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Caminhão elétrico da Mercedes quebra recorde mundial peculiar

O piloto Marco Hellgrewe colocou o eActros 600, da Mercedes-Benz Trucks, no Guiness Book. Qual o recorde quebrado? O de direção em marcha ré. Hellgrewe dirigiu o caminhão elétrico por seis horas e 22 minutos. Foi o suficiente para cobrir 124,7 quilômetros de distância, numa velocidade média de 20 km/h.

Foi o primeiro recorde a ser quebrado por um caminhão totalmente elétrico. Hellgrewe, especialista em direção reversa, pilotou o eActros 600 na pista de Oschersleben, na Alemanha. Até então, o recorde de marcha ré era de 89,06 quilômetros, registrado em 2020.

Potência de 800 cavalos, autonomia de 500 km: um raio-x do Mercedes eActros 600

O Mercedes eActros 600 tem 805 cavalos de potência e bateria de 621 kWh. Essa combinação dá ao caminhão elétrico autonomia de 500 quilômetros com carga completa (22 toneladas), segundo comunicado da Daimler Truck AG (dona da Mercedes-Benz Trucks).

eActros 600 andou de ré por seis horas e 22 minutos, cobrindo 124,7 quilômetros de distância, na pista de Oschersleben, na Alemanha (Imagem: Mercedes-Benz)

Para você ter ideia, o caminhão consegue percorrer 1,2 milhão de quilômetros ao longo de dez anos. E, após esse período, a capacidade da sua bateria ainda seria superior a 80%.

O veículo oferece diversos recursos para ajudar o motorista a dirigir. Entre eles, estão:

  • Câmera traseira;
  • Diretrizes de distância nas telas;
  • Movimento automático da câmera em curvas em marcha ré;
  • Capacidade de carregamento rápido para viagens de mil quilômetros.
Piloto e funcionários da Mercedes-Benz segurando certificado do Guiness Book por conta de recorde quebrado com caminhão elétrico
Registro do caminhão elétrico da Mercedes-Benz no Guiness Book serve como mais uma demonstração das suas capacidades (Imagem: Mercedes-Benz)

O eActros 600 já passou por testes e recebeu validação. Um deles foi um tour internacional, no qual o veículo rodou por 15 mil quilômetros, passando por 22 países. Outro foi cobrir 6,5 mil quilômetros de distância sob condições árticas. Resultado: sem problemas reportados.

Agora, o registro do veículo no Guiness Book serve como mais uma demonstração das suas capacidades. É um exemplo prático da viabilidade de caminhões elétricos do tipo “peso-pesado”.

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Carregar a bateria do caminhão elétrico da Mercedes é bem mais barato do que abastecer caminhão a diesel

Considerando custos nos Estados Unidos, “encher o tanque” do eActros 600 é 85% mais barato do que abastecer um caminhão a diesel com as mesmas características dele.

  • Recarga completa do eActros: US$ 93,15 (R$ 520,61 em conversão direta, na cotação atual);
  • Abastecimento com diesel (200 galões): US$ 800 (R$ 4.471,12).
O eActros 600 é o novo caminhão elétrico da Mercedes
Uma recarga completa do eActros 600 custa bem menos do que encher o tanque de um caminhão a diesel (Imagem: Divulgação/Mercedes-Benz)

Além do seu “abastecimento” custar menos, o caminhão elétrico da Mercedes não emite dióxido de carbono (CO2), evidentemente. O veículo nem tem escapamento.

Um caminhão a diesel emite 223 toneladas de CO2 por ano, em média, durante seu ciclo de vida. Usar o Mercedes eActros 600 pode cortar cerca de 198 toneladas dessa emissão, dependendo da fonte de eletricidade, segundo estudos.

Vale mencionar: caminhões a diesel geralmente rodam – nos EUA, pelo menos – mais que o dobro da quilometragem anual para a qual o eActros é classificado (cerca de 200 mil km).

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Como é o robô que quebrou recorde ao resolver cubo mágico em 0,1s

Estudantes da Universidade de Purdue, nos Estados Unidos, criaram um robô que entrou para o Livro dos Recordes. O motivo? A invenção alcançou o menor tempo já registrado para resolver um cubo mágico: apenas 0,103 segundos. E o segredo não está apenas na rapidez do robô…

Entenda:

  • Um novo robô quebrou o recorde mundial de menor tempo para resolver um cubo mágico;
  • A invenção da Universidade de Purdue levou apenas 0,103 segundos para realizar o feito – mais rápido do que um piscar de olhos;
  • O robô conta com uma série de melhorias, como seis motores industriais e câmeras com um sistema de detecção de imagem personalizado;
  • Além disso, o próprio cubo mágico também foi criado pela equipe com algumas modificações.
Robô dos EUA bate recorde mundial ao resolver cubo mágico em 0,1 segundo. (Imagem: Matthew Patrohay/Purdue University)

Para se ter uma ideia, o recorde mundial de menor tempo ao resolver um cubo mágico era, desde maio de 2024, de um robô da Mitsubishi Electric que realizou o feito em 0,305 segundos. Para humanos, o recorde é de 3,05 segundos e pertence a Xuanyi Geng, de apenas sete anos.

