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4 mitos sobre VRAM que você ainda acredita

Assim como a memória RAM do sistema, a VRAM armazena dados gráficos que a placa de vídeo precisa acessar rapidamente para exibir imagens na tela. Essa memória trabalha em conjunto com a GPU para realizar tarefas como renderização de imagens, armazenamento de texturas e outros processos gráficos.

O termo VRAM vem do inglês “Video Random Access Memory”, que pode ser traduzido para “Memória de Acesso Aleatório de Vídeo”. Mas, em português, ela é mais conhecida como “RAM de vídeo“.

Profissionais como designers gráficos, modeladores 3D, engenheiros e gamers exigem muito mais da placa de vídeo do que usuários casuais, o que faz da VRAM um componente essencial nesses casos. Apesar disso, ainda existem muitos mitos sobre como essa tecnologia funciona.

4 mitos sobre VRAM que você ainda acredita

Seja para jogar com todas as configurações no máximo e com FPS estáveis, ou para lidar com projetos gráficos detalhados, a VRAM tem papel importante na hora de escolher a melhor placa de vídeo. Por isso, vamos esclarecer algumas ideias equivocadas sobre ela. Veja se você acredita em algum destes mitos!

(Imagem: Divulgação/Nvidia)

1. 8 GB de VRAM já não são suficientes para jogos

Em primeiro lugar, é importante enfatizar que a quantidade de VRAM necessária em um computador depende bastante do uso que você pretende dar a ele. Assim, placas com 8 GB de VRAM ainda dão conta de muitos jogos, especialmente títulos mais antigos ou leves. Nesses casos, a demanda gráfica é mais baixa, e a GPU consegue manter um bom desempenho mesmo com essa quantidade de memória.

Por outro lado, se você pretende jogar títulos recentes, ativar texturas em alta qualidade e usar recursos como ray tracing, 8 GB pode ser o limite do suficiente. Mesmo tecnologias como DLSS ou FSR, que ajudam a melhorar a performance, ainda dependem de uma quantidade mínima de VRAM para funcionar bem. 

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2. A VRAM não aumenta por conta da largura de banda de memória

A largura de banda da memória determina a velocidade com que os dados trafegam entre a GPU e a VRAM. Em placas intermediárias, adicionar mais memória nem sempre significa ganhos de desempenho, já que a GPU pode não ser rápida o suficiente para lidar com tanto volume de dados.

Temperatura ideal de GPU ou CPU
Imagem: Shutterstock

Hoje em dia, resoluções mais altas como 1440p ou 4K exigem que a GPU gere muito mais pixels. Além disso, efeitos como ray tracing tornam tudo ainda mais pesado, exigindo mais VRAM. Se a placa atingir seu limite de memória, os efeitos podem incluir quedas de desempenho e texturas em baixa definição.

3. Mais VRAM sempre significa melhor desempenho

Atualmente, há placas de vídeo topo de linha com mais VRAM do que a RAM de muitos computadores. Porém, a maioria das tarefas ainda não consegue usar toda essa capacidade. Em jogos, especialmente em 4K, é possível preencher rapidamente a VRAM, mas os ganhos reais de desempenho nem sempre acompanham esse aumento.

Em geral, o que melhora o desempenho do sistema é a potência da GPU em si, não apenas a quantidade de VRAM. Só quando o jogo exige mais memória do que a disponível é que uma placa com mais VRAM pode fazer diferença real.

imagem mostra a ilustração de um chip, mais especificamente de uma placa de vídeo (GPU)
Ilustração de uma placa de vídeo, também conhecido por GPU (Reprodução: Sdecoret/iStock)

4. Atingir o limite de VRAM sempre derruba a performance

Uma VRAM quase cheia pode ser apenas um sinal de que o jogo ou aplicativo está usando tudo o que tem disponível. O problema acontece quando a placa precisa fazer muitas trocas entre a VRAM e a RAM do sistema, o que pode reduzir a fluidez dos processos.

Se esse tipo de troca for frequente, a taxa de quadros pode cair bastante. Mesmo assim, atingir o limite da VRAM não significa automaticamente que o desempenho vai despencar, tudo depende de como o sistema está lidando com os recursos.

No fim das contas, a VRAM é apenas uma das várias especificações que influenciam o desempenho gráfico. E, ao contrário da memória RAM comum, não é possível adicionar mais depois, já que ela faz parte do conjunto da placa de vídeo. Isso torna a escolha de VRAM ainda mais complexa.

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Xbox Series, PlayStation 5 ou PC gamer: qual vale mais a pena em 2025?

