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Uma atualização do ChatGPT no início da semana não deu nada certo. De acordo com o próprio CEO da OpenAI, Sam Altman, o update deixou o chatbot “bajulador demais e irritante”. A situação foi rapidamente revertida.
Poucos dias depois, a OpenAI prometeu fazer mudanças na forma como atualiza os modelos que alimentam o ChatGPT. Entre elas, uma fase de testes, para que usuários consigam dar feedbacks.
OpenAI prometeu fazer mudanças na forma como modelos são implementados (Imagem: Sidney de Almeida/Shutterstock)
ChatGPT ficou irritante demais
O Olhar Digital reportou o caso completo aqui. Veja um resumo:
Usuários notaram que, após uma atualização do ChatGPT, as respostas ficaram bajuladoras demais. Em publicações nas redes sociais, capturas de tela mostraram a ferramenta elogiando decisões potencialmente perigosas (como neste caso);
Menos de 48 horas depois, Altman publicou no X que a atualização era “bajuladora demais e irritante”. O objetivo inicial era melhorar a “personalidade e inteligência” da IA;
No meio da semana, ele escreveu que a OpenAI reverteu a atualização e estava trabalhando em correções.
Até Sam Altman admitiu: ChatGPT ficou irritante (Imagem: Meir Chaimowitz/Shutterstock)
OpenAI prometeu mudanças
Em uma postagem de blog, a OpenAI revelou que está mudando a forma como ajusta e implementa seus modelos de IA. A empresa planeja adicionar uma “fase alfa” opcional para alguns modelos, que permite que determinados usuários do ChatGPT testem e deem feedbacks antes do lançamento.
Além disso, a desenvolvedora vai incluir explicações sobre as limitações das ferramentas e vai ajustar o processo de revisão de segurança para questões relacionadas à personalidade e confiabilidade dos modelos.
No X, Altman reconheceu que a atualização não deu certo e que, no futuro, a empresa fará as coisas de um jeito diferente.
we missed the mark with last week’s GPT-4o update.
what happened, what we learned, and some things we will do differently in the future: https://t.co/ER1GmRYrIC
No blog, a OpenAI ainda escreveu sobre os casos em que pessoas procuram a IA para aconselhamento, que gerou os comentários “bajuladores” em primeiro lugar.
Uma das maiores lições é reconhecer plenamente como as pessoas começaram a usar o ChatGPT para aconselhamento profundamente pessoal — algo que não víamos tanto há um ano. Na época, esse não era o foco principal, mas, com a evolução conjunta da IA e da sociedade, ficou claro que precisamos tratar esse caso de uso com muito cuidado. Agora, ele será uma parte mais significativa do nosso trabalho de segurança.
A Apple está desenvolvendo, em parceria com a startup Anthropic, uma nova plataforma de codificação baseada em inteligência artificial. As informações são da Bloomberg.
O sistema, ainda em testes internos, será uma versão aprimorada do Xcode — ambiente de desenvolvimento da Apple — e contará com a integração do modelo Claude Sonnet, da Anthropic.
A iniciativa representa um avanço na estratégia da Apple para modernizar o desenvolvimento de software e acompanhar o ritmo acelerado da IA generativa.
Como o sistema deve funcionar
A nova ferramenta permitirá que programadores peçam sugestões, edições e testes de código por meio de uma interface de bate-papo, além de automatizar processos trabalhosos, como testes de interface de usuário e correção de bugs.
A tecnologia é similar a outras já populares entre desenvolvedores, como o Cursor (da Anysphere) e o GitHub Copilot.
A Apple vinha resistindo ao uso de modelos de terceiros e tentava desenvolver sua própria solução, chamada Swift Assist.
No entanto, a ferramenta enfrentou críticas internas por apresentar “alucinações” — erros típicos de modelos de IA — que dificultavam o trabalho dos engenheiros.
A parceria com a Anthropic sinaliza uma mudança de postura e o reconhecimento de que colaborações externas podem acelerar os avanços.
Parceria promete acelerar o desenvolvimento de software com assistente de codificação baseado no modelo do Claude (Imagem: gguy/Shutterstock)
Claude, o modelo da Anthropic, é amplamente reconhecido como um dos melhores em tarefas de programação.
