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A previsão do tempo para este fim de semana tem um pouco de tudo. Frio, calor, mais chuva aqui, menos chuva ali. As estimativas são da Climatempo, passadas pelo meteorologista Allef Matos ao G1.
Uma frente fria que avançou pelo país na quinta-feira (05) promete mudar o cenário meteorológico neste fim de semana. Enquanto o Sul terá tempo mais estável, o Sudeste enfrentará chuvas e temperaturas mais baixas. Já o Norte e Nordeste podem registrar precipitações mais intensas.
Menos chuva no Sul, mais chuva no Norte: como fica o clima neste fim de semana
No Sul, o tempo deve ficar mais firme (leia-se: sem chuva) nesta sexta-feira (06). Mas temperaturas mais baixas são esperadas para Rio Grande do Sul, Santa Catarina e sul do Paraná.
No Sul, o tempo deve ficar mais firme – isto é, sem chuva – e frio nesta sexta-feira, 06 de junho (Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Para boa parte do Sudeste, a previsão é de mudança no clima neste fim de semana. O avanço de uma frente fria, que começou na quinta-feira (05), deve deixar tempo instável em São Paulo e no Rio de Janeiro nesta sexta.
A tendência é que as temperaturas fiquem mais baixas nesses estados por conta da possibilidade de chuva – moderada e pontualmente forte em São Paulo e pancadas no Rio de Janeiro.
“No restante do Sudeste, Centro-Oeste e Norte, a gente vai ter uma condição de tempo firme, com temperaturas mais altas”, disse Matos.
Há chance de chuva moderada e pontualmente forte em São Paulo, o que deve manter temperaturas baixas (Imagem: Rovena Rosa/Agência Brasil)
Mais ao norte do Brasil, a chuva pode ser mais consistente, segundo o meteorologista. O destaque aqui vai para Roraima e norte do Amazonas. Também há chance de chuva moderada a forte no litoral do Nordeste, principalmente entre Alagoas, Pernambuco e Recife.
Nova onda de frio chega ao Brasil neste fim de semana
Uma nova massa de ar frio deve avançar pelo país a partir de domingo (08). Por isso, espera-se um novo período de temperaturas baixas no Centro-Sul do Brasil. Mas esta onda deve ser um pouco diferente da registrada em maio.
Nova onda de frio deve entrar no Brasil pela região Sul e, em seguida, avançar para regiões Sudeste e Centro-Oeste (Imagem: Elza Fiúza/Agência Brasil)
“O ar frio abrange uma área um pouco menor e não será tão intenso quanto a primeira onda registrada”, dizem meteorologistas da Climatempo ouvidos pelo G1. “Porém, em termos de duração, esta será um pouco maior.”
Na prática, há menos chance de nevar, por exemplo. Se acontecer, deve ficar restrito às regiões mais altas da Serra Catarinense.
A nova onda de frio entra no país pela região Sul. Nos dias seguintes, avança para parte do Sudeste e do Centro-Oeste. As áreas mais afetadas devem ser:
O inverno está chegando e, com ele, o frio intenso. De acordo com o Climatempo, a segunda onda de frio do ano deve chegar neste fim de semana, derrubando as temperaturas em algumas regiões do Brasil até o dia 14.
A passagem do frio já começa entre esta quinta-feira (4) e sexta (5), principalmente na região Sul. Mas é no domingo (8) que a chegada de uma nova massa de ar polar avança pelo continente, atingindo também as regiões Sudeste, Centro-Oeste e Norte.
Segunda onda de frio do ano está chegando
Se você acompanhou a previsão nas últimas semanas, está familiarizado com o termo “massa de ar polar”. O fenômeno já aconteceu no final de maio, trazendo frio para boa parte do Brasil. Mas, dessa vez, segundo o Climatempo, a situação deve ser diferente, abrangendo uma área menor, mas com duração maior.
