 2026 sugere o abandono dos principais componentes do programa Artemis e corte histórico de quase 25% no financiamento da NASA;
  • A proposta ainda precisa de aprovação pelo Congresso e eliminaria, gradualmente, o foguete SLS e a cápsula Orion após apenas mais duas missões, além de cancelar imediatamente a estação espacial lunar Gateway;
  • O documento justifica essas medidas citando os custos excessivos do SLS: “US$ 4 bilhões [R$ 22,62 bilhões, na conversão direta] por lançamento e 140% acima do orçamento“;
  • Em substituição aos sistemas atuais, a Casa Branca pretende investir em “sistemas comerciais mais econômicos” para futuras missões lunares, possivelmente desenvolvidos por SpaceX (de Elon Musk) e Blue Origin (de Jeff Bezos), empresas que já trabalham em módulos lunares para o programa Artemis;
  • Até o momento, o SLS e Orion realizaram apenas uma missão conjunta — o Artemis 1, que enviou uma cápsula Orion não tripulada à órbita lunar em 2022;
  • Caso a proposta seja aprovada, apenas as missões Artemis 2 (prevista para 2026) e Artemis 3 seriam mantidas.

Segundo o documento orçamentário, essas medidas visam alinhar os recursos com “os objetivos do governo de retornar à Lua antes da China e colocar um homem em Marte“.

Donald Trump em uma mesa falando e gesticulando
Trump quer focar em Marte e na Lua (Imagem: Hasbul Aerial Stock/Shutterstock)

Boeing e NASA pausam desenvolvimento do avião experimental X-66

O ambicioso projeto da NASA em parceria com a Boeing para desenvolver um avião com asas ultrafinas e sustentação em treliça foi interrompido. O modelo experimental X-66, também conhecido como Transonic Truss-Braced Wing (TTBW), teve seu desenvolvimento suspenso, e os esforços agora serão direcionados exclusivamente a testes em solo.

Embora o anúncio oficial trate a decisão como uma “pausa”, a medida indica que o demonstrador físico da aeronave, baseado em um McDonnell Douglas MD-90 modificado, não será mais construído. A iniciativa tinha como objetivo estudar formas de atingir emissões líquidas zero na aviação, além de melhorar a eficiência e a velocidade em voos próximos à barreira do som.

Leia a reportagem completa aqui

O post NASA: como o robusto corte de gastos de Trump vai remodelar a missão Artemis apareceu primeiro em Olhar Digital.

fases-da-Lua-1024x186-3

Qual a fase da Lua hoje? 03/05/2025

Hoje, 3 de maio de 2025, a Lua está na fase Nova, está 35% visível e crescendo. Falta 1 dia para a Lua Crescente. Confira o calendário completo de fases da Lua em maio.

As informações sobre as fases da Lua do mês de maio são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Lua hoje: confira as próximas fases

As fases da Lua no mês de maio de 2025 começam já no dia 4 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de abril. A mudança ocorre às 10h53.

Já no dia 12 é a vez da Lua Cheia, às 13h59. A Lua Minguante surge às 9h00 do dia 20 do mês. As fases da Lua do mês de abril de 2025 contam ainda com a Lua Nova, no dia 27 às 00h04.

Lunação: a cada 29,5 dias (em média), a Lua inicia um ciclo lunar, que começa na fase nova e se encerra na minguante. Imagem: Elena11 – Shutterstock

Leia mais:

Calendário fases da lua maio de 2025

  • Lua Crescente: dia 4 às 10h53
  • Lua Cheia: dia 12 às 13h59
  • Lua Minguante: dia 20 às 9h00
  • Lua Nova: dia 27 às 00h04

O que é o ciclo lunar?

Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.

Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).

Qual a fase da Lua hoje?

Hoje a Lua está na fase Nova.

O post Qual a fase da Lua hoje? 03/05/2025 apareceu primeiro em Olhar Digital.

donald_trump-952x1024

Trump faz corte histórico na NASA visando viagem a Marte

A administração do presidente dos EUA, Donald Trump, divulgou, na sexta-feira (2), sua proposta de orçamento federal para 2026, confirmando os rumores de cortes significativos para a NASA.

O plano reduz o financiamento da agência espacial em US$ 6 bilhões (R$ 33,93 bilhões, na conversão direta) em comparação com os valores de 2025, passando de US$ 24,8 bilhões (R$ 140,28 bilhões) para US$ 18,8 bilhões (R$ 106,34 bilhões)redução de 24%, que representa o maior corte anual na história da NASA, segundo a organização sem fins lucrativos Planetary Society.

