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TikTok: China barrou negociação e venda pode não acontecer

A negociação para vender o TikTok nos Estados Unidos foi suspenso após a China indicar que não aprovaria a operação. Fontes familiarizadas com o assunto consultadas pela agência Reuters afirmaram que o acordo estava quase pronto.

As conversas para a venda da rede social nos EUA acontecem após a proibição do TikTok no país, conforme lei aprovada em janeiro (vamos relembrar o caso adiante). Na sexta-feira passada (04), às vésperas do prazo para conclusão da operação acabar, o presidente Donald Trump tinha indicado que o estenderia por mais 75 dias.

Agora, toda a negociação pode ter sido suspensa.

Negação teria sido em resposta às tarifas de Trump (Imagem: Saulo Ferreira Angelo / Shutterstock.com)

China teria negado venda do TikTok nos EUA

De acordo com a agência de notícias AP, o acordo para venda do TikTok nos Estados Unidos foi suspenso após a China sinalizar que negaria a operação. Isso porque a ByteDance é chinesa (o que causou toda a proibição da rede social no país em primeiro lugar) e precisa de aprovação do governo chinês para realizar a operação.

As conversas para a venda já aconteciam há algum tempo, mas se intensificaram na última semana, pois o prazo acabaria no sábado (05). Na sexta-feira, Trump prorrogou o prazo em 75 dias. Nas redes sociais, ele justificou que o acordo ainda precisava de ajustes. O Olhar Digital deu detalhes aqui.

Se a ByteDance não concluísse a transferência dos ativos para alguma empresa nos Estados Unidos, o TikTok seria banido novamente do país.

Logo do TikTok com um ícone de proibição por cima em um smartphone; atrás, a bandeira dos Estados Unidos
Lei proibiu o TikTok nos Estados Unidos em janeiro – a menos que operação seja vendida para uma empresa americana (Imagem: miss.cabul/lShutterstck)

Retaliação aos EUA?

Fontes da Reuters revelaram que o acordo para a separação do TikTok e ByteDance nos Estados Unidos estava quase pronto. A negociação resultaria no controle da rede social por investidores estadunidenses, com a ByteDance ficando com uma participação minoritária (inferior a 20%).

Investidores atuais, novos investidores, o governo dos Estados Unidos e a própria empresa controladora teriam concordado.

A China também teria que aprovar, mas sinalizou que barraria a venda. A negação seria uma resposta às tarifas que Donald Trump impôs em produtos importados (e abalou toda a economia internacional). O próprio Trump escreveu nas redes sociais que a China não estava satisfeita com “nossas tarifas recíprocas”.

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No sábado, a ByteDance havia indicado em publicação na rede social WeChat que havia divergência sobre os termos da venda.:

Continuamos em negociações com o governo dos EUA, mas ainda não foi alcançado um consenso. As duas partes têm diferenças significativas em vários pontos-chave.

ByteDance, em publicação no WeChat sobre a venda do TikTok

Já a Embaixada da Chinesa em Washington respondeu que o país já expressou sua opinião sobre a venda do TikTok e que sempre respeitou os diretos das empresas. “Nos opomos a práticas que violem os princípios básicos da economia de mercado”, escreveu.

A China não se pronunciou oficialmente. Em nenhum momento o governo chinês sinalizou que aprovaria a venda.

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Trump impôs tarifas adicionais de 34% à China (Imagem: Chip Somodevilla – Shutterstock)

Relembre o caso da proibição e negociações para venda do TikTok nos Estados Unidos

  • Os Estados Unidos aprovaram uma lei que proíbe o TikTok no país. O motivo seria preocupação com a segurança nacional, devido a uma suposta operação de espionagem e acesso a dados de usuários estadunidenses pela ByteDance, empresa chinesa que controla a rede social;
  • A plataforma saiu do ar no dia 19 de janeiro, mas o presidente eleito Donald Trump tomou posse no dia seguinte e logo reinstaurou o TikTok no país;
  • Ele se mostrou contrário à proibição e deu mais tempo para que a ByteDance vendesse sua operação nos EUA, a única forma possível de continuar operando por lá;
  • Durante esse tempo, surgiram boatos de companhias norte-americanas interessadas na compra. Recentemente, Amazon, Oracle e Zoop fizeram ofertas.