No mapa abaixo, é possível ver que São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e o sul de Minas Gerais serão as áreas com uma queda de temperatura mais acentuada. As partes em azul claro, que abrangem partes de Santa Catarina, Paraná e alguns estados do Norte, terão uma queda menos intensa.
2ª onda de frio do ano pode ocorrer já neste final de semana e se estende até o dia 14 de junho no país (Imagem: Climatempo)
Sobre o risco de neve, o Climatempo avisa que é bem baixo. “As rodadas mais recentes dos modelos de previsão indicavam uma chance MUITO BAIXA para neve, porém, restrita novamente a regiões mais altas da Serra Catarinense, como Urupema, São Joaquim e Urubici – na segunda-feira, 09 de junho.”
(Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Chuvas durante a massa de ar polar
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o período entre 02 de junho e 09 de junho indica chuvas volumosas no norte da Região Norte, noroeste do Maranhão, divisa do sul da Bahia com o Espírito Santo, bem como na Região Sul, onde os volumes podem ultrapassar os 50 mm.
Previsão de chuva (02 a 09 de junho de 2025). Fonte: INMET
Chuvas entre 20 e 40 mm poderão ocorrer em algumas áreas das regiões Norte e leste do Nordeste, Paraná e oeste do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
Junho vai começar frio para a cidade de São Paulo, a Grande São Paulo e o interior paulista. Mas a tendência é que o clima esquente ao longo dos próximos dias, segundo a MetSul.
Para esta segunda-feira (02), por exemplo, a previsão já é de tarde agradável, com temperatura em torno de 23ºC e 24ºC.
A partir de terça-feira (03), espera-se uma sequência de dias com mais nebulosidade e períodos de chuva e garoa – especialmente na segunda metade da semana. Isso vai impedir mínimas muito baixas na capital.
Na quarta-feira (04), a estimativa é de mínimas em torno e acima de 15ºC na maioria das cidades do interior, o que deve encerrar a sequência de noites frias.
Previsão do tempo: como fica o clima nas regiões do Brasil nesta segunda-feira, 02
Confira abaixo a previsão da Climatempo desta segunda para as regiões do Brasil:
Sul
Uma área de baixa pressão no Paraguai estimula nuvens carregadas e chuva forte entre o norte do Rio Grande do Sul, o oeste de Santa Catarina e o centro-oeste do Paraná. Há risco de temporais nessas áreas;
No entanto, o tempo segue firme em Porto Alegre e Florianópolis. Apesar do amanhecer frio, temperaturas sobem à tarde.
Tempo deve continuar gelado no Sudeste nesta segunda-feira, 02 (Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Sudeste
Infiltração marítima favorece o aumento da nebulosidade entre o litoral de São Paulo, o sul do Rio de Janeiro e o leste e norte do Espírito Santo. Nessas áreas, há previsão de chuva fraca a moderada ao longo do dia;
No interior de São Paulo e Minas Gerais, o tempo permanece seco e com tardes mais quentes.
Centro-Oeste
A passagem de um cavado em altos níveis da atmosfera favorece o retorno da chuva ao oeste, sudoeste e sul de Mato Grosso do Sul. Nessas áreas, o tempo fica instável, com temperaturas mais amenas;
Já em Goiás e no norte de Mato Grosso, o calor aumenta e o tempo segue firme, com ar mais seco.
Há previsão de pancadas de chuva em diversas áreas do Nordeste nesta segunda (Imagem: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)
Nordeste
Atenção para o litoral entre o sul da Bahia e o Rio Grande do Norte, onde há previsão de pancadas de chuva, por vezes fortes, especialmente entre Sergipe e Alagoas;
Litoral do Maranhão também pode ter chuva forte em vários momentos;
No interior da região, o tempo seco predomina e a umidade relativa do ar segue baixa no sul do Piauí e norte da Bahia.
A semana começou gelada no Rio Grande do Sul. O estado registrou, nesta segunda-feira (02), a temperatura mais baixa de 2025 até agora: -4,6ºC em Pinheiro Machado, na Serra do Sudeste. A marca foi registrada em estação particular numa baixada do município.