O “orçamento enxuto” proposto pelo governo redireciona as prioridades da agência espacial estadunidense, cancelando projetos importantes, como a estação espacial lunar Gateway e o programa de retorno de amostras de Marte, enquanto aloca US$ 1 bilhão (R$ 5,65 bilhões) para iniciativas focadas no Planeta Vermelho, alinhando-se com a ambição de Elon Musk e sua empresa, a SpaceX.

Trump quer focar em Marte e na Lua (Imagem: Hasbul Aerial Stock/Shutterstock)

Mudança de prioridades na NASA

  • A proposta orçamentária reflete as prioridades da administração Trump, que valoriza “retornar à Lua antes da China e colocar um homem em Marte“, segundo o documento;
  • As reduções são especialmente profundas para ciência espacial, ciência da Terra e sistemas legados de exploração humana, que seriam cortados em US$ 2,3 bilhões (R$ 13,01 bilhão), US$ 1,2 bilhão (R$ 6,78 bilhões) e quase US$ 900 milhões (R$ 5,09 bilhões), respectivamente;
  • Segundo a CNBC, Janet Petro, administradora interina da NASA, afirmou, em e-mail enviado a todos os funcionários da agência, que o orçamento proposto “reflete o apoio da administração à nossa missão e prepara o terreno para nossas próximas grandes conquistas”;
  • Ela instou os funcionários a “perseverar, manter a resiliência e apostar na disciplina necessária para fazer coisas que nunca foram feitas antes — especialmente em ambiente restrito”;
  • Petro reconheceu que o orçamento exigirá “escolhas difíceis” e que algumas das “atividades da NASA serão encerradas“.

Fim de programas emblemáticos

Se este orçamento for aprovado pelo Congresso — o que não é garantido — alguns programas de alto custo da NASA serão eliminados.

Entre eles estão o programa de retorno de amostras de Marte, esforço conjunto com a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) para trazer, para a Terra, material coletado pelo rover Perseverance, e o Gateway, a planejada estação espacial em órbita lunar que, há muito tempo, é parte fundamental do programa Artemis.

Além disso, o plano prevê o fim do Sistema de Lançamento Espacial (SLS, na sigla em inglês) e da cápsula Orion após três voos. “Apenas o SLS custa US$ 4 bilhões [R$ 22,62 bilhões] por lançamento e está 140% acima do orçamento”, afirma o documento.

“O orçamento financia um programa para substituir os voos do SLS e da Orion à Lua por sistemas comerciais mais econômicos que apoiariam missões lunares subsequentes mais ambiciosas.”

O SLS e a Orion voaram juntos apenas uma vez — na missão não tripulada Artemis 1, que foi à órbita lunar e retornou no final de 2022. Com o novo plano orçamentário, a dupla seria aposentada após a Artemis 3, que pretende pousar astronautas perto do polo sul lunar em 2027.

Leia mais:

Foco em Marte e oportunidade para empresas privadas

O documento, publicado no site da NASA, afirma que a agência está alocando mais de US$ 7 bilhões (R$ 39,59 bilhões) para exploração lunar e “introduzindo US$ 1 bilhão [R$ 39,59 bilhões] em novos investimentos para programas focados em Marte“.

Esta mudança de prioridades beneficia empresas privadas, como a SpaceX, que já está entre os maiores contratados da NASA e do Departamento de Defesa.

A empresa de Elon Musk, há muito tempo, busca lançar uma missão tripulada a Marte e afirma, em seu site, que seu enorme foguete Starship foi projetado para “transportar tanto tripulação quanto carga para a órbita terrestre, a Lua, Marte e além“.

Musk, fundador e CEO da SpaceX, tem papel central na administração Trump, liderando um esforço para reduzir o tamanho, os gastos e a capacidade do governo federal, além de influenciar mudanças regulatórias por meio do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, na sigla em inglês).

Impacto na força de trabalho e missões científicas

A NASA também afirmou que precisará “racionalizar” sua força de trabalho, serviços de tecnologia da informação, operações dos Centros NASA, manutenção de instalações e atividades de construção e conformidade ambiental. Além disso, terá que encerrar várias missões “inacessíveis” e reduzir missões científicas em nome da “responsabilidade fiscal“.

