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A Xiaomisuperou as expectativas do mercado e teve forte desempenho no primeiro trimestre deste ano, encerrado em 31 de março. A receita atingiu 111,3 bilhões de yuans (R$ 87 bilhões), um aumento de 47,4% em relação ao ano anterior. O lucro líquido ajustado atingiu 10,7 bilhões yuans (R$ 8,4 bilhões), alta de 64,5%.
O crescimento foi observado em todos os segmentos de negócios, com destaque para a receita de smartphones, que aumentou 8,9% em relação ao ano anterior, para 50,6 bilhões de yuans (R$ 39,8 bilhões).
A receita de produtos de estilo de vida e internet das coisas (IoT) subiu 58,7% em relação ao ano anterior, para 32,3 bilhões de yuans (R$ 25,4 bilhões), com remessas recordes de máquinas de lavar e refrigeradores, enquanto as vendas de condicionadores de ar subiram 65%.
Lançamento do Xiaomi 15 Ultra impulsionou vendas na China (Imagem: Divulgação/Xiaomi)
Xiaomi de volta ao topo
Os smartphones Xiaomi recuperam o primeiro lugar na China continental após uma década, com 18,8% de participação no mercado, segundo comunicado divulgado pela empresa;
O preço médio de venda dos smartphones atingiu 1.211 de yuans (R$ 954) no primeiro trimestre de 2025, um recorde histórico;
As vendas do Xiaomi 15 Ultra, lançado em fevereiro, cresceram 90% em comparação com seu antecessor no mesmo período;
Já as remessas globais de smartphones atingiram 41,8 milhões de unidades, alcançando um crescimento ano a ano por sete trimestres consecutivos;
De acordo com a Canalys, a Xiaomi manteve sua posição entre os três principais fabricantes globais pelo 19º trimestre consecutivo, com uma participação de mercado global de 14,1%.
A chinesa avalia que investimentos no segmento premium de smartphones foram o principal fator para o bom desempenho. Na China, smartphones com preços acima de três mil yuans (R$ 2,3 mil) representaram 25,0% das vendas totais da empresa no período.
Empresa quer fortalecer ecossistema de chips nos próximos cinco anos (Imagem: Divulgação/Xiaomi)
De olho nas tendências
Com posição consolidada no mercado de smartphones e dispositivos IoT, a Xiaomi anunciou que vai focar os investimentos no seu ecossistema de chips, inteligência artificial (IA) e sistema operacional.
As receitas dessas novas iniciativas atingiram 18,6 bilhões de yuans (R$ 14,6 bilhões), com destaque para a entrega de 75.869 unidades da série Xiaomi SU7. A empresa manteve a meta de atingir 350 mil unidades vendidas neste ano.
Em maio, a Xiaomi revelou seu chip proprietário de 3 nm Xiaomi XRING O1, que já foi incorporado a smartphones e tablets — e atende a ambição da companhia de construir vantagem tecnológica de longo prazo em IA.
O grupo planeja investir 200 bilhões de yuans (R$ 15 bilhões) em P&D nos próximos cinco anos, fortalecendo a capacidade de propriedade intelectual, com mais de 43 mil patentes em todo o mundo atualmente.
Os celulares dobráveis começaram a chamar atenção no mercado a partir do lançamento do Galaxy Fold da Samsung, em 2019. O aparelho tinha tela de 7,3 polegadas, que se dobrava ao meio para caber no bolso da calça ou ser usado com uma mão só, e chegou ao Brasil custando R$ 13 mil.
O primeiro modelo e seus sucessores, como o Galaxy Z Fold3 e o Galaxy Z Fold4 fizeram sucesso, trazendo inovação e uma nova era na indústria de dispositivos móveis.
Os smartphones dobráveis se tornaram cada vez mais populares, e marcas como Motorola e Huawei também garantiram lugar no mercado, produzindo suas próprias versões. Ainda que seja uma grande inovação tecnológica, será que vale a pena investir na compra de um celular desse tipo?
Se você está considerando essa possibilidade, saiba que comprar seu primeiro celular dobrável é um grande passo, e é importante levar alguns pontos em consideração para saber exatamente o que está adquirindo e como será essa experiência. Veja abaixo algumas coisas para saber antes de fechar negócio.
6 coisas para saber ANTES de comprar um celular dobrável
Você está comprando para melhorar seu desempenho ou por luxo?
Os celulares dobráveis foram criados para unir as funções de smartphones e tablets, permitindo o uso convencional no dia a dia e a expansão para uma tela maior quando necessário, aumentando a produtividade.
(Imagem: Framesira/Shutterstock)
Recursos multitarefa como tela dividida, janelas pop-up e modo picture-in-picture estão cada vez mais sofisticados, com exemplos como a Barra de Tarefas da Samsung e o Open Canvas do OnePlus, que permitem alternar rapidamente entre vários aplicativos.
No entanto, antes de investir em um dobrável, é importante refletir se o objetivo principal é a produtividade ou apenas o desejo de ter um celular de última geração.
Os modelos flip são mais baratos, mas sua utilidade se limita mais ao luxo ou à criação de conteúdo, permitindo, por exemplo, gravar vídeos com a câmera principal ou selfies de alta qualidade, algo que também pode ser feito com dobráveis no estilo livro, mas a um custo bem mais alto.
Vai ser possível arcar com os custos de reparo?
As empresas afirmam que seus celulares dobráveis são resistentes, mas eles ainda não são tão duráveis quanto os smartphones tradicionais. O vinco da tela interna tende a se acentuar com o uso, e a dobradiça é vulnerável a danos causados por água ou areia, mesmo com classificação IP alta.