Antes disso, a menor temperatura do ano também havia sido em Pinheiro Machado, no domingo (1º), com -3,6ºC. Com o frio desta segunda, o estado gaúcho chega a 11 dias com temperaturas negativas neste ano. Foram três dias em abril, seis em maio e agora dois em junho, que acaba de começar.
Municípios do Sul registram temperaturas abaixo de zero nesta segunda-feira, 02
Outros municípios também registraram mínimas abaixo de zero nesta segunda, segundo a MetSul. Em Herval, os termômetros marcaram -2,8ºC. São José dos Ausentes teve -0,7ºC e Caçapava do Sul, -0,4ºC.
Na rede do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as menores temperaturas foram:
Jaguarão: 1,0ºC;
Cambará do Sul: 1,5ºC;
Dom Pedrito: 1,8ºC;
Quaraí: 2,2ºC;
Capão do Leão (Pelotas): 3,3ºC;
Rio Grande: 4,5ºC.
Com o frio desta segunda, Rio Grande do Sul chega a 11 dias com temperaturas negativas em 2025 (Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Em Porto Alegre, a mínima foi de 5,7ºC no Jardim Botânico. Na Região Metropolitana, destaque para:
Gravataí: 2,4ºC;
Eldorado do Sul: 4,7ºC;
Novo Hamburgo: 4,9ºC;
Nova Santa Rita: 5,1ºC;
Viamão: 5,5ºC;
São Leopoldo: 6,3ºC.
A massa de ar polar que trouxe o frio intenso e até neve na semana passada deve começar a perder força a partir da noite de terça-feira (03), com o aumento de nebulosidade e a previsão de chuva em parte do estado.
Mas o frio ainda não foi embora de vez. Espera-se a chegada de uma nova onda de ar polar no fim da semana.
Outras regiões: temporais e chuvas isoladas
Confira abaixo a previsão da Climatempo desta segunda para as regiões do Brasil:
Sul
Uma área de baixa pressão no Paraguai estimula nuvens carregadas e chuva forte entre o norte do Rio Grande do Sul, o oeste de Santa Catarina e o centro-oeste do Paraná. Há risco de temporais nessas áreas;
No entanto, o tempo segue firme em Porto Alegre e Florianópolis. Apesar do amanhecer frio, temperaturas sobem à tarde.
Tempo deve continuar gelado no Sudeste nesta segunda-feira, 02 (Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Sudeste
Infiltração marítima favorece o aumento da nebulosidade entre o litoral de São Paulo, o sul do Rio de Janeiro e o leste e norte do Espírito Santo. Nessas áreas, há previsão de chuva fraca a moderada ao longo do dia;
No interior de São Paulo e Minas Gerais, o tempo permanece seco e com tardes mais quentes.
Centro-Oeste
A passagem de um cavado em altos níveis da atmosfera favorece o retorno da chuva ao oeste, sudoeste e sul de Mato Grosso do Sul. Nessas áreas, o tempo fica instável, com temperaturas mais amenas;
Já em Goiás e no norte de Mato Grosso, o calor aumenta e o tempo segue firme, com ar mais seco.
Há previsão de pancadas de chuva em diversas áreas do Nordeste nesta segunda (Imagem: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)
Nordeste
Atenção para o litoral entre o sul da Bahia e o Rio Grande do Norte, onde há previsão de pancadas de chuva, por vezes fortes, especialmente entre Sergipe e Alagoas;
Litoral do Maranhão também pode ter chuva forte em vários momentos;
No interior da região, o tempo seco predomina e a umidade relativa do ar segue baixa no sul do Piauí e norte da Bahia.
Junho marca a chegada do inverno no Brasil, com quedas significativas de temperatura nas regiões do Centro-Sul do país. Em 2025, o solstício de inverno, que indica o início oficial da estação, acontece no dia 20, às 23h42 (pelo horário de Brasília). Nessa época, as noites ficam mais longas, e os dias, mais curtos, deixando o tempo mais frio.
