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As fases da Lua no mês de março de 2025 começaram já no dia 6 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de fevereiro. A mudança ocorreu às 13h33.
Já no dia 14 foi a vez da Lua Cheia, às 03h55. A Lua Minguante surge às 8h32 do dia 22 do mês. As fases da Lua do mês de março de 2025 contaram ainda com a Lua Nova, no dia 29 às 08h00.
Lunação: a cada 29,5 dias (em média), a Lua inicia um ciclo lunar, que começa na fase nova e se encerra na minguante. Imagem: Elena11 – Shutterstock
Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.
Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).
No fim desta semana, acontece um dos mais espetaculares eventos astronômicos – um eclipse solar parcial. Esse fenômeno ocorre quando a Lua passa entre a Terra e o Sol, que é parcialmente ocultado. Alguns dias antes disso, ela vai atingir o periélio, que é o ponto mais próximo do astro.
De acordo com o guia de observação astronômicaInTheSky.org, isso acontece às 22h04 (horário de Brasília) de quarta-feira (26), quando a Lua estará a 0,9958 unidades astronômicas (UA) do Sol – algo em torno de 149,3 milhões de km.
Representação artística da Lua com o Sol ao fundo no espaço. Crédito: Juergen Faelchle – Shutterstock
O que é um eclipse solar?
Um eclipse solar ocorre quando a Lua passa entre a Terra e o Sol lançando uma sombra sobre determinada área do planeta e bloqueando total ou parcialmente a luz solar;
Existem três tipos mais conhecidos desse fenômeno: parcial, anular e total;
Há ainda um quarto padrão, mais raro, que praticamente mistura todos eles: o eclipse solar híbrido (como o que aconteceu em abril de 2023).
Desta vez, será um eclipse parcial – que é o tipo mais comum dos quatro. Esse fenômeno acontece quando apenas uma parte do Sol é coberta pela Lua. Nesse caso, praticamente não há alteração da luminosidade do dia.
Quando todo o disco solar é bloqueado pela Lua, temos o eclipse total, fazendo o dia escurecer por completo. Já o eclipse solar anular é bem parecido com o total, porque a Lua cobre o Sol, mas deixa um círculo de luz visível em seu entorno – o chamado “Anel de Fogo”. Isso acontece porque ela está mais distante da Terra (no apogeu ou próximo a ele), fazendo com que sua circunferência aparente seja menor que a do Sol.
Neste sábado (29), acontece um eclipse solar parcial. Crédito: John W. Ferguson – Shutterstock
De acordo com a plataformaTimeAndDate, o eclipse solar parcial de sábado poderá ser visto por completo por cerca de 814 milhões de pessoas ao redor do mundo – o que representa 9,94% da população global. Outras 975,8 milhões de pessoas (ou cerca de 11,91% de todo o planeta) poderão ver de 10% a 90% do evento.
Esses observadores estão localizados na Europa, norte da Ásia, norte e oeste da África, grande parte da América do Norte, norte da América do Sul, Atlântico e Ártico (saiba mais aqui).
A empresa de engenharia aeroespacial Firefly fez parceria com a Honeybee Robotics, uma unidade da Blue Origin, do empresário Jeff Bezos, para desenvolver um rover. O equipamento entrará em ação na terceira missão lunar do grupo, em 2028, para estudar a composição das Cúpulas de Gruithuisen, uma parte da Lua nunca antes explorada.
As cúpulas estão no lado próximo do astro e são uma rara formação vulcânica. Especialistas acreditam que o local é rico em sílica, um composto escasso na superfície lunar. Pesquisar afundo essa estrutura pode trazer pistas sobre a história geológica da Lua e a localização dos recursos que a humanidade encontrará em futuras missões.
“Estamos animados em dar suporte à missão da Firefly para as Cúpulas Gruithuisen fornecendo mobilidade de superfície, uma capacidade essencial para a permanência lunar”, disse Paul Ebertz, vice-presidente sênior de In-Space Systems da Blue Origin, em comunicado.
A Honeybee Robotics, parte da unidade de negócios In-Space Systems da Blue Origin, é uma empresa aeroespacial e de robótica focada no desenvolvimento de componentes e sistemas para astros do Sistema Solar. Ela já lançou mais de 3000 equipamentos para o espaço. As missões atuais incluem Dragonfly para Titã, Martian Moons eXploration (MMX) para Fobos e várias para a Lua, incluindo Blue Ghost da Firefly e Athena da Intuitive Machines.