A associação com a Apple, especialmente se a ferramenta for liberada a desenvolvedores externos, representa um grande impulso para a startup, que também mantém parceria com a Amazon na reformulação da Alexa.
Apple aumenta esforços por IA eficaz
Nos bastidores, a Apple tem feito uma reorganização interna para reforçar sua atuação em IA.
Craig Federighi, chefe de engenharia de software, agora lidera os esforços envolvendo a Siri e o desenvolvimento de ferramentas baseadas em IA. Já John Giannandrea, antes responsável por todas as frentes de inteligência artificial, passa a focar em pesquisa de base.
O CEO Tim Cook afirmou que a Apple está comprometida com a integração da IA aos seus sistemas operacionais, priorizando modelos que rodem localmente nos dispositivos.
Ele também destacou que a empresa seguirá com uma estratégia híbrida: desenvolver soluções próprias enquanto colabora com parceiros como Anthropic, OpenAI e, futuramente, o Google.
Apple aposta em IA da Anthropic para revolucionar o Xcode – Imagem: 360b / Shutterstock
O Google está novamente no centro de um embate com o governo dos Estados Unidos, desta vez não apenas por seu monopólio nas buscas online, mas também por seu potencial domínio no emergente mercado de inteligência artificial (IA), como explica o New York Times.
Em uma audiência recente em Washington, o Departamento de Justiça argumentou que a gigante da tecnologia pode repetir no setor de IA as mesmas práticas anticompetitivas adotadas nas buscas — onde foi considerada monopolista em 2024.
A preocupação central é que o Google use sua liderança atual para expandir a presença do Gemini, seu chatbot de IA, de forma a limitar o espaço para rivais.
Durante a audiência, executivos da OpenAI e da startup Perplexity afirmaram que os acordos comerciais do Google com fabricantes e operadoras dificultam o acesso ao mercado para produtos concorrentes.
Em um dos casos, a Perplexity não conseguiu firmar uma parceria com uma operadora porque ela já estava vinculada contratualmente ao Google.
Google é acusado de tentar repetir estratégias anticompetitivas com o Gemini, seu chatbot de inteligência artificial – Imagem: jackpress / Shutterstock.c
O CEO Sundar Pichai, em depoimento de 90 minutos, reconheceu o momento dinâmico do setor e afirmou que há muitos concorrentes fortes, como o ChatGPT, da OpenAI.
O Google defende que o mercado de IA está competitivo e que os consumidores têm várias opções.
Citando o próprio sucesso do ChatGPT, os advogados da empresa afirmam que não há necessidade de intervenção judicial.
Chrome em uma nova empresa
Já o governo pede medidas corretivas ambiciosas, como forçar o Google a vender o navegador Chrome e compartilhar dados de buscas e publicidade com concorrentes, para garantir uma concorrência justa no setor de IA.
Segundo os promotores, o objetivo não é apenas corrigir abusos passados, mas evitar que o Google consolide um novo monopólio tecnológico.
A decisão do juiz Amit Mehta poderá ter efeitos profundos no futuro da tecnologia. Ela determinará se o Google terá liberdade para seguir liderando o desenvolvimento da IA nos moldes atuais ou se terá de abrir espaço para rivais em um dos setores mais estratégicos da economia digital.
Após ser o Google condenado por monopólio nas buscas, o Departamento de Justiça dos EUA teme que práticas semelhantes ocorram no setor de IA – Imagem: bluestork/Shutterstock
As gigantes da tecnologia — Apple, Microsoft, Google, Meta e Amazon — faturaram juntas cerca de US$ 450 bilhões no primeiro trimestre de 2024, um aumento de 10% em relação ao ano anterior, como mostra o Wall Street Journal.
Todas superaram as expectativas de Wall Street. Mas esse desempenho sólido veio antes do agravamento da guerra comercial, que agora ameaça impactar os próximos resultados.
Apple e Amazon, mais expostas às tarifas, divulgaram projeções modestas para o segundo trimestre, o que derrubou suas ações após o fechamento do mercado. Em contraste, Microsoft, Meta e Google (Alphabet) registraram ganhos expressivos e perspectivas mais positivas.