O documento destaca que algumas das maiores reduções, caso o orçamento seja aprovado, afetariam as divisões de ciência espacial, ciência da Terra e suporte a missões da agência espacial. “Esta está longe de ser a primeira vez que a NASA foi solicitada a se adaptar, e sua capacidade de entregar, mesmo sob pressão, é o que diferencia a NASA”, escreveu Petro em seu e-mail.

Marte visto do espaço
Corrida a Marte está privilegiada (Imagem: Buradaki/Shutterstock)

Próximos passos

O indicado pelo presidente Trump para liderar a NASA, o empresário de tecnologia Jared Isaacman, ainda precisa ser aprovado pelo Senado dos EUA. Sua nomeação foi aprovada pelo Comitê de Comércio do Senado na quarta-feira (30).

A proposta orçamentária ainda precisa passar pelo Congresso, onde pode enfrentar resistência. No entanto, ela sinaliza, claramente, uma mudança na política espacial estadunidense, priorizando o retorno à Lua e eventual missão tripulada a Marte, com maior participação do setor privado e foco em “vencer” a China na nova corrida espacial.

O post Trump faz corte histórico na NASA visando viagem a Marte apareceu primeiro em Olhar Digital.

fases-da-Lua-1024x186-2

Fase da Lua hoje: 02/05/2025

Hoje, 2 de maio de 2025, a Lua está na fase Nova, está 25% visível e crescendo. Faltam 2 dias para a Lua Crescente. Confira o calendário completo de fases da Lua em maio.

As informações sobre as fases da Lua do mês de maio são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Lua hoje: confira as próximas fases

As fases da Lua no mês de maio de 2025 começam já no dia 4 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de abril. A mudança ocorre às 10h53.

Já no dia 12 é a vez da Lua Cheia, às 13h59. A Lua Minguante surge às 9h00 do dia 20 do mês. As fases da Lua do mês de abril de 2025 contam ainda com a Lua Nova, no dia 27 às 00h04.

Lunação: a cada 29,5 dias (em média), a Lua inicia um ciclo lunar, que começa na fase nova e se encerra na minguante. Imagem: Elena11 – Shutterstock

Leia mais:

Calendário fases da lua maio de 2025

  • Lua Crescente: dia 4 às 10h53
  • Lua Cheia: dia 12 às 13h59
  • Lua Minguante: dia 20 às 9h00
  • Lua Nova: dia 27 às 00h04

O que é o ciclo lunar?

Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.

Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).

Qual a fase da Lua hoje?

Hoje a Lua está na fase Nova.

O post Fase da Lua hoje: 02/05/2025 apareceu primeiro em Olhar Digital.

fases-da-Lua-1024x186-1

Lua hoje: confira a fase da Lua nesta quinta-feira 01/05/2025

Hoje, 1 de maio de 2025, a Lua está na fase Nova, está 16% visível e crescendo. Faltam 3 dias para a Lua Crescente. Confira o calendário completo de fases da Lua em maio.

As informações sobre as fases da Lua do mês de maio são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Lua hoje: confira as próximas fases

As fases da Lua no mês de maio de 2025 começam já no dia 4 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de abril. A mudança ocorre às 10h53.

Já no dia 12 é a vez da Lua Cheia, às 13h59. A Lua Minguante surge às 9h00 do dia 20 do mês. As fases da Lua do mês de abril de 2025 contam ainda com a Lua Nova, no dia 27 às 00h04.

Lunação: a cada 29,5 dias (em média), a Lua inicia um ciclo lunar, que começa na fase nova e se encerra na minguante. Imagem: Elena11 – Shutterstock

Leia mais:

Calendário fases da lua maio de 2025

  • Lua Crescente: dia 4 às 10h53
  • Lua Cheia: dia 12 às 13h59
  • Lua Minguante: dia 20 às 9h00
  • Lua Nova: dia 27 às 00h04

O que é o ciclo lunar?

Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.

Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).

Qual a fase da Lua hoje?

Hoje a Lua está na fase Nova.

O post Lua hoje: confira a fase da Lua nesta quinta-feira 01/05/2025 apareceu primeiro em Olhar Digital.

fases-da-Lua-1024x186

Fases da Lua em maio de 2025: veja datas e horários

Um novo mês chegou e com ele um ciclo lunar. Aqui colocamos o calendário de fases da Lua completo deste mês de maio de 2025. O Olhar Digital faz calendários com todas as fases da Lua, e você pode conferir o do ano inteiro.

