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Olhar do Amanhã: o plano da startup que quer substituir todos os empregos por IA

Você tem medo de perder seu emprego para um inteligência artificial? Várias empresas e especialistas do setor afirmam que a tecnologia veio para nos ajudar a desempenhar nosso trabalho de forma melhorada, não nos substituir. A startup Mechanize pensa diferente.

A empresa está buscando financiamento de milhões de dólares para colocar seu plano em prática: automatizar todas as funções e substituir trabalhadores humanos pela IA. A ideia é usar os recursos para criar ferramentas e ambientes digitais que permitam treinar tecnologias cada vez mais avançadas, que fariam tudo que nós, humanos, fazemos.

Se depender da Mechanize, todos os funcionários do futuro serão máquinas (Imagem criada por DALL-E/Gabriel Sérvio/Olhar Digital)

O sonho da Mechanize é atingir a automação total de todo o trabalho e da economia global, algo que poderia movimentar uma quantia de US$ 60 trilhões por ano – equivalente ao salário de todos os funcionários do planeta. Pelo menos, é o que diz o fundador da startup, Tamay Besiroglu.

No entanto, ao contrário do que parece, Besiroglu não acredita que os humanos vão empobrecer por perder seus empregos. Pelo contrário: segundo ele, haverá um “crescimento econômico explosivo” que permitirá padrões de vida muito mais altos do que os que existem hoje.

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Será mesmo? O assunto é tema da coluna Olhar do Amanhã da semana, com o doutor Álvaro Machado Dias, neurocientista, futurista e colunista do Olhar Digital News. Acompanhe!

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Olhar do Amanhã: futuro do WhatsApp e do Instagram em jogo!

Começou nesta semana um julgamento que pode obrigar o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, a vender o Instagram e o WhatsApp. A Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos alega que a empresa, que já era dona do Facebook, comprou as plataformas em 2012 e em 2014 para eliminar a concorrência.

A Comissão foi a responsável por analisar e aprovar as aquisições das redes sociais na época, mas agora se comprometeu a examinar se os processos seguiram as regras. As próprias palavras usadas por Zuckerberg em alguns e-mails sobre as negociações podem ser usadas como provas contra a Meta. Ele teria dito que “é melhor comprar do que competir”.

Zuckerberg depôs no julgamento (Imagem: Frederic Legrand – COMEO/Shutterstock)

A empresa, por outro lado, argumenta que essa fala não é relevante em um caso antitruste. A big tech ainda defende que os usuários do Instagram tiveram uma experiência melhor desde que a plataforma foi adquirida. E que tem certeza de que será declarada a vencedora do julgamento.

O julgamento pode durar várias semanas.

Será que a Meta realmente pode perder o Instagram e WhatsApp? Qual o efeito prático desse julgamento para os usuários?

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Para agitar ainda mais a semana, a OpenAI anunciou o lançamento dois modelos de raciocínio avançados, o o3 e o o4-mini. Mas a onda de modelos que “pensam” pode não durar muito para a desenvolvedora. Qual será a nova estratégia da empresa por trás do ChatGPT?

Os assuntos são tema da coluna Olhar do Amanhã da semana, com o doutor Álvaro Machado Dias, neurocientista, futurista e colunista do Olhar Digital News. Acompanhe!

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Olhar do Amanhã: China ou EUA? Guerra tech tem um favorito!

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira que pausará as tarifas em produtos importados por 90 dias. Nesse tempo, ele manterá tarifas recíprocas mínimas de 10%.

Há apenas uma exceção: a China, que receberá taxas de 125%. Pequim prometeu que não cederia às pressões do republicano.

Embate entre EUA e China ficou ainda mais tenso nesta semana (Imagem: Chip Somodevilla e Kaliva – Shutterstock)

Representantes do governo de Trump insistiram que o recuo não aconteceu pela pressão internacional, mas foi uma estratégia de negociação da Casa Branca. Além disso, a pausa daria mais tempo para que os EUA negociasse com países que estejam dispostos a conversar.

Rapidamente, as bolsas de valores e ações das big techs (que andavam instáveis desde o anúncio das tarifas) voltaram a subir. Apple e Nvidia, por exemplo, registraram ganhos.

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Qual será o impacto dessa nova medida na economia global? E como fica o mercado de tecnologia?

Esse é o tema da coluna Olhar do Amanhã da semana, com o doutor Álvaro Machado Dias, neurocientista, futurista e colunista do Olhar Digital News. Acompanhe!

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Olhar do Amanhã: games têm efeitos inesperados em nosso cérebro

A Nintendo anunciou nesta quarta-feira (02) a atualização do famoso console Switch, o Switch 2, inclusive com data de lançamento e preços revelados. A boa notícia para os fãs de games vai além: pesquisadores associaram o tempo jogando videogame a um aumento na inteligência das crianças.

Essa associação contradiz em parte a narrativa de que jogar é ruim para as mentes dos jovens. O estudo foi publicado na conceituada revista Nature e ainda trouxe análises sobre o impacto das redes sociais e da TV nos mais jovens.