Gigantes da tecnologia seguem fortes, mas alerta está ligado (Imagem: gguy / Shutterstock)
Planos para driblar as tarifas já estão em curso
Para lidar com o novo cenário, Apple está acelerando a produção fora da China, transferindo parte para Índia e Vietnã — uma medida que deve elevar os custos em cerca de US$ 900 milhões, mas com impacto mínimo nas margens.
Já a Amazon antecipou compras e importações para driblar tarifas e afirmou que ainda não detectou queda na demanda.
Enquanto isso, Meta e Google, mais dependentes de publicidade, mantêm estabilidade nas receitas.
A Meta está confiante a ponto de elevar seus investimentos em inteligência artificial para até US$ 72 bilhões em 2024 — quase 40% da receita anual estimada.
Microsoft é quem menos sofreu impactos
A Microsoft, com sua forte atuação no setor corporativo, está na posição mais robusta. Suas ações subiram quase 8% após os resultados, retomando a liderança no valor de mercado, acima dos US$ 3 trilhões.
Ainda assim, nem ela escapa da nova realidade: a empresa anunciou aumento de preços no Xbox e acessórios. A Apple também dá sinais de que poderá ajustar seus preços no futuro, embora ainda sem confirmação oficial.
Mesmo com margens pressionadas e tarifas no horizonte, as Big Techs mostram que sua escala, diversidade e centralidade na vida moderna as tornam resistentes às turbulências globais. A necessidade, ao que parece, continua sendo a mãe da resiliência tecnológica.
Impacto das tarifas comerciais já obrigam big techs a ajustar estratégias para o próximo trimestre – Imagem: Ascannio/Shutterstock
O One UI 7sofreu com complicações até ser disponibilizado para todos há apenas algumas semanas. Após longa espera e diversos testes, a Samsungenfrentou problemas significativos que forçaram a suspensão parcial da atualização.
Agora, segundo informações não oficiais trazidas pelo Android Police e pelo Sammy Guru, a empresa sul-coreana busca compensar esse contratempo acelerando o desenvolvimento do One UI 8, que será baseado no Android 16.
One UI 7 passou por problemas até ser lançado (Imagem: Divulgação/Samsung)
Mas não se trata apenas de um lançamento antecipado – um recente vazamento sugere animações consideravelmente mais fluidas e várias novidades que podem transformar esta atualização em uma evolução notável em relação ao One UI 7.
O que foi vazado sobre o One UI 8?
Um novo vídeo compartilhado pelo informante @GameOmega, no X, mostra o funcionamento das animações no One UI 8;
A gravação apresenta diversos aplicativos sendo abertos sequencialmente e, diferentemente do One UI 7, tudo flui com extrema suavidade, sem sobreposições ou falhas. Mesmo alternando rapidamente entre aplicativos, cada animação permanece fluida, sem interferir nas outras;
O vídeo também revela melhorias na tela externa do Galaxy Z Flip 6, que aparenta ser muito mais funcional;
Na demonstração, elementos, como reprodução musical, surgem no canto inferior esquerdo, uma melhoria significativa em relação ao One UI 7, onde muitas notificações em tempo real (como resultados esportivos) não apareciam;
Com o One UI 8, observa-se avanço considerável: múltiplos widgets ativos na tela externa, incluindo o Now Brief, um relógio e um reprodutor de mídia renovado, todos exibindo informações mais detalhadas que anteriormente.
Independentemente da velocidade com que os aplicativos eram abertos no Galaxy Z Flip 6, o novo sistema de animação manteve-se estável. Seja com toques lentos ou navegação rápida, as transições permaneceram nítidas, representando evolução significativa em comparação com a interface atual.
A seguir, veja o vídeo que seria do One UI 8 no Galaxy Z Flip 6:
Samsung One UI 8 leak: Flip cover acreen now bar is FINALLY merged with the normal now bar pic.twitter.com/r9q6XUR12k
O vazamento do One UI 8 coincide com a divulgação das novas animações do Android 16. Um vídeo compartilhado pelo Android Authority traz que deslizar notificações, agora, oferece maior resistência.