A Honeybee tem três escritórios. Um está em Longmont, no Colorado, outro em Altadena, na Califórnia, e o mais recente em Greenbelt, Maryland, com foco em tecnologia de ponta. (Imagem: Honeybee Robotics)
Pouso será uma manobra complexa
Durante a missão, o veículo de transferência Elytra Dark, feito pela Firefly, colocará o módulo de pouso Blue Ghost em órbita lunar e então ficará orbitando para fornecer comunicações de longo alcance. Então, o módulo pousará nas Cúpulas, irá liberar o rover da Honeybee e dará suporte às operações por aproximadamente duas semanas.
O robô analisará o local com ajuda do Lunar Vulkan Imaging and Spectroscopy Explorer (Lunar-VISE) da NASA. Com essa ferramenta, ele poderá fazer gravações, medir raios gama e emissão de nêutrons, assim os cientistas poderão compreender a composição das rochas no local.
Ele viajará ao longo da borda sul da cúpula Gamma e através de um campo de pedras até chegar em uma cratera de impacto recente. Depois, voltará ao módulo de pouso pouco antes do pôr do sol para assim realizar observações repetidas em diferentes ângulos de iluminação solar.
O conjunto completo de equipamentos conta com seis cargas úteis patrocinadas pela NASA a bordo da Missão Blue Ghost 3, da Firefly. Todos os instrumentos servem para que o robô possa captar informações sobre a composição e os processos vulcânicos que formaram os domos.
O rover da Honeybee Robotics da Blue Origin ajudará a investigar a composição das Cúpulas Gruithuisen. (Imagem: Honeybee Robotics)
A primeira missão da empresa privada Firefly Aerospace, a Blue Ghost 1, pousou com sucesso no dia 2 de março. Ela carregava dez instrumentos da NASA que coletaram dados por duas semanas.
Desde o lançamento do Kennedy Space Center da NASA, na Flórida, em 15 de janeiro, a nave viajou mais de 4,5 milhões de quilômetros.
O módulo lunar pousou em uma formação vulcânica chamada Mons Latreille, dentro do Mare Crisium, uma bacia de mais de 480 quilômetros de largura localizada no quadrante nordeste do lado próximo da Lua.
A empresa faz parte da iniciativa Commercial Lunar Payload Services (CLPS) – na tradução, “Serviços Comerciais de Carga Lunar”, da NASA. O projeto tem como foco criar uma ponte de colaboração entre a Agência Espacial Americana e a iniciativa privada. Isso inclui tudo, desde integração e operações de carga útil até lançamentos da Terra e pousos na superfície lunar.
Inicialmente, a missão Artemis 3 prometia levar a primeira mulher e a primeira pessoa preta à Lua. A NASA, no entanto, não menciona mais esse compromisso nos comunicados do programa, levantando dúvidas sobre o futuro da diversidade na exploração lunar.
A mudança ocorre em meio a uma reestruturação de políticas do governo de Donald Trump, que ordenou o fim de programas voltados à diversidade, equidade, inclusão e acessibilidade (DEIA). Segundo a Casa Branca, essas iniciativas representam “desperdício de dinheiro público e discriminação vergonhosa”.
Donald Trump, presidente dos EUA, determinou o fim dos programas de diversidade da NASA e de todas as instituições apoiadas pelo governo. Crédito: Chip Somodevilla – Shutterstock
Relatórios indicam que a NASA tem eliminado conteúdos relacionados a esses esforços de seus canais oficiais. De acordo com o site Space.com, o jornal Orlando Sentinel apontou que todas as menções ao pouso da primeira mulher e da primeira pessoa afrodescendente na Lua foram removidas do site do programa Artemis.
Medida não altera tripulação selecionada para ir à Lua, diz NASA
Ainda não está claro se essa mudança afetará a escolha de astronautas para futuras missões lunares. Um porta-voz da NASA afirmou que a remoção das referências não altera a composição da tripulação. Segundo ele, o foco continua sendo o retorno da humanidade à superfície lunar.
O site oficial do programa Artemis antes afirmava que a NASA pousaria “a primeira mulher, a primeira pessoa preta e o primeiro astronauta de um país parceiro na Lua”. Agora, a mensagem foi reformulada para destacar apenas os avanços científicos e tecnológicos da missão e a preparação para futuras viagens a Marte.
