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Venda do TikTok pode aliviar tarifas contra a China, diz Trump

Desde que assumiu o comando da Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou tarifas contra todos os países do mundo. Um dos mais afetados, sem dúvidas, é a China. A taxação total imposta aos produtos chineses importados totaliza 54%.

Um cenário que pode prejudicar a economia global como um todo, mas que também pode servir como uma moeda de troca para um outro assunto que envolve diretamente as duas principais potencias mundiais: a venda do TikTok.

Chineses se negam a negociar

O prazo estabelecido para resolução do impasse envolvendo a rede social nos EUA acaba neste sábado, dia 5 de abril. A plataforma precisa passar para o controle de donos norte-americanos até esta data para continuar operando no país.

Trump apresentou uma nova sugestão para convencer os chineses a negociar a rede social (Imagem: Chip Somodevilla/Shutterstock)

Diversas empresas norte-americanas já demonstraram interesse em comprar a plataforma. O entrave, entretanto, está do lado chinês: o governo da China e a ByteDance, dona da ferramenta, se recusam a aceitar qualquer tipo de proposta.

Neste cenário, o trunfo de Trump pode ser a sua política de tarifaço. O republicano afirmou que aceitaria aliviar as sanções impostas contra os chineses em troca da venda do TikTok. A rede social não se manifestou sobre a declaração até o momento. As informações são da Reuters.

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Futuro do TikTok nos EUA será definido nas próximas horas (Imagem: Ascannio/Shutterstock)

Rede social chegou a ser retirada do ar

  • O prazo inicial para que o TikTok evitasse o banimento da rede social nos EUA acabou em 19 de janeiro.
  • A justiça do país, então, determinou a interrupção das operações, medida que foi revertida por decreto do presidente Donald Trump, que deu mais 75 dias de prazo para resolver a situação.
  • O principal impasse é em relação ao uso feito dos dados coletados pela plataforma, que seriam enviados para o governo da China, representando um risco para a segurança nacional norte-americana.
  • Por isso, o TikTok está sendo pressionado para vender as operações para um dono dos EUA, o que não aconteceu até agora.
  • A empresa chinesa e o governo do país asiático contestam as alegações e acusam os norte-americanos de ferirem os princípios da concorrência justa.

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TikTok: disputa por algoritmo pode frear venda da rede social

Agora é uma questão de tempo. O prazo estabelecido para resolução do impasse envolvendo o TikTok nos Estados Unidos acaba neste sábado, dia 5 de abril. Se um acordo não for fechado até lá, a rede social será banida do país.

A plataforma precisa passar para o controle de donos norte-americanos para continuar operando. O presidente Donald Trump tem cuidado das negociações pessoalmente, mas ainda não conseguiu convencer o governo da China e a ByteDance, dona da ferramenta, a aceitar qualquer tipo de proposta.

Quem ficará com o algoritmo do TikTok?

Nas últimas horas diversas empresas manifestaram interesse na compra da rede social. Algumas delas, inclusive, já apresentaram propostas oficiais. O problema, no entanto, parece estar ligado ao futuro do valioso algoritmo do TikTok.

De acordo com as autoridades norte-americanas, esta tecnologia seria a chave da plataforma. É a partir dela que o serviço atingiu mais de 170 milhões de usuários nos Estados Unidos, se tornando uma ameaça para a soberania do país.

Tempo para definir o que fazer com a rede social está acabando (Imagem: Luiza Kamalova/Shutterstock)

Uma das possibilidades seria licenciar o algoritmo da ByteDance. Isso, entretanto, violaria a lei que obriga que toda a operação seja, de fato, ligado aos EUA. Além disso, os chineses provavelmente não aceitariam incluir o mecanismo em qualquer negociação.

Enquanto isso, Trump continua correndo contra o tempo para encontrar uma solução para o impasse. Ele já declarou estar otimista com um desfecho positivo, mas não descarta a prorrogação do prazo para uma eventual venda do TikTok.

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Logo do TikTok com um ícone de proibição por cima em um smartphone; atrás, a bandeira dos Estados Unidos
Futuro do TikTok nos EUA será definido nas próximas horas (Imagem: Ascannio/Shutterstock)

Rede social chegou a ser retirada do ar

  • O prazo inicial para que o TikTok evitasse o banimento da rede social nos EUA acabou em 19 de janeiro.
  • A justiça do país, então, determinou a interrupção das operações, medida que foi revertida por decreto do presidente Donald Trump, que deu mais 75 dias de prazo para resolver a situação.
  • O principal impasse é em relação ao uso feito dos dados coletados pela plataforma, que seriam enviados para o governo da China, representando um risco para a segurança nacional norte-americana.
  • Por isso, o TikTok está sendo pressionado para vender as operações para um dono dos EUA, o que não aconteceu até agora.
  • A empresa chinesa e o governo do país asiático contestam as alegações e acusam os norte-americanos de ferirem os princípios da concorrência justa.