No entanto, na semana passada, Trump impôs novas tarifas a produtos importados, aumentando ainda mais a taxação em produtos chineses. A medida gerou tensão internacional e abalou acordos comerciais dos EUA com diversos países.

A expectativa de Trump era que a venda do TikTok aliviasse a tensão com a China (saiba mais aqui), mas não foi o que aconteceu.

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“Contra a lei”: atraso de decisão de Trump sobre o TikTok gera críticas no Congresso

Na sexta-feira (4), o presidente dos EUA, Donald Trump, prorrogou por mais 75 dias o prazo para a venda ou proibição do TikTok. A decisão foi duramente criticada pelo senador democrata Ed Markey, que afirmou que a medida é ilegal. Segundo ele, o presidente está ignorando uma lei já aprovada pelo Congresso e confirmada pela Suprema Corte, colocando empresas norte-americanas em situação de risco.

Em poucas palavras:

  • Donald Trump prorrogou por 75 dias o prazo anunciado de 5 de abril para a venda ou proibição do TikTok nos EUA;
  • A decisão foi criticada por ser considerada ilegal sem aprovação do Congresso;
  • O governo vê o app como risco à segurança nacional por possível acesso chinês a dados;
  • Uma lei aprovada pelo Congresso e validada pela Suprema Corte exige a venda do aplicativo;
  • Especialistas alertam que a extensão informal gera insegurança jurídica para empresas como Apple e Google;
  • Democratas querem uma prorrogação legal; republicanos exigem corte total de vínculos com a China;
  • O futuro do TikTok segue incerto, com o Congresso pressionado a buscar uma solução definitiva.

O TikTok, aplicativo de vídeos curtos controlado pela empresa chinesa ByteDance, é visto pelo governo Trump como uma ameaça à segurança nacional, por supostamente permitir que o governo chinês tenha acesso a dados de usuários nos EUA. A empresa nega qualquer interferência da China, mas muitos parlamentares continuam desconfiados.

Adiamento da decisão de Trump sobre o TikTok está gerando críticas por tentar aplicar uma extensão sem autorização legal. Crédito: Saulo Ferreira Angelo / Shutterstock

Para lidar com essa suspeita, o Congresso aprovou uma lei bipartidária exigindo que o TikTok venda suas operações nos EUA, com a intenção de evitar qualquer tipo de interferência chinesa sobre os dados e conteúdos mostrados ao público do país. A medida foi confirmada pela Suprema Corte em janeiro deste ano.

Medida de Trump aumenta a insegurança jurídica das empresas

Apesar disso, Trump já havia adiado o cumprimento da lei quando assumiu o novo mandato. Agora, repete o gesto, gerando críticas por tentar aplicar uma extensão sem autorização legal. Especialistas dizem que isso aumenta a insegurança jurídica para empresas que prestam serviços ao TikTok, como Apple, Google e Oracle.

Segundo Markey, um adiamento como esse precisa ser aprovado pelo Congresso. Em comunicado, ele classificou a prorrogação como injusta, pois força empresas a escolher entre continuar operando e correr riscos legais ou tirar o TikTok do ar. O senador defende que o governo proponha uma extensão formal e legal por meio de projeto de lei.

De acordo com o site The Verge, outros democratas também se manifestaram. O deputado Ro Khanna, por exemplo, discorda da lei que obriga a venda do TikTok, pois acredita que ela ameaça a liberdade de expressão. Mesmo assim, ele considera que qualquer mudança deve passar pelo Congresso e vê a prorrogação como uma oportunidade para discutir alternativas.