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Robô passou por várias modificações para quebrar recorde 

Para quebrar o recorde, o robô ganhou algumas melhorias: seis motores industriais acoplados a eixos no centro de cada lado do cubo, câmeras de alta velocidade – e baixa resolução – com um sistema de detecção de imagem personalizado, e uma técnica especial chamada de “corner cutting” (ou “corte de cantos”, em tradução livre), que consiste em girar duas faces perpendiculares ao mesmo tempo.

Além disso, a equipe de Purdue também usou o algoritmo Rob-Twophase, projetado especialmente para robôs de alta velocidade. Essa combinação de modificações é justamente o diferencial do novo recordista, explica Matthew Patrohay, um dos criadores do robô, ao The Verge: “Cada robô que os recordistas mundiais anteriores criaram se concentrou em uma coisa”.

Criadores do novo robô recordista. (Imagem: Purdue University)

Cubo mágico do robô também é personalizado

E as modificações não param no robô recordista: na técnica de “corner cutting”, o excesso de força pode acabar danificando ou até destruindo completamente o cubo em si. Por isso, a equipe desenvolveu um cubo mágico personalizado feito em impressora 3D com um tipo mais resistente de nylon.

O objeto conta até com Bluetooth, permitindo que os usuários embaralhem as peças em tempo real com o robô acompanhando cada passo para, em seguida, resolver o cubo em menos que um piscar de olhos – literalmente: “Um piscar de olhos humano leva cerca de 200 a 300 milissegundos. Então, antes mesmo de você perceber que está se movendo, nós já o resolvemos”, diz Patrohay em comunicado.

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7 recordes do reino animal que aparecem no Guinness Book

Quando pensamos no Guinness Book, é comum imaginar façanhas humanas impressionantes, como a pessoa mais alta do mundo ou quem come mais hambúrgueres em menos tempo. Mas o famoso livro dos recordes, publicado anualmente e conhecido por registrar os feitos mais curiosos do planeta, vai muito além disso.

O reino animal também marca presença nas páginas do Guinness, com criaturas que se destacam por características extremas, comportamentos únicos ou habilidades inacreditáveis.

De pequenos insetos a mamíferos gigantes, os animais surpreendem por adaptações incríveis que os tornaram recordistas mundiais. Esses títulos não são apenas curiosidades divertidas – muitos deles nos ajudam a entender melhor como funciona a natureza e como cada espécie se adaptou ao seu ambiente de maneira extraordinária.

7 recordes do reino animal que aparecem no Guinness Book

O cão vivo mais alto do mundo

O atual detentor do título de cão mais alto do mundo é Reginald, um Dogue Alemão dos Estados Unidos que impressiona com seus 1,007 metros de altura. Apesar do porte monumental, Reginald tem um temperamento tranquilo e afetuoso, encantando todos que o conhecem com sua postura serena e dócil. Recentemente, ele protagonizou um encontro inusitado com a menor cadela viva do mundo, uma Chihuahua minúscula chamada Pearl.

O maior e o menor cão do mundo se encontram.

Mas o recorde absoluto ainda pertence a outro gigante: Zeus, também um Dogue Alemão, que alcançou a marca inacreditável de 1,118 metros. Zeus foi reconhecido como o cão mais alto de todos os tempos pelo Guinness World Records antes de falecer em 2014.

O animal terrestre mais velho vivo

Jonathan é uma tartaruga que vive na ilha de Santa Helena, no oceano Atlântico, e detém o título de animal terrestre mais velho do mundo. Estima-se que ele tenha nascido por volta de 1832, o que significa que ultrapassou os 190 anos de idade. Ele foi reconhecido oficialmente na edição de 2022 do livro e segue vivendo com saúde, sendo alimentado com frutas e vegetais cortados à mão.

