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Apple já definiu data para a WWDC 2025 e planeja novidades

A Apple planeja realizar a WWDC, chamada também de Worldwide Developers Conference, durante a semana de 9 de junho, quando deve anunciar os sistemas operacionais redesenhados para iPhone, iPad e Mac.

A conferência, que ocorre uma vez ao ano, será realizada online, exceto pelas apresentações presenciais no início da semana, conforme informações da Bloomberg.

IA não deve ser o foco

  • A Apple tem lutado para alcançar os rivais em inteligência artificial, embora essa área provavelmente não seja o foco principal do evento.
  • Grandes melhorias e aprimoramentos nos recursos de IA da empresa não são esperados até a segunda metade do ano.
  • Um dos destaques da semana serão provavelmente os redesenhos do sistema operacional que farão parte do iOS 19, iPadOS 19 e macOS 16.
Mesmo com a Apple lutando para alcançar a concorrência em inteligência artificial, essa área provavelmente não será o foco principal do evento – Imagem: 1000 Words / Shutterstock

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Nos últimos anos, a conferência WWDC apresentou novas iniciativas importantes, como o Apple Intelligence no ano passado, o Vision Pro no ano anterior e a mudança da Intel Corp. em 2020.

Entre os problemas da Apple para competir com as maiores novidades do mercado em IA, destaca-se o atraso no lançamento da Siri aprimorada. A assistente de voz do iPhone, que ganharia recursos de IA, segue com futuro incerto.

As novidades de IA prometidas para a Siri no ano passado continuam sem data para serem lançadas ao público. Leia mais aqui.

Tela inicial do iPhone após ser ligado; aparelho está na mão de uma pessoa
Apple deve apresentar em evento para desenvolvedores novidades do sistema operacional que estará nos iOS 19, iPadOS 19 e macOS 16 (Imagem: Wachiwit/Shutterstock)

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Nvidia lança assistente de IA “superpoderoso” para melhorar PC

A Nvidia acaba de lançar uma versão experimental de um novo assistente de IA para melhorar o desempenho de PCs. Na prática, o G-Assist ajuda usuários a estabelecer combinações aprimoradas de hardware e software, abrangendo GPU, CPU, placa-mãe, monitores, periféricos, entre outros.

A ferramenta está disponível para desktop GeForce RTX por meio do aplicativo Nvidia, com suporte para laptop GeForce RTX em uma atualização futura. O acesso é gratuito e a extensão roda offline.

O recurso poderá controlar uma ampla gama de configurações do PC, desde a otimização de configurações de jogo e sistema, gráficos de taxas de quadros, além de iluminação — tudo por meio de comandos básicos de voz ou texto.

Assistente de IA analisa desempenho do PC (Imagem: Nvidia/Reprodução)

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Os benefícios da tecnologia

O Projeto G-Assist usa um pequeno modelo de linguagem (SML, na sigla em inglês) projetado para interpretar com eficiência instruções em linguagem natural. A ferramenta fornece diagnósticos e recomendações em tempo real para aliviar gargalos do sistema.

Ele pode mapear e exportar várias métricas de desempenho, como FPS, latência, utilização de GPU, temperaturas, além de melhorar a eficiência de energia e otimizar as configurações do jogo.

Usuário pode comandar alterações simples, como iluminação de dispositivos compatíveis com CPU (Imagem: Nvidia/Reprodução)

Também é possível acionar o G-Assist para determinados softwares, permitindo que os usuários comparem ou ajustem configurações de dispositivos Logitech G, Corsair, MSI e Nanoleaf compatíveis com a GPU GeForce RTX.

A Nvida esclareceu que o assistente foi criado a partir de um SLM de terceiros para rodar localmente, e não tem a intenção de ser uma IA de conversação ampla. Novos recursos serão adicionados futuramente, segundo a empresa.

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Gemini 2.5 é lançado pelo Google e agora “pensa” antes de agir

O Google acaba de anunciar o lançamento do Gemini 2.5, a mais recente e potente iteração de sua família de modelos de inteligência artificial.