O TikTok, aplicativo de vídeos curtos controlado pela empresa chinesa ByteDance, é visto pelo governo Trump como uma ameaça à segurança nacional. Crédito: Mamun_Sheikh – Shutterstock

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Enquanto isso, parlamentares republicanos reforçam a pressão para uma venda definitiva. Doze membros do Comitê da China da Câmara, incluindo o presidente John Moolenaar, divulgaram um comunicado exigindo que qualquer acordo elimine totalmente a influência do Partido Comunista Chinês sobre o TikTok.

Três deputados republicanos do Comitê de Energia e Comércio também alertaram que a China não pode continuar usando o app como ferramenta de vigilância ou para manipular o que os americanos veem na plataforma. A mensagem é clara: não basta trocar de nome – é preciso cortar os vínculos com a ByteDance.

O senador Mark Warner, vice-presidente do Comitê de Inteligência, foi mais direto. Em entrevista, afirmou que a prorrogação “é uma farsa” se o algoritmo do TikTok continuar sob controle da empresa chinesa. Ele criticou a postura de parte dos republicanos, que antes viam o app como ameaça, mas agora permanecem calados.

TikTok poderia ser “ferramenta de influência estrangeira”

Trump anunciou o novo adiamento enquanto o governo enfrenta outras tensões, como negociações comerciais globais. Com o novo prazo, as empresas que mantêm o TikTok em suas lojas ou serviços ficam vulneráveis a possíveis punições, caso a lei seja retomada de forma repentina.

Markey insiste que a única forma de garantir segurança jurídica é respeitar o processo legislativo. Caso contrário, as companhias envolvidas seguem em um cenário confuso, sem saber se estão protegidas legalmente. Ele defende que o Congresso vote sua proposta de prorrogação legal do prazo.

Já Khanna vai além: ele quer revogar a lei por completo. Para ele, o TikTok não deve ser banido nem forçado a vender suas operações, mas sim analisado com equilíbrio. Mesmo assim, reconhece que a prorrogação pode abrir espaço para uma solução mais democrática e transparente.

Há rumores de que Trump considere fechar um acordo com a Oracle, empresa americana de tecnologia. Porém, segundo Moolenaar e outros republicanos, qualquer acordo que mantenha vínculos com a ByteDance é inaceitável. O senador Josh Hawley alertou que, se o acordo não cumprir a lei, o presidente deveria proibir o TikTok de vez.

Warner também levanta preocupações mais amplas. Para ele, o TikTok pode ser usado como ferramenta de influência estrangeira. Ele cita como exemplo a forma como o app trata temas sensíveis, como os protestos em Hong Kong ou o conflito em Gaza, sugerindo que há viés no conteúdo promovido.

Apesar da preocupação generalizada, poucos acreditam que o Congresso vá agir com firmeza se Trump continuar ignorando a lei. Como reconheceu Hawley, o Legislativo “não tem um braço de fiscalização próprio”. Assim, o impasse pode se arrastar, enquanto milhões de usuários seguem sem saber o futuro do aplicativo.

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Tarifaço de Trump ‘azedou’ acordo para venda do TikTok nos EUA

As negociações entre o governo dos Estados Unidos e a ByteDance, empresa chinesa controladora do TikTok, foram suspensas após um novo impasse envolvendo tarifas comerciais. Fontes próximas ao processo afirmaram que a China indicou que não aprovaria a proposta de venda das operações do aplicativo no mercado norte-americano, caso os aumentos tarifários anunciados pelo presidente Donald Trump fossem mantidos.

As informações são da Reuters e do Washington Post. Trump elevou em 34% as tarifas sobre produtos chineses, fazendo com que Pequim reagisse com a mesma intensidade. Essa troca de retaliações colocou em risco o acordo que já estava com sua estrutura praticamente definida: o plano era criar uma nova empresa nos Estados Unidos, majoritariamente controlada por investidores norte-americanos, com a ByteDance detendo uma participação inferior a 20%.