(Imagem: Framesira/Shutterstock)
Consertar um dobrável é mais caro e complicado, com o reparo da tela interna custando até metade do preço do aparelho novo. Além disso, esses dispositivos usam peças personalizadas e exigem conhecimentos técnicos específicos, o que torna o reparo um processo demorado e, geralmente, restrito ao fabricante oficial.
Em contraste, os smartphones comuns são mais fáceis e rápidos de consertar, com peças padronizadas disponíveis em lojas autorizadas. Nosso objetivo não é desencorajar a compra de um dobrável, mas alertar para que os consumidores considerem os custos potenciais de manutenção e criem um orçamento específico para reparos futuros, evitando surpresas desagradáveis.
Seus aplicativos mais usados são otimizados para eles?
Um dos grandes atrativos dos celulares dobráveis é a tela maior para consumo de mídia, mas há um problema: eles não são finos o suficiente para serem como celulares comuns quando dobrados, nem largos o suficiente para serem como tablets quando abertos.
Imagem: Wongsakorn Napaeng/Shutterstock
Isso ocorre porque a tela interna tem uma proporção mais quadrada, diferente da proporção retangular dos filmes e da maioria dos aplicativos. Na prática, isso resulta em grandes barras pretas ao assistir vídeos, com o conteúdo real não parecendo muito maior do que em um Galaxy S25 Ultra, por exemplo. Dar zoom para preencher a tela corta partes do vídeo, prejudicando a experiência.
Além disso, nem todos os aplicativos são otimizados para a proporção das telas dobráveis, o que pode fazer com que o espaço extra não traga grandes vantagens. Embora o Google esteja incentivando desenvolvedores a adaptar os apps, nem todos fizeram isso ainda, então vale verificar se os aplicativos que você mais usa são compatíveis antes de investir em um dobrável.
Vê problema em levar consigo um telefone maior e mais pesado?
Celulares flip têm peso semelhante ao de um celular comum, mas os dobráveis no estilo livro costumam ser mais grossos e pesados, o que pode tornar o uso diário desconfortável, especialmente para quem tem mãos pequenas.
Embora a tela interna grande compense um pouco, o peso extra é algo que você precisará lidar por anos. A Samsung tem trabalhado para reduzir o peso da série Fold, chegando a 239g no Fold6, mas ainda mais pesado que o iPhone 16 Pro Max, já considerado volumoso.
(Imagem: Karlis Dambrans / Shutterstock.com)
O peso e a espessura podem não parecer cruciais ao escolher um dobrável, mas influenciam bastante a experiência de uso. Um dispositivo grosso pode ser incômodo no bolso, criando uma protuberância desconfortável. Felizmente, algumas marcas estão focadas em resolver essa questão, como o Oppo Find N5, que se destaca por ser o dobrável mais fino do mundo.
O quão prático é o Cover Display?
A experiência da tela externa dos celulares dobráveis varia dependendo do modelo: no estilo “livro”, espera-se que a tela externa funcione como um celular convencional, e a maioria dos modelos já cumpre bem esse papel.
Já nos celulares flip, a tela externa é menor e vendida como uma forma de usar menos o aparelho, porque o esforço extra para abrir o dispositivo poderia desencorajar o acesso a aplicativos chamativos como Instagram e TikTok.
(Imagem: Framesira/Shutterstock)
Porém, com o aumento progressivo do tamanho das telas externas nos celulares flip, essa vantagem está desaparecendo, já que é possível acessar quase todos os aplicativos sem abrir o aparelho.
Usar um celular flip como forma de reduzir o tempo de tela é uma solução tecnológica para um problema comportamental, o que nem sempre funciona. Uma abordagem mais eficaz seria esconder os aplicativos mais tentadores e mudar a tela para preto e branco, tornando o uso menos atraente.
Você consegue conviver com uma bateria de duração menor?
Os celulares dobráveis têm menos espaço interno para baterias grandes do que o esperado, porque boa parte do volume é ocupado pela dobradiça. Com o desejo das fabricantes de torná-los mais finos, isso limita ainda mais a capacidade da bateria.
Por exemplo, a Samsung manteve a bateria do Galaxy Fold 3 (4400mAh) inalterada desde 2021, enquanto o Google Pixel 9 Pro Fold tem 4650mAh e o OnePlus Open, 4805mAh – ainda abaixo do padrão atual de 5000mAh. O grande dilema para os usuários é equilibrar o uso da tela interna maior (que consome mais energia) e a duração da bateria.
(Imagem: Tada Images/Shutterstock)
No entanto, a tecnologia está avançando: baterias de silício-carbono, mais densas e com mais capacidade no mesmo espaço, começam a surgir. O Vivo X Fold3 Pro, por exemplo, já adota essa tecnologia e oferece 5700mAh.
Algumas marcas chinesas, como a Honor Power, já atingem 8000mAh, mas marcas como Samsung e Google ainda não aderiram. Para quem valoriza a duração da bateria, pode valer a pena esperar a adoção dessa tecnologia, embora a Apple, prevista para lançar um dobrável em 2026, provavelmente não arrisque uma nova tecnologia de bateria em sua primeira geração.
Veja celulares dobráveis disponíveis no mercado brasileiro
Se você pensa em comprar um celular dobrável em 2025, alguns dos modelos disponíveis no Brasil são:
Samsung Galaxy Z Fold6 – cerca de R$ 8.700 na Amazon.
Um novo ataque conhecido como ChoiceJacking está usando dispositivos maliciosos disfarçados de estação de carregamento para baixar fotos e dados de smartphones. O esquema é operado em três métodos diferentes, segundo a empresa de segurança Kaspersky.
O primeiro deles é o mais complexo, mas funciona tanto em iOS quanto em Android. Um microcomputador é disfarçado de estação de carregamento. Este microcomputador pode se conectar a um smartphone como um teclado USB, um host USB (computador) e um teclado Bluetooth.