Com o Gemini 2.5 Pro Experimental, a empresa promete estabelecer um novo padrão no setor, superando benchmarks e demonstrando capacidades de raciocínio e codificação sem precedentes.

Por dentro do Gemini 2.5: a IA que pensa e decide

O Gemini 2.5 é o culminar de anos de pesquisa e desenvolvimento, incorporando técnicas avançadas como aprendizado por reforço e o inovador “Flash Thinking” do Gemini 2.0.

O novo modelo de IA se destaca por sua capacidade de “pensar” antes de agir, um avanço significativo no campo da inteligência artificial. Essa abordagem permite que o modelo analise informações complexas, faça deduções lógicas e tome decisões informadas, resultando em maior precisão e desempenho.

O Gemini 2.5 se destaca por sua capacidade de “pensar” antes de agir. (Imagem: rafapress/Shutterstock)

O Gemini 2.5 Pro Experimental lidera o ranking LMArena, um indicador da preferência humana, e se destaca em tarefas que exigem raciocínio avançado, como matemática e ciências.

Novo melhor amigo dos programadores

Além disso, o modelo alcança resultados impressionantes em codificação, com destaque para a criação de aplicativos web e a transformação de código.

Ícone de aplicativo do Gemini em celular Android
Modelo alcança resultados impressionantes em codificação. (Imagem: mundissima/Shutterstock)

Uma das características mais notáveis do Gemini 2.5 é sua janela de contexto expandida, que permite processar grandes volumes de dados de diversas modalidades, como texto, áudio, imagens e vídeo. Essa capacidade multimodal abre um leque de possibilidades para o desenvolvimento de aplicações de IA ainda mais sofisticadas.

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O Gemini 2.5 Pro já está disponível para testes no Google AI Studio e no aplicativo Gemini Advanced, com previsão de chegada ao Vertex AI em breve. A Google convida desenvolvedores e usuários a explorarem as novas capacidades do modelo e a fornecerem feedback para aprimorar ainda mais o novo modelo de IA.

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OpenAI confirma: ChatGPT está conversando melhor

A OpenAI anunciou atualizações no Advanced Voice Mode, seu recurso de voz de IA que permite conversas em tempo real no ChatGPT, com o objetivo de tornar o assistente mais pessoal e reduzir as interrupções aos usuários.

Manuka Stratta, pesquisadora pós-treinamento da OpenAI, revelou as mudanças em um vídeo publicado nas redes sociais da empresa.

A atualização mais recente visa resolver um problema comum nos assistentes de voz de IA, que costumam interromper os usuários quando eles fazem uma pausa para pensar ou respiram profundamente.

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Assistente de voz com respostas aprimoradas

  • Agora, usuários gratuitos do ChatGPT podem aproveitar uma versão atualizada do Advanced Voice Mode, permitindo que façam pausas sem serem interrompidos ao conversar com o assistente de IA.
  • Já os usuários pagantes do ChatGPT, incluindo assinantes dos planos Plus, Teams, Edu, Business e Pro da OpenAI, terão interrupções menos frequentes e também um assistente de voz com uma personalidade aprimorada.
  • Em declaração ao TechCrunch, um porta-voz da OpenAI afirmou que o novo assistente de voz para usuários pagantes oferece respostas “mais diretas, envolventes, concisas, específicas e criativas”.

Essas melhorias no Modo de Voz Avançado surgem em um momento de forte competição no mercado de assistentes de voz de IA.

A Sesame, startup apoiada pela Andreessen Horowitz e fundada por Brendan Iribe, cofundador da Oculus, ganhou destaque recentemente com seus assistentes de voz naturais, Maya e Miles.

Grandes empresas, como a Amazon, também estão intensificando sua presença nesse campo, preparando o lançamento de uma versão do Alexa com tecnologia LLM.