Primeiro é importante destacar que esse calendário considera o horário de Brasília. As informações sobre as fases da Lua do mês de maio de 2025 são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Confira as próximas fases

As fases da Lua no mês de maio de 2025 começam já no dia 4 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de abril. A mudança ocorre às 10h53.

Já no dia 12 é a vez da Lua Cheia, às 13h59. A Lua Minguante surge às 9h00 do dia 20 do mês. As fases da Lua do mês de abril de 2025 contam ainda com a Lua Nova, no dia 27 às 00h04.

Lunação: a cada 29,5 dias (em média), a Lua inicia um ciclo lunar, que começa na fase nova e se encerra na minguante. Imagem: Elena11 – Shutterstock

Leia mais:

Calendário fases da lua abril de 2025

  • Lua Crescente: dia 4 às 10h53
  • Lua Cheia: dia 12 às 13h59
  • Lua Minguante: dia 20 às 9h00
  • Lua Nova: dia 27 às 00h04

O que é o ciclo lunar?

Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.

Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).

O post Fases da Lua em maio de 2025: veja datas e horários apareceu primeiro em Olhar Digital.

luas-terra-1-1024x658

Se a Terra tivesse duas luas, como seriam as marés?

A Lua tem papel fundamental na dinâmica do nosso planeta. Ela influencia as marés, estabiliza o eixo de rotação da Terra, ajuda a manter o clima estável e até colabora com os ritmos biológicos de muitos seres vivos. Mas e se não fosse só uma Lua? Como seria o mundo com duas?

A hipótese de uma segunda lua permanente já foi explorada por cientistas em experimentos teóricos, como os do astrônomo Neil F. Comins. As conclusões não são nada tranquilas: com duas luas, a Terra enfrentaria consequências intensas, incluindo marés devastadoras, mudanças ambientais e até alterações no comportamento dos seres vivos.

Se a Terra tivesse duas luas, como seriam as marés?

Representação artística de uma minilua na órbita da Terra. Créditos: DVISIONS (Lua/Terra) – buradaki (asteroide) / Shutterstock. Edição: Olhar Digital

Se uma segunda lua orbitasse a Terra, os efeitos gravitacionais combinados seriam enormes. O sistema de marés atual já é controlado pela força gravitacional entre a Terra e a Lua. Com um segundo corpo celeste, a influência gravitacional se multiplicaria, gerando marés mais altas e mais baixas do que qualquer coisa que conhecemos hoje.

De acordo com a simulação proposta por Comins, uma segunda lua posicionada entre a atual Lua e a Terra causaria tsunamis gigantescos, alterações nas placas tectônicas e um aumento na atividade vulcânica. Com o tempo, esses eventos se estabilizariam, mas o impacto inicial poderia causar uma extinção em massa.

Mesmo após o equilíbrio orbital, as marés continuariam sendo mais intensas. Em vez da diferença de alguns metros entre maré alta e baixa, poderíamos ver variações de centenas ou milhares de metros, tornando impossível viver próximo aos oceanos.

Regiões costeiras seriam constantemente inundadas ou erodidas, e os humanos teriam que adaptar suas cidades, meios de transporte e até a forma como lidam com os oceanos.

Leia mais:

Além disso, o ciclo das noites mudaria drasticamente. As duas luas teriam fases diferentes, então seria raro ter uma noite completamente escura. Isso afetaria espécies noturnas, forçando uma adaptação na forma como caçam ou se protegem. A biodiversidade global, portanto, também seria transformada.

Por fim, com o passar dos milhões de anos, essas luas estariam gradualmente se afastando da Terra como acontece com a Lua atual. A tendência é que, eventualmente, elas colidissem. Esse choque lançaria detritos à atmosfera, possivelmente iniciando uma nova era de destruição e reorganização da vida no planeta.

Com informações de Phys.org

A Lua aumenta o tamanho das marés?

Sim. A gravidade da Lua puxa os oceanos, criando marés altas e baixas todos os dias.

O post Se a Terra tivesse duas luas, como seriam as marés? apareceu primeiro em Olhar Digital.

conjuno-lua-jpiter-abril-25-1024x459

Júpiter pode ser visto bem próximo à Lua esta noite

Finalizando sua “turnê mensal” de abril pelos planetas do Sistema Solar, a Lua vai visitar Júpiter nesta quarta-feira (30). Na ocasião, o gigante gasoso vai aparecer no céu bem próximo do satélite natural da Terra, em um fenômeno conhecido como conjunção astronômica.