Quando o smartphone é conectado, a estação maliciosa emula um teclado USB e envia comandos para ativar o Bluetooth e se conectar a um dispositivo Bluetooth — o mesmo computador malicioso, agora se passando por um teclado Bluetooth. Depois disso, o sistema se reconecta via USB, agora se passando por um computador. O smartphone pergunta ao usuário se permite a transferência de dados — e o dispositivo malicioso confirma a solicitação por meio de um “pressionamento de tecla” Bluetooth.
O segundo método funciona apenas no Android e não requer Bluetooth. O carregador malicioso finge ser um teclado USB e inunda o smartphone com teclas digitadas, sobrecarregando o buffer de entrada. Enquanto o sistema operacional está ocupado processando essa entrada sem sentido, o carregador se desconecta e se reconecta — desta vez como um computador.
Um prompt aparece na tela perguntando em qual modo conectar e, nesse momento, o final do buffer de entrada do teclado é reproduzido, contendo uma sequência de teclas que confirma a conexão no modo de transferência de dados (MTP, PTP ou até mesmo modo de depuração ADB).
Métodos de ataque foram bloqueados pela Apple e pelo Google (Imagem: tsingha25/iStock)
O terceiro método — também exclusivo para Android — explora o fato de que todos os smartphones testados implementam incorretamente o Protocolo de Acesso Aberto do Android (AOAP).
O dispositivo malicioso se conecta imediatamente como um computador e, quando a tela de confirmação aparece, envia os eventos de pressionamento de tecla necessários via AOAP. De acordo com o protocolo, a operação simultânea nos modos USB-host e AOAP é proibida — mas, na prática, essa restrição é frequentemente ignorada.
Atualização de sistema
Segundo a Kaspersky, os métodos de ataque foram bloqueados pela Apple e pelo Google no iOS/iPadOS 18.4 e no Android 15. Agora, a transferência de dados via USB depende de uma autenticação biométrica ou senha, e não apenas o botão “Sim”.
No Android, no entanto, a versão do sistema operacional por si só não garante a segurança do smartphone. Dispositivos Samsung com o shell One UI 7, por exemplo, não solicitam autenticação — mesmo após a atualização para o Android 15.
A recomendação é para que os usuários do Android conectem seus smartphones apenas a computadores conhecidos por meio de um cabo, verificando se é necessária uma senha ou confirmação biométrica. Caso contrário, o melhor é evitar estações de carregamento públicas.
Manter as versões mais recentes dos sistemas Android ou iOS pode evitar o roubo de dados em tomadas públicas (Imagem: patpitchaya/iStock)
Carregue seus dispositivos apenas usando seu próprio carregador ou carregador portátil de confiança;
Use um bloqueador de dados USB — um adaptador que permite que apenas a energia flua pelo cabo, impedindo a transmissão de dados;
Esteja atualizado com as versões mais recentes do Android ou iOS;
Se tiver de conectar o telefone a uma tomada pública, observe a tela: se ele não começar a carregar, mas solicitar que você escolha o tipo de conexão, selecione “Apenas carregando”.
A rivalidade entre iPhone e Galaxy continua. Porém, no primeiro trimestre deste ano, a Apple saiu na frente. Dados da Counterpoint Research divulgados nesta quarta-feira (28) mostraram que a empresa da maçã teve cinco dispositivos no Top 10 de smartphones mais vendidos, enquanto a Samsung teve quatro.
Há ainda uma surpresa no ranking deste ano: a Xiaomi conseguiu um lugar privilegiado e superou o iPhone 16 Plus, com o Redmi.
O smartphone mais vendido de 2025
Os dados do levantamento são referentes ao primeiro trimestre de 2025 (janeiro a março).
A primeira posição ficou com o iPhone 16 de entrada, seguido pelo iPhone 16 Pro Max e iPhone 16 Pro. Na quarta posição, veio o iPhone 15 de entrada. O ranking deste trimestre representou o retorno da variante mais básica ao topo da lista de smartphones mais vendidos após um intervalo de dois anos.
Linha do iPhone 16 conseguiu as primeiras posições do ranking (Imagem: Apple/Reprodução)
A Samsung só apareceu a partir do quinto lugar, conseguindo três posições seguidas com celulares da linha Galaxy. No total, foram quatro smartphones figurando na lista.
A surpresa veio na 8ª posição: o Redmi 14C 4G, da chinesa Xiaomi, o único modelo que conseguiu encarar a dominância da Apple e da Samsung.
Confira o Top 10 completo dos smartphones mais vendidos do primeiro trimestre de 2025:
1º – iPhone 16
2º – iPhone 16 Pro Max
3º – iPhone 16 Pro
4º – iPhone 15
5º – Galaxy A16 5G
6º – Galaxy A06
7º – Galaxy S25 Ultra
8º – Redmi 14C 4G
9º – Galaxy A55 5G
10º – iPhone 16 Plus
Você pode ver uma comparação da lista deste ano com o primeiro trimestre do ano passado:
Top 10 dos smartphones mais vendidos no primeiro trimestre de 2025 x 2024 (Imagem: Counterpoint Research/Reprodução)
iPhone teve bom desempenho em alguns lugares do mundo
Com o ranking do primeiro trimestre de 2025, a Apple teve cinco smartphones na lista de mais vendidos pelo quinto trimestre consecutivo. Já a Samsung teve um modelo a menos do que no mesmo período do ano passado: em 2024, foram cinco dispositivos na lista. Dessa vez, apenas quatro.
De acordo com a Counterpoint Research, o iPhone 16 de entrada teve um bom desempenho no Japão, Oriente Médio e no continente africano. Entre os países, o Japão representou o maior crescimento nas vendas dessa variante, principalmente devido à melhora nas condições econômicas e à revisão da regulamentação dos subsídios associados à empresa no mercado local.