A redução nas horas de luz do Sol é um dos motivos para as temperaturas mais baixas. Isso é mais notável no Sul, em parte do Sudeste e no Centro-Oeste. A menor exposição ao Sol faz com que o ar esfrie mais durante a noite, mantendo o frio por mais tempo.
De acordo com a plataforma de meteorologia Climatempo, a previsão para junho de 2025 é de mais dias frios no Centro-Sul do que em junho de 2024. As temperaturas devem ficar abaixo da média no Sul, em São Paulo e no Mato Grosso do Sul. As geadas – que são camadas de gelo que se formam sobre superfícies expostas – devem ocorrer com mais frequência.
Previsão para junho de 2025. Crédito: Climatempo
Dois episódios de frio intenso estão previstos. Um logo na primeira semana do mês e outro na última, quando massas de ar polar avançam sobre o Brasil, derrubando as temperaturas de forma mais acentuada.
Apesar do frio no Centro-Sul, a maior parte do país terá temperaturas acima da média. Regiões como o Norte, o interior do Nordeste e o Centro-Oeste devem ter tardes quentes e pouca nebulosidade, o que reforça o calor. O calor pode passar dos 30 °C em locais como o Distrito Federal, norte de Minas Gerais, sul do Piauí e oeste da Bahia.
Junho é um mês de pouca chuva
Junho também é um mês com pouca chuva em várias regiões. É o período seco tradicional no Sudeste, no Centro-Oeste, no interior do Nordeste e em estados como Tocantins e sul do Pará. As nuvens ficam mais escassas e o tempo mais seco.
No entanto, o leste do Nordeste continua em seu período chuvoso. A previsão é de que, entre o Rio Grande do Norte e o sul da Bahia, ocorram episódios de chuva forte, causados principalmente pela umidade vinda do oceano. As frentes frias também ajudam a intensificar essas chuvas.
Cidades como Natal, Aracaju e Salvador podem registrar dias de chuva intensa. Isso acontece por causa das chamadas “Ondas de Leste”, sistemas que vêm do oceano e trazem umidade para o litoral, gerando pancadas de chuva.
Em junho, há maior chance até mesmo de neve nas serras do Sul. Crédito: K.E.V – Shutterstock
No extremo norte do Brasil, a chuva começa a diminuir com a saída da Zona de Convergência Intertropical, uma faixa de nuvens e chuva comum nessa região. Mesmo assim, eventos isolados ainda podem acontecer no norte do Maranhão, Amapá, Roraima e parte do Amazonas.
No restante do Sudeste, Centro-Oeste e interior do Nordeste, o volume de chuva deve ficar dentro do padrão esperado para junho, o que significa pouca ou nenhuma precipitação. As frentes frias passam com frequência, mas nem sempre trazem chuva para o interior.
Algumas dessas frentes, chamadas continentais, conseguem avançar pelo interior do país e provocar chuva em estados como Mato Grosso, Goiás e até no sul do Amazonas. Mesmo assim, a maior parte delas causa chuva só nas áreas costeiras.
No Sul e em parte do Sudeste, algumas regiões devem ter chuva acima da média, como o sul e o leste de São Paulo, o leste do Paraná, o leste e sul de Santa Catarina e o centro-leste do Rio Grande do Sul. Já o sul do Rio Grande do Sul deve ter menos chuva que o normal.
No interior do país, especialmente no Centro-Oeste e Sudeste, é comum passar vários dias seguidos de junho sem uma gota de chuva. Quando chove, é em um ou dois dias, geralmente com a passagem de uma frente fria.
O ar seco vai predominar nesse período, fazendo com que os níveis de umidade do ar fiquem muito baixos, entre 20% e 30%, principalmente nas áreas mais afastadas do litoral. Esse ar seco pode causar desconfortos respiratórios e exige cuidados com a saúde.
