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Muitos querem ser exclusivos, mas nem todos têm condições financeiras para isso. Visando esse nicho do mercado, surgem as falsificações. O novo objeto de desejo do momento é a boneca chinesa Labubu, mas tão logo ela ficou famosa, criaram a sua versão falsificada, apelidada de Lafufu.
Depois de viralizar entre influencers e famosos, muitas pessoas estão em busca de comprar a Labubu. No entanto, ela não é barata, e tem exemplares que chegam a custar mais de R$ 7 mil. Já a Lafufu tem preços mais modestos e acessíveis.
Embora sejam muito parecidas, elas não são iguais. A Labubu é produzida pela marca chinesa Pop Mart, e precisa ser importada por alguma revendedora autorizada, uma vez que a empresa não atua no Brasil.
Coleção de bonecos Labubu. / Crédito: Pop Mart (reprodução)
Já a Lafufu, além de poder ser encontrada também na internet, é vista para a venda em regiões de comércio popular em todo o Brasil. Mas como distinguir qual é a falsa e qual é a verdadeira?
A primeira questão a se analisar é o tamanho da caixa do produto. A Labubu versão chaveiro mede cerca de 15 centímetros, já a versão falsificada costuma ser menor.
As texturas também contam na diferenciação. Embora a Lafufu também seja de pelúcia, ela costuma ser mais áspera e não tão macia quanto a Labubu.
A versão original também tem um QR Code no verso da embalagem, bem como na etiqueta costurada na boneca, que traz mais informações sobre a história da Labubu e modos de conservação.
Versão Sketch Mega pode chegar a custar R$ 7 mil (Imagem: Reprodução Pop Mart)
Já algumas Lafufus não trazem essa opção. Enquanto outras, podem até vir com o QR Code copiado de uma versão original, por isso é importante ficar atento a outras formas de diferenciação entre os produtos.
A coloração dos olhos é mais fosca na versão original, enquanto a Lafufu é mais brilhante e chamativa. A cor e tamanho das orelhas também é algo a se observar, bem como a cor do nariz, que na versão falsificada é menos pigmentada.
Outro ponto para ficar atento é que a Labubu traz um carimbo oficial da marca Pop Mart na sola do pé esquerdo. Embora a versão falsificada também possa apresentar essa marca, ela costuma vir borrada e não tão nítida.
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Ambos não são baratos, mas possuem modos de confecção diferentes. Embora seja possível encontrar um bebê reborn em lojas de varejo, uma versão mais realista e elaborada é produzida geralmente sob encomenda a uma artesã. Já o Labubu é produzido por uma empresa em escala industrial.
Embora bonecas hiper-realistas sejam confeccionadas há anos, foi recentemente que ganharam os holofotes graças aos vídeos fictícios de role play que viralizaram na internet, como o caso da mulher que levou a boneca “doente” ao hospital.
Já o Labubu, monstrinho criado em 2015 pelo designer e ilustrador chinês Kasing Lung, para livros infantis, começou a ser confeccionado e comercializado pela empresa Popmart. O Labubu virou tendência depois que famosos começaram a exibir o bichinho de pelúcia.
Labubu ou bebê reborn? Veja qual é a mais cara que viralizou na internet
O Labubu original não é vendido em nenhuma loja física no Brasil, apenas em sites brasileiros autorizados na internet, já que a fabricante Popmart não atua no país. Os valores variam de R$ 120 até R$ 3 mil.
Imagem: Popmart / Divulgação
No entanto, exemplares mais raros, com cores e designs exclusivos, podem custar bem mais caro. Um exemplo é a versão Sketch Mega, vendida por nada mais nada menos do que R$ 7.200.
Já um bebê reborn hiper-realista custa mais caro. Em sites brasileiros é possível encontrar exemplares de R$ 103 até R$ 500, mas vale salientar que, quanto mais barato o bebê reborn, mais ele se parece com uma boneca comum. Por isso, alguns consumidores preferem encomendá-lo.
Imagem: Deborah Lee Rossiter/Shutterstock
Um bebê reborn por encomenda tem cabelos colocados fio a fio, olhos importados e veias e unhas desenhadas milimetricamente pelas artesãs. Pode ser feito de vinil, um plástico resistente e mais barato, ou então de silicone sólido, um produto que garante um toque mais suave e realista, próximo a um bebê de verdade.