Apesar de também figurar na lista, os iPhones 16 Pro tiveram desafios globalmente, principalmente na China, onde os subsídios ficaram mais complicados e a concorrência com a Huawei se acirrou. Mesmo assim, as variantes Pro foram quase metade das vendas totais de iPhones no mundo – pelo terceiro trimestre seguido.
O iPhone 16e, na 10ª posição, também teve um desempenho impressionante – afinal, havia acabado de completar seu primeiro mês de vendas. No entanto, é possível que ele tenha ficado por último na lista devido aos altos preços.
Desempenho da Samsung ficou aquém do esperado… mas há esperança (Imagem: Divulgação/Samsung)
Já no caso da Samsung, o desempenho foi bom, mas aquém do esperado. O Galaxy 25 Ultra, por exemplo, ficou em 7º lugar, abaixo do 5º lugar alcançado pelo seu antecessor no ano passado, o S24 Ultra. Segundo o relatório, a janela de vendas mais curta e a disponibilidade limitada podem ter sido o motivo.
Mas ha esperança: com a integração com o Gemini e mais recursos de IA, a expectativa é que a linha Galaxy S25 tenha um desempenho melhor no próximo trimestre.
A surpresa da Samsung foi com o Galaxy A06, que subiu quatro posições na lista em comparação com seu antecessor, no primeiro trimestre do ano passado. O motivo pode ter sido o aumento na demanda por smartphones de baixo custo no mundo inteiro.
No caso da Xiaomi, com o Redmi 14C 4G, o crescimento anual foi de 43% em relação ao seu antecessor (o 13C), com a maior parte das vendas vindas de mercados emergentes (como América Latina e continente africano).
Pesquisadores da Universidade de Ciência e Tecnologia Rei Abdullah da Arábia Saudita (KAUST, na sigla em inglês) descobriram uma maneira simples de monitorar os níveis de água do corpo: medindo como a pele interage com uma tela sensível ao toque.
Os cientistas foram liderados pelo engenheiro elétrico Tareq Al-Naffouri, que desenvolveu o projeto para ajudar muçulmanos no mês sagrado do Ramadã, jornada espiritual em que fiéis ficam sem comida ou água do nascer ao pôr do Sol.
“Também é razoável esperar que a abordagem possa, um dia, beneficiar outros grupos vulneráveis, incluindo os muito idosos, os muito jovens e aqueles com doença renal”, diz Al-Naffouri. O mesmo pode se aplicar a atletas, que sofrem de desidratação pela perda de líquidos no suor.
Sensor é capaz de detectar mudanças sutis na umidade da pele (Imagem: SeventyFour/iStock)
Os princípios da pesquisa
A equipe testou um sensor comumente usado em telas de smartphones, capaz de detectar mudanças sutis na umidade da pele. Ao tocá-lo com a ponta do dedo, o sensor registra mudanças na capacitância da pele, uma medida de quão bem a pele armazena carga elétrica, que varia com os níveis de hidratação.
Segundo os cientistas, os dados gerados a partir dessa interação são suficientes para monitorar o nível de hidratação em tempo real sem a necessidade de agulhas, dispositivos vestíveis ou exames laboratoriais.
Um simples toque pode gerar um alerta para a pessoa beber água ou repor líquidos antes que sintomas, como tontura ou fadiga, comecem a se manifestar — sinais associados à falta de hidratação.
Método pode servir de alerta antes da manifestação de tontura ou fadiga (Imagem: Detry26/iStock)
Resultados do teste de presença de água no corpo
No total, a equipe coletou mais de quatro mil leituras de dedos de 45 pessoas que jejuavam em boa parte do dia durante o Ramadã e, também, atletas que jogavam frisbee ou se exercitavam na academia;
A análise dos resultados foi feita a parir do treinamento de modelos de aprendizado de máquina, que converteram pequenas mudanças na condutância da pele em uma medida do teor de água do corpo;
Quando testado, o sistema apresentou resultados impressionantes — distinguindo, com precisão, entre estados hidratados e desidratados em até 92% das vezes entre atletas e 87% entre indivíduos em jejum.
“Imaginamos um monitoramento de hidratação diário, em tempo real e fácil de usar, onde os usuários simplesmente colocam o dedo na tela do smartphone para avaliar seu estado de hidratação”, diz a autora do estudo, Soumia Siyoucef, ex-aluna visitante do grupo de pesquisa de Al-Naffouri.
O avanço da tecnologia trouxe muitas inovações aos smartphones, e uma delas é a resistência à água. Diversas marcas, como a Xiaomi, já oferecem aparelhos que contam com certificações IP e recursos que protegem o aparelho do contato com a água.
Entretanto, isso não significa que ele esteja totalmente resistente à substância. A maioria dos modelos possui um limite até onde é seguro que o dispositivo entre em contato com líquidos.
Por conta disso, caso o smartphone sofra um acidente e acabe caindo na água, por exemplo, é muito importante saber como agir com rapidez, para que os danos sejam minimizados.
Ter consciência do que fazer nas primeiras horas depois do acontecido pode fazer toda a diferença, determinando se você vai conseguir recuperar seu celular ou perdê-lo por completo, uma vez que a água é capaz de danificar componentes internos e prejudicar seu funcionamento.
Pensando nisso, preparamos a matéria abaixo com ações que devem e não podem ser tomadas quando o celular acaba se molhando, além de uma dica específica sobre uma função exclusiva para usuários da Xiaomi. Confira!
Veja como agir se celular Xiaomi cair na água
Antes de explicar o que fazer, é importante deixar claro o que não deve ser feito caso o seu celular caia na água. Isso porque, na hora do desespero, podemos tomar atitudes precipitadas que podem piorar ainda mais a situação.