Nintendo anunciou lançamento do Switch 2 (Imagem: Divulgação/Nintendo)

Ao que parece, trata-se de uma mudança de rumos no que sabemos sobre a influência dos videogames. No entanto, é importante entender exatamente como o estudo foi feito, para que as associações não caiam no senso comum.

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Será que os jogos são realmente positivos para as crianças? E há um limite de tempo para que o hábito se mantenha saudável?

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Olhar do Amanhã: o cibercrime na era das IAs

Um estudo acaba de apontar sérias vulnerabilidades nos aplicativos WhatsApp e Telegram. Segundo a pesquisa da empresa de cibersegurança ISH Tecnologia, ataques do tipo zero-click são utilizados para espionar usuários sem necessidade de qualquer interação com o dispositivo. Essa técnica permite que hackers invadam celulares sem que a vítima precise clicar em links maliciosos, tornando a detecção ainda mais difícil.

A investigação da ISH identificou o uso de spywares avançados, como o Graphite, da empresa israelense Paragon Solutions. Esse software explora falhas nos aplicativos de mensagens para infiltrar códigos maliciosos, muitas vezes através de arquivos aparentemente inofensivos, como PDFs e imagens.

Como um spyware funciona? Como fica a cibersegurança em tempos de IA? Assuntos para o Dr. Alvaro Machado Dias, neurocientista, futurista e colunista do Olhar Digital News.

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Olhar do Amanhã: o momento decisivo na era das IAs

Se depender da Nvidia, ficará mais fácil, rápido e barato desenvolver modelos de raciocínio de IA. A tecnologia é uma das grandes apostas do setor de tecnologia atualmente, inclusive com adesão das big techs.

Durante o evento Nvidia GTC, que aconteceu na tarde da última terça-feira (18), o CEO Jensen Huang anunciou novidades voltadas para o setor de IA. Uma delas é o Blackwell Ultra, uma evolução do poderoso chip Blackwell. A promessa é que a atualização melhore o tempo de treinamento e teste de modelos de raciocínio de IA, agentes de IA e IA física (leia: robôs).

Blackwell ganhou atualização para escalonar produção de modelos de raciocínio (Imagem: Nvidia/Reprodução)

Os modelos de raciocínio conseguem dividir uma tarefa em diferentes etapas e revelar qual foi a linha de pensamento para chegar até uma resposta, permitindo a resolução de tarefas complexas. Na prática, a novidade da Nvidia possibilita a construção dessas tecnologias em larga escala, o que, para Huang, é um “salto gigante” na computação da IA.

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Além disso, a expectativa é que a novidade aumente em 50 vezes as oportunidades de receita para companhias do setor – algo bem-vindo depois dos investimentos bilionários do início do ano. Amazon Web Services, Google Cloud e Microsoft Azure (divisões de nuvem das empresas) estão entre os clientes que usarão o Blackwell.

Uma novidade e tanto! Esse é justamente o assunto da coluna Olhar do Amanhã da semana, com o doutor Álvaro Machado Dias, neurocientista, futurista e colunista do Olhar Digital News. Acompanhe!

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Olhar do Amanhã: guerra comercial e a queda livre das big techs

Em um cenário de crescentes temores econômicos que impactaram o mercado de ações, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reforçou a defesa das políticas tarifárias durante um encontro com CEOs das maiores empresas americanas.

O setor tech abraçou a campanha republicana, mas vem amargando quedas consecutivas nas bolsas do país. A segunda-feira foi de um tombo histórico. Até Elon Musk, o fiel escudeiro de Trump, vem ficando menos bilionário nos últimos meses.

Bilionários como Musk, Jeff Bezos e Mark Zuckerberg foram alguns dos anos que saíram perdendo desde a posse de Trump (Imagens: Frederic Legrand – COMEO e lev radin/Shutterstock)

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Como essa guerra comercial está afetando a tecnologia? Se a Casa Branca continuar assim, o que podemos esperar a longo prazo?

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Olhar do Amanhã: o governo, as big techs e você

O governo federal está elaborando um projeto de lei para taxar a operação das big techs no Brasil. A iniciativa vai destinar os recursos obtidos para subsidiar o acesso à internet de alta qualidade para a população de baixa renda. 

Entre as empresas que poderão ser afetadas pela medida estão gigantes como Meta (controladora do WhatsApp, Instagram e Facebook), Microsoft, Amazon, Apple, Alphabet (dona do Google e YouTube) e Netflix. Essas companhias são responsáveis por uma parcela significativa do tráfego de dados nas redes de internet do Brasil.

(Imagem: Koshiro K – Shutterstock / Marcello Casal Jr. – Agência Brasil)

A proposta busca uma contribuição justa por parte das empresas, considerando o tamanho do mercado nacional e o faturamento expressivo no país.

A ideia de taxar as big techs não é nova. No entanto, propostas anteriores acabaram não se concretizando por falta de espaço na agenda do Legislativo. Agora, o tema é prioridade na pauta do governo.

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Qual a influência das big techs no Brasil? Como isso afeta a relação das empresas com o governo? E caso a lei vá para frente, quais serão os efeitos para nós, brasileiros?

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