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Custo do governo Trump para big techs beira US$ 4 trilhões

As principais empresas de tecnologia do mundo tiveram perdas significativas desde o início do segundo mandato de Donald Trump na presidência dos Estados Unidos. Um levantamento do G1 mostra que, juntas, essas big techs perderam US$ 3,8 trilhões (R$ 21,36 trilhões) em valor de mercado.

A pesquisa analisou a variação do valor dessas empresas entre 20 de janeiro, quando Trump assumiu seu segundo mandato, e quinta-feira (03) – um dia após o anúncio de um novo tarifaço pelo presidente.

Meta, Google, Tesla: as big techs que perderam mais dinheiro no governo Trump (até agora)

Entre as empresas mais afetadas, estão Meta (dona do Facebook, Instagram, Threads e WhatsApp), Alphabet (dona do Google), Tesla, Amazon, Apple, Microsoft e Nvidia.

Alphabet, Apple, Amazon, Meta e Microsoft estão entre big techs que mais perderam valor de mercado desde o começo do segundo mandato de Trump (Imagem: Ascannio/Shutterstock)

A Nvidia foi a empresa que mais perdeu valor em números absolutos. A produtora de chips registrou queda de US$ 889 bilhões, o que representa uma redução de 26,4% em relação ao seu valor inicial.

Já a Tesla foi a companhia mais prejudicada proporcionalmente. Desde o início do governo Trump, a fabricante de veículos elétricos de Elon Musk perdeu quase 40% do seu valor de mercado, o equivalente a US$ 509 bilhões.

A ironia: Musk é um dos principais conselheiros de Trump neste novo mandato. Além disso, o bilionário lidera o novo Departamento de Eficiência Governamental (DOGE). É uma espécie de agência focada em cortes de custos no governo.

Big techs perdem mais de R$ 4,3 trilhões após tarifaço de Trump

As big techs norte-americanas encerraram a quinta-feira (3) com uma perda acumulada de US$ 772 bilhões (cerca de R$ 4,3 trilhões) em valor de mercado. O impacto ocorreu após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar um novo aumento de tarifas sobre produtos chineses.

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Novo tarifaço de Donald Trump custou trilhões de dólares para big techs (Imagem: Chip Somodevilla/Shutterstock)

Esse prejuízo abrange as cinco maiores empresas de tecnologia dos EUA: Apple, Amazon, Meta, Alphabet (Google) e Microsoft. Se consideradas também a Nvidia e a Tesla, o total perdido no mercado atinge US$ 1 trilhão(R$ 5.6 trilhões).

Apple foi a mais afetada entre as big techs, com uma queda de US$ 311 bilhões (R$ 1,7 trilhão) em seu valor de mercado entre quarta (2) e quinta-feira (3). As ações da empresa despencaram 9,25% na bolsa de Nova York, refletindo as preocupações dos investidores.

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Confira o balanço das perdas das principais empresas de tecnologia pós-tarifaço nesta matéria do Olhar Digital.

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Tarifaço: iPhone nos EUA pode ficar com ‘preço de Brasil’

O preço do iPhone pode subir até 43% nos Estados Unidos devido às novas tarifas anunciadas nesta semana pelo presidente do país, Donald Trump. A estimativa é dos analistas da empresa Rosenblatt Securities à agência Reuters.

Atualmente, a Apple fabrica 90% dos iPhones na China. E o país enfrenta uma nova taxa de importação de 34%. Com isso, a empresa enfrenta um dilema: repassar o aumento dos custos aos consumidores ou absorver a despesa extra.

De US$ 599 a US$ 2,3 mil: os possíveis novos preços de modelos da linha iPhone 16

Segundo cálculos baseados na cotação do dólar desta sexta-feira (04), os preços de modelos da linha iPhone 16, por exemplo, poderiam ficar assim:

  • iPhone 16e: de US$ 599 (R$ 3.366,62) para US$ 856 (R$ 4.811,06);
  • iPhone 16: de US$ 799 (R$ 4.490,70) para US$ 1.142 (R$ 6.418,50);
  • iPhone 16 Pro Max: de US$ 1.599 (R$ 8.987,02) para US$ 2,3 mil (R$ 12.926,92).