Também é importante lembrar que a internet está repleta de dicas do que fazer nessas horas. Entretanto, muitas delas podem intensificar os danos, fazendo com que o usuário perca seu smartphone.
O mais importante de tudo é seguir as especificações das fabricantes e, sem dúvidas, conferir conteúdos de fontes confiáveis, que oferecem informações que podem fazer a diferença na hora de recuperar o aparelho.
O que você NÃO deve fazer se isso acontecer
É bem provável que a primeira coisa que as pessoas pensem quando o celular cai na água é que se deve colocá-lo em um pote de arroz cru, uma crença que existe há bastante tempo.
Contudo, tanto especialistas quanto os fabricantes não consideram essa prática a mais adequada. Isso porque o arroz pode liberar pequenas partículas que podem entrar nos conectores, danificando os componentes internos do aparelho.
Além disso, a prática não absorve a umidade retida nas partes mais delicadas do sistema.
A ideia popular de colocar o aparelho no arroz pode piorar a situação. (Imagem: SURAKIT SAWANGCHIT/Shutterstock)
Se você não pensou em colocar no arroz, mas sim em usar fontes externas de calor, como secador de cabelo, forno ou até aspirador de pó, saiba que essas também são péssimas opções.
Nesse caso, o problema está no calor excessivo, que pode danificar a placa-mãe, derreter conexões e comprometer o funcionamento da bateria.
Outras ideias como inserir cotonetes ou toalhas de papel nos conectores também não são corretas, já que podem empurrar a água ainda mais para dentro, ou deixar resíduos nos componentes internos.
O que você DEVE fazer se isso acontecer
Caso seu celular Xiaomi tenha sofrido um acidente com água, é preciso agir de forma rápida e com cuidado, para evitar que tenha danos permanentes.
Desligar o smartphone imediatamente ou deixá-lo em um ambiente ventilado são atitudes simples e que fazem muita diferença no processo de recuperação. A própria fabricante dispõe de recursos úteis para esses momentos, como a função de limpeza dos alto-falantes em modelos selecionados.
Veja a seguir as principais ações que são recomendadas por especialistas para aumentar a chance de salvar o aparelho, sendo que cada uma delas é importante e precisa ser feita com calma e atenção. Essas dicas são a melhor forma de lidar com o celular que foi molhado, evitando mais prejuízos.
1. Desligar o celular
Interromper o funcionamento do aparelho é uma forma de evitar curtos-circuitos e proteger seus componentes internos. Se ele estiver ligado quando entrar em contato com a água, desligue-o imediatamente logo após o acontecimento.
2. Se possível, desmonte o celular
Muitos aparelhos atuais não permitem que a capa e a bateria sejam retiradas. Porém, caso o seu permita, tire-as. Caso contrário, retire os chips e cartões de memória, se houver. Com uma toalha limpa e seca, absorva o máximo de umidade possível, sem esfregar ou forçar as entradas.
3. Coloque o aparelho em um local seco e arejado
Deixe-o em um lugar ventilado, longe do sol e do calor direto. O smartphone deve ficar descansando por 24 a 48 horas, em cima de um pano absorvente, que facilita a evaporação da umidade interna;
4. Aposte no recurso “Limpar alto-falantes”
A partir dos modelos Redmi 8 e Redmi 8A, lançados em 2019, os celulares da Xiaomi contam com a função “Limpar alto-falante”, que emite ondas sonoras para expulsar água e sujeira das saídas de áudio. Essa função somente pode ser ativada depois que o celular estiver seco por fora.
5. Se possível, use um carregador sem fio
Se o smartphone descarregar, prefira usar o carregamento sem fio para carregá-lo novamente, evitando o uso do conector que ainda pode estar úmido. Não se esqueça de secar bem a parte traseira antes de colocá-lo na base de carregamento.
E se não funcionar?
Não existe garantia de que essas dicas vão ser capazes de recuperar completamente o celular após o contato com a água, porque isso depende do modelo e de como foi o acidente. Ainda assim, elas podem ajudar a prolongar a vida útil do smartphone e evitar que ele seja mais danificado depois da entrada de líquido.
Caso essas dicas não funcionem, dependo da marca, você ainda tem a opção de procurar um assistente técnico para te ajudar no conserto do celular. Por situações como essa que você deve fazer backup do aparelho sempre que possível.
Mesmo aparelhos resistentes à água podem sofrer danos, dependendo da intensidade do contato com o líquido e do modelo. (Montagem: Olhar Digital)
O celular é um item indispensável para o nosso cotidiano, sendo usado durante o dia todo para as mais variadas tarefas. E ainda existem as pessoas que utilizam o dispositivo para trabalhar e estudar, o que exige que eles sejam ainda mais fortes e aguentem o uso contínuo.
Sendo assim, é importante encontrar aparelhos que ofereçam uma bateria durável, para que o usuário não fique na mão quando mais precisa.
Para evitar ter que levar carregadores ao sair de casa, e a preocupação de ficar sem bateria ao longo do dia, as marcas apostam em modelos com componentes cada vez mais poderosos, que carregam com mais rapidez e seguram a carga por muito mais tempo. A Samsung é uma delas, que sempre está lançando ao mercado smartphones que prometem uma maior duração da bateria.
Se você está em busca de um celular da marca sul-coreana e se preocupa em encontrar um aparelho com uma bateria que dura bastante, confira abaixo a lista com 6 dispositivos da Samsung que possuem essa característica, para todos os bolsos e perfis.
6 celulares Samsung com bateria durável
Galaxy A16
Samsung Galaxy A16. Imagem: Samsung / Divulgação
O modelo Galaxy A16 possui tela Super AMOLED FHD+ de 6,7 polegadas, que possui cores vibrantes e uma ótima resolução, além de três câmeras traseiras, sendo que a principal possui 50 MP, a grande angular tem 5 MP e a macro 2 MP.