Também há investimentos em tintas e vernizes de qualidade para dar realismo à peça. Por todo esse processo artesanal e tempo de preparo e secagem, um bebê reborn por encomenda pode sair de R$ 3 mil até R$ 15 mil. Você pagaria tudo isso para ter um labubu ou bebê reborn?
Você pode comprar um bebê reborn realista por cerca de R$ 370 na Amazon.
Lançado pela Apple em 2021, o AirTag é um dispositivo projetado para rastrear objetos, como mochilas, chaves e outros. Ao colocá-lo no item que deseja, o usuário consegue acompanhar a localização do acessório utilizando um iPhone. Entretanto, existem pessoas que estão o utilizando para rastrear seus pets.
Você também quer rastrear o seu animal utilizando o dispositivo da Apple, mas não sabe se vale a pena? Nas próximas linhas, o Olhar Digital traz os prós e os contras dessa prática.
Veja as vantagens e desvantagens de rastrear seu pet com o AirTag
Imagem: Wachiwit/Shutterstock
Será que utilizar o AirTag para rastrear o seu pet oferece algum risco a ele? É realmente viável colocá-lo no animal? Vale a pena o custo? Nas próximas linhas você verá as respostas para essas e outras perguntas.
Vantagens
Apesar do uso do AirTag para rastrear o seu pet ser uma prática improvisada, pois o acessório não foi desenvolvido com esse objetivo, ele consegue “quebrar um galho” dos tutores de animais.
Uma das grandes vantagens deste dispositivo é o custo mais baixo em relação aos rastreadores projetados para os animais, pois, além de terem preços mais altos, geralmente exigem que o usuário assine algum serviço da marca para acessar o GPS.
(Imagem: Tada Images/Shutterstock)
Vale destacar também o fato do dispositivo ser pequeno e discreto, o que proporciona um uso confortável para o pet. Outro detalhe relevante é que ele possui o Modo Perdido, o qual permite que outro aparelho da rede detecte o AirTag e, assim, você ser notificado automaticamente. Caso queira, é possível configurá-lo para compartilhar suas informações de contato com quem encontrou o dispositivo.
Com o AirTag, você tem a privacidade garantida, pois seus dados e histórico de localização não ficam salvos no dispositivo e os aparelhos que mandam os locais permanecem anônimos. Além disso, os dados são criptografados, o que impede até a Apple de saber a localização do seu AirTag ou a identidade do celular.
Sua bateria é outro ponto forte, pois ela foi projetada para funcionar continuamente por mais de um ano. O iPhone é o responsável por avisar o momento no qual ela deve ser trocada. O equipamento ainda possui fácil substituição. Destaque também para a classificação IP67 do acessório da Apple, o que significa que ele tem resistência a respingos, água e poeira.
Desvantagens
Imagem: Apple/Divulgação
A própria Apple não recomenda o uso do AirTag em animais, pois ele foi projetado para encontrar objetos em vez de seres vivos. Dessa maneira, a marca não garante uma performance satisfatória do dispositivo para esse tipo de rastreamento.
Além disso, o AirTag é um item eletrônico com uma bateria que contém produtos tóxicos em seu interior, ou seja, representa riscos para a saúde do animal, podendo comprometer até a vida dele caso engula o dispositivo. Sendo assim, se for improvisar o dispositivo em seu pet, tome bastante cuidado. Uma dica é colocá-lo de uma forma na qual ele fique integrado na coleira em vez de pendurado.
O alcance do dispositivo também é um ponto fraco, pois ele só consegue entregar resultados precisos dentro de 30 metros de distância. Para o rastreamento ser feito em uma distância maior, o acessório precisa de outros iPhones para realizar o mapeamento, ou seja, o pet precisaria se aproximar de outras pessoas com o aparelho da Apple para que a localização apareça em seu celular.
Além disso, se o animal não consegue sair de casa sozinho, a compra de um AirTag para ser usado nele é desnecessária.
Nas últimas semanas, a internet brasileira foi tomada por uma nova febre: os bonecos Labubu. Vídeos e fotos se espalharam pelas redes sociais como TikTok, Instagram e YouTube, mostrando diferentes versões dessa criatura que, apesar da aparência peculiar, conquistou uma legião de fãs.
Mas, afinal, de onde vem o nome “Labubu”? Ele tem algum significado? E por que algumas pessoas se referem a versões parecidas como “Lafufu”? A seguir, explicamos a origem por trás do nome desse boneco que é sucesso.