Além da China, a Apple transferiu parte de sua produção para o Vietnã e a Índia. No entanto, esses países também enfrentam tarifas de importação altas – 46% e 26%, respectivamente (o Olhar Digital explica isso nesta matéria).

Se preços aumentarem muito, iPhones podem encalhar em lojas (Imagem: Wongsakorn 2468/Shutterstock)

Para compensar integralmente essas taxas, a Apple precisaria aumentar seus preços em média 30%, afirma Neil Shah, da Counterpoint Research, à agência de notícias.

No entanto, Angelo Zino, analista da CFRA Research, acredita que a empresa dificilmente conseguirá repassar mais do que 10% desses custos para os consumidores.

“Esperamos que a Apple adie qualquer aumento significativo nos preços dos celulares até o outono [no hemisfério norte], quando o iPhone 17 será lançado”, disse Zino à Reuters. “É assim que ela costuma lidar com aumentos de preços planejados.”

  • Para quem não sabe: outono no hemisfério norte se estende até o fim de dezembro.

Impacto do tarifaço na demanda por iPhones

Montagem com fotos de Donald Trump e Tim Cook
Apple conseguiu isenções para produtos no 1º mandato de Trump, mas, até o momento, não repetiu o feito (Imagem: Chip Somodevilla e John Gress Media Inc – Shutterstock)

Caso os preços de iPhones aumente significativamente, a demanda pelos aparelhos pode cair. Isso beneficiaria a Samsung, por exemplo. Isso porque a fabricante sul-coreana é menos afetada por tarifas. A companhia produz principalmente na Coreia do Sul, onde a nova tarifa é de 25%.

Durante seu primeiro mandato, Trump impôs tarifas semelhantes para pressionar empresas estadunidenses a trazerem a produção de volta ao país ou países próximos, como o México.

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Na época, a Apple conseguiu isenções para alguns produtos. Agora, nenhuma isenção foi concedida. Pelo menos, por enquanto. Quando o assunto é a gestão Trump, tudo pode mudar a qualquer momento.

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Pix vai ficar mais seguro e prático com essas novidades; veja!

Um dia após o anúncio do presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, sobre novas funcionalidades no sistema Pix, o órgão divulgou o cronograma previsto para o lançamento de três dessas novidades.

As datas estimadas para disponibilização são:

  • Pix parcelado: setembro deste ano;
  • Autoatendimento do Mecanismo Especial de Devolução: 1º de outubro.
  • Pix em garantia: em 2026.

Pix parcelado

Essa nova função permitirá ao usuário realizar pagamentos parcelados utilizando crédito, de maneira semelhante ao parcelamento com juros no cartão de crédito. Enquanto o beneficiário receberá imediatamente o valor integral, o pagador poderá dividir o pagamento em parcelas acrescidas de juros.

De acordo com o BC, essa novidade visa facilitar compras maiores no comércio via Pix e atender usuários sem acesso a outras modalidades de crédito. Além de pagamentos, o Pix parcelado estará disponível para qualquer transferência via Pix.

O Pix ganhou o dia a dia dos brasileiros. A ferramenta ficará ainda mais prática e segura. Imagem: Divina Epiphania/Shutterstock

Autoatendimento do Mecanismo Especial de Devolução (MED)

Exclusivo para casos de fraudes, golpes, crimes ou erros técnicos das instituições, o autoatendimento do MED permite que usuários contestem transações Pix diretamente nos aplicativos bancários. A modernização do sistema elimina a necessidade de contato com o atendimento dos bancos, tornando o processo totalmente digital.

Criado em 2021, o MED não se aplica a desacordos comerciais, erros de terceiros ou erros do usuário na digitação da chave Pix. Com a nova versão, os clientes poderão acompanhar com facilidade o andamento dos pedidos de devolução. Segundo o BC, essa mudança agilizará bloqueios de recursos transferidos indevidamente, aumentando as chances de recuperação dos valores.

Montagem com fotos de página sobre Pix no site do Banco Central aberta num celular e de cartões de crédito colocados um em cima do outro
Pix ficará mais parecido com um cartão de crédito. (Imagem: Marcello Casal Jr – Agência Brasil / Stevepb – Pixabay)

Pix em garantia

Esta ferramenta possibilitará às empresas usarem valores futuros a serem recebidos via Pix como garantia em operações de empréstimo. O objetivo é reduzir os custos do crédito para negócios, especialmente aqueles que utilizam frequentemente o Pix em suas transações.

Na prática, essa modalidade permitirá que instituições financeiras tenham mais segurança para reduzir juros, cobrindo eventuais inadimplências. O Banco Central esclareceu que esta funcionalidade será voltada exclusivamente para empresas, sem alterações no uso do Pix por pessoas físicas, e justifica o prazo para 2026 pela complexidade técnica da implementação.