O frio típico de junho é causado pela chegada de massas de ar polar. Essas massas de ar frio são comuns no Sul, Sudeste e Centro-Oeste e podem derrubar as temperaturas rapidamente. Em alguns dias, os termômetros podem até marcar temperaturas negativas em partes do Sul.
Mais frequentes no Sul, as geadas também podem acontecer no Sudeste e em áreas de Mato Grosso do Sul. Em junho, há maior chance até mesmo de neve nas serras do Sul.
As geadas – camadas de gelo que se formam sobre superfícies expostas – devem ocorrer com mais frequência este mês no Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Crédito: Yau Ming Low – Shutterstock
O nevoeiro também é comum nesta época, principalmente no Sul e Sudeste. Ele costuma aparecer nas manhãs frias e pode prejudicar a visibilidade nas estradas e nos aeroportos. É preciso atenção especial nesses horários.
Outro fenômeno de destaque em junho é a grande amplitude térmica. Isso quer dizer que a diferença entre a temperatura mínima e a máxima do dia pode ser muito alta. Em alguns lugares, os termômetros marcam 10 °C de manhã e passam dos 25 °C à tarde.
Esse contraste acontece porque as noites sem nuvens facilitam o resfriamento do ar, enquanto a presença do sol durante o dia aquece rapidamente. Mesmo sem ar polar, o frio da madrugada pode ser forte por causa desse processo de perda de calor durante a noite.
Em resumo, junho de 2025 será um mês típico de transição para o inverno, com frio mais intenso no Centro-Sul, calor no interior do país, pouca chuva na maioria das regiões e chuvas concentradas no litoral do Nordeste.
Neve, temporais, ressaca no litoral. Esse é o panorama da previsão do tempo para o Rio Grande do Sul para esta quarta-feira (28). Isso por conta do avanço de uma frente fria junto à formação de um ciclone extratropical, segundo a Climatempo.
No entanto, a friaca não vai se concentrar no estado gaúcho. Essa onda – prevista para ser a mais forte de 2025 até o momento – deve cobrir grande parte do Brasil. Entre as capitais que devem ter recorde de temperaturas baixas nos próximos dias, estão: Curitiba (PR), São Paulo (SP), Campo Grande (MS) e Rio Branco (AC).
Previsão do tempo: neve no Rio Grande do Sul e recordes de temperaturas baixas em outros estados
A previsão de neve é para a Serra Gaúcha na madrugada de quinta-feira (29) – por exemplo: São Francisco de Paula. Esta quarta deve ser marcada por céu encoberto, chuva persistente e rajadas de vento entre 40 e 70 km/h, segundo o G1.
Temperaturas devem ficar baixas ao longo do dia e despencar à noite, por conta da chegada de uma massa de ar polar.
(Imagem: Defesa Civil de Santa Catarina)
O avanço do ar frio vai deixar a noite gelada para diversas cidades gaúchas. Confira abaixo exemplos de estimativas de mínimas para você ter ideia da friaca:
Soledade: 4ºC;
Santa Maria: 8ºC;
Pelotas: 10ºC;
Porto Alegre: 10ºC.
O avanço da frente fria junto à formação de um ciclone extratropical sobre o oceano causa: chuva forte, ventos intensos e queda brusca de temperatura.
O encerramento do mês de maio será marcado por temperaturas congelantes em algumas cidades do Brasil. A expectativa é de termômetros abaixo de 0 °C nos três estados da região Sul. Já no Sudeste e Centro-Oeste do país, o frio ficará abaixo dos 10 °C, segundo a Climatempo.
A situação mais preocupante, segundo o portal, é no Rio Grande do Sul, que está sujeito à ocorrência de temporais, acompanhados de raios e ventos fortes a partir desta terça-feira (27). No sul e oeste gaúchos, a previsão é de grandes volumes de chuva acumulados, chegando a 100 mm.
A passagem de um ciclone extratropical entre quarta-feira (28) e quinta-feira (29) favorece a intensificação e expansão das instabilidades em todos os estados da Região Sul e no Mato Grosso do Sul. Há risco de chuva forte, com ventos de 60 a 100 km/h, inclusive nas capitais Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC), Curitiba (PR) e Campo Grande (MS).