No acordo que acabou travado, a ByteDance ficaria com uma porcentagem inferior a 20% do TikTok nos Estados Unidos (Imagem: Tang Yan Song / Shutterstock.com)

O novo prazo estipulado para a conclusão do acordo é meados de junho, após uma extensão de 75 dias determinada por ordem executiva do presidente.

Pressões comerciais travam avanço do acordo pelo TikTok

  • O avanço das tratativas foi interrompido depois que a ByteDance comunicou ao governo dos EUA que a China exigia a negociação das tarifas antes de aprovar a venda.
  • Apesar de já ter o aval de investidores, da própria ByteDance e do governo norte-americano, o acordo não foi formalizado.
  • A embaixada chinesa em Washington afirmou em nota que o país “sempre respeitou os direitos legítimos das empresas” e que “se opõe a práticas que violam os princípios básicos da economia de mercado”.
  • “O acordo precisa de mais trabalho para garantir que todas as aprovações necessárias sejam assinadas”, disse Trump nas redes sociais. “Esperamos continuar trabalhando de boa-fé com a China, que, pelo que entendo, não está muito satisfeita com nossas tarifas recíprocas.”

TikTok virou peça de negociação política e comercial

O TikTok, usado por cerca de 170 milhões de norte-americanos, passou a ser tratado como questão de segurança nacional após o Congresso aprovar uma legislação obrigando a ByteDance a vender as operações nos EUA ou encerrar suas atividades no país. A medida, apoiada por ampla maioria bipartidária, foi assinada ainda em 2023 pelo então presidente Joe Biden, mas passou a ser gerida pela nova administração Trump, que tomou posse em 20 de janeiro de 2025.

Apesar de a lei prever o fim das atividades do TikTok até 19 de janeiro, a nova gestão decidiu não aplicar a medida imediatamente. Em vez disso, optou por buscar um acordo que evitasse a retirada do aplicativo. Segundo o Departamento de Justiça, Apple e Google foram informadas de que não precisariam retirar o app de suas lojas, o que permitiu a continuidade dos downloads.

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O TikTok é usado por cerca de 170 milhões de pessoas nos Estados Unidos (Imagem: 19 STUDIO / Shutterstock.com)

Investidores e governo buscam alternativa para TikTok

As conversas mais recentes indicam que o governo dos EUA, junto a investidores como Susquehanna International Group e General Atlantic, tenta montar uma estrutura de aquisição que atenda às exigências legais dos EUA, reduzindo o controle chinês no aplicativo. A intenção é preservar o TikTok no país, mas sem vínculos significativos com sua origem na China.

Entretanto, fontes afirmam que a resistência da China pode estar relacionada não apenas ao conteúdo do acordo, mas ao contexto da disputa comercial em curso. Em nota oficial, o Conselho de Estado chinês condenou o que chamou de “bullying unilateral” por parte dos EUA.

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TikTok como moeda de troca na guerra comercial

Durante discurso recente, Trump chegou a considerar flexibilizar tarifas em troca da aprovação da venda do TikTok: “Talvez eu tire alguns pontos percentuais se conseguir aprovações para algo”, disse. A fala gerou críticas no Congresso. Para o senador Mark Warner (D-Virgínia), integrante do Comitê de Inteligência, essa postura compromete a credibilidade da política de segurança nacional dos EUA. “Quando você transforma segurança nacional em item negociável, isso me preocupa”, declarou.

Desde que voltou à presidência, Trump tem oscilado entre críticas e elogios ao aplicativo. Já afirmou que o TikTok é “fundamental” para alcançar o público jovem e disse que é um “grande astro” na plataforma. Também minimizou os riscos de espionagem chinesa, sugerindo que a China “não estaria interessada em ver jovens assistindo vídeos malucos”.

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Trump prorroga prazo e TikTok permanece ativo nos Estados Unidos

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma nova prorrogação no prazo para que a empresa chinesa ByteDance venda a operação do TikTok nos EUA. A decisão, divulgada nesta sexta-feira (4) na rede social Truth Social, estende em 75 dias o limite anterior, que expiraria no sábado (5).