Diferenciação de comprovantes

Desde terça-feira (1º), é obrigatório que comprovantes de agendamento de Pix exibam claramente o termo “Agendamento Pix” e um ícone que combine calendário e relógio. Já os comprovantes de transações finalizadas devem apresentar um ícone de confirmação.

Segundo o BC, essa mudança visa coibir fraudes com comprovantes falsos e facilitar a verificação imediata por parte do recebedor. Recentemente, tem sido frequente o golpe do Pix agendado, em que o comprador exibe ao vendedor um comprovante de agendamento, posteriormente cancelando a operação, o que causa prejuízos ao vendedor. A nova diferenciação visual pretende evitar esses golpes.

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Tesla: como o homem mais rico do mundo ficou menos rico

A queda da Tesla não se limita aos Estados Unidos. Até mesmo na Noruega, onde os veículos elétricos já representam mais de 90% dos carros novos comercializados, a montadora registrou recuo.

No país, a redução foi de 12% neste ano. E a tendência também aparece em outros mercados, como Dinamarca, França, Holanda e Suécia.

No primeiro trimestre global, a Tesla teve uma queda de 13% nas vendas, com a entrega de cerca de 337 mil carros, abaixo dos 387 mil do mesmo período em 2024.

A desaceleração ocorre em um momento em que o mercado de veículos elétricos cresce. Mas a montadora de Elon Musk está na contramão.

E o que explica isso?

Em primeiro lugar, há uma concorrência natural das gigantes do setor, que estão inovando e investindo na eletrificação.

Além disso, o movimento que a gente acompanha no Brasil, com um boom de marcas chinesas ganhando terreno, não é exclusividade nossa.

Com mais elétricos nas ruas, a disputa esquenta — e a Tesla já sente os efeitos dessa nova fase da concorrência (Imagem: UKRID/Shutterstock)

Internamente, a picape Cybertruck não atendeu às expectativas de vendas, e muitos consumidores estão esperando versões atualizadas do Model Y, como a que começou a ser entregue na Noruega em março.

O Model Y tem um peso gigantesco para a empresa. A consultoria Focus2Move aponta que, em 2023 e 2024, esse foi o veículo mais vendido no mundo.

Tecnologia, mercado e… política

Elon Musk se alinhou a Donald Trump, o que por si só já renderia um mix de críticas e apoio em um cenário tão polarizado. No evento de posse do republicano, somou ao hall particular de polêmicas o gesto interpretado por muitos como uma apologia ao nazismo. Na Europa, apoiou o partido de extrema direita Alternativa para a Alemanha.

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À frente do Departamento de Eficiência Governamental, Elon Musk lidera uma ação de redução de gastos na Casa Branca. Pelo corte de postos de trabalho, manifestantes foram às ruas no último sábado para protestar contra o bilionário, escolhendo justamente como alvo a Tesla. As ações não se restringem aos Estados Unidos e chegaram a outros países, como Canadá, Suécia e Alemanha.

Elon Musk
Sob pressão: decisões polêmicas e queda nas vendas colocam Musk no centro da tempestade (Imagem: Frederic Legrand – COMEO/Shutterstock)

E, por fim, existe uma consequência indireta desse cenário.

Segundo Daniel Crane, professor de direito da Universidade de Michigan e autor de um livro sobre a Tesla que está para ser lançado, a companhia, por muito tempo, foi a grande opção para motoristas que priorizavam questões ambientais. Em entrevista à Deutsche Welle, ele explicou o seguinte: em termos eleitorais, esse público tende a ser uma oposição a Trump. Afinal, o político despreza as mudanças climáticas.

Como a Tesla não é mais a única montadora de ponta no setor, esse mercado acabou migrando para outras empresas. Ao mesmo tempo, o eleitorado alinhado ideologicamente com Musk vê muito menos apelo em carros elétricos.

As ações da companhia atingiram o pior resultado trimestral desde 2022, perdendo 460 bilhões de dólares em valor de mercado.

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OpenAI vs Anthropic: empresas querem ser as ‘queridinhas’ dos universitários

Duas grandes líderes em inteligência artificial, OpenAI e Anthropic, estão lançando importantes iniciativas voltadas para o ensino superior, no que deve configurar uma concorrência acirrada para se tornar a ferramenta mais usada pelos estudantes universitários.

A Anthropic apresentou o “Claude for Education”, uma versão personalizada de seu chatbot para o ambiente universitário.

O lançamento foi acompanhado de parcerias com instituições de renome como a Northeastern University, London School of Economics (LSE) e Champlain College, além de colaborações com a Internet2 e a Instructure (fabricante do Canvas).