Além disso, outras melhorias foram detectadas: deslizes baseados em física para limpar notificações, blocos de Configurações Rápidas que se transformam instantaneamente e um botão liga/desliga sensível à pressão, que reage de forma diferente dependendo da intensidade do toque.
Como a versão beta do One UI 8 está em fase inicial, existe grande probabilidade de a Samsung incluir mais recursos e aprimorar o sistema antes de seu lançamento.
Samsung deve aguardar lançamento do Android 16 pelo Googe para liberar o One UI 8 (Imagem: Divulgação/Samsung)
Contudo, não se empolgue: a empresa provavelmente lançará sua nova versão customizada do Android após o lançamento oficial do Android 16, previsto para junho, caso tudo ocorra conforme planejado.
E, como testemunhamos com o Android 15, a sul-coreana deverá liberar o novo sistema operacional (SO) com sua nova interface bem depois do lançamento da versão padrão pelo Google.
A Nvidia é uma das principais fabricantes de chips semicondutores do mundo e também tem investido pesado no setor de inteligência artificial. No entanto, ela vê com preocupação o avanço chinês neste mercado, considerado estratégico.
O presidente-executivo da companhia, Jensen Huang, levantou temores em relação as crescentes capacidades de IA da Huawei. As questões foram discutidas durante uma reunião a portas fechadas entre executivos da empresa e o Comitê de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos.
Huawei quer assumir o controle do mercado de chips na China
Entre os tópicos abordados estavam os chips de inteligência artificial da Huawei e como as restrições aos chips da Nvidia na China poderiam tornar os produtos da rival mais competitivos. Uma das maiores preocupações é que os chips chineses passem a ser usados no treinamento do modelo DeepSeek.
Em um comunicado, o porta-voz da Nvidia, John Rizzo, disse que “Jensen se reuniu com o Comitê de Relações Exteriores da Câmara para discutir a importância estratégica da IA como infraestrutura nacional e a necessidade de investir na fabricação dos EUA”.
Ele ainda reafirmou o total apoio da companhia ao governo norte-americano.
Aperto do cerco dos EUA contra a China pode favorecer Huawei (Imagem: Tada Images/Shutterstock)
Os chips da Nvidia têm sido alvo de controles de exportação mais rígidos por parte da Casa Branca. No mês passado, a empresa disse que o governo de Donald Trump pediu que fossem interrompidas as vendas dos chips H20 para a China.
Mas a medida que tinha como objetivo frear o avanço de Pequim pode ter criado um problema ainda maior. A Huawei está preparando novidades para tentar preencher a lacuna deixada pela Nvidia no mercado chinês. As informações são da Reuters.
EUA querem impedir acesso da China aos semicondutores (Imagem: Quality Stock Arts/Shutterstock)
Disputa pela hegemonia tecnológica mundial
Além de fomentar a produção nacional de chips e o desenvolvimento da inteligência artificial, o governo dos Estados Unidos tenta impedir o acesso da China aos produtos.
Pequim foi impedida não apenas de importar os chips mais avançados, mas também de adquirir os insumos para desenvolver seus próprios semicondutores e supercomputadores avançados, e até mesmo dos componentes, tecnologia e software de origem americana que poderiam ser usados para produzir equipamentos de fabricação de semicondutores para, eventualmente, construir suas próprias fábricas para fabricar seus próprios chips.
Além disso, cidadãos norte-americanos não podem mais se envolver em qualquer atividade que apoie a produção de semicondutores avançados na China, seja mantendo ou reparando equipamentos em uma fábrica chinesa, oferecendo consultoria ou mesmo autorizando entregas a um fabricante chinês de semicondutores.
Por fim, a Casa Branca anunciou recentemente novas regras com o objetivo de impedir que Pequim tenha acesso aos produtos por meio de países terceiros.