A medida mantém o aplicativo funcionando no país, mesmo sem a conclusão da venda para um comprador não chinês, conforme exigido por uma legislação aprovada em 2024. “Uma transação requer mais trabalho para garantir que todas as aprovações necessárias sejam assinadas, por isso assino uma ordem executiva para manter o TikTok em funcionamento por mais 75 dias”, afirmou Trump.

Tensão comercial com a China influencia decisão

  • O adiamento ocorre em meio a um novo capítulo da disputa comercial entre Estados Unidos e China.
  • No mesmo dia do anúncio de Trump, o governo chinês declarou a aplicação de tarifas de 34% sobre produtos americanos, como resposta direta à taxa de igual percentual imposta por Washington a produtos chineses no início da semana.
  • “Esperamos continuar trabalhando de boa fé com a China, que eu entendo que não está muito feliz com nossas Tarifas Recíprocas (Necessárias para um Comércio Justo e Equilibrado entre a China e os EUA!)”, escreveu o presidente.
  • Ele também declarou que estaria disposto a rever as tarifas como parte de um eventual acordo envolvendo o TikTok.

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Essa pode ser a salvação do TikTok nos EUA

Aos 45 do segundo tempo! Quase no fim do prazo estabelecido para resolução do impasse envolvendo o TikTok nos Estados Unidos, que termina neste sábado, dia 5 de abril, uma nova pretendente pode destravar as negociações.

Lembrando que a plataforma precisa passar para o controle de donos norte-americanos para continuar operando no país. No entanto, o governo da China e a ByteDance, dona da ferramenta, se recusam a aceitar qualquer tipo de proposta.

Interessados no negócio não faltam

A AppLovin, empresa de tecnologia de publicidade móvel dos EUA, confirmou que manifestou interesse em adquirir o TikTok em todos os mercados fora da China. O próprio presidente Donald Trump teria sido procurado para acelerar as negociações.

Várias empresas estão de olho na rede social chinesa (Imagem: PixieMe/Shutterstock)

Segundo o Wall Street Journal, os chineses teriam preferência por esta solução. Para isso, entretanto, Pequim também precisaria de sinalizações adicionais, entre elas o corte de tarifas impostas contra produtos do país, por exemplo.

A Amazon é outra interessada e até enviou uma carta ao vice-presidente JD Vance e ao secretário do Departamento de Comércio, Howard Lutnick, manifestando o desejo de comprar a rede social. Além dela, a startup Zoop, administrada por Tim Stokely, dono do OnlyFans, fez parceria com uma fundação de criptomoedas para apresentar um plano de compra do TikTok.

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Futuro do TikTok nos EUA será definido nas próximas horas (Imagem: 19 STUDIO/Shutterstock)

Rede social chegou a ser retirada do ar

  • O prazo inicial para que o TikTok evitasse o banimento da rede social nos EUA acabou em 19 de janeiro.
  • A justiça do país, então, determinou a interrupção das operações, medida que foi revertida por decreto do presidente Donald Trump, que deu mais 75 dias de prazo para resolver a situação.
  • O principal impasse é em relação ao uso feito dos dados coletados pela plataforma, que seriam enviados para o governo da China, representando um risco para a segurança nacional norte-americana.
  • Por isso, o TikTok está sendo pressionado para vender as operações para um dono dos EUA, o que não aconteceu até agora.
  • A empresa chinesa e o governo do país asiático contestam as alegações e acusam os norte-americanos de ferirem os princípios da concorrência justa.

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Venda do TikTok pode aliviar tarifas contra a China, diz Trump

Desde que assumiu o comando da Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou tarifas contra todos os países do mundo. Um dos mais afetados, sem dúvidas, é a China. A taxação total imposta aos produtos chineses importados totaliza 54%.