A proposta central da Anthropic é expandir o “acesso equitativo” as ferramentas de IA, ajudando universidades na integração dessas tecnologias.

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O destaque da iniciativa é o novo recurso “Modo de aprendizagem”, que adota o questionamento socrático para incentivar os alunos a desenvolverem habilidades de pensamento crítico, em vez de simplesmente fornecer respostas prontas.

O Claude, chatbot da Anthropic, ganhou recursos para ajudar estudantes do ensino superior – Imagem: Tada Images/Shutterstock

OpenAI permite ChatGPT Plus gratuito para universitários

  • Já a OpenAI, que está presente no setor educacional desde 2024 com o lançamento do ChatGPT Edu, anunciou que o ChatGPT Plus será disponibilizado gratuitamente para estudantes universitários dos Estados Unidos e Canadá até maio de 2025.
  • Essa versão premium oferece recursos como uploads de arquivos grandes e Deep Research, ferramentas avançadas que podem auxiliar os alunos em tarefas complexas, como a preparação para provas finais.
  • Além disso, a OpenAI criou o NextGenAI Consortium, com um investimento de US$ 50 milhões, visando acelerar a pesquisa em IA em 15 universidades americanas, incluindo uma parceria com a California State University.

Ambas as iniciativas destacam a crescente importância da inteligência artificial na educação superior e a competição entre as empresas para se tornarem as principais ferramentas de IA para a próxima geração de estudantes.

O objetivo das duas empresas é claro: moldar como os alunos interagem com a IA no futuro, ajudando-os a se preparar para um mercado de trabalho cada vez mais digital e tecnológico.

Logomarca do ChatGPT em tela de celular colocado na frente de imagem de logomarca da OpenAI
O ChatGPT Edu é a versão do chatbot da OpenAI voltada para o uso de estudantes (Imagem: One Artist/Shutterstock)

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Apple e Amazon te prometeram uma revolução. Mas cadê?

Um novo artigo do Wall Street Journal explorou a dura realidade do atraso na entrega de recursos de IA prometidos pela Amazon e pela Apple. Ambas as empresas fizeram grandes anúncios, mas não cumpriram os prazos estabelecidos.

A Amazon apresentou a Alexa+ em fevereiro, com a promessa de lançamento em março, mas o acesso foi limitado a um número muito pequeno de clientes, e vários recursos prometidos, como pedidos de compras e busca de ingressos, não estavam disponíveis.

A Apple, por sua vez, anunciou melhorias significativas para a Siri no iOS 18, mas adiou esses recursos para 2025, gerando decepção após um longo período de expectativa.

Algumas funcionalidades como a “Siri mais pessoal”, que deveria lembrar nomes com base em compromissos passados, desapareceram até dos anúncios.

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Atrasos nos recursos de IA vão gerando frustração entre consumidores e investidores (Imagem: sdx15/Shutterstock)

Promessas ao vento

  • As empresas enfrentam uma pressão crescente para lançar suas atualizações de IA devido ao hype do mercado, especialmente com o crescimento do interesse por IA generativa.
  • No entanto, essa pressão para lançar antes de estarem prontos acaba prejudicando a confiança dos consumidores.
  • O marketing das empresas promete mais do que conseguem entregar, gerando frustração e desconfiança entre os usuários, que esperam novidades que ainda não chegam.
  • A tentativa de capitalizar sobre o boom da IA tem levado as empresas a apressar lançamentos sem garantir que as tecnologias estejam prontas, o que cria um ciclo de promessas não cumpridas.

A estratégia de marketing de Amazon e Alexa não parece ter sido a mais adequada.

O artigo sugere que, ao invés de exagerar nas promessas, seria mais eficaz lançar produtos quando realmente estiverem prontos, para evitar danos à confiança do consumidor e evitar que suas inovações se tornem apenas mais uma ilusão.

Na corrida das IAs, os assistentes de voz de Amazon e Apple estão ficando para trás (Imagem: Diego Thomazini/Shutterstock)

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50 anos da Microsoft: qual o segredo para o sucesso da empresa?

Quem nunca usou o Word para fazer um trabalho acadêmico? Ou o PowerPoint para uma apresentação? Ou, ainda, o Excel para as planilhas financeiras? Por trás desses recursos, há apenas um responsável: a Microsoft, que completa 50 anos nesta sexta-feira (04).

Ao longo da história, a big tech acumula uma coleção de produtos de sucesso – e alguns fracassos também (lembra do Internet Explorer?). Mesmo assim, segue no topo do mercado, sendo avaliada como a segunda empresa mais valiosa do mundo em 2025, atrás apenas da Apple.