Desde abril de 2025, o mercado de criptomoedas tem experimentado uma forte ascensão, e muitos novos milionários surgiram em um curto período de tempo. A nova era das criptomoedas é marcada pelo rápido desenvolvimento da indústria de mineração e se tornou o foco dos investidores. Entre eles, a ascensão do ALR Miner é um desenvolvimento digno de nota neste campo. O ALR Miner é um serviço de mineração baseado em nuvem que permite aos usuários minerar criptomoedas como Bitcoin (BTC), Dogecoin (DOGE) e outras altcoins sem hardware caro ou contas de luz altas. O ALR Miner utiliza data centers compartilhados alimentados por energia renovável para fornecer soluções de mineração ecologicamente corretas e econômicas.
Nesta era de rápida ascensão dos ativos digitais, cada vez mais pessoas estão atentas às oportunidades de investimento em criptomoedas. No entanto, a configuração complexa das máquinas de mineração, as altas contas de energia elétrica e os custos de operação e manutenção têm afastado muitos usuários comuns. Hoje, uma nova maneira está mudando tudo isso silenciosamente: a mineração em nuvem. Não há necessidade de comprar equipamentos ou romper barreiras técnicas. Você pode facilmente começar sua jornada rumo à riqueza em criptomoedas com apenas um celular ou um computador. Seja você um investidor iniciante ou iniciante em busca de renda passiva de baixo risco, a mineração em nuvem pode lhe proporcionar uma maneira conveniente, eficiente e estável de entrar nesse mercado.
A ALR Miner acredita que a conservação de energia e a redução de emissões devem melhorar a eficiência dos equipamentos e promove ativamente a mineração em nuvem para criar uma indústria de mineração profissional, legal, eficiente, descentralizada e sem equipamentos. Permita que equipes profissionais gerenciem os equipamentos de mineração com eficiência e que mais pessoas interessadas em mineração participem da mineração em nuvem. A mineração em nuvem é um método eficaz que torna a mineração em nuvem uma forma de mineração remota, incluindo a mineração de Bitcoin. Com esse método, você pode obter lucratividade na mineração em nuvem: tomando emprestado o poder computacional de empresas de mineração em nuvem para evitar investimentos pessoais em hardware e manutenção; usando computadores potentes para acessar grandes fazendas de mineração; decifrando incansavelmente quebra-cabeças de senhas e obtendo recompensas em criptomoedas.
A ALR Miner leva a simplicidade da mineração em nuvem ao extremo, tornando-a ideal para iniciantes. A interface amigável da plataforma garante que até mesmo iniciantes em criptomoedas possam começar facilmente. Como pioneira em serviços de mineração em nuvem, utiliza toda a geração de energia proveniente de ciclos renováveis e novas energias. Com retornos estáveis e segurança, a ALR Miner conquistou o reconhecimento de mais de 7,9 milhões de usuários.
O que diferencia o ALR Miner é sua extraordinária renda passiva diária. O ALR Miner ajuda os usuários a realizar seus sonhos de enriquecer online. Imagine ganhar uma renda considerável sem esforços contínuos ou configurações complexas – essa é a vantagem do ALR Miner.
A ALR Miner está comprometida com a transparência e a legalidade, garantindo que seu investimento esteja protegido e permitindo que você se concentre na lucratividade.
1: Equipamentos de ponta: Usamos equipamentos de mineração fornecidos pelos principais fabricantes de máquinas de mineração, como Bitmain, Antminer e Giant Energy Combination Miner, para garantir a operação estável e a capacidade de produção eficiente dos mineradores de Bitcoin.
2: Legal e compatível, para usuários globais: A plataforma foi legalmente estabelecida no Reino Unido em 2018, protegida e emitida pelo governo do Reino Unido, e atraiu mais de 7,9 milhões de usuários reais em todo o mundo com tecnologia de ponta.
3: Interface intuitiva e fácil de usar: a interface amigável da plataforma facilita o início até mesmo para iniciantes em criptomoedas.
4: Suporta liquidação de diversas criptomoedas populares: como DOGE, BTC, ETH, USDC, USDT, BCH, LTC, XRP, SOL, etc.
5: Renda estável: Os contratos lançados pela plataforma geram renda a cada 24 horas, e o principal é devolvido automaticamente após o vencimento do contrato.
