donanemabe

Como funciona o medicamento contra o Alzheimer aprovado pela Anvisa

Uma nova esperança na luta contra o Alzheimer. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, na semana passada, o registro do medicamento Kisunla (donanemabe), indicado para tratamento de comprometimento cognitivo e demência.

Fabricado pela farmacêutica Eli Lilly, o remédio pode ajudar a retardar a progressão da doença. Ele já pode ser distribuído e utilizado em território brasileiro, mas existem algumas contraindicações para o uso do fármaco.

Medicamento atua diretamente sobre uma das causas da doença

O medicamento é um anticorpo monoclonal que se liga a uma proteína chamada beta-amiloide, que forma placas no cérebro. Elas são uma das principais características da doença e estão associadas à perda de memória e problemas cognitivos.

O donanemabe atua ligando-se a esses aglomerados e os reduzindo, retardando a progressão do Alzheimer. No entanto, ele não é capaz de reverter os danos já causados no organismo. A abordagem é considerada inovadora, uma vez que atua diretamente sobre uma das causas da doença, em vez de apenas aliviar os sintomas.

Tratamento com o fármaco é considerado inovador (Imagem: reprodução/Eli Lilly)

Segundo a Anvisa, o medicamento é indicado para casos em que há comprometimento cognitivo leve ou demência leve associados à doença. Mas não é recomendado para pacientes com Alzheimer portadores do gene da apolipoproteína E4 (ApoE4) homozigotos, nos quais foram observados efeitos colaterais mais frequentes.

Também devem evitar o medicamento os pacientes que fazem uso de anticoagulantes e aqueles que possam ter hemorragias ou edemas cerebrais, características que podem acometer portadores da doença de Alzheimer.

Dentre os principais efeitos colaterais do uso de donanemabe estão febre, sintomas semelhantes aos da gripe e dores de cabeça.

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Medicamento contra a doença já pode ser usado no Brasil (Imagem: Lightspring/Shutterstock)

Fármaco retardou avanço do Alzheimer

  • O donanemabe passou por um estudo com 1.736 pacientes com Alzheimer em estágio inicial.
  • Eles apresentavam comprometimento cognitivo leve e demência leve.
  • Cada paciente recebeu 700 miligramas da solução a cada quatro semanas nas três primeiras doses.
  • Em seguida, 860 pacientes receberam 1.400 miligramas a cada quatro semanas e outros 876, placebo por até 72 semanas.
  • Segundo a Anvisa, na semana 76, os pacientes tratados com donanemabe tiveram progressão clínica melhor do que os tratados com placebo.

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Como funciona o medicamento contra o Alzheimer aprovado pela Anvisa

Uma nova esperança na luta contra o Alzheimer. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, na semana passada, o registro do medicamento Kisunla (donanemabe), indicado para tratamento de comprometimento cognitivo e demência.

Fabricado pela farmacêutica Eli Lilly, o remédio pode ajudar a retardar a progressão da doença. Ele já pode ser distribuído e utilizado em território brasileiro, mas existem algumas contraindicações para o uso do fármaco.

Medicamento atua diretamente sobre uma das causas da doença

O medicamento é um anticorpo monoclonal que se liga a uma proteína chamada beta-amiloide, que forma placas no cérebro. Elas são uma das principais características da doença e estão associadas à perda de memória e problemas cognitivos.

O donanemabe atua ligando-se a esses aglomerados e os reduzindo, retardando a progressão do Alzheimer. No entanto, ele não é capaz de reverter os danos já causados no organismo. A abordagem é considerada inovadora, uma vez que atua diretamente sobre uma das causas da doença, em vez de apenas aliviar os sintomas.

Tratamento com o fármaco é considerado inovador (Imagem: reprodução/Eli Lilly)

Segundo a Anvisa, o medicamento é indicado para casos em que há comprometimento cognitivo leve ou demência leve associados à doença. Mas não é recomendado para pacientes com Alzheimer portadores do gene da apolipoproteína E4 (ApoE4) homozigotos, nos quais foram observados efeitos colaterais mais frequentes.

Também devem evitar o medicamento os pacientes que fazem uso de anticoagulantes e aqueles que possam ter hemorragias ou edemas cerebrais, características que podem acometer portadores da doença de Alzheimer.

Dentre os principais efeitos colaterais do uso de donanemabe estão febre, sintomas semelhantes aos da gripe e dores de cabeça.