OpenAI aprimora o Advanced Voice Mode para uma experiência mais fluida no ChatGPT (Imagem: PatrickAssale / Shutterstock.com)

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Europa: Apple busca evitar multa sobre navegadores nos iPhones

A Apple tomou medidas para evitar uma possível multa e uma ordem da União Europeia (UE) sobre as suas opções de navegador nos iPhones, após implementar mudanças para atender às regras históricas da UE que visam controlar as grandes empresas de tecnologia, segundo informações exclusivas da Reuters.

A Comissão Europeia, que iniciou uma investigação em março do ano passado sob o Digital Markets Act (DMA), deve concluir sua apuração no início da próxima semana, disseram as fontes.

A preocupação da Comissão era de que o design do navegador da Apple nos iPhones pudesse dificultar a troca dos usuários para navegadores ou motores de busca rivais.

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Comissão Europeia encerra investigação e aplicará multas à Apple e Meta, enquanto exige cumprimento de novas regulamentações – Imagem: New Africa/Shutterstock

Tensões com o governo Trump

  • A decisão da UE será tomada em um contexto de tensões com o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, que ameaçou impor tarifas a países que apliquem multas contra empresas americanas.
  • O comissário de Concorrência da UE se recusou a comentar.
  • O DMA estabelece uma série de obrigações e restrições para as grandes empresas de tecnologia, com o objetivo de facilitar a migração dos usuários entre serviços concorrentes, como plataformas de redes sociais, navegadores de internet e lojas de aplicativos, e permitir maior competição para os rivais menores.
  • As empresas podem ser multadas em até 10% de suas vendas anuais globais por violações do DMA.

A conclusão da investigação da Comissão ocorrerá ao mesmo tempo em que a UE aplica multas à Apple e à Meta Platforms por violações do DMA e exige que ambas cumpram as novas regulamentações, segundo as fontes.

No caso da Apple, a questão envolve a imposição de restrições que dificultam que os desenvolvedores de aplicativos informem os usuários sobre ofertas fora da App Store sem custos adicionais.

Já o caso da Meta refere-se ao seu serviço de assinatura sem anúncios na Europa, lançado em novembro de 2023, o qual gerou críticas de concorrentes e usuários, com os reguladores afirmando que a empresa deveria oferecer alternativas gratuitas.

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Apple precisa se adatar a obrigações e restrições para as grandes empresas de tecnologia na Europa (Imagem: daily_creativity /Shutterstock)

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Guerra dos Chips: China pode ter uma ótima ‘solução caseira’

O lançamento do DeepSeek, modelo de inteligência artificial (IA) desenvolvido na China, abriu uma série de novas oportunidades para Pequim. Isso porque a tecnologia foi desenvolvida a partir de um menor número de chips semicondutores.

Agora, a gigante chinesa Ant Group, que é apoiada pela Alibaba está reivindicando mais um grande avanço na área. A empresa conseguiu usar chips fabricados na China para reduzir os custos de treinamento de novos modelos de IA em 20%.

Uma excelente notícia para o governo da China

A Ant Group afirmou que os chips utilizados foram fabricados pela Alibaba e Huawei, duas gigantes chinesas. Segundo a empresa, eles apresentaram um desempenho tão bom quanto os chips da Nvidia durante os testes. As informações são da Bloomberg.

Ant Group usou chips fabricados na China para reduzir os custos de treinamento de novos modelos de IA (Imagem: VGV MEDIA/Shutterstock)

Se isso for verdade, a China poderá reduzir a dependência em relação aos produtos ocidentais. Atualmente, os dispositivos da Nvidia continuam sendo muito procurados em território chinês, mesmo com as sanções impostas contra Pequim.

Além disso, a novidade deve impulsionar a indústria doméstica, aumentando a demanda interna pelos chips semicondutores de inteligência artificial. Ao mesmo tempo, isso pode representar uma ameaça para a Nvidia, que controla uma importante parcela do mercado chinês.