Um cenário que pode prejudicar a economia global como um todo, mas que também pode servir como uma moeda de troca para um outro assunto que envolve diretamente as duas principais potencias mundiais: a venda do TikTok.

Chineses se negam a negociar

O prazo estabelecido para resolução do impasse envolvendo a rede social nos EUA acaba neste sábado, dia 5 de abril. A plataforma precisa passar para o controle de donos norte-americanos até esta data para continuar operando no país.

Trump apresentou uma nova sugestão para convencer os chineses a negociar a rede social (Imagem: Chip Somodevilla/Shutterstock)

Diversas empresas norte-americanas já demonstraram interesse em comprar a plataforma. O entrave, entretanto, está do lado chinês: o governo da China e a ByteDance, dona da ferramenta, se recusam a aceitar qualquer tipo de proposta.

Neste cenário, o trunfo de Trump pode ser a sua política de tarifaço. O republicano afirmou que aceitaria aliviar as sanções impostas contra os chineses em troca da venda do TikTok. A rede social não se manifestou sobre a declaração até o momento. As informações são da Reuters.

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Futuro do TikTok nos EUA será definido nas próximas horas (Imagem: Ascannio/Shutterstock)

Rede social chegou a ser retirada do ar

  • O prazo inicial para que o TikTok evitasse o banimento da rede social nos EUA acabou em 19 de janeiro.
  • A justiça do país, então, determinou a interrupção das operações, medida que foi revertida por decreto do presidente Donald Trump, que deu mais 75 dias de prazo para resolver a situação.
  • O principal impasse é em relação ao uso feito dos dados coletados pela plataforma, que seriam enviados para o governo da China, representando um risco para a segurança nacional norte-americana.
  • Por isso, o TikTok está sendo pressionado para vender as operações para um dono dos EUA, o que não aconteceu até agora.
  • A empresa chinesa e o governo do país asiático contestam as alegações e acusam os norte-americanos de ferirem os princípios da concorrência justa.

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TikTok: disputa por algoritmo pode frear venda da rede social

Agora é uma questão de tempo. O prazo estabelecido para resolução do impasse envolvendo o TikTok nos Estados Unidos acaba neste sábado, dia 5 de abril. Se um acordo não for fechado até lá, a rede social será banida do país.

A plataforma precisa passar para o controle de donos norte-americanos para continuar operando. O presidente Donald Trump tem cuidado das negociações pessoalmente, mas ainda não conseguiu convencer o governo da China e a ByteDance, dona da ferramenta, a aceitar qualquer tipo de proposta.

Quem ficará com o algoritmo do TikTok?

Nas últimas horas diversas empresas manifestaram interesse na compra da rede social. Algumas delas, inclusive, já apresentaram propostas oficiais. O problema, no entanto, parece estar ligado ao futuro do valioso algoritmo do TikTok.

De acordo com as autoridades norte-americanas, esta tecnologia seria a chave da plataforma. É a partir dela que o serviço atingiu mais de 170 milhões de usuários nos Estados Unidos, se tornando uma ameaça para a soberania do país.

Tempo para definir o que fazer com a rede social está acabando (Imagem: Luiza Kamalova/Shutterstock)

Uma das possibilidades seria licenciar o algoritmo da ByteDance. Isso, entretanto, violaria a lei que obriga que toda a operação seja, de fato, ligado aos EUA. Além disso, os chineses provavelmente não aceitariam incluir o mecanismo em qualquer negociação.

Enquanto isso, Trump continua correndo contra o tempo para encontrar uma solução para o impasse. Ele já declarou estar otimista com um desfecho positivo, mas não descarta a prorrogação do prazo para uma eventual venda do TikTok.