Escolher entre Xbox Series, PlayStation 5 ou PC gamer em 2025 é uma decisão que vai além de preferências pessoais: envolve desempenho, custo-benefício, catálogo de jogos e até mesmo estilo de vida. Com a evolução dos consoles e a ascensão do PC como plataforma acessível e versátil, o cenário atual oferece opções robustas para diferentes perfis de jogadores.

O Xbox Series X destaca-se pelo poder de processamento e pelo serviço Game Pass, que oferece uma vasta biblioteca de jogos por assinatura. O PlayStation 5, por sua vez, continua a atrair entusiastas com seus exclusivos cinematográficos e o inovador controle DualSense. Enquanto isso, o PC consolida-se como uma plataforma flexível, com hardware personalizável e acesso a uma ampla gama de jogos e mods.

Pensando nisso, vamos comparar essas três plataformas em termos de desempenho, catálogo de jogos, serviços online e custo, para ajudá-lo a decidir: Xbox, PlayStation ou PC gamer, qual vale mais a pena investir em 2025.

Xbox Series S: a porta de entrada para a nova geração

O Xbox Series S permanece como uma opção atrativa para jogadores que buscam ingressar na nova geração sem comprometer o orçamento.

Com um design compacto e sem leitor de discos, o console é totalmente digital e oferece acesso à mesma biblioteca de jogos do Series X, incluindo títulos otimizados e retrocompatíveis e é claro, a possibilidade de utilizar o Game Pass, o serviço de assinatura de jogos da Microsoft.

Imagem: m.andrei / Shutterstock.com

Em termos de desempenho, o Series S é equipado com uma GPU de 4 teraflops, 10 GB de RAM e um SSD de 512 GB ou 1 TB, dependendo da versão. Ele visa resoluções de até 1440p a 60 fps, com suporte para até 120 fps em jogos compatíveis.

No entanto, a limitação de armazenamento pode ser um desafio, especialmente considerando o tamanho crescente dos jogos atuais. Embora seja possível expandir o armazenamento com cartões proprietários, o custo adicional pode ser significativo.

O preço do Series S sofreu um aumento recente, elevando-o de US$ 299 para US$ 379, ou R$ 2.700,00 em média, aproximando-se do valor do PlayStation 5 Digital Edition, que oferece hardware superior. Apesar disso, o Series S continua sendo uma opção viável para jogadores casuais ou aqueles que priorizam o custo-benefício.

Você pode comprar o Xbox Series S por cerca de R$ 2.750 na Amazon.

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Xbox Series X: potência e versatilidade com Game Pass

Imagem: Miguel Lagoa/Shutterstock

O Xbox Series X continua sendo uma escolha sólida para quem busca desempenho e variedade. Equipado com GPU de 12 teraflops e suporte a 4K a 120Hz, oferece gráficos impressionantes e tempos de carregamento reduzidos graças ao SSD NVMe personalizado.

O grande diferencial, assim como no Xbox Series S, é o Xbox Game Pass, que a partir de R$ 44,99 mensais dá acesso a mais de 500 jogos, incluindo lançamentos no dia do lançamento e títulos da EA Play. Além disso, o serviço de cloud gaming permite jogar em diversos dispositivos, aumentando a flexibilidade.

No entanto, a recente alta de preços, com o Series X custando R$ 4.500,00 em média, pode pesar no bolso. Ainda assim, para quem valoriza variedade e custo-benefício, o Xbox se destaca.

Você pode comprar o Xbox Series X por cerca de R$ 6.400 na Amazon.

PlayStation 5: exclusivos de peso e imersão aprimorada

(Imagem: Wachiwit/iStock)

O PlayStation 5 mantém sua reputação com exclusivos de alta qualidade como “Spider-Man 2”, “God of War: Ragnarok” e “The Last of Us Part III”. O controle DualSense, com feedback háptico e gatilhos adaptativos, proporciona uma experiência imersiva única.

O PS5 Pro, lançado em 2024, trouxe melhorias como ray tracing aprimorado e upscaling para 8K, elevando o nível gráfico dos jogos. O serviço PlayStation Plus, especialmente na versão Premium, oferece uma biblioteca extensa, mas ainda carece de lançamentos no dia do lançamento, diferentemente do Game Pass e é frequentemente citado pelos jogadores a sua falta de versatilidade e alto custo.

Em termos de preço, o PS5 Digital Edition está em torno de R$ 3.700,00, enquanto o PS5 Pro chega a passar dos R$ 6.000,00. Para os fãs de narrativas envolventes e experiências single-player, o PlayStation continua sendo uma escolha atraente, ainda que os preços superiores em relação ao Xbox possam pesar na escolha.

Você pode comprar o PlayStation 5 Slim Digital com 2 jogos por cerca de R$ 3.670 na Amazon.