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Medicamento contra a doença já pode ser usado no Brasil (Imagem: Lightspring/Shutterstock)

Fármaco retardou avanço do Alzheimer

  • O donanemabe passou por um estudo com 1.736 pacientes com Alzheimer em estágio inicial.
  • Eles apresentavam comprometimento cognitivo leve e demência leve.
  • Cada paciente recebeu 700 miligramas da solução a cada quatro semanas nas três primeiras doses.
  • Em seguida, 860 pacientes receberam 1.400 miligramas a cada quatro semanas e outros 876, placebo por até 72 semanas.
  • Segundo a Anvisa, na semana 76, os pacientes tratados com donanemabe tiveram progressão clínica melhor do que os tratados com placebo.

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“Pílula do exercício”: quais são os efeitos colaterais?

Apelidado de “pílula do exercício”, o medicamento SLU-PP-332 promete queimar gordura e melhorar a resistência do corpo, simulando, em parte, a atividade física. Por enquanto, o remédio ainda está em fase de testes com animais e deve demorar para que seja aplicado em humanos — se é que isso acontecerá. Mas, antes mesmo disso, será que as pesquisas já indicam quais são os possíveis riscos e efeitos colaterais?

Primeiro, vamos aos dados sobre a “pílula do exercício”. A pesquisa, publicada na ACS Chemical Biology em 2023, mostrou que esse composto ativa os receptores ERR (α, β e γ), principais reguladores do metabolismo energético. Dessa forma, ele aumenta a eficiência mitocondrial e promove a queima de gordura.

Durante os experimentos, camundongos que receberam a pílula correram 70% mais tempo e 45% mais longe em comparação com aqueles que não a tomaram. Isso se deve a uma mudança na composição muscular, com um aumento nas fibras típicas de atletas de resistência.

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Quais são os possíveis efeitos colaterais do medicamento?

O medicamento ainda não foi testado em humanos, mas um artigo do The Conversation, escrito pelo pesquisador Álvaro Carmona, da Universidade de Loyola, avalia as possíveis consequências físicas e psicológicas da “pílula do exercício”.

O primeiro ponto é que, embora o composto aumente a queima de gordura e o gasto energético basal, ele não fortalece os ossos e as articulações, nem reduz o estresse ou melhora o humor. Ou seja, não substitui os exercícios físicos.

Imagem: GBJSTOCK/Shutterstock

Isso pode gerar consequências psicológicas, como a percepção equivocada de que a atividade física não é mais necessária. “Se for comercializada como uma solução fácil, algumas pessoas podem abandonar o exercício, o que pode prejudicar a cultura do esporte e levar a problemas de saúde associados ao sedentarismo”, explica o artigo.

Se os efeitos da pílula forem comprovados, suas consequências podem ir além da forma física e até mesmo afetar competições esportivas. Um medicamento desse tipo, por exemplo, provavelmente seria banido de competições, como já ocorreu no passado com o GW501516.

Além disso, espera-se que, inicialmente, o remédio tenha um custo elevado, tornando-o inacessível para muitas pessoas e criando disparidades entre quem pode e quem não pode usá-lo.

Por fim, surge a dúvida: ele deveria ser usado como tratamento para obesidade e doenças graves? Ou apenas como um recurso estético para “simular” alguns efeitos do exercício? Essa discussão ainda precisa ser aprofundada após os estudos em humanos — que estão longe de começar.

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Estudo: medicamento pode retardar início do Alzheimer, mas há um problema

Pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, anunciaram uma descoberta que pode ajudar no combate ao Alzheimer. Um medicamento foi capaz de reduzir pela metade os casos precoces em pacientes com predisposição genética para a doença.

Trata-se do gantenerumab, desenvolvido pela farmacêutica Roche, mas que acabou sendo descontinuado antes de ser aprovado para o uso no público em geral. Esta droga tem como alvo o acúmulo de placas amiloides, proteínas insolúveis que se depositam em órgãos e tecidos, causando danos, e apontadas como as causadores da condição degenerativa.

Sintomas precoces da doença foram reduzidos pela metade

  • Participaram do experimento 73 pessoas com as variantes genéticas hereditárias reveladoras e que já haviam sido inscritas em pesquisas de tratamento experimental.
  • Estas mutações herdadas causam o acúmulo de placas no cérebro, dando início aos primeiros sintomas da doença por volta dos 40 ou 50 anos de idade.
  • Durante o trabalho, 22 destes pacientes receberam ganternerumabe por um período de oito anos.
  • O grupo apresentou uma redução de 50% do risco de Alzheimer de forma precoce.
  • As conclusões foram descritas em estudo publicado na revista The Lancet Neurology.
Droga tem como alvo o acúmulo de placas amiloides, apontadas como as causadores da condição neurodegenerativa (Imagem: luchschenF/Shutterstock)

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Medicamento precisou ser substituído

Apesar dos resultados promissores, o medicamento apresentou um efeito colateral importante. Os pesquisadores identificaram um aumento de 30% nas anormalidades de imagem relacionadas ao amiloide (ARIA), que são alterações na ressonância magnética do cérebro.