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Logo do TikTok com um ícone de proibição por cima em um smartphone; atrás, a bandeira dos Estados Unidos
Futuro do TikTok nos EUA será definido nas próximas horas (Imagem: Ascannio/Shutterstock)

Rede social chegou a ser retirada do ar

  • O prazo inicial para que o TikTok evitasse o banimento da rede social nos EUA acabou em 19 de janeiro.
  • A justiça do país, então, determinou a interrupção das operações, medida que foi revertida por decreto do presidente Donald Trump, que deu mais 75 dias de prazo para resolver a situação.
  • O principal impasse é em relação ao uso feito dos dados coletados pela plataforma, que seriam enviados para o governo da China, representando um risco para a segurança nacional norte-americana.
  • Por isso, o TikTok está sendo pressionado para vender as operações para um dono dos EUA, o que não aconteceu até agora.
  • A empresa chinesa e o governo do país asiático contestam as alegações e acusam os norte-americanos de ferirem os princípios da concorrência justa.

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TikTok: surgem novos interessados na compra da rede social

Restam poucas horas para o fim do prazo estabelecido para resolução do impasse envolvendo o TikTok nos Estados Unidos. O presidente Donald Trump tem até o dia 5 de abril para encontrar uma maneira de manter a rede social operando no país.

A plataforma precisa passar para o controle de donos norte-americanos para continuar operando no país.

E possíveis compradores não faltam. Na verdade, novos interessados estão surgindo nas últimas horas, aumentando as incertezas sobre o futuro da ferramenta.

Gigante norte-americana pode apresentar uma oferta

A Amazon é uma das empresas que acabaram de entrar na disputa pelo comando do TikTok nos EUA. Um funcionário da Casa Branca confirmou que a gigante norte-americana enviou uma carta ao vice-presidente JD Vance e ao secretário do Departamento de Comércio, Howard Lutnick, manifestando o interesse na compra da rede social.

As ações da companhia subiram cerca de 2% após a notícia da oferta de última hora. A Amazon não esconde o desejo de criar uma mídia social própria, uma ferramenta que poderia ampliar as vendas e atrair o público mais jovem. As informações são da Reuters.

Amazon está de olho no TikTok (Imagem: Steve Tritton/Shutterstock)

Além dela, a startup Zoop, administrada por Tim Stokely, dono do OnlyFans, fez parceria com uma fundação de criptomoedas para apresentar um plano de compra da rede social. A empresa de capital de risco norte-americana Andreessen Horowitz também está de olho na situação, fazendo parte de uma oferta liderada pela Oracle.

O problema, no entanto, continua o mesmo. O governo da China e a ByteDance, dona do TikTok, sempre se manifestaram de forma contrária a qualquer negociação que colocasse a rede social sob propriedade norte-americana. Dessa forma, os chineses precisarão ser convencidos para que qualquer acordo saia do papel.

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Bandeira dos EUA à esquerda; à direita, logo do TikTok em um smartphone
Futuro do TikTok nos EUA será definido nos próximos dias (Imagem: Ascannio/Shutterstock)

Rede social chegou a ser retirada do ar

  • O prazo inicial para que o TikTok evitasse o banimento da rede social nos EUA acabou em 19 de janeiro.
  • A justiça do país, então, determinou a interrupção das operações, medida que foi revertida por decreto do presidente Donald Trump, que deu mais 75 dias de prazo para resolver a situação.
  • O principal impasse é em relação ao uso feito dos dados coletados pela plataforma, que seriam enviados para o governo da China, representando um risco para a segurança nacional norte-americana.
  • Por isso, o TikTok está sendo pressionado para vender as operações para um dono dos EUA, o que não aconteceu até agora.
  • A empresa chinesa e o governo do país asiático contestam as alegações e acusam os norte-americanos de ferirem os princípios da concorrência justa.

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TikTok nos EUA pode ser comprado pela… Amazon!

A Amazon fez uma oferta de última hora para adquirir completamente o TikTok, conforme o aplicativo se aproxima do prazo para ser separado de seu proprietário chinês ou enfrentar uma possível proibição nos Estados Unidos.

No entanto, fontes envolvidas nas negociações e ouvidas pelo New York Times indicam que a proposta da Amazon não está sendo levada a sério por muitas partes envolvidas. A oferta foi feita por meio de uma carta enviada a JD Vance e Howard Lutnick, autoridades responsáveis pela negociação.