Capitais do Sul do país estão em alerta para chuvas e ventos fortes (Imagem: Desiree Ferreira/iStock)
Sim, vai nevar no Brasil…
As condições estarão favoráveis para a ocorrência de neve entre o final da tarde de quarta-feira (28) e a madrugada de quinta-feira (29). As áreas com maior chance de neve devem ser as regiões serranas do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
Também é considerada a possibilidade de neve nas cidades mais baixas da serra gaúcha, como Gramado (RS), Canela (RS) e Caxias do Sul (RS). Áreas no sul do Paraná têm maior chance de registrar chuva congelada do que neve.
Além dos estados do Sul, o risco de geada é de moderado a forte no Mato Grosso do Sul, São Paulo (na divisa com o Paraná e em áreas de baixada no norte do Estado) e Sul de Minas (especialmente nas áreas mais elevadas da serra da Mantiqueira).
Cidades do Rio Grande do Sul e Santa Catarina deverão registrar neve entre os dias 30 e 31 de maio (Imagem: Lisa Quint/iStock)
Recordes de frio
A passagem da onda de frio vai favorecer novos recordes de baixas temperaturas. Até agora, a menor temperatura registrada no Brasil em 2025 foi de −3,2 °C na região de São Joaquim (SC), na serra catarinense.
Agora, a previsão é de temperaturas entre −5 °C e −7 °C nas regiões mais elevadas da serra de Santa Catarina entre os dias 30 e 31 de maio. O frio intenso deve permanecer em boa parte do país pelo menos até 3 de junho.
As menores temperaturas estimadas pela Climatempo são:
Porto Alegre (RS) entre 7 °C e 9 °C – recorde atual: 9,2 °C,
Florianópolis entre 9 °C e 11 °C – recorde atual: 12,4 °C;
Curitiba (PR) entre 2 °C e 4 °C – recorde atual: 9,5 °C;
São Paulo (SP) entre 8 °C e 10 °C– recorde atual: 13,3 °C;
Campo Grande (MS) entre 4 °C e 6 °C – recorde atual: 13,8 °C;
Cuiabá (MT) entre 11 °C e 13 °C – recorde atual: 19,0 °C.
Novos recordes de menor temperatura do ano também são esperados para as capitais Porto Velho (RO) e Rio Branco (AC).
O (frio de) inverno está chegando. O tempo já deve começar a virar ao longo deste fim de semana. Mas a primeira frente fria grande de 2025 no Brasil deve aparecer ao longo da próxima semana, segundo meteorologistas. E ela vai afetar grande parte do país.
A massa polar deve começar a avançar pela região Sul na terça-feira (27), segundo modelos meteorológicos (via G1). E vai ficar mais forte a partir do próximo sábado (31).
Previsão do tempo: clima deve virar neste fim de semana e esfriar mais na próxima semana
A frente fria que avança pelo Sudeste neste fim de semana é modesta e vai servir para encerrar o veranico (períodos de mais de quatro dias de dias quentes durante inverno ou outono).
A frente fria que avança pelo Sudeste neste fim de semana é modesta em comparação à próxima (Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Já a próxima, que deve mostrar as caras na semana que vem, deve ser a primeira frente fria grande de 2025.
O meteorologista Fábio Luengo, da Climatempo, faz a seguinte ressalva em entrevista ao G1: “[Neste fim de semana] não vai ser um frio muito grande em nenhuma parte do Brasil.”
Essa frente fria mais modesta é oceânica. Então, áreas mais próximas do mar devem ser as mais afetadas.
A primeira frente fria grande de 2025
Na próxima onda de frio, que deve começar na próxima terça, as temperaturas devem cair não só no Sul, mas em grande parte do Sudeste e do Centro-Oeste, além de parte do Norte.