Para quem gosta de tirar selfies, a câmera frontal oferece 13 MP, o que é uma boa resolução para um modelo mais básico.
O aparelho ainda possui conectividade 5G, tecnologia NFC para pagamentos por aproximação, e resistência a jatos de água por até 5 minutos. Quanto à bateria, tem 5.000 mAh, representando uma longa duração.
Você pode comprar este celular por cerca de R$ 1.600 na Amazon.
Galaxy M15
Samsung Galaxy M15. Imagem: Samsung / Divulgação
O modelo tem memória interna de 128 GB e 4 GB de memória RAM, que unido ao processador octa-core MediaTek D6100+ oferece um bom desempenho para tarefas do cotidiano, e também para quem gosta de jogar. Sua tela é Super AMOLED de 6,5 polegadas com taxa de atualização de 90 Hz, e também conta com aplicativo Smart Switch, que permite a migração de celular sem dificuldades.
Possui ainda câmera traseira de 50 MP e frontal de 13 MP, o que é semelhante ao modelo anterior, e também conta com 5G e NFC. O diferencial é a sua bateria de longa duração com 6.000 mAh, que promete aguentar 25 horas de reprodução de vídeo sem precisar carregar.
Você pode comprar este celular por cerca de R$ 1.060 na Casas Bahia.
Galaxy M55
Samsung Galaxy M55. Imagem: Samsung / Divulgação
Para quem precisa de um pouco mais de memória, o modelo é uma boa pedida, com 256 GB de armazenamento para guardar muitos arquivos, vídeos, apps e fotos. Sua câmera traseira de 50 MP tem estabilização ótica de imagem para fotos mais nítidas, e também oferece suporte a 5G e NFC.
Seu desempenho se torna superior pelos 8 GB de memória RAM e processador octa-core Snapdragon 7 Gen 1.
Falando de bateria, o modelo tem 5.000 mAh, o que garante uma boa duração para o uso do dia a dia, sendo também compatível com o carregador rápido de 45 W que é vendido separadamente.
Você pode comprar este celular por cerca de R$ 1.440 na Amazon.
Galaxy M35
Samsung Galaxy M35. Imagem: Samsung / Divulgação
O aparelho possui um bom ótimo desempenho por conta de seus 8 GB de memória RAM, juntamente com o processador octa-core Exynos 1380, que é fabricado pela Samsung. Tem conexão com a rede 5G e tela Super AMOLED FHD+ de 6,6 polegadas com Vision Booster, que permite que o usuário enxergue até mesmo ao ar livre em dias ensolarados.
Além disso, sua taxa de atualização é de 120 Hz, superior a dos outros modelos da lista até agora. Sua bateria é de longa duração com 6.000 mAh, suportando carregamento rápido de até 25 W.
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Galaxy A55
Samsung Galaxy A55. Imagem: Samsung / Divulgação
O Galaxy A55 é um ótimo aparelho para quem procura por mais desempenho e recursos tecnológicos, mas não quer investir muito. Ele conta com 8 GB de memória RAM e processador Exynos 1480 de oito núcleos, para entregar mais fluidez durante o uso.
A câmera traseira tem três lentes, sendo que a principal tem 50 MP, e a frontal tem 32 MP. Sua tela tem 6,6 polegadas e é Super AMOLED com 120 Hz.
O dispositivo ainda tem 128 GB de armazenamento, resistência a água e quedas com classificação IP67, sensor de reconhecimento facial e suporte a 5G e NFC. Sua bateria é de 5.000 mAh.
Você pode comprar este celular por cerca de R$ 2.120 na Casas Bahia.
Quem procura por uma experiência mais premium e pode desembolsar um pouco mais de dinheiro, o Galaxy S24 Ultra é uma ótima opção. Ele tem conexão com redes 5G, memória interna de 256 GB e a maior e melhor tela da lista, com 6,8 polegadas de AMOLED Dinâmico 2X, além de resolução QuadHD+ e taxa de atualização de 120 Hz.
Na parte traseira, há quatro lentes, sendo que a principal possui 200 MP, e seu processador é de alto desempenho: Snapdragon 8 Gen 3 Octa-Core.
Outros detalhes são a resistência a água, poeira e quedas, e também o suporte a NFC. A bateria também é de longa duração como as dos outros modelos da lista, com 5.000 mAh.
Você pode comprar este celular por cerca de R$ 6.370 na Amazon.
Quando compramos um celular novo, sabemos que as configurações apresentadas são todas as de fábrica, e padrão para todos os usuários. Por isso, é comum que muitas pessoas queiram personalizar seu aparelho, modificando sua interface para que ela siga as suas preferências não só na aparência, mas até mesmo para facilitar o uso no dia a dia.
Quem possui um smartphone da Xiaomi pode contar com o aplicativo nativo da marca chamado “Themes” ou “Temas” para fazer essa personalização. O recurso permite a alteração das cores, fontes, formato dos ícones, plano de fundo e muitos outros aspectos do celular. Os usuários podem encontrar temas feitos pela própria empresa ou também por criadores independentes.
Além disso, muitas páginas da web disponibilizam modificações para download. Entretanto, é preciso ter cuidado com a procedência desse tipo de arquivo nesses casos. Veja abaixo um pouco mais sobre os temas da Xiaomi e como usá-los em seu aparelho.
Esse recurso está disponível para todos os celulares da Xiaomi com interface MIUI ou HyperOS. Antes de começar, saiba que as alterações não se restringem apenas à interface. Você pode trocar também os toques telefônicos para deixar o celular ainda mais personalizado.
E o melhor: você pode escolher um tema único ou mesclar características de temas diferentes até atingir o design desejado. É importante destacar que, caso você não queira mais o tema alterado, é possível retornar ao modelo padrão do telefone a qualquer momento.