6: Equipe profissional: A plataforma conta com uma equipe de TI experiente e suporte ao cliente em tempo real 24 horas por dia, 7 dias por semana, para garantir que os usuários possam resolver os problemas a tempo.
Após o registro bem-sucedido, o próximo passo é escolher um contrato de mineração que se adapte aos seus objetivos e orçamento. A ALR Miner oferece uma variedade de contratos para atender às suas diferentes necessidades, seja você um minerador iniciante ou experiente. Analise atentamente as opções disponíveis e considere fatores como a duração do contrato, os retornos potenciais e os custos associados.
3: Comece a lucrar: Depois de selecionar e ativar seu contrato de mineração, você pode relaxar e deixar o sistema fazer o trabalho por você. A tecnologia avançada da ALR Miner garante que sua operação de mineração funcione com eficiência, maximizando seus ganhos potenciais.
Para concluir
Se você busca maneiras de aumentar sua renda passiva, a mineração em nuvem é uma boa opção. Se usadas corretamente, essas oportunidades podem ajudá-lo a aumentar seu patrimônio em criptomoedas no modo “piloto automático”, com investimento mínimo de tempo. No mínimo, elas devem economizar mais tempo do que qualquer tipo de negociação ativa. A renda passiva é o objetivo de todo investidor e trader, e com o ALR Miner, você pode maximizar seu potencial de renda passiva com mais facilidade do que nunca.
O aplicativo do Gemini edita imagens agora – tanto fotos quanto imagens geradas por inteligência artificial (IA). Na prática, significa que você não precisa manjar de Photoshop e Lightroom para mudar o conteúdo de imagens. Só precisa saber escrever, ter conta no Google e o app do Gemini instalado.
Para exemplificar o novo recurso da sua IA, o Google mostrou uma sequência de três imagens – geradas pelo Gemini, claro – de um cachorro da raça dálmata deitado (ou seria meio agachado, naquela pose que cachorros fazem quando querem brincar?).
Segundo o Google, três comandos de texto foram usados nesta sequência. Foram eles (em tradução livre):
“Crie uma imagem de um cão da raça dálmata”;
“Coloque nele um boné de beisebol amarelo simples, sem texto ou logotipo”;
“Mude o plano de fundo para que o cachorro esteja numa praia”.
Os resultados? Confira abaixo:
Imagens geradas e editadas por meio do Gemini (Imagem: Google)
Edição de imagens no Gemini: o que dá para fazer?
“É possível mudar o plano de fundo, substituir objetos, adicionar elementos e muito mais”, diz o Google, num comunicado sobre edição de imagens no Gemini.
Outro exemplo dado pela empresa (neste caso, está mais para sugestão) foi: “você pode enviar uma foto pessoal e pedir ao Gemini para gerar uma imagem de como você ficaria com diferentes cores de cabelo“.
Você pode obter respostas mais ricas e contextuais aos seus comandos, com textos e imagens integrados.
Trecho de comunicado publicado pelo Google sobre edição de imagens no Gemini
Disponibilidade
A edição de imagens no Gemini começou a ser “lançada gradualmente” nesta semana. Leia-se: nos Estados Unidos, funcionando apenas em inglês.
Google vai abrir acesso à edição de imagens no Gemini para ‘maioria dos países nas próximas semanas’ (Imagem: JarTee/Shutterstock)
No entanto, o Google informou que vai expandir a disponibilidade do novo recurso para “mais pessoas em mais de 45 idiomas e na maioria dos países nas próximas semanas“. Ou seja, deve aparecer em breve no aplicativo do Gemini instalado no seu celular.
Imagens geradas e editadas com Gemini vai ter ‘selo invisível’ (e, possivelmente, um visível) do Google
As imagens criadas ou editadas com recursos nativos do Gemini incluirão a marca d’água digital invisível SynthID, informou o Google.
“Synth-o-que?”: SynthID é uma tecnologia desenvolvida pelo Google DeepMind que funciona como uma marca d’água digital invisível incorporada diretamente no conteúdo gerado por IA, como imagens, áudios, textos e vídeos.