Confira alguns dos destaques (e erros) da empresa ao longo dos 50 anos, e o que esperar para o futuro de um dos maiores nomes da tecnologia globalmente.

Microsoft chegou aos 50 anos no topo: é a segunda empresa mais valiosa do mundo (Imagem: Rokas Tenys/Shutterstock)

Os altos e baixos da Microsoft

A empresa foi fundada em 4 de abril de 1975 pelos amigos de infância Bill Gates e Paul Allen. Naquela década, os computadores pessoais estavam começando a se popularizar – e foi justamente nisso que a Microsoft apostou.

Inicialmente, o lema era “um computador em cada mesa e em cada casa”. Mas, como você já deve saber, a big tech não produz os laptops em si. O foco está nos hardwares e principalmente nos softwares que permitem que as máquinas sejam tão úteis no dia a dia.

Foi no final da década de 1980 que a empresa lançou o Microsoft Office (atualmente chamado de Office 365), que até hoje é um de seus produtos de destaque. Nos anos seguintes, o pacote, que inclui Word, Excel, PowerPoint e muitas outras ferramentas para uso na rotina, se tornou o preferido das pessoas ao redor do mundo. Dados da própria big tech revelaram que eram 86,3 milhões de usuários até o final do ano passado.

O sistema operacional da empresa, o Windows, também é o mais famoso do mundo. Um estudo da StatCounter estimou que o sistema é usado por 70,5% dos computadores de mesa globalmente em fevereiro de 2025, contra 15,8% do OS X dos Macs da Apple.

Lucas Gilbert, especialista em negócios digitais, destacou que o domínio de mercado foi um dos segredos para a Microsoft deslanchar e se tornar tão poderosa quanto é hoje. Ao invés de lançar um computador entre tantos outros, lançou um sistema operacional e softwares que estão presentes em quase todas as máquinas do mundo.

Além disso, para Arthur Igreja, especialista em Tecnologia e Inovação, a companhia soube muito bem aproveitar o momento:

A Microsoft revolucionou o mundo da tecnologia ao criar um sistema operacional amistoso. Até então os computadores eram coisa para técnicos, para engenheiros, para nerds. O grande salto foi ter capturado a necessidade de um sistema operacional no momento em que o computador começava a se democratizar nos escritórios e, num segundo momento, na casa das pessoas. Isso se amplifica ainda mais com a chegada da internet.

Arthur Igreja

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Desde o início, empresa apostou em seus softwares, presentes em boa parte dos computadores do mundo (Imagem: Mojahid Mottakin/Shutterstock)

Mas nem tudo foi positivo

Durante 50 anos, a Microsoft teve grandes sucessos que a tornaram o que é hoje, como o sistema operacional Windows e o pacote Office 365. Nesse tempo, também é natural que a big tech tenha falhado. E muito.

Veja alguns dos ‘erros’ famosos da empresa.

Internet Explorer

Provavelmente, o fracasso mais famoso da Microsoft. O início foi positivo: o navegador foi lançado em 1995 e, no início dos anos 2000, atingiu seu pico de participação de mercado. Segundo uma análise do site WebSideStory, ele era o principal navegador de 95% de usuários do mundo. Nada de fracasso até aí.

O problema é que o domínio durou apenas alguns anos. Falhas de segurança constantes o renderam a fama de um software inseguro, reduzindo a participação de mercado. Com o surgimento do Firefox e do Google Chrome, os números caíram ainda mais.

Em 2022, a Microsoft admitiu o fracasso e anunciou a aposentadoria do Internet Explorer, substituído pelo Microsoft Edge. Mas o novo navegador não teve o mesmo sucesso inicial que o anterior: dados de fevereiro de 2025 do Statcounter, obtidos pelo TechXplore, revelaram uma participação de mercado de 5,3%, muito atrás dos 66,3% do Google Chrome e dos 18% do Safari.

Zune, o iPod da Microsoft (Imagem: Dylanhatfield/Shutterstock)

Zune, o iPod da Microsoft

O tocador de música foi criado em 2006 para competir com o iPod, da Apple. Ele tinha um design elegante e funcionava com uma assinatura mensal, mas a empresa rival já tinha uma base de usuários maior e investia mais em marketing e atualizações.

Resultado? As vendas não decolaram e apenas cinco anos depois, em 2011, a Microsoft descontinuou o aparelho.

Windows Phone

A Microsoft já teve um celular próprio! O Windows Phone, lançado em 2010, foi a tentativa da empresa de concorrer com os sistemas operacionais Android e iOS.