Na próxima onda de frio, as temperaturas devem cair em grande parte do Brasil (Imagem: Elza Fiúza/Agência Brasil)
Exemplos de mudanças que você pode esperar, a depender de onde mora:
Temperaturas abaixo de zero no Sul (ou seja, pode gear e nevar);
Recordes de temperaturas baixas no Sul, Sudeste, Centro-Oeste e parte do Norte;
Friagem no Norte.
“O grande diferencial desta massa de ar frio é que ela deve ter características continentais“, diz a meteorologista Josélia Pegorim, também da Climatempo, ao G1.
O que isso quer dizer, afinal? “Isso quer dizer que o ar de origem polar vai se deslocar pelo interior da América do Sul e não sobre o oceano”, explica Josélia.
Onda de frio deve vir em duas “doses” e impactar quase todo o Brasil (Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Essa frente fria vai vir em duas “doses”. A primeira deve avançar pelo país a partir da semana que vem. A segunda, entre 31 de maio e 1º de junho.
Primeira “dose” deve causar chuva no Sul e instabilidade em parte de São Paulo (onde temperatura não deve cair tanto por conta do excesso de nebulosidade e chuva) e do Mato Grosso;
Segunda “dose” deve derrubar temperaturas no Sudeste e no Centro-Oeste.
Além das temperaturas possivelmente negativas no Sul, elas podem ficar abaixo dos 10ºC em áreas do Sudeste e do Centro-Oeste. No Norte, o vento frio pode avançar até Rondônia, Acre e áreas no sul da Amazônia.
A Microsoft apresentou, nesta semana, o Aurora, modelo de inteligência artificial (IA) capaz de prever, com alta precisão, eventos climáticos, como furacões, tufões, tempestades de areia e qualidade do ar.
Segundo a empresa explicou em seu blog, a tecnologiasupera abordagens meteorológicas tradicionais tanto em velocidade quanto em exatidão.
Treinado com mais de um milhão de horas de dados — incluindo imagens de satélites, leituras de radares e previsões históricas — o Aurora pode ser refinado com novos dados para fornecer previsões detalhadas para eventos específicos. Um estudo sobre o modelo também foi publicado na revista Nature.
O modelo Aurora foi treinado com mais de 1 milhão de horas de dados – Imagem: Microsoft
Testes com a tecnologia foram bem sucedidos
Em testes, o Aurora antecipou, com quatro dias de antecedência, a chegada do tufão Doksuri às Filipinas e superou o desempenho do Centro Nacional de Furacões dos EUA na previsão de trajetórias de ciclones tropicais entre 2022 e 2023;
A IA também acertou a rota da tempestade de areia que atingiu o Iraque em 2022;
Apesar de exigir grande poder computacional para o treinamento, a Microsoft afirma que o Aurora é extremamente eficiente em operação, gerando previsões em segundos, enquanto sistemas tradicionais levam horas em supercomputadores.
Modelo da Microsoft já está operando em aplicativo de tempo
A empresa já incorporou o modelo ao aplicativo MSN Weather, em versão adaptada que fornece previsões horárias, inclusive sobre cobertura de nuvens. O código e os pesos do modelo estão disponíveis publicamente para pesquisadores.
A Microsoft posiciona o Aurora como um avanço significativo para a ciência climática — e um reforço estratégico frente a concorrentes, como o Google DeepMind, que também desenvolve IAs meteorológicas, como o WeatherNext.
Modelo da Microsoft prevê fenômenos atmosféricos com alta velocidade e precisão (Imagem: Faqih Al Kautsar/Shutterstock)
Quem gosta de calor pode se despedir do veranico mais recente. E quem gosta de frio pode se preparar para curtir os próximos dias. Isso porque o clima deve começar a virar em boa parte do Brasil a partir desta sexta-feira (23).
A frente fria que avança pelo Sudeste neste fim de semana é modesta e vai servir para encerrar o veranico (períodos de mais de quatro dias de dias quentes durante inverno ou outono). Já a próxima, que deve mostrar as caras na semana que vem, deve ser a primeira frente fria grande de 2025.