Embora não tenha havido nenhum caso de risco de morte durante o experimento, dois participantes tiveram que interromper o tratamento por medida de segurança. Estes episódios inviabilizaram a manutenção do uso do medicamento também em outros pacientes.

Trabalho ainda é esperança para encontrar um novo tratamento contra o Alzheimer (Imagem: LightField Studios/Shutterstock)

Por conta disso, os cientistas passaram a usar o lecanemab, uma droga semelhante que foi aprovada pelas autoridades dos EUA. A esperança é que ela também possa retardar o avanço precoce da doença neurodegenerativa. De qualquer forma, ainda são necessários mais estudos para confirmar a viabilidade do tratamento.

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Cura para um dos vírus mais letais do mundo pode ter sido descoberta

Um grande avanço pode ter sido feito por pesquisadores da Universidade de Texas Medical Branch, em Galveston, nos Estados Unidos. Eles identificaram uma possível cura para o Ebola, um dos vírus mais letais do mundo.

Um novo estudo aponta que macacos infectados com o vírus foram curados através do uso de uma pílula. As conclusões podem abrir caminho para tratamentos mais práticos e acessíveis contra a doença em humanos.

Testes foram realizados em macacos

Durante o trabalho, a equipe testou o antiviral Obeldesivir, a forma oral do Remdesivir intravenoso, desenvolvido originalmente para combater a Covid-19, em macacos. O medicamento bloqueia uma enzima crucial para a replicação viral.

Um dia após a exposição ao vírus, dez primatas receberam uma pílula de Obeldesivir diariamente durante dez dias. Os resultados foram promissores. O medicamento não só eliminou o vírus do sangue dos macacos, mas também desencadeou uma resposta imunológica, ajudando-os a desenvolver anticorpos enquanto evitavam danos aos órgãos.

Medicamento eliminou o vírus do sangue dos primatas (Imagem: Niphon Subsri/Shutterstock)

Os cientistas explicaram que, embora o número de macacos tenha sido relativamente pequeno, a pesquisa teve grande importância, uma vez que os animais foram expostos a uma dose extraordinariamente alta do vírus, cerca de 30 mil vezes a dose letal para humanos.

A equipe afirmou que os resultados irão ajudar no desenvolvimento de tratamentos mais práticos contra o Ebola, o que vai ajudar prevenir, controlar e conter surtos. O estudo foi publicado na revista Science Advances.

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Ebola
Vírus é um dos mais letais do mundo (Imagem: Motortion Films/Shutterstock)

Taxa de letalidade do Ebola pode chegar aos 90%

  • O Ebola foi Identificado pela primeira vez em 1976.
  • A doença é considerada grave, com taxa de letalidade que pode chegar até os 90%.
  • O vírus afeta os seres humanos e os primatas não-humanos, como macacos, gorilas e chimpanzés.
  • Acredita-se que ele tenha sido transmitido pela primeira vez aos humanos a partir de morcegos.
  • A doença se espalha por contato direto com fluidos corporais, causando sangramentos graves e falência de órgãos.
  • Os países mais afetados por surtos ficam na África Subsaariana.
  • Por conta disso, houve poucos esforços para criar tratamentos adequados contra o Ebola.
  • Uma vacina só foi aprovada em 2019, mas países pobres enfrentam muitas dificuldades de adquirir e armazenar os imunizantes.

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Medicamento contra malária pode tratar câncer, aponta estudo

Um medicamento contra a malária pode combater o câncer, aponta um estudo publicado na revista PLOS One. Os autores sugerem que, quando combinada à imunoterapia, um fármaco chamado de pironaridina pode acelerar o processo de eliminação das células cancerígenas.

Entenda:

  • A pironaridina, medicamento usado para tratar a malária há mais de 30 anos, pode combater o câncer;
  • Uma pesquisa mostrou que a pironaridina é capaz de retardar o crescimento da doença e provocar a morte programada das células cancerígenas;
  • Como apontam os pesquisadores, o tratamento tem impacto mínimo sobre as células saudáveis;
  • Combinada à imunoterapia, a pironaridina possui grande potencial na luta contra o câncer.
Remédio contra a malária pode combater o câncer. (Imagem: Shutterstock/Kateryna Kon)

Após participar de um seminário sobre a pironaridina em 2017, Renato Aguilera, professor de ciências biológicas na Universidade do Texas em El Paso (UTEP), observou a estrutura química do medicamento e percebeu seu potencial na luta contra o câncer. Então, Aguilera se uniu a outros pesquisadores para testar a hipótese.