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Montagem sobre Guerra dos Chips com bandeiras da China e dos Estados Unidos
EUA querem impedir acesso da China aos semicondutores (Imagem: Quality Stock Arts/Shutterstock)

Disputa pela hegemonia tecnológica mundial

  • Além de fomentar a produção nacional de chips e o desenvolvimento da inteligência artificial, o governo dos Estados Unidos tenta impedir o acesso da China aos produtos.
  • O movimento tem sido chamado de “guerra dos chips“.
  • Pequim foi impedida não apenas de importar os chips mais avançados, mas também de adquirir os insumos para desenvolver seus próprios semicondutores e supercomputadores avançados, e até mesmo dos componentes, tecnologia e software de origem americana que poderiam ser usados para produzir equipamentos de fabricação de semicondutores para, eventualmente, construir suas próprias fábricas para fabricar seus próprios chips.
  • Além disso, cidadãos norte-americanos não podem mais se envolver em qualquer atividade que apoie a produção de semicondutores avançados na China, seja mantendo ou reparando equipamentos em uma fábrica chinesa, oferecendo consultoria ou mesmo autorizando entregas a um fabricante chinês de semicondutores.
  • Por fim, a Casa Branca anunciou recentemente novas regras com o objetivo de impedir que Pequim tenha acesso aos produtos por meio de países terceiros.

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DeepSeek reduziu distância tecnológica entre China e EUA

O lançamento do DeepSeek, modelo de inteligência artificial (IA) desenvolvido na China, faz parte de uma disputa pela hegemonia global. Não é por acaso que os Estados Unidos e outros países aliados veem a plataforma como um risco à segurança nacional.

Além de rivalizar com o ChatGPT, da OpenAI, a IA chinesa pode ser capaz de impulsionar a indústria doméstica do país asiático. Ao mesmo tempo, ela pode ter reduzido a distância tecnológica entre Chine e EUA.

Desenvolvimento da tecnologia impulsionou avanços chineses

Para o presidente-executivo da startup chinesa 01.AI, Lee Kai-fu, o DeepSeek provocou uma verdadeira revolução. Ex-chefe do Google China, ele disse à Reuters que o chatbot revelou avanços chineses importantes em áreas como engenharia de software de infraestrutura.

DeepSeek revelou avanços tecnológicos importantes da China (Imagem: Rokas Tenys/Shutterstock)

Lee explica que a tecnologia reduziu a lacuna de desenvolvimento de IA para apenas três meses em algumas áreas. Isso acontece porque empresas como a DeepSeek descobriram como usar chips e aplicar algoritmos com maior eficiência, reduzindo os impactos causados pelas sanções norte-americanas.

Segundo ele, anteriormente, a distância entre os países estava em torno de seis a nove meses. Mas agora, além de ter reduzido esta desvantagem, a China pode ter superado os EUA em algumas áreas específicas, o que torna o desenvolvimento do DeepSeek tão importante.

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Tela inicial do DeepSeek em um smartphone
Lançamento da IA chinesa foi o grande acontecimento tecnológico de 2025 (Imagem: Poetra.RH/Shutterstock)

DeepSeek é considerada uma ameaça para os rivais

  • A IA do DeepSeek foi projetada para lidar com tarefas complexas de raciocínio e tem apresentado resultados surpreendentes.
  • O grande diferencial é o baixo custo da tecnologia, o que pode ameaçar a posição dominante dos principais players.
  • Para se ter uma ideia, o modelo chinês foi treinado ao custo de aproximadamente US$ 6 milhões, enquanto ferramentas como o Llama 3.1, da Meta, custaram mais de US$ 60 milhões para serem desenvolvidos.
  • A empresa chinesa adota estratégias como o chamado aprendizado por reforço, que permite que os modelos aprendam por tentativa e erro.
  • Além disso, ativa apenas uma fração dos parâmetros do modelo para tarefas específicas, economizando recursos computacionais.
  • E melhora a capacidade dos modelos de processar dados e identificar padrões complexos.
  • A startup ainda adota um modelo parcialmente aberto, permitindo que pesquisadores acessem seus algoritmos.
  • Isso democratiza o acesso à IA avançada e promove maior colaboração na comunidade global de pesquisa.