Labubu rosa. / Crédito: Aliexpress (reprodução)
O que significa “Labubu”?
Diferente de outros nomes que têm origem em idiomas específicos, “Labubu” é um nome fictício, criado exclusivamente para fazer parte do universo de um personagem. A boneca Labubu surgiu em 2015 como parte da série de personagens The Monsters, criada pelo artista Kasing Lung. Ele nasceu em Hong Kong, cresceu na Holanda e atualmente vive na Bélgica.
Labubu é descrita como uma criatura parecida com um duende, travessa, mas de bom coração. Apesar de agir com boas intenções, ela frequentemente causa confusões. Por isso, seu visual mistura características fofas com traços de um pequeno monstro arteiro.
Kasing Lung com bonecos Labubu. / Crédito: Instagram de Kasing Lung (@kasinglung/reprodução)
Kasing Lung criou todo um universo de personagens para essa linha de brinquedos, que começou a ganhar destaque com a empresa How2Work. Desde 2019, os bonecos passaram a ser vendidos em larga escala pela Pop Mart, uma empresa chinesa especializada em figuras colecionáveis que vêm em caixas-surpresa, conhecidas como blind boxes.
Além de Labubu, a coleção inclui outros personagens com nomes igualmente inventados, como Zimomo, Tycoco e Spooky. O universo criado combina elementos de fantasia com inspirações em mitologias nórdicas. Para muitas pessoas, essas criaturas também lembram os personagens de “Onde Vivem os Monstros”, obra de Maurice Sendak que ganhou uma adaptação para o cinema com direção de Spike Jonze.
Por isso, é importante saber que “Labubu” não tem significado em chinês, inglês ou qualquer outro idioma. É um nome original, criado para dar identidade à protagonista de uma coleção.
Where the Wild Things Are (2009) / Crédito: Warner Bros. Pictures (reprodução)
Com o aumento da popularidade da Labubu, surgiram também diversas cópias no mercado, geralmente mais baratas e com qualidade inferior. Esses bonecos são conhecidos informalmente como “Lafufu”, e não fazem parte da linha oficial da Pop Mart.
Bonecos de pelúcia Labubu — Allure Party and Home, Chadstone. / Crédito: Alpha (Flickr/reprodução)
A origem do nome “Lafufu” não é clara, mas muitos fãs especulam que seja uma brincadeira com a substituição da letra “b” por “f”, aludindo ao “f” de “falso” ou “falsificado”. É uma forma popular de identificar os brinquedos que imitam a estética da Labubu, mas que não têm qualquer relação com o trabalho de Kasing Lung.
Um levantamento realizado pela empresa de análise de mercado Canalys revelou que a Apple caiu no ranking das marcas com maior participação no mercado de celulares no Brasil. Antes, a companhia da maçã ficava em 4º. Agora, está em 5º.
Quem superou a Apple foi a chinesa Realme, que desembarcou no país em 2021, com uma oferta de celulares mais baratos que as rivais. Inclusive, isso pode ter contribuído para a popularidade e para o aumento na participação de mercado.
O ranking é referente ao primeiro trimestre de 2025, que vai de janeiro a março.
Realme chegou ao Brasil com a promessa de celulares mais baratos (Imagem: rafapress / Shutterstock)
Realme superou a Apple
As três primeiras posições do ranking não mudaram: Samsung continua em 1º, com 43% de participação no mercado brasileiro de smartphones. Ela é seguida por Motorola e Xiaomi. As três já ocupavam a mesma posição na lista de marcas que mais venderam celulares no Brasil em 2024.
A surpresa veio na 4ª colocação. Até ano passado, o lugar era da Apple, seguida de Realme, em 5º. No primeiro trimestre de 2025, isso se inverteu.
O ranking ficou assim:
1 – Samsung
2 – Motorola
3 – Xiaomi
4 – Realme
5 – Apple
Samsung e Xiaomi ficaram no top 3 em todos os países analisados (Imagem: Canalys/Reprodução)
Apple está em crise no Brasil?
Não. Pelo menos, não é isso que o ranking significa.
O levantamento da Canalys leva em conta a quantidade total de celulares vendidos pelas marcas, varejistas e operadores, sem distinção de valores ou categoria. Nesse caso, um smartphone avançado da Apple, que custa mais de R$ 6 mil, fica na mesma ‘caixa’ que um smartphone de entrada da Realme, que custa menos de R$ 2 mil.