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Medicamento contra malária retarda crescimento do câncer 

Quando testada em laboratório pela equipe, a pironaridina – que vem sendo usada para combater a malária há mais de 30 anos – não só retardou o crescimento do câncer, mas iniciou a apoptose (morte programada) das células cancerígenas com impacto mínimo sobre as células saudáveis.

Roberto Aguilera descobriu potencial de medicamento no combate ao câncer. (Imagem: UTEP)

“No futuro, esse medicamento pode ser potencialmente usado em combinação com imunoterapia para acelerar o processo de matar células cancerígenas”, disse Aguilera em comunicado.

Em 2023, durante uma entrevista para a rádio da UTEP, Renato Aguilera falou sobre o foco no câncer em suas pesquisas: “A pergunta que as pessoas me fazem é: ‘Por que você quer fazer isso?’ E eu digo: ‘Porque acho que é provavelmente disso que vou morrer, e gostaria de pelo menos contribuir para encontrar medicamentos que possam me curar ou curar meus amigos’.”

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Anvisa autoriza uso de insulina semanal para pacientes com diabetes

Os pacientes com diabetes tipo 1 e 2 agora poderão utilizar uma insulina semanal para o tratamento da doença. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso do medicamento icodeca, comercializado como Awiqli e produzido pela farmacêutica Novo Nordisk, a mesma do Ozempic.

Atualmente, o tratamento padrão de pessoas com diabetes tipo 1 consiste em usar insulinas basais (de ação lenta), aplicadas uma vez ao dia, e insulinas de ação rápida ou ultrarrápida durante as refeições. Já os pacientes com diabetes tipo 2 que necessitam de insulina, usam apenas a basal.

Melhora na qualidade de vida dos pacientes

  • O novo tratamento substitui a insulina basal, aplicada uma vez ao dia.
  • Dessa forma, pacientes com diabetes tipo 1 continuariam precisando das injeções de insulina rápida ou ultrarrápida antes das refeições, mas não teriam mais necessidade das injeções diárias de insulina basal, assim como os pacientes com diabetes tipo 2.
  • Segundo a Novo Nordisk, a aprovação no Brasil “oferece ainda mais qualidade de vida e autonomia aos pacientes, visto que esse novo medicamento proporciona a redução de 7 aplicações semanais para 1, ou seja, de 365 para 52 aplicações em um ano”.
  • O Awiqli age da mesma forma que a insulina do próprio corpo e ajuda a glicose a entrar nas células, controlando o nível de glicose no sangue e reduzindo os sintomas e complicações do diabetes.
Anvisa liberou o uso do medicamento (Imagem: rafastockbr/Shutterstock)

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Medicamento é seguro e eficaz contra diabetes

Os testes com o medicamento foram realizados com 582 adultos com diabetes tipo 1. Os resultados mostraram que a insulina semana foi tão eficaz quanto a insulina diária degludeca. Já em pacientes com diabetes tipo 2, os estudos envolveram mais de 3.500 participantes e também demonstraram que o tratamento teve eficácia semelhante à da foi semelhante à das insulinas degludeca ou glargina, ambas diárias.

De acordo com a Novo Nordisk, o medicamento se mostrou eficaz em pacientes com diferentes perfis, incluindo aqueles com disfunção renal. Os efeitos colaterais mais comuns incluem hipoglicemia (baixos níveis de glicose no sangue). Em pacientes com diabetes tipo 1, esse efeito colateral seria mais comum do que com a insulina basal. No entanto, a farmacêutica afirma que tanto para diabetes tipo 1 quanto para tipo 2, o tratamento não demonstrou aumento significativo de eventos adversos graves, incluindo hipoglicemia.

Novo medicamento promete melhorar a qualidade de vida dos pacientes com diabetes (Imagem: Africa Studio/Shutterstock)

O Awiqli é administrado como uma injeção sob a pele da barriga, coxa ou parte superior do braço uma vez por semana, no mesmo dia e horário. A dose é ajustada com base no nível de glicose no sangue do paciente, que deve ser testado regularmente.

Não há data prevista de lançamento do produto no Brasil. O próximo passo para que o medicamento possa estar disponível no mercado nacional é a definição do preço pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).

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