De acordo com o portal History? Because Its Here!, os espantalhos foram utilizados primeiramente pelos egípcios há milhares de anos com o objetivo de proteger campos de trigo das codornas no decorrer do rio Nilo. Apesar de toda a tradição relacionada ao uso do para espantar pássaros, ainda há quem duvide se ele realmente funciona.
A resposta para essa dúvida é que sim, os espantalhos podem funcionar nas lavouras, mas a pessoa precisa utilizar as técnicas ideais para realmente espantar os pássaros.
Espantalhos realmente funcionam nas lavouras?
Espantalho em uma plantação – Imagem: Tracia/Pixabay
Para que os espantalhos realmente funcionem nas lavouras é necessário que eles estejam muito bem posicionados e pareçam bastante com um ser humano. Além disso, com o tempo, os animais se acostumam e percebem que aquele boneco no meio da plantação não oferece perigo, já que não se move.
Corvos e pardais, por exemplo, são animais muito inteligentes para perceber padrões. Dessa maneira, podem ver rapidamente que o espantalho não gera perigo para eles. Assim, muitas vezes o boneco acaba sendo mais um complemento contra os pássaros nas lavouras do que uma solução.
Espantalho com chapéu – Imagem: barskefranck/Pixabay
Algumas coisas podem aumentar a eficácia dos espantalhos, como mudá-los de lugar e trocar sua aparência com certa regularidade. Colocar roupas para se balançar com o vento e braços móveis também podem ajudar a enganar os animais. O uso de sinos que tilintam com o vento e CDs para a reflexão de luz também ajudam na ilusão.
Atualmente, há quem utilize a tecnologia em aparatos que podem funcionar como espantalhos. Drones, por exemplo, vêm sendo equipados com alto-falantes que emitem sons de predadores, como aves de rapina, para afastá-los.
No processo que o Google responde frente ao Departamento de Justiça dos EUA, que acusa a big tech de monopólio nas buscas online, há a possibilidade de uma ordem para a venda do Chrome. Diante disso, empresas interessadas em comprar não faltam.
O interesse no Chrome é óbvio: com cerca de dois terços do mercado global de navegadores e bilhões de usuários, o navegador é uma poderosa plataforma para impulsionar mecanismos de busca, promover produtos e acessar dados de navegação.
Ter o controle do Chrome permitiria a qualquer empresa aumentar sua presença digital de maneira imediata e significativa.
Alguns dos principais interessados já apareceram. A OpenAI foi a primeira a se manifestar. Pouco tempo depois, a Perplexity também demonstrou o interesse na compra, e a empresa mais recente a entrar nessa possível disputa foi o Yahoo.
Como o Chrome seria útil em cada uma dessas empresas?
OpenAI: a empresa por trás do ChatGPT vê no Chrome uma oportunidade de expandir sua base de usuários e integrar seus serviços de busca e IA de forma mais ampla.
Perplexity: também focada em buscas com inteligência artificial, a empresa busca uma plataforma maior para fortalecer sua atuação e melhorar seus serviços.
Yahoo: em vez de construir um navegador próprio, o Yahoo considera comprar o Chrome para retomar relevância no mercado de buscas, contando com o suporte financeiro da Apollo Global Management.
Gigantes da tecnologia se preparam para disputar o controle do navegador mais usado do mundo (Imagem: BigTunaOnline/Shutterstock)
Especialistas apontam que o valor do Chrome pode chegar a até US$ 50 bilhões, o que tornaria essa uma das maiores transações da história da tecnologia.
Para o Google, perder o Chrome não apenas seria um duro golpe financeiro, mas também estratégico, pois reduziria sua influência sobre como bilhões de pessoas acessam a internet.
No atual contexto de maior escrutínio regulatório e competição acirrada no setor de tecnologia, a eventual venda do Chrome poderia redesenhar o equilíbrio de poder digital nos próximos anos.