Tempo necessário: 5 minutos
Acesse as configurações do celular Xiaomi e escolha “Temas”;
No aplicativo dos “Temas”, você pode escolher o design que agrada mais. Elas estão divididas por categorias, para facilitar;
Quando encontrar o modelo que deseja usar, faça o download e realize a instalação;
Existem opções gratuitas e pagas, e o aplicativo deixa visível a opção quando o usuário clica no tema escolhido.
Baixar outros temas para Xiaomi na Internet é confiável?
Como é difícil saber a origem das modificações disponíveis na internet, o indicado é fazer o download de temas apenas no aplicativo oficial da Xiaomi. Afinal, temas e outros conteúdos disponíveis online podem estar infectados com vírus ou outros malwares, que colocam os dados do usuário em risco e podem até prejudicar o desempenho do aparelho.
Como encontrar temas para baixar no celular de forma segura?
O local mais indicado para fazer o download das modificações do aparelho é o aplicativo “Temas” da própria marca. Isso garante que a procedência dos arquivos é segura, e a loja possui ainda suporte a criadores de temas, o que dispensa a necessidade de utilizar plataformas suspeitas.
O indicado é fazer o download apenas de temas disponíveis no aplicativo oficial da Xiaomi. (Imagem: Xiaomi / Divulgação)
Os celulares topo de linha estão cada vez mais caros. Isso tem aumentado o interesse das pessoas em adquirir modelos usados, mas, claro, desde que estejam em bom estado, sem defeitos físicos, com a bateria em boas condições e aptos a receber novas atualizações de sistema.
Também é essencial buscar opções de lojas confiáveis para evitar possíveis golpes ou até mesmo receber um produto bem danificado, diferente do que é mostrado no site de venda, por exemplo. A seguir, o Olhar Digital listou alguns modelos para ajudar você a fazer uma boa escolha.
5 melhores celulares usados com melhor custo-benefício em 2025
Antes de conferir a lista abaixo, saiba que todos os modelos selecionados pelo Olhar Digital possuem atualizações futuras, que são muito importantes para melhorar a performance do software, corrigir falhas e otimizar alguns componentes e funções do aparelho. Veja as opções de celulares usados com melhor custo-benefício para comprar em 2025.
1 – Galaxy S21 FE
O Galaxy S21 FE foi lançado em 2022 como uma alternativa mais acessível da linha S21. Ele deve receber atualizações até 2026, ainda sendo contemplado com o Android 16, que deve começar a ser disponibilizado para diversos smartphones ainda este ano.
Galaxy S21 FE rodando Asphalt 9 (Imagem: Mario Kurth/Olhar Digital)
O aparelho ainda é uma boa opção este ano por conta de sua ficha técnica avançada. Sua tela tem 6,4 polegadas com resolução Full HD+ e taxa de atualização de 120 Hz, além de painel AMOLED, proporcionando imagens de alta definição com bom contraste, cores vibrantes e gráficos fluidos.
Além disso, seu conjunto de câmera é bom, pois o sensor principal possui 12 MP, o ultrawide é de 12 MP e a teleobjetiva é de 8 megapixels. Já a lente frontal possui 32 MP para selfies incríveis.
O dispositivo também se destaca pela qualidade do processador, o Exynos 2100. Ele ainda tem as opções de 6 GB e 8 GB de memória RAM, oferecendo um excelente desempenho no dia a dia. Em relação ao armazenamento interno, as alternativas são 128 GB e 256 GB. Sua bateria é de 4.500 mAh e proporciona uma autonomia de mais de 22 horas. Ele pode ser encontrado a partir de R$ 1.304,10.
Este modelo topo de linha da Samsung chegou ao mercado no dia 8 de fevereiro de 2022 e conquistou diversos consumidores. Apesar de já ter muitos anos de seu lançamento, ele recebe atualizações até 2026, dando a ele um pouco mais de vida útil.
O aparelho tem tela com resolução Full HD+ (2340 x 1080) feita com tecnologia AMOLED Dinâmico 2X e tem 6,1 polegadas de tamanho. Além disso, o display possui 120 Hz de taxa de atualização, sendo excelente para quem gosta de jogar pelo celular.
Em relação à câmera, ele possui 50 MP e abertura de f/1,8 no sensor principal, 12 MP ultra wide com abertura de f/2,2 e outro de 10 MP com abertura de f/2,4 e função teleobjetiva. O celular ainda permite o registro de fotos com resolução de até 8K, com 24 quadros por segundo. A câmera frontal possui 10 MP e abertura de f/2,2.
Em relação à memória, o aparelho disponibiliza os modelos com 128 GB e 256 GB para venda, além da RAM de 8 GB. O processador é o Snapdragon 8 Gen, o mais poderoso da época em que o item foi lançado. A bateria dele é de 3.700 mAh, o que representa uma autonomia de 18 horas de reprodução de vídeo. Ele pode ser encontrado usado por preços na faixa de R$ 1.637,10.
3 – Xiaomi Pocophone Poco X6 Pro
Imagem: Xiaomi / Divulgação
A Xiaomi costuma dar três anos de atualizações para os seus celulares. Sendo assim, o Xiaomi Pocophone Poco X6 Pro deve receber o Android 16, que ainda será lançado. Isso o torna uma ótima opção de compra, pois não é um aparelho que ficará obsoleto rapidamente.
O celular tem uma tela AMOLED com 120 Hz e 6,67 polegadas. Seu processador é o Dimensity 8300-Ultra, da MediaTek, desenvolvido com tecnologia de 4 nanômetros para uma ótima eficiência energética.
Seu conjunto de câmeras vem com três sensores, o principal (wide), que tem 64 MP, ultrawide de 8MP e macro de 2 MP. Tem ainda uma câmera frontal de 16 MP. A gravação dele é em 4K e a 24 e 30 frames por segundo (fps).