A missão Artemis 2 vai levar à órbita da Lua, pela primeira vez na história, uma mulher (Christina Koch) e um homem preto (Victor Glover). Também fazem parte da tripulação Reid Wiseman e o canadense Jeremy Hansen. O quarteto, no entanto, não vai pousar em solo lunar. O próximo pouso da humanidade na Lua será com a missão Artemis 3, ainda sem tripulação anunciada. Crédito: NASA
A exclusão de termos ligados à diversidade segue uma ordem executiva assinada por Trump logo no início de seu segundo mandato. Essa decisão exigiu que agências financiadas pelo governo federal encerrassem programas e fechassem escritórios ligados a iniciativas de diversidade.
Janet Petro, administradora interina da NASA, enviou um comunicado aos funcionários justificando o corte. No memorando, ela afirmou que os programas DEIA “dividiram os americanos por raça, desperdiçaram dinheiro dos contribuintes e resultaram em discriminação vergonhosa”.
A agência espacial não foi a única afetada. Outras instituições científicas financiadas pelo governo dos EUA, como o Observatório Vera C. Rubin, em construção no Chile, também apagaram conteúdos relacionados a DEIA de seus sites.
Além das mudanças de discurso, a NASA enfrenta cortes orçamentários e redução de pessoal, parte de uma política do governo para diminuir gastos federais. Ainda não há informações sobre o impacto total dessas medidas na continuidade dos projetos da agência.
As fases da Lua no mês de março de 2025 começaram já no dia 6 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de fevereiro. A mudança ocorreu às 13h33.
Já no dia 14 foi a vez da Lua Cheia, às 03h55. A Lua Minguante surge às 8h32 do dia 22 do mês. As fases da Lua do mês de março de 2025 contaram ainda com a Lua Nova, no dia 29 às 08h00.
Lunação: a cada 29,5 dias (em média), a Lua inicia um ciclo lunar, que começa na fase nova e se encerra na minguante. Imagem: Elena11 – Shutterstock
Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.
Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).
Pesquisadores chineses tem planejado construir um conjunto de radiotelescópios no lado distante da Lua. O projeto enfrenta desafios para encontrar o local ótimo, mas já está em andamento e começara nas próximas missões Chang’e 7 e 8. Se der certo, poderá ser o primeiro observatório de rádio operacional em solo lunar.
A estrutura consistirá num conjunto de 7.200 antenas em formato de borboleta. O objetivo é usar o instrumento para captar sinais cósmicos com comprimentos de onda ultralongos. Isso trará informações novas sobre a infância do universo, um tempo anterior as primeiras estrelas.
O ambicioso plano da China na Lua
Na Terra, a atmosfera é um obstáculo para a chegada de sinais de rádio com ondas muito grandes, o que impede a coleta e pesquisa das informações que carregam. Porém, o lado distante da Lua é blindado dessa interferência terrestre, oferecendo uma oportunidade para a captação de dados inovadores sobre o cosmos.
Sabendo disso, pesquisadores da Academia Chinesa de Tecnologia Espacial e do Observatório Astronômico de Xangai fizeram a proposta para construir um conjunto de radiotelescópios lunares. Em seu projeto, os equipamentos terão 30 km de largura e uma área de coleta de 0,1 km², segundo o site South China Morning Post (SCMP).
Esquema da como serão organizadas as 7.200 antenas. (Imagem: Handout)
Essas configurações permitirão o instrumento gerar imagens em alta resolução. Isso será essencial para o estudo da “Idade das Trevas Cósmica” e de exoplanetas.
O planejamento chinês é construir essa estrutura em uma década. A China utilizará suas missões lunares atuais e futuras para atingir esse objetivo.
A equipe de pesquisa ainda não encontrou o lugar perfeito para a construção. O desafio é localizar uma área plana e grande no terreno irregular da Lua.
Planos chineses estão em andamento
Para vencer os desafios e construir o telescópio, o plano tem três fases:
As missões Chang’e 7 e 8 deixarão 16 antenas usando o trabalho de robôs. Essa etapa durará de um a três anos e mapeará as ondas de rádio para estudos iniciais
Após isso, os astronautas no local irão iniciar a construção, junto com ajuda de tecnologias robóticas, da seção central com 100 antenas.
Por fim, com o suporte da base lunar chinesa e usando múltiplos módulos de pouso, a estrutura final será montada ao longo de cinco a dez anos, segundo estima a equipe
A China pretende estabelecer uma base permanente no polo sul da Lua. (Imagem: Administração Espacial Nacional da China)
“Ele [o telescópio] impulsionará a inovação em vários campos, oferecendo alto valor científico e tecnológico, ao mesmo tempo em que fortalecerá a posição da China na exploração do espaço profundo e na pesquisa astronômica”, disseram os pesquisadores no SCMP.