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DeepSeek: atualização melhora capacidade de programação da IA, diz startup

A DeepSeek atualizou sua plataforma de inteligência artificial (IA) V3 nesta semana. Publicado na plataforma Hugging Face, o update V3-0324 promete oferecer capacidades de programação melhores, segundo a startup chinesa.

Até a publicação desta nota, não havia anúncio formal – um comunicado, por exemplo – da atualização. Mas a DeepSeek afirma que a nova versão do seu modelo de IA aborda desafios do mundo real. E estabelece benchmarks para precisão e eficiência.

Lançamento do DeepSeek chacoalhou o mundo da tecnologia, principalmente nos EUA

Em janeiro, o DeepSeek ultrapassou o ChatGPT e se tornou o aplicativo gratuito mais popular da loja da Apple nos EUA. Quando o modelo R1 apresentou (aparentemente) o mesmo desempenho dos melhores modelos da OpenAI, ações despencaram e discussões pipocaram.

IA da DeepSeek apresentou desempenho semelhante a modelos avançados dos EUA, como ChatGPT e Gemini (Imagem: Tada Images/Shutterstock)

O motivo: a DeepSeek usou bem menos recursos para desenvolver sua IA (mas não dez vezes menos, como circulou na época). Isso gerou debates sobre se plataformas de IA excelentes poderiam ser construídas sem precisar de investimentos bilionários.

CEO da Apple considera IA da DeepSeek ‘excelente’

O CEO da Apple, Tim Cook, descreveu o DeepSeek como “excelente” durante visita a Pequim para o Fórum de Desenvolvimento da China.

Tim Cook
O CEO da Apple, Tim Cook, elogiou IA da DeepSeek durante evento na China (Imagem: Laura Hutton/Shutterstock)

Cook recomendou os modelos de IA da startup chinesa enquanto a Apple aguarda a aprovação final para trazer a Apple Intelligence aos iPhones no país asiático, apontou o South China Morning Post (SCMP).

O CEO elogiou o DeepSeek enquanto falava com a mídia estatal nos bastidores da conferência para desenvolvedores. Mas seu comentário sobre a IA da startup parou aí, segundo o SCMP.

Enquanto isso, no desenvolvimento da Siri…

A Apple tem enfrentado problemas em relação ao desenvolvimento da Siri, assistente virtual da empresa. Novidades prometidas em junho de 2024 ainda não têm data para chegar, o que traz incertezas para usuários.

Pessoa segurando iPhone 15 Pro com Siri com Apple Intelligence ativada
Novidades prometidas pela Apple para a Siri em junho de 2024 ainda não têm data para chegar (Imagem: Reprodução/YouTube/Apple)

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Se uma reunião geral recente servir de referência, a própria Apple não sabe ao certo qual será o futuro da tecnologia. No encontro, Robby Walker, diretor sênior da divisão responsável pela Siri, criticou o atraso. Saiba mais nesta matéria do Olhar Digital.

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Crise na Nasa: funcionários temem demissões após ordem de Trump

A Nasa está planejando implementar um plano de reorganização para responder a ordem do presidente Donald Trump de eliminar “desperdício, inchaço e insularidade” em órgãos governamentais, sob a supervisão do departamento comandado por Elon Musk.

O timing não poderia ser pior: a agência espacial americana tem pela frente metas das mais ambiciosas em seus quase 67 anos de história, incluindo um assentamento lunar permanente após a retomada de missões à superfície da Lua no final da década.

Em um e-mail ao qual a CNN obteve acesso, a administradora interina da Nasa, Janet Petro afirmou que uma equipe interna vai definir uma “estratégia para identificar e agir em oportunidades de otimização da nossa organização — seja simplificando operações ou reduzindo relatórios”.