A bateria é de 5.000 mAh, que permite a reprodução de vídeos por até 19 horas contínuas, conforme informações da marca. O modelo usado pode ser encontrado por cerca de R$ 1.600,00.
4 – Apple iPhone 12
(Imagem: Hadrian / Shutterstock.com)
Os aparelhos da Apple costumam ser o sonho de consumo de muitas pessoas. Algumas delas acabam não realizando esse sonho por causa do preço elevado do produto. Por isso, apostar em modelos mais antigos, usados e que entregam bons resultados é uma alternativa muito boa.
Nesse caso, o iPhone 12 se torna uma baita opção nesta lista. Ele foi lançado em 2020 e deve seguir recebendo atualizações até 2026. O modelo foi o responsável pela incorporação da tela OLED, mais moderna, nos aparelhos da marca. Sua tela é de 6,1 polegadas e tem 2532 x 1170 pixels.
Sua câmera principal possui 12 MP com abertura de f/1,6, uma secundária ultrawide de 12 MP e abertura de f/2,4. A frontal tem 12 MP e captura excelentes selfies.
Seu processador é o eficiente A14 Bionic, que garante um ótimo desempenho ao aparelho. Um ponto fraco é a bateria de apenas 2.815 mAh, apresentando um baixo desempenho. Por outro lado, o aparelho já vem com conectividade 5G e pode ser encontrado usado por R$ 1.999,00.
5 – Edge 30 Neo 5G
Imagem: Motorola / Divulgação
Lançado em 22 de setembro de 2022 como o celular 5G mais fino do mercado na época, o Edge 30 Neo 5G chegou para o consumidor como o dispositivo mais fino entre os smartphones.
Sua tela tem 6,5 polegadas e uma resolução Full HD+ (2.400 x 1080 pixels). O display possui a tecnologia pOLED para dar mais cor e diminuir o consumo de energia. Além disso, sua taxa de atualização é ótima para os gamers, já que entrega uma frequência de 144 Hz para o display.
A câmera principal dele possui 50 MP e abertura de f/1.8, câmera ultra wide e macro de 50 MP, com abertura de f/2.2, além do sensor de profundidade de 2 MP e abertura de f/2.4. Já a lente frontal entrega fotos de 32 MP e abertura de f/2.2.
Em termos de processador, o Edge 30 Neo 5G vem equipado com o Snapdragon 778G, da Qualcomm, que trabalha em alta velocidade: 2,5 GHz. Em relação à memória, ele está disponível apenas com 8 GB de RAM e 256 GB para o armazenamento interno. Sua bateria tem 4.020 mAh e pode durar o dia inteiro com um uso moderado.
O aparelho ainda tem boa vida útil, pois foi lançado em 2022 e ganha o novo Android este ano. Ele pode ser encontrado por um pouco mais de R$ 1 mil em seu modelo usado.
A Samsung manteve a liderança do mercado global de smartphones no primeiro trimestre de 2025, de acordo com a pesquisa mais recente da consultoria Canalys. A Samsung obteve vendas totais de 60,5 milhões de unidades, reflexo do “lançamento de seus modelos mais recentes e novos produtos da série A com preços competitivos”.
A Apple ficou em segundo lugar, com 55,0 milhões de unidades enviadas e uma participação de mercado de 19%, impulsionada pelo crescimento nos mercados emergentes da Ásia-Pacífico e nos Estados Unidos.
Vendas em mercados da região Ásia-Pacífico e nos EUA impulsionaram resultado da Apple (Imagem: fazon1/iStock)
Já a Xiaomi garantiu o terceiro lugar, com 41,8 milhões de unidades enviadas e participação de mercado de 14%, “alavancando seu ecossistema de produtos diversificado para fortalecer sua marca na China Continental e nos mercados emergentes no exterior”.
A vivo (que chegará ao Brasil como JOVI) e a OPPO seguiram em quarto e quinto lugares, com remessas de 22,9 milhões e 22,7 milhões de unidades, respectivamente.
Além da Samsung: vendas globais
O mercado global de smartphones registrou ligeiro crescimento de 0,2%, com remessas atingindo 296,9 milhões de unidades no período analisado. O resultado mostra desaceleração do setor pelo terceiro trimestre consecutivo.
Mercados que apresentaram forte impulso no último ano, como Índia, América Latina e Oriente Médio, agora, estão experimentando quedas notáveis no primeiro trimestre de 2025, indicando “saturação na demanda de substituição por produtos de mercado de massa”.
Por outro lado, programas de subsídios governamentais estimularam o crescimento da China Continental, enquanto a África continuou a se beneficiar de “atividades vibrantes de varejo e esforços proativos de expansão de mercado”.
Embora os iPhones produzidos na China Continental ainda representem a maioria das remessas para os EUA, a produção na Índia aumentou no final do trimestre, abrangendo os modelos padrão das séries iPhone 15 e 16, além de acelerar a produção da série 16 Pro.
“Com as flutuações contínuas nas políticas tarifárias recíprocas, a Apple, provavelmente, transferirá ainda mais a produção com destino aos EUA para a Índia, a fim de reduzir a exposição a riscos futuros”, diz o relatório.
“Espera-se também que as tarifas impactem desproporcionalmente os dispositivos de entrada, reduzindo, potencialmente, a disponibilidade de modelos de menor custo e elevando os preços médios de venda nos EUA.”
Na avaliação da consultoria, essa dinâmica introduz novas incertezas não apenas para a Apple, mas, também, para as marcas Android que competem no mercado, exigindo novas estratégias de preços e mudanças em pacotes de operadoras.
Tarifas vão exigir novas estratégias de preços e mudanças em pacotes de operadoras (Imagem: Ivan-balvan/iStock)