Não deu certo. Os sistemas rivais já eram mais famosos na época, com mais aplicativos voltados para os usuários, o que fez com que o celular não decolasse. A dificuldade em atrair desenvolvedores, falta de atualizações e incompatibilidade entre modelos piorou o desempenho do aparelho ao longo dos anos, levando à aposentadoria em 2019.

Também em 2010, teve o Kin, um aparelho celular que passou dois anos em desenvolvimento e foi vendido pela Verizon. Porém, as vendas foram tão baixas que a empresa cancelou o produto apenas três meses depois, antes mesmo do lançamento na Europa (que não aconteceu).

Windows Phone (Imagem: Roman Pyshchyk/Shutterstock)

Hotmail

Quem nunca teve um @hotmail.com? O serviço estreou em 1996 como o primeiro e-mail totalmente gratuito, e foi comprado no ano seguinte pela Microsoft. Ele foi muito popular naquela década e nos anos 2000, também devido ao MSN, serviço de mensagens da empresa.

Porém, em 2004, surgiu o Gmail, do Google, com uma oferta maior de armazenamento e mais funcionalidades. O Hotmail parou de ser tão requisitado, mas nunca caiu no esquecimento. Em 2013, ele foi substituído pelo Outlook, que oferece integração com outros aplicativos da Microsoft (como o Teams).

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O segredo da Microsoft para longevidade

A Microsoft teve altos e baixos. Arthur Igreja destacou a habilidade da empresa de escolher suas batalhas e se reposicionar no mercado ao longo do tempo.

As redes sociais ou os celulares próprios podem ter dado errado, principalmente frente à concorrência com a Apple e, mais recentemente, com a Meta. No entanto, a big tech conseguiu antecipar tendências e fez sucesso em outros setores, como os videogames, com o Xbox. Já quando o mercado passou a focar na computação em nuvem, criou o Azure.

Quando foi a vez da inteligência artificial, a Microsoft estava na vanguarda: a companhia foi a primeira a investir nessa área com a OpenAI, que deslanchou com o lançamento do ChatGPT.

Esse foi o segredo da empresa: adaptação às mudanças.

Além disso, Lucas Gilbert chamou atenção para a presença da Microsoft nos bastidores:

Para o público em geral, a Microsoft é um pouco mais discreta. A Apple, por exemplo, tem aquele apelo emocional, quase de lifestyle — todo mundo quer um iPhone. A Meta domina as redes sociais, onde as pessoas passam o dia todo. E a Microsoft? Ela está nos bastidores. Está no Word que você usa para fazer um trabalho, no Excel do seu chefe, no sistema da empresa onde você trabalha, no Teams da sua reunião. Ou seja, ela está em tudo, mas de um jeito mais ‘invisível’. E isso, no fim das contas, talvez seja até mais poderoso: ela é indispensável, mesmo que não seja a estrela do tapete vermelho.

Lucas Gilbert

Pessoa usando o Copilot num celular
Na área de IA, Microsoft aposta no Copilot (Imagem: Mamun_Sheikh/Shutterstock)

Qual o futuro da Microsoft?

Tanto para Gilbert quanto para Igreja, o futuro da Microsoft é claro: serviços em nuvem e inteligência artificial:

  • No primeiro ponto, a empresa já tem o Azure, que é a segunda plataforma em nuvem mais usada do mundo, atrás apenas do Amazon Web Services;
  • Já no segundo, a big tech investe há anos na OpenAI e colhe esses frutos. Isso porque, apesar de não ter começado a corrida de IA com uma tecnologia própria, a Microsoft integrou as ferramentas da desenvolvedora a seus produtos do dia a dia;
  • Assim, surgiu o Copilot, IA da Microsoft. Como lembrou Gilbert, não é exatamente um produto novo, mas uma forma de “turbinar” seus produtos já existentes e melhorá-los. Como falamos, a empresa está em tudo, mesmo que não chame tanta atenção.

Os investimentos continuam. A companhia anunciou que vai aplicar US$ 80 bilhões (quase R$ 500 bilhões) em data centers em 2025. Vale lembrar que essa infraestrutura alimenta tanto a IA quanto a nuvem.

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X de Elon Musk deve receber multa pesada da União Europeia

A Comissão Europeia está se preparando para aplicar sanções significativas à rede social X (antigo Twitter), de Elon Musk, por descumprimento da Lei de Serviços Digitais (DSA, na sigla em inglês). As penalidades incluem uma multa bilionária e exigências de mudanças na plataforma, marcando o primeiro uso efetivo da legislação, voltada ao combate de conteúdos ilegais e da desinformação online.