DOGE pressiona por demissões na agência espacial americana (Imagem: bella1105/Shutterstock)

O grupo recebeu o nome de “Tiger Team”, termo usado na era Apollo para se referir a reuniões criadas para lidar com um problema complexo em tempo real durante uma missão espacial, como explica a reportagem.

Janet Petro foi escolhida para liderar a agência até que o Senado americano confirme o novo administrador, o CEO da Shift4 Payments, Jared Isaacman, nomeado por Trump. A engenheira já chefiou as instalações de lançamento do Kennedy Space Center na Flórida.

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Futuro incerto

Em fevereiro, a Nasa fechou um acordo com o Office of Personnel Management que evitou demissões generalizadas de trabalhadores em estágio probatório, como solicitado pelo departamento de Musk, conhecido como DOGE.

Logo da NASA
Escritórios inteiros da Nasa foram fechados em março (Imagem: SNEHIT PHOTO/Shutterstock)

Mas isso não impediu uma rodada de desligamentos no início de março, quando três escritórios tiveram as atividades encerradas, incluindo duas das principais divisões de políticas e alguns funcionários seniores de ciência e engenharia, em Washington, DC.

Segundo a CNN, os 23 profissionais receberam apenas 30 dias de aviso, e não 60, como prevê um regulamento da agência. A Nasa informou à reportagem que o cronograma está alinhado com a “necessidade urgente de cumprir a Ordem Executiva de Trump e cronogramas mais amplos de reestruturação do governo”.

Por enquanto, não há planos para preencher as posições agora desocupadas, que incluía, por exemplo, a equipe do Escritório de Tecnologia, Política e Estratégia (OTPS) e uma filial específica de Diversidade, Equidade, Inclusão e Acessibilidade. Funcionários disseram à CNN que esperam cortes de 30% a 50% da equipe da agência. 

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Estudo revela o impacto emocional do uso do ChatGPT

A OpenAI revelou que mais de 400 milhões de pessoas usam o ChatGPT semanalmente e, em parceria com o MIT Media Lab, iniciou dois estudos para investigar o impacto emocional dessa interação.

Os resultados indicam que um pequeno grupo de usuários se envolve emocionalmente com o chatbot, embora ele tenha sido projetado como uma ferramenta de produtividade, e não como um aplicativo voltado para interação emocional.

Os estudos também apontaram diferenças entre homens e mulheres no uso do ChatGPT. Mulheres que utilizaram o chatbot por quatro semanas mostraram menor propensão a socializar em comparação aos homens.

Além disso, participantes que usaram o modo de voz com gênero diferente do seu relataram níveis mais altos de solidão e dependência emocional do ChatGPT.

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Estudo sobre uso do ChatGPT detalhou como o chatbot impacta em homens e em mulheres, com diferenças para cada gênero (Imagem: Rokas Tenys/Shutterstock)

Mais detalhes do estudo

  • Embora os chatbots alimentados por IA ainda sejam uma tecnologia emergente e difícil de avaliar emocionalmente, a pesquisa sugere que o uso prolongado do ChatGPT pode criar um ciclo de feedback emocional.
  • Quando o usuário expressa emoções positivas ou negativas, o chatbot tende a espelhar esses sentimentos, o que pode intensificar o envolvimento emocional.
  • No estudo, os participantes que mais se “conectaram” com o ChatGPT também relataram maior solidão e dependência emocional.

A pesquisa é um primeiro passo para entender o impacto a longo prazo das interações com o ChatGPT, ajudando a OpenAI e outras plataformas de IA a criar interações mais seguras e saudáveis.

No entanto, os pesquisadores alertam que identificar com precisão quando um usuário está emocionalmente envolvido com a IA ainda é desafiador.

Logo do ChatGPT em um smartphone segurado por uma pessoa
Estudo sobre o ChatGPT ajuda a entender quais os riscos e danos para a mente os chatbots podem representar em caso de uso a longo prazo (Imagem: Sidney de Almeida/Shutterstock)

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