Toda a construção do telescópio levará anos até ficar pronta, mesmo com as etapas inicias já em andamento. Ela demandará tecnologias de ponta, robôs, foguetes inovadores e astronautas em campo, sendo um dos mais ambiciosos projetos espaciais da China.
As fases da Lua no mês de março de 2025 começaram já no dia 6 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de fevereiro. A mudança ocorreu às 13h33.
Já no dia 14 foi a vez da Lua Cheia, às 03h55. A Lua Minguante surge às 8h32 do dia 22 do mês. As fases da Lua do mês de março de 2025 contaram ainda com a Lua Nova, no dia 29 às 08h00.
Lunação: a cada 29,5 dias (em média), a Lua inicia um ciclo lunar, que começa na fase nova e se encerra na minguante. Imagem: Elena11 – Shutterstock
Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.
Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).
No próximo sábado (29) o mundo vai poder contemplar um eclipse solar parcial, mas o que exatamente significa esse termo?
Infelizmente, poucas partes do mundo poderão presenciar o evento, que será visível principalmente o leste do Canadá, no norte da Rússia e em partes da África.
O eclipse até está na linha do Brasil, e vai poder ser visto em uma pequena parte do Amapá, mas com uma intensidade praticamente imperceptível. Mas não se preocupe, o evento será transmitido ao vivo pelo Olhar Digital.
O que é um eclipse solar parcial?
Um eclipse solar é quando a Lua entra na frente do Sol. Para quem olha da Terra, o satélite natural fica preto, com uma aura alaranjada. E projeta uma sombra na superfície terrestre, onde o dia vira noite (por um tempinho).
Geralmente, cada eclipse é de um jeito. Isso porque eles combinam, à sua maneira, dois fatores: o grau de inclinação da órbita lunar e as distâncias entre Terra, Lua e Sol.
Durante um eclipse solar, a Lua projeta duas áreas na superfície terrestre: a umbra e a penumbra. A área umbral é onde rola o eclipse total – isto é, área em que o dia literalmente vira noite. Já na área penumbral, a sombra é mais “fraca”. Lá, o eclipse é parcial.
Quando o bloqueio da luz solar pela Lua é mais eficiente e transforma o dia em “noite” é chamado de eclipse solar total.
Já quando a Lua bloqueia a maior parte do brilho solar, mas a distância considerável da Terra, exibindo a silhueta do Sol envolvida por um círculo alaranjado, como um “anel de fogo”, o ocorre um eclipse solar anular.
Em um eclipse solar anular, é formado um “Anel de Fogo” no céu. Crédito: IgorZh – Shutterstock
Agora, quando a Lua “engole” parte do Sol, o que o faz exibir uma forma similar a uma meia-lua, é um eclipse solar parcial, como o que ocorrerá no próximo sábado (29).
As fases da Lua no mês de março de 2025 começaram já no dia 6 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de fevereiro. A mudança ocorreu às 13h33.
Já no dia 14 foi a vez da Lua Cheia, às 03h55. A Lua Minguante surge às 8h32 do dia 22 do mês. As fases da Lua do mês de março de 2025 contaram ainda com a Lua Nova, no dia 29 às 08h00.
Lunação: a cada 29,5 dias (em média), a Lua inicia um ciclo lunar, que começa na fase nova e se encerra na minguante. Imagem: Elena11 – Shutterstock
Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.
Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).
As fases da Lua no mês de março de 2025 começaram já no dia 6 com a chegada da Lua Crescente e o fim da Lua Nova de fevereiro. A mudança ocorreu às 13h33.
Já no dia 14 foi a vez da Lua Cheia, às 03h55. A Lua Minguante surge às 8h32 do dia 22 do mês. As fases da Lua do mês de março de 2025 contaram ainda com a Lua Nova, no dia 29 às 08h00.
Lunação: a cada 29,5 dias (em média), a Lua inicia um ciclo lunar, que começa na fase nova e se encerra na minguante. Imagem: Elena11 – Shutterstock
Uma lunação ou ciclo lunar, como é chamado o intervalo de tempo entre luas novas, é sutilmente variável, com média de duração de 29,5 dias. Durante esse período, ela passa pelas quatro fases principais (nova, crescente, cheia e minguante), e cada uma se prolonga por aproximadamente sete dias.
Também existem as “interfases”: quarto crescente e crescente gibosa (entre as fases nova e cheia) e minguante gibosa e quarto minguante (entre a cheia e a minguante).