Chrome tem o potencial de valer US$ 50 bilhões – Imagem: 2lttgamingroom/Shutterstock
“Dan Da Dan” conquistou o público em 2024! A primeira temporada foi tão bem recebida que seu alcance superou os tradicionais fãs de animes. A 2ª temporada já está confirmada e promete expandir ainda mais o universo de Momo, Okarun e seus aliados sobrenaturais. Com novos arcos, personagens misteriosos e batalhas épicas, essa temporada promete elevar ainda mais o nível de emoção e comédia.
Neste artigo, vamos explicar o que pode acontecer e quais as histórias que o anime deve adaptar.
Trailer e sinopse da 1ª temporada de Dan Da Dan
A primeira temporada de “Dan Da Dan” apresenta Momo Ayase e Ken “Okarun” Takakura, dois estudantes que vivem em um mundo onde alienígenas e espíritos japoneses (yokais) coexistem com a vida cotidiana. Momo é cética em relação a extraterrestres, mas acredita em fantasmas, enquanto Okarun é fanático por alienígenas, mas duvida da existência de espíritos.
Tudo muda quando um evento fantástico envolvendo diversas criaturas dá início à aventura da dupla.
Pontas soltas da 1ª temporada
Ao longo da temporada, Okarun é amaldiçoado pela Vovó Turbo e adquire a habilidade de se transformar em uma criatura poderosa, enquanto Momo desperta poderes psicocinéticos. Entre batalhas contra entidades sobrenaturais e alienígenas conhecidos como Serpoians, também surge um toque de romance adolescente entre os protagonistas.
Primeira temporada de Dan da Dan / Crédito: Science Saru
Entre os desafios enfrentados estão as “bolas douradas”, artefatos que concedem habilidades especiais. A estudante Aira Shiratori rouba uma dessas bolas, tornando-se uma antagonista temporária antes de se juntar ao grupo principal.
Com o avanço da história, novos vilões surgem e as relações entre os personagens se tornam mais complexas. Após muitas batalhas, confusões e o início de um triângulo amoroso entre Momo, Okarun e Aira, a trama apresenta Jiji Enjoji. Ele é um amigo de infância e antigo amor de Momo, o que intensifica ainda mais os sentimentos conflitantes de Okarun.
Ao investigar a casa de Jiji para lidar com espíritos malignos, Okarun e Jiji fazem uma descoberta misteriosa escondida nas paredes, encerrando a temporada com um grande mistério.
Final da primeira temporada de Dan da Dan / Crédito: Science Saru
O que esperar da 2ª temporada de Dan Da Dan?
A segunda temporada de Dan Da Dan está programada para adaptar três arcos principais do mangá:
Arco da Casa Amaldiçoada (Capítulos 34–50):
O final da 1ª temporada já introduziu o “Cursed House Arc”, que será desenvolvido com muita ação no início da nova fase. Momo, Okarun e Jiji enfrentam uma família que realiza sacrifícios humanos para um monstro chamado Tsuchinoko, na esperança de impedir a erupção de um vulcão.
Além disso, o espírito maligno conhecido como Evil Eye possui Jiji, criando ainda mais problemas para o grupo. Este será o arco mais longo até agora, cobrindo 23 capítulos no mangá.
Dan da Dan / Crédito: Science Saru
Arco do Olho Maligno (Capítulos 51–62):
Após os eventos na casa de Jiji, o grupo tenta libertá-lo do Evil Eye. No entanto, Jiji simpatiza com o yokai e pede tempo para tentar controlá-lo.
Durante este arco, surgem novos inimigos inusitados, como músicos caricatos e um alienígena reformador de casas. O “Evil Eye Arc” é mais curto que o anterior, com 12 capítulos, mas ainda mais longo que qualquer arco da 1ª temporada.
Dan da Dan / Crédito: Science Saru
Arco dos Kaijus (Capítulos 63–73):
O “Kaiju Arc” apresenta dois novos personagens: Kinta e Bamora. Momo e Okarun seguem uma nova pista sobre a “bola dourada” perdida de Okarun, que os leva a um complexo assombrado. Kinta, colega de classe de Okarun, também se envolve, tentando descobrir o segredo de seu sucesso com as garotas.