As informações foram reveladas pelo jornal americano The New York Times, que obteve as informações de quatro fontes com conhecimento direto do caso.

As sanções devem ser anunciadas ainda neste ano, e podem acirrar tensões entre a União Europeia e os Estados Unidos. Isso porque Musk é considerado próximo do ex-presidente Donald Trump, atualmente em campanha para retornar ao cargo. As autoridades europeias estão avaliando o tamanho da multa a ser imposta, considerando também os riscos diplomáticos em meio a disputas comerciais e divergências sobre a guerra na Ucrânia.

Sanções podem elevar tensões entre União Europeia e Estados Unidos (Imagem: Delpixel / Shutterstock.com)

Investigação e possíveis negociações

A investigação contra a X começou em 2023. Reguladores europeus emitiram, no ano passado, uma decisão preliminar que apontava violações da DSA por parte da plataforma. Segundo autoridades da UE, ainda é possível chegar a um acordo com a empresa, caso ela aceite implementar mudanças que atendam às exigências de transparência e moderação de conteúdo.

Contudo, a X enfrenta uma segunda investigação, ainda mais ampla, que pode gerar novas sanções. De acordo com duas fontes, essa apuração considera que a postura permissiva da empresa frente aos conteúdos gerados por usuários transformou a plataforma em um centro de discurso de ódio ilegal, desinformação e outras publicações que minam a democracia no bloco europeu.

Um porta-voz da Comissão Europeia afirmou que as leis da UE “são aplicadas de forma justa e sem discriminação contra todas as empresas”, e evitou comentar especificamente o caso da X.

Defesa pública e reação da empresa

A X não se pronunciou oficialmente à imprensa, mas publicou, após a veiculação da notícia, que qualquer sanção seria “um ato sem precedentes de censura política e um ataque à liberdade de expressão”. A empresa prometeu defender seu modelo de negócios e “proteger a liberdade de expressão na Europa”.

Elon Musk já criticou anteriormente as políticas digitais da UE, afirmando que elas configuram censura. Em julho do ano passado, após a decisão preliminar da Comissão, declarou estar pronto para contestar eventuais punições em “uma batalha pública nos tribunais”.

Lei sob teste e possíveis desdobramentos legais

O caso é acompanhado de perto por especialistas e autoridades como um teste crucial para a aplicação da Lei de Serviços Digitais, que exige das plataformas maior vigilância sobre o que é publicado e mais clareza sobre seus algoritmos e anunciantes. A legislação tem sido alvo de críticas por parte de autoridades americanas. Em fevereiro, o vice-presidente J.D. Vance comparou a regulação europeia a uma forma de censura digital.

Desde a eleição de Trump, os reguladores europeus desaceleraram temporariamente a investigação para avaliar possíveis repercussões. Porém, com o aumento das tensões comerciais, decidiram dar prosseguimento ao processo.

lei dos serviços digitais
Caso deve servir de teste para a aplicação da Lei de Serviços Digitais (Imagem: Cristian Storto / Shutterstock.com)

Uma das violações apontadas é a recusa da X em fornecer dados a pesquisadores independentes, o que dificulta o rastreamento da disseminação de desinformação. Além disso, a plataforma teria falhado em oferecer transparência sobre anunciantes e autenticação de contas verificadas, segundo as autoridades.

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Multa pode ultrapassar US$ 1 bilhão

A penalidade final contra a X ainda não foi definida, mas poderá ultrapassar US$ 1 bilhão, de acordo com uma fonte. Pela legislação, empresas podem ser multadas em até 6% de sua receita global. No caso da X, de capital fechado, autoridades cogitam incluir os ganhos de outras empresas de Musk, como a SpaceX, no cálculo da multa — o que aumentaria consideravelmente o valor.

Além da X, a Comissão Europeia deve anunciar em breve sanções contra Meta e Apple, com base na Lei dos Mercados Digitais, que visa aumentar a concorrência no setor. A Meta também está sob investigação por falhas na proteção de menores, sob a mesma legislação aplicada à X.

As ações reforçam o posicionamento da União Europeia como um dos principais polos regulatórios da tecnologia global. Nas últimas décadas, empresas americanas como Amazon, Apple, Google e Meta já foram alvo de investigações por práticas anticompetitivas, falhas de privacidade de dados e pouca moderação de conteúdo.

Por fim, há indícios de que a atuação regulatória europeia influenciou na decisão recente do governo Trump de elevar tarifas contra o bloco. Em fevereiro, a Casa Branca emitiu um memorando alertando que as leis digitais da UE estavam sob análise por, supostamente, prejudicarem empresas norte-americanas.

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