Esse pode ser um dos motivos para a queda da Apple no ranking: a preferência (ou necessidade) dos brasileiros por celulares mais em conta.
Vendas na América Latina caíram, seguindo uma tendênciade 2022 e 2023 (Imagem: Canalys/Reprodução)
Venda de celulares cresceu por aqui
O levantamento apontou que as vendas de celulares caíram em 4% na América Latina em relação ao primeiro trimestre de 2024;
O Brasil foi a exceção: por aqui, as vendas cresceram 3% em relação ao primeiro trimestre do ano passado;
O mercado brasileiro correspondeu a 28% das vendas na América Latina, com 9,5 milhões de unidades vendidas.
Essa situação, inclusive, pode ter beneficiado a Realme.
A entrada da marca chinesa no Brasil apenas em 2021 também pode explicar o motivo de ter ficado em 4º, não em posições superiores. Afinal, Samsung e Motorola estão por aqui há muito mais tempo.
Estamos na era das bonecas virais. Depois do sucesso do bebê reborn, viralizado por meio das role plays – vídeos fictícios – que mostraram a boneca “doente” indo ao hospital, uma outra competidora entra em cena: a Labubu. Um bicho de pelúcia, com ares de monstrinho que vem conquistando consumidores famosos e anônimos.
A Labubu viralizou nas redes sociais, em especial no TikTok, a hashtag “Labubu” foi mencionada em mais de 1 milhão de postagens na rede vizinha em todo o mundo nas últimas semanas, segundo dados da revista Forbes americana.
Com inspiração na mitologia nórdica, a Labubu é uma criação do designer e ilustrador chinês Kasing Lung. A boneca chinesa de bracinhos curtos, orelhas grandes e seus nove dentes característicos nasceu em 2015. Inicialmente, ele criou a personagem apenas para o universo editorial, como protagonista de livros infantis. Mas, em 2019, tudo mudou.
Coleção de bonecos Labubu. / Crédito: Pop Mart (reprodução)
Foi quando a Pop Mart, empresa chinesa especialista em brinquedos colecionáveis, começou a confeccionar e a comercializar miniaturas da Labubu. Mas o crescente interesse pelo produto fez com que a empresa repensasse a produção.
Foi então que, em 2023, criaram a versão chaveiro, confeccionada desta vez em pelúcia e medindo cerca de 15 centímetros. Ela é uma das versões mais comercializadas e é muito utilizada como adereço em bolsas e mochilas, por exemplo.
A versão chaveiro Blind Box traz uma antiga tática em relação aos brinquedos e artigos colecionáveis: o efeito surpresa. Ou seja, o produto vem embalado em uma caixa sem transparência e você só sabe qual Labubu comprou após abri-la. O que estimula os apreciadores a comprarem mais vezes para terem versões diferentes.
Exemplar bege da Labubu. (Imagem: reprodução Pop Mart)
A Labubu original não é vendida em nenhuma loja física no Brasil, apenas em sites brasileiros autorizados que importam o produto, como a The Blind Box, já que a fabricante Pop Mart não atua no país. Os valores variam de R$ 120 até R$ 3 mil.
No entanto, exemplares mais raros, de tamanhos maiores e com designs exclusivos, podem custar bem mais caro. Um exemplo é a versão Sketch Mega, que tem aproximadamente 23 centímetros de altura e pode ser vendida por até R$ 7.200.
Por que viralizou?
Existem alguns fatores que explicam a popularidade da boneca chinesa. O principal deles é o fato de a Labubu ser validada por artistas famosos e grandes influenciadores. Lisa, uma das integrantes da banda de k-pop Blackpink, causou alvoroço posando com a Labubu. Outros artistas também desfilaram com a boneca, como a cantora Dua Lipa e Rihanna.
Versão Sketch Mega da Labubu que pode custar mais de R$ 7 mil. (Imagem: reprodução Pop Mart)
No Brasil, podemos destacar Virginia Fonseca, Gkay e Marina Ruy Barbosa entre alguns famosos que endossaram a fofura da boneca chinesa – gerando um marketing avassalador para o produto.
A escassez é outro ponto. O fato de ele não ser um produto que pode ser encontrado em qualquer esquina, gera o desejo de possuir um item exclusivo e se tornar um colecionador.
Atualmente existem cerca de 300 modelos disponíveis, entre versões raras e populares.
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