Previsão do tempo: veranico se despede e frentes frias vão aparecer nos próximos dias
O ar frio deve ganhar um pouco mais de força graças à atual frente fria no Sudeste, que rompeu o bloqueio atmosférico responsável por manter temperaturas elevadas nos últimos dias.
Para quem não sabe:bloqueio atmosférico é como se fosse uma “barreira invisível” criada quando uma grande massa de ar estaciona em cima de uma região, o que dificulta ou até mesmo impede a passagem de tempestades e frentes frias, por exemplo.
Ar frio deve ganhar um pouco mais de força graças à atual frente fria no Sudeste (Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
No entanto, o meteorologista Fábio Luengo, da Climatempo, faz a seguinte ressalva em entrevista ao G1: “[No fim de semana] não vai ser um frio muito grande em nenhuma parte do Brasil.”
Qual é a previsão do tempo, então? Essa frente fria mais modesta é oceânica. Então, áreas mais próximas do mar devem ser as mais afetadas.
“Já está tendo geada em algumas partes do Rio Grande do Sul e isso deve continuar no fim de semana, mas em áreas cada vez mais restritas”, diz o meteorologista.
No Sudeste, o avanço da frente fria deve levar chuva forte para o litoral de São Paulo e do Rio de Janeiro nesta sexta.
Entre sexta e sábado (24), as temperaturas devem cair principalmente no Sul e Sudeste (Imagem: Elza Fiúza/Agência Brasil)
Entre sexta e sábado (24), as temperaturas devem cair principalmente no Sul e Sudeste. “Já no domingo [25], a temperatura volta a subir“, diz Luengo. “Não chega a realmente fazer um calorão, mas a temperatura sobe bem.”
No Nordeste, a chuva deve dar uma trégua (ou, ao menos, diminuir). Pancadas fortes devem ocorrer de maneira mais localizada, no norte do Maranhão. Já na região Norte, há previsão de chuva forte, especialmente no norte do Pará.
A primeira frente fria grande de 2025
A primeira frente fria de 2025 deve começar a mostrar as caras na próxima terça-feira (27). E ficar mais forte em 1º de junho, que cai num domingo.
Durante a primeira frente fria grande de 2025, temperaturas podem ficar abaixo dos 10ºC em áreas do Sudeste e Centro-Oeste (Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Essa onda de frio deve impactar (quase) o Brasil todo. Isto é, as temperaturas devem cair não só no Sul, mas em grande parte do Sudeste e do Centro-Oeste, além de parte do Norte. Exemplos de mudanças que você pode esperar, a depender de onde mora:
Temperaturas abaixo de zero no Sul (ou seja, pode gear e nevar);
Recordes de temperaturas baixas no Sul, Sudeste, Centro-Oeste e parte do Norte;
Friagem no Norte.
“O grande diferencial desta massa de ar frio é que ela deve ter características continentais“, diz a meteorologista Josélia Pegorim, também da Climatempo, ao G1.
O que isso quer dizer, afinal? “Isso quer dizer que o ar de origem polar vai se deslocar pelo interior da América do Sul e não sobre o oceano”, explica Josélia.
Onda de frio deve vir em duas “doses” e impactar quase todo o Brasil (Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Essa frente fria vai vir em duas “doses”. A primeira deve avançar pelo país a partir de terça ou quarta-feira que vem (28). A segunda, entre 31 de maio e 1º de junho.
Primeira “dose” deve causar chuva no Sul e instabilidade em parte de São Paulo (onde temperatura não deve cair tanto por conta do excesso de nebulosidade e chuva) e do Mato Grosso;
Segunda “dose” deve derrubar temperaturas no Sudeste e no Centro-Oeste.
Além das temperaturas possivelmente negativas no Sul, elas podem ficar abaixo dos 10ºC em áreas do Sudeste e do Centro-Oeste. No Norte, o vento frio pode avançar até Rondônia, Acre e áreas no sul da Amazônia.