Google considera colocar marcas d’água visíveis e invisíveis em imagens geradas ou editadas por meio do Gemini (Imagem: sdx15/Shutterstock)
Os chamados agentes de inteligência artificial continuam sendo aperfeiçoados e a ideia é que eles sejam muito mais do que simples chatbots. No futuro, a tecnologia pode saber o que você deseja e até realizar compras em seu nome.
É exatamente isso que a Visa, uma das principais empresas operadoras de cartões de crédito e débito do mundo, quer fazer.
Basta definir um orçamento e algumas preferências que a IA poderá buscar os produtos e adquiri-los.
Novidade pode revolucionar o comércio eletrônico
A Visa anunciou uma parceria com um grupo de desenvolvedores líderes do setor de chatbots de IA, entre eles a Anthropic, Microsoft, OpenAI e Perplexity, para conectar seus sistemas à rede de pagamentos da empresa.
A IBM, a companhia de pagamentos online Stripe e a Samsung também fazem parte da iniciativa.
O projeto ainda está em fase inicial e a previsão é que ele comece a ser testado em grande escala já no ano que vem.
De acordo com a própria Visa, a novidade pode mudar o próprio conceito do comércio eletrônico.
No entanto, poucas informações sobre o serviço foram reveladas publicamente até o momento.
Atualmente, os chatbots podem vasculhar a internet e apresentar recomendações de compras. Tudo isso a partir da análise de uma série de dados do usuário, o que permite que os produtos escolhidos sejam, de fato, algo que nós estamos procurando ou precisando.
Agora, no entanto, a ideia é dar um passo além. O novo sistema de inteligência artificial que está sendo desenvolvido também vai efetuar a compra de produtos usando um cartão de crédito ou débito habilitado.
Ideia é que a IA possa assumir um papel maior na experiência de compra (Imagem: Yuichiro Chino/Shutterstock)
Segundo a Visa, isso não significa que os agentes de IA assumirão toda a experiência. Eles apenas confirmarão transferências que são realmente necessárias, como a compra mantimentos, itens de reforma ou até listas de Natal.
Em outras palavras, a tecnologia vai facilitar a nossa vida. Nos casos de experiências de compra, como produtos de luxo ou viagens, a IA vai continuar oferecendo recomendações, mas não poderá efetuar nenhuma negociação. Mas é claro que o projeto preocupa, especialmente em função do acesso aos dados financeiros dos usuários.
A polícia prendeu um homem suspeito de ter invadido uma residência no Jardim Paulista, na zona oeste de São Paulo, no último final de semana.
Ele fazia parte de uma quadrilha que roubou R$ 1 milhão em joias e um relógio no valor de R$ 500 mil.
Entre os objetos roubados estavam também os fones de ouvidos Airpods, da Apple. E estes dispositivos foram fundamentais para ajudar as autoridades a descobrir a localização do indivíduo e efetuar a prisão dele.
Suspeito estava utilizando o dispositivo
Segundo a polícia, o homem de 28 anos foi preso em Diadema, a mais de 15 km do local do crime.
Com ele, foram encontrados quase R$ 10 mil em espécie, além de uma pulseira, um escapulário e uma blusa utilizada na invasão.
A polícia chegou até o suspeito após uma das vítimas do roubo ter informado que conseguiu a localização dos fones de ouvido.
O homem negou participação no crime, mas imagens de câmeras de segurança comprovaram que ele estava envolvido no roubo.
Sistema da Apple informa localização do fone de ouvido
A localização dos Airpods é possível graças a um sistema desenvolvido pela Apple. Alguns modelos do dispositivo emitem sinais de comunicação entre si, o que permite encontrar os fones de ouvido mesmo a grandes distâncias.
Para isso, basta o dono abrir o aplicativo “Buscar” com um iPhone habilitado. No caso específico dos AirPods Pro, os fones de ouvido ficam visíveis até 24 horas após terem sido desconectados pela última vez.
Apple desenvolveu o sistema para aumentar segurança (Imagem: 360b/Shutterstock)
De acordo com a empresa, este recurso foi desenvolvido para ajudar donos “esquecidos” a encontrar os Airpods dentro de casa ou em outros ambientes. Mas esta não é a primeira vez que o sistema ajuda as autoridades em investigações de crimes.