A proposta da Amazon ocorre no contexto das crescentes preocupações com a segurança nacional em relação à propriedade chinesa do TikTok.

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Prazo para o TikTok mudar sua estrutura de propriedade se encerra no sábado, dia 5 de abril (Imagem: Ascannio/Shutterstock)

O governo dos EUA aprovou uma lei no ano passado exigindo a venda do aplicativo, e o presidente Donald Trump adiou sua implementação até agora, apesar da confirmação da Suprema Corte.

Amazon e TikTok já possuem “vínculo”

  • A Amazon tem relações comerciais com o TikTok, principalmente no e-commerce, já que influenciadores no aplicativo recomendam produtos vendidos na Amazon.
  • A empresa também tentou criar um clone do TikTok, o “Inspire”, mas o projeto foi cancelado após não atrair compradores.
  • Em 2020, outras empresas, como Microsoft e Walmart, também haviam mostrado interesse no TikTok.

Apesar do interesse de grandes empresas, o TikTok afirmou que não está à venda, em grande parte devido à oposição do governo chinês, que poderia inclusive bloquear qualquer tipo de acordo.

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A Amazon quer a aquisição do TikTok, mas mas a proposta enfrenta ceticismo nas negociações – Imagem: El editorial / Shutterstock

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TikTok: proposta final dos EUA será apresentada nesta semana

Faltam poucos dias para o fim do prazo estabelecido para resolução do impasse envolvendo o TikTok nos Estados Unidos.

O presidente Donald Trump tem até o dia 5 de abril para encontrar uma maneira de manter a rede social operando no país.

O problema, no entanto, continua o mesmo. A plataforma precisa passar para o controle de donos norte-americanos para continuar operando no país. O que a ByteDance, dona da ferramenta, se recusa a permitir.

Chineses ainda não se manifestaram sobre a nova proposta

De acordo com o The Guardian, Trump vai considerar uma “proposta final” sobre o tema nesta quarta-feira (3). A Casa Branca está finalizando planos para um acordo envolvendo investidores norte-americanos, possivelmente incluindo a empresa de tecnologia Oracle e a Blackstone.

Esta proposta ainda manteria a participação dos acionistas não chineses existentes na ByteDance. O vice-presidente dos EUA, JD Vance, o secretário de Comércio, Howard Lutnick, o conselheiro de segurança nacional, Mike Waltz, e a diretora de inteligência nacional, Tulsi Gabbard, irão discutir os últimos detalhes da negociação.

Donald Trump tem atuado pessoalmente para tentar fechar um acordo com o TikTok (Imagem: Chip Somodevilla/Shutterstock)

O governo da China e a ByteDance não se pronunciaram oficialmente sobre a possibilidade venda. Lembrando que Pequim sempre se manifestou de forma contrária a qualquer negociação que colocasse a rede social sob propriedade norte-americana.

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Bandeira dos EUA à esquerda; à direita, logo do TikTok em um smartphone
Futuro do TikTok nos EUA será definido nos próximos dias (Imagem: Ascannio/Shutterstock)

Rede social chegou a ser retirada do ar

  • O prazo inicial para que o TikTok evitasse o banimento da rede social nos EUA acabou em 19 de janeiro.
  • A justiça do país, então, determinou a interrupção das operações, medida que foi revertida por decreto do presidente Donald Trump, que deu mais 75 dias de prazo para resolver a situação.
  • O principal impasse é em relação ao uso feito dos dados coletados pela plataforma, que seriam enviados para o governo da China, representando um risco para a segurança nacional norte-americana.
  • Por isso, o TikTok está sendo pressionado para vender as operações para um dono dos EUA, o que não aconteceu até agora.
  • A empresa chinesa e o governo do país asiático contestam as alegações e acusam os norte-americanos de ferirem os princípios da concorrência justa.

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