PC Gamer: Flexibilidade e personalização

imagem mostra uma mesa que resguarda um pc gamer
(Reprodução: Ella Don/Unsplash)

O PC se consolidou como uma plataforma versátil, oferecendo desde jogos AAA até títulos indie e mods. Com a popularização de dispositivos como o Steam Deck, o acesso aos jogos de PC tornou-se mais portátil e acessível.

Embora o investimento inicial possa ser mais alto, a longo prazo, o PC oferece vantagens como jogos mais baratos, promoções frequentes e a possibilidade de upgrades de hardware, se tornando mais barato a longo prazo. Além disso, serviços como o Xbox Game Pass para PC ampliam ainda mais o catálogo disponível.

Para quem busca personalização, variedade e a melhor relação custo-benefício a longo prazo, o PC é uma escolha acertada.

Você pode comprar um PC gamer (sem telas ou demais periféricos) por cerca de R$ 4.180 na Amazon.

XBox, PlaySation ou PC: Qual escolher em 2025?

  • Xbox Series S: ideal para jogadores casuais ou iniciantes que buscam acesso à nova geração com investimento reduzido, apesar de algumas limitações técnicas.
  • Xbox Series X: recomendado para quem valoriza desempenho superior, gráficos em 4K e uma ampla biblioteca de jogos via Game Pass.
  • PlayStation 5: perfeito para fãs de exclusivos e experiências imersivas single-player, com destaque para o controle DualSense.
  • PC Gamer: indicado para entusiastas que buscam flexibilidade, personalização e uma vasta gama de jogos, com possibilidade de upgrades futuros.

A escolha entre Xbox, PlayStation ou PC em 2025 dependerá do seu perfil de jogador e das suas prioridades. Cada plataforma oferece vantagens distintas, e o ideal é considerar qual delas atende melhor às suas expectativas e necessidades.

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Monster Hunter Wilds: requisitos mínimos e recomendados

“Monster Hunter Wilds” consegue levar os caçadores a um novo nível de aventura, oferecendo batalhas épicas e uma imersão inigualável no mundo selvagem dos monstros.

No entanto, antes de embarcar nessa jornada, é crucial garantir que seu PC esteja pronto para enfrentar os desafios do jogo com a performance adequada. Por isso, entender os requisitos de sistema é fundamental para ter uma experiência fluida e sem falhas.

Aqui, vamos analisar tanto os requisitos mínimos quanto os recomendados para rodar “Monster Hunter Wilds”, garantindo que você aproveite o máximo possível do título, seja no modo mais básico ou com o desempenho otimizado.

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Seja para os iniciantes que buscam rodar o jogo de forma mais simples ou para os entusiastas de alto desempenho que desejam gráficos impressionantes e uma taxa de quadros consistente, os requisitos são essenciais.

Preparar seu sistema adequadamente pode fazer toda a diferença entre uma experiência satisfatória e frustração. A seguir, detalhamos os requisitos de hardware e software necessários para uma experiência ideal em “Monster Hunter Wilds”.

Monster Hunter Wilds: requisitos mínimos

  • Sistema Operacional: Windows 10 (64-bit) ou Windows 11 (64-bit)
  • Processador: Intel Core i5-10400, Intel Core i3-12100 ou AMD Ryzen 5 3600
  • Memória RAM: 16GB
  • Placa de Vídeo: GeForce GTX 1660 (6GB VRAM) ou Radeon RX 5500 XT (8GB VRAM)
  • Armazenamento: SSD de 75GB
  • Resolução e FPS: 1080p (30fps) com gráficos em “Baixa”
Monster Hunter Wilds / Crédito: Capcom (divulgação)

Monster Hunter Wilds: requisitos recomendados

  • Sistema Operacional: Windows 10 (64-bit) ou Windows 11 (64-bit)
  • Processador: Intel Core i5-10400, Intel Core i3-12100 ou AMD Ryzen 5 3600
  • Memória RAM: 16GB
  • Placa de Vídeo: GeForce RTX 2060 Super (8GB VRAM) ou Radeon RX 6600 (8GB VRAM)
  • Armazenamento: SSD de 75GB
  • Resolução e FPS: 1080p (60fps) com gráficos em “Média”

Escolher o computador certo para rodar “Monster Hunter Wilds” depende do tipo de experiência que você deseja. Se o objetivo é jogar de forma simples, com gráficos mais básicos e menor taxa de quadros, os requisitos mínimos podem ser suficientes. No entanto, para quem busca uma experiência de maior qualidade visual e fluidez, os requisitos recomendados são a melhor opção.

Por fim, garantir que seu PC atenda aos requisitos adequados não apenas permite que o jogo rode sem problemas, mas também maximiza o prazer de caçar monstros em um mundo vasto e repleto de desafios. Prepare seu sistema, afie suas armas e prepare-se para a batalha!

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