De acordo com o site In-The-Sky.org, isso acontece às 14h35 (todos os horários mencionados estão no fuso de Brasília). Nesse momento, a Lua vai passar a pouco mais de 5º ao norte de Júpiter.

Do ponto de vista de um observador em São Paulo, o par não estará visível durante a conjunção, aparecendo 25° acima do horizonte noroeste às 17h50 e permanecendo no céu até às 20h08. No decorrer desse período, Júpiter ainda pode ser visto bem perto da Lua, mesmo algumas horas após a aproximação máxima.

Configuração do céu no momento da conjunção entre a Lua e Júpiter nesta quarta-feira (30). Crédito: SolarSystemScope

Enquanto a Lua estará em magnitude de -10.5, a de Júpiter será de -2.0, com ambos na constelação de Touro. Quanto mais brilhante um objeto parece, menor é o valor de sua magnitude (relação inversa). O Sol, por exemplo, que é o corpo mais brilhante do céu, tem magnitude aparente de -27.

Em maio, a Lua começa por Marte e Netuno (3), passa por Saturno (22) e Vênus (23), finalizando com Júpiter novamente (28). Essa série de conjunções que a Lua faz mensalmente ocorre porque ela orbita a Terra aproximadamente no mesmo plano em que os planetas orbitam o Sol, chamado plano da eclíptica.

Leia mais:

Grande Mancha Azul pode revelar segredos magnéticos de Júpiter

Se pensarmos em oceano simplesmente como um grande corpo líquido, então o maior oceano do Sistema Solar está em Júpiter. Diferentemente dos mares terrestres, formados por água, o oceano joviano é composto por hidrogênio em um estado peculiar: líquido metálico, submetido a pressões imensas e temperaturas elevadas.

As últimas pesquisas revelam a complexidade desse oceano. Mudanças significativas em um curto período de quatro anos indicam uma dinâmica interna mais intrincada, conectando eventos atmosféricos a anomalias magnéticas detectadas pela sonda Juno, da NASA. 

Estudos recentes da sonda Juno revelam um jato atmosférico associado à chamada mancha azul de Júpiter. Crédito: NASA/JPL-Caltech/SwRI/MSSS/Kevin M. Gill

Comparável em forma ao campo magnético terrestre, mas vinte vezes mais potente, Júpiter possui um dipolo magnético, com polos norte e sul conectados por linhas magnéticas. Peculiaridades surgem de elementos como a lua vulcânica Io, que gera plasma influenciando a magnetosfera, e uma longa faixa magnética no hemisfério norte.

No entanto, uma característica verdadeiramente enigmática é a “Grande Mancha Azul”, uma vasta região circular próximo ao equador de Júpiter – apesar do nome, sua cor não é exatamente azul. Estudos recentes da sonda Juno revelam um jato atmosférico associado a essa mancha, apresentando variações periódicas em órbitas consecutivas. Saiba mais aqui.

O post Júpiter pode ser visto bem próximo à Lua esta noite apareceu primeiro em Olhar Digital.

fases-da-Lua-1024x18-30

Fase da Lua hoje: 30/04/2025

Hoje, 30 de abril de 2025, a Lua está na fase Nova, está 8% visível e crescendo. Faltam 4 dias para a Lua Crescente. Confira o calendário completo de fases da Lua em abril.

As informações sobre as fases da Lua do mês de abril são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Lua hoje: confira as próximas fases

As fases da Lua no mês de abril de 2025 começaram já no dia 4 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de março. A mudança ocorreu às 23h16.

Já no dia 12 foi a vez da Lua Cheia, às 21h23. A Lua Minguante surgiu às 22h37 do dia 20 do mês. As fases da Lua do mês de abril de 2025 contaram ainda com a Lua Nova, no dia 27 às 16h33.

Lunação: a cada 29,5 dias (em média), a Lua inicia um ciclo lunar, que começa na fase nova e se encerra na minguante. Imagem: Elena11 – Shutterstock

Leia mais:

Calendário fases da lua abril de 2025

  • Lua Crescente: dia 4 às 23h16
  • Lua Cheia: dia 12 às 21h23
  • Lua Minguante: dia 20 às 22h37
  • Lua Nova: dia 27 às 16h33

O que é o ciclo lunar?

Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.

Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).

Qual a fase da Lua hoje?

Hoje a Lua está na fase Nova.

O post Fase da Lua hoje: 30/04/2025 apareceu primeiro em Olhar Digital.