O jabuti Jonathan, originário de Seychelles, o animal mais velho do mundo, nascido em 1832. (Imagem: Snapper Nick/Shutterstock)

A viagem mais longa feita por uma borboleta

Entre os fenômenos mais surpreendentes do mundo animal está a migração da borboleta-monarca, e um indivíduo em particular bateu um recorde impressionante. Em 1988, um macho marcado no Canadá reapareceu meses depois no estado do Texas, nos Estados Unidos, após percorrer pelo menos 4.635 quilômetros. Acredita-se que ele tenha passado o inverno no México antes de retomar o caminho rumo ao norte.

imagem mostra uma borboletas de asas laranja e preta, parada numa flor enquanto se alimenta do pólen e nectar
Borboleta monarca. (Reprodução: David Byron Keener/Shutterstock)

Essa façanha foi registrada no Guinness World Records e mostra o quanto um inseto delicado pode ser resistente. Sua rota exata ainda é incerta, e especialistas estimam que a distância real percorrida pode ter sido o dobro.

O menor réptil do planeta

Em meio às florestas tropicais de Madagascar, vivem répteis tão pequenos que poderiam se acomodar com folga na ponta de um dedo. Três espécies de camaleões endêmicos da ilha – todos pertencentes ao gênero Brookesia – chamam atenção não por cores vibrantes ou olhos esbugalhados, mas pelo tamanho minúsculo.

Os machos adultos dessas espécies podem medir apenas 14 milímetros do focinho até o ânus, e a cauda, por ser variável e facilmente danificada, nem entra na conta. Um feito impressionante no mundo dos vertebrados.

Menor réptil do munod, com camaleão da espécie Brookesia minima, na ponta do dedo de uma pessoa
Minúsculo camaleão da espécie Brookesia minima. (Imagem: Artush/Shutterstock)

Ave mais perigosa

Apesar de não voarem, os casuares são aves que ninguém gostaria de encontrar em um momento de tensão. Com até dois metros de altura e um visual pré-histórico, essas gigantes nativas da Nova Guiné e do nordeste da Austrália carregam a fama de serem as aves mais perigosas do mundo. O motivo? Um dedo interno com uma garra afiada de cerca de 12 centímetros, que funciona como uma adaga natural.

Ave da espécie Casuarius unappendiculatus. (Imagem: Eko Budi Utomo/Shutterstock)

Quando se sentem ameaçados, esses animais não hesitam em usar as pernas fortes para desferir chutes precisos e violentos, capazes de causar ferimentos graves. Essa combinação de força, agilidade e defesa afiada garantiu ao casuar um lugar no Guinness World Records como a ave mais perigosa do planeta.

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Maior número de truques realizados por um gato em um minuto

Alexis, uma gata austríaca, surpreendeu o mundo ao estabelecer o recorde de maior número de truques realizados por um gato em apenas um minuto, completando 26 comandos diferentes com agilidade impressionante. Sob a orientação dedicada de sua dona, Anika Moritz, a felina aprendeu a executar desde gestos simples, como dar “high five”, até movimentos mais elaborados, como girar e rolar um tapete.

A gata Alexis, de 18 anos, realizando incríveis truques. (@World Guinness Records)

Essa conquista, reconhecida pelo Guinness World Records em 2020, mostra que gatos também podem ser parceiros de treinamento incríveis, derrubando o mito de que são difíceis de ensinar.

Língua mais longa em um cachorro

Entre os cães, Mochi, uma São Bernardo resgatada de um abrigo, conquistou um título curioso: ela tem a maior língua já registrada para um cão. Medida em 2016, a língua de Mochi alcançou impressionantes 18,58 centímetros de comprimento, quase o tamanho de uma régua escolar comum. Essa marca extraordinária não só chamou a atenção pelo tamanho incomum, mas também pelo jeito carinhoso com que Mochi usa sua língua gigante para lamber seus donos e espalhar alegria.

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Esse novo minirrobô bateu dois grandes recordes

Ele tem menos de 3,8 cm de altura, mas conquistou um grande recorde: o minirrobô Zippy, desenvolvido por uma equipe da Universidade Carnegie Mellon, é o menor robô bípede autônomo de todos os tempos, de acordo com seus criadores.

Entenda:

  • Um minirrobô com menos de 3,8 cm de altura bateu o recorde de menor robô bípede autônomo, de acordo com seus criadores;
  • Além disso, com uma velocidade que vai até 25 cm por segundo, ele também é o robô mais rápido de seu tamanho;
  • Chamado de Zippy, ele pesa 25 g e conta com motor, bateria, microcontrolador e um batente mecânico rígido;
  • O minirrobô pode ser usado para apoiar missões de resgate, inspeções industriais e até mesmo pesquisas geológicas.
Minirrobô Zippy é “irmão” do robô Mugatu. (Imagem: Carnegie Mellon University)

Com peso de apenas 25 g, o minirrobô Zippy vem dos mesmos criadores do Mugatu, outro robô bípede do qual falamos há algum tempo. O novo robozinho, porém, é bem menor que seu antecessor, que tinha 18,5 cm de altura e foi inspirado em um brinquedo da década de 1930.

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Robozinho recordista também é o mais rápido de seu tamanho

O tamanho do Zippy não é o único diferencial em relação ao Mugatu. Além do mesmo sistema básico composto por motor, bateria e microcontrolador, o minirrobô conta com “um batente mecânico rígido adicional” que serve como limite articular para o quadril, explicam os pesquisadores em comunicado.

Isso permite que Zippy alcance uma velocidade de até 25 cm por segundo (que equivale a cerca de 10 comprimentos de perna) – o que também o torna o robô bípede autônomo mais rápido do mundo para seu tamanho, diz Sarah Bergbreiter, líder da equipe.

Minirrobô recordista é menor do que uma bateria. (Imagem: Steven Man et al./arXiv)

Minirrobô pode apoiar missões de resgate

Steven Man, um dos autores principais do projeto, explica que, graças ao seu tamanho pequenino, o robô pode ser usado como apoio em missões de resgate – e essa é só uma de suas possíveis aplicações: “Zippy pode ser um recurso para busca e resgate de emergência, inspeção industrial e até mesmo implantação em áreas geologicamente interessantes para pesquisa científica.”

Em breve, o minirrobô também deve ganhar uma câmera, uma unidade de medida inercial (que registra dados de força, movimento e orientação) e sensores para ajudá-lo a se adaptar ao ambiente ao seu redor.

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Tartaruga ameaçada de extinção vira mãe em idade recorde

Uma tartaruga-das-galápagos nativa da ilha de Santa Cruz, em Galápagos, alcançou recentemente um recorde no Zoológico da Filadélfia, nos EUA. Chamada de Mommy, a Chelonoidis niger porteri de aproximadamente 100 anos se tornou a mãe de primeira viagem mais velha de sua espécie, trazendo ao mundo uma ninhada de quatro filhotes.

Entenda:

  • Mommy, uma tartaruga-das-galápagos do Zoológico da Filadélfia, se tornou a mãe de primeira viagem mais velha de sua espécie;
  • Aos 100 anos de idade, ela deu à luz quatro filhotinhos com o parceiro Abrazzo, um macho da mesma espécie;
  • Mommy já havia se relacionado com parceiros de outras espécies antes, mas foi só em 2023, com Abrazzo, que teve a primeira de suas quatro ninhada de ovos;
  • Os filhotes só vieram na mais recente, colocada pela fêmea em novembro de 2024;
  • Os recém-nascidos representam um grande passo para proteger as tartarugas-das-galápagos da extinção.
Tartaruga bateu recorde ao se tornar mãe com 100 anos. (Imagem: Philadelphia Zoo)

O pai das tartaruguinhas é Abrazzo, um macho de idade também estimada em cerca de 100 anos. Os ovos começaram a eclodir em fevereiro, com o primeiro filhote nascendo no dia 27. Com os recém-chegados, o Zoológico da Filadélfia agora tem sete tartarugas-das-galápagos – além da família de seis, o local também abriga Little Girl, que nasceu nas Bermudas em 1940.

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Mãe tartaruga e filhotes deixam espécie um passo mais longe da extinção

Como explica a equipe do zoológico em comunicado, Mommy faz parte do chamado Plano de Sobrevivência de Espécies (SSP) da Associação de Zoológicos e Aquários (AZA), um programa voltado à proteção, conservação e reprodução de espécies sob ameaça de extinção.

A tartaruga chegou à Filadélfia em 1932 e já tinha se relacionado com outras espécies, mas seu primeiro parceiro nativo de Santa Cruz foi Abrazzo. A “química” entre os dois, porém, não foi imediata, e a equipe fez algumas mudanças em seu habitat para incentivá-los. Felizmente, funcionou: desde 2023, Mommy teve quatro ninhadas de ovos. Mas os filhotes só vieram na mais recente, de novembro do ano passado. 

Filhotes de tartaruga serão apresentados ao público em breve. (Imagem: Philadelphia Zoo)

“Esses filhotes não apenas protegem a espécie da extinção, mas servem como embaixadores importantes para inspirar os visitantes a salvar a vida e os lugares selvagens”, diz Rachel Metz, vice-presidente de bem-estar animal e conservação do zoológico.

As tartarugas-bebês – que ainda não têm nome – serão apresentadas ao público no dia 23 de abril (no 93º aniversário da chegada de Mommy ao zoológico) e, por ainda serem muito pequenas, vivem separadas dos pais. 

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