Esse arco traz batalhas entre kaijus e mechas, além da chegada de Bamora, uma alienígena que quer casar com Okarun. É o arco mais curto dos três, com 11 capítulos.
Poster da segunda temporada Dan da Dan / Crédito: Science Saru
Novos personagens que devem ter destaque na temporada:
Reiko Kashima: yokai poderosa, conhecida como a Mulher da Boca Cortada, com um trágico passado humano.
Kinta Sakata: nerd que deseja atrair garotas e se junta ao grupo de Momo, possuindo habilidades de nanoskin.
Olho Maligno: yokai vingativo que assombra Jiji e será um dos principais antagonistas no “Arco do Olho Maligno”.
Bamora: alienígena suméria em busca de um novo lar na Terra, que se torna amiga de Momo e Okarun.
Poster da segunda temporada Dan da Dan / Crédito: Science Saru
Quando estreia a 2ª temporada de Dan Da Dan?
A 2ª temporada de Dan Da Dan estreia em 3 de julho de 2025. Assim como a primeira temporada, ela será transmitida online pela Netflix e pelo Crunchyroll.
A mosca-doméstica (Musca domestica) é um inseto bastante comum para os seres humanos, podendo ser encontrado em todas as áreas do planeta onde há população de pessoas.
A presença desses animais é bastante incômoda na maior parte das vezes, pois além de serem inconvenientes, ainda podem transmitir doenças. Isso faz com que possamos questionar: para que as mocas existem?
Bom, acredite: por mais irritantes que sejam, as moscas também possuem seu papel determinado no planeta. O inseto faz parte da família Muscidae, e estima-se que cerca de 90% de todas as moscas em residências humanas são domésticas, de acordo com a Encyclopaedia Britannica, uma plataforma de conhecimentos gerais do Reino Unido.
Confira na matéria abaixo mais informações a respeito desses insetos que, apesar de serem um incômodo, são importantes para o ecossistema assim como outros animais.
Ainda que causem incômodo, as moscas também desempenham um papel importante na natureza. (Imagem: giansu/Shutterstock)
Qual o papel das moscas na natureza?
Além do incômodo, as moscas também oferecem um grande risco à saúde das pessoas, uma vez que podem transmitir diversas doenças perigosas. Entretanto, elas também desempenham um importante papel no nosso planeta.
O Animal Diversity Web (ADW), um banco de dados on-line da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, descreve com detalhes o inseto: “sua estrutura física conta com antenas curtas, tórax cinza com quatro listras longitudinais mais escuras, abdômen cinza ou amarelo com uma linha mediana mais escura, uma mancha irregular amarelada pálida nas margens laterais anteriores e asas transparentes.”
As moscas-domésticas, assim como outros tipos de moscas, são responsáveis por uma função importante na natureza, de acordo com um texto publicado na Universidade de La Serena, no Chile.
Jaime Pizarro, entomologista da entidade chilena, diz no artigo: “elas atuam como decompositoras, ajudando a quebrar os detritos orgânicos e a reciclar os nutrientes no solo.” Sendo assim, podemos perceber que a presença do inseto na natureza ajuda a manter o equilíbrio dos compostos orgânicos.
Ainda assim, o pesquisador deixa claro que esse inseto pode ser perigoso e disseminar enfermidades, especialmente em lugares onde as condições sanitárias são precárias.
Com isso, reforça a importância de termos cuidado para evitar problemas maiores causados por sua presença. Veja abaixo algumas curiosidades sobre esses insetos.
As moscas atuam como decompositoras, ajudando a quebrar os detritos orgânicos e a reciclar os nutrientes no solo. (Imagem: Diaz Aragon – Shutterstock)
Moscas-domésticas podem produzir centenas de ovos em poucos dias
Uma fêmea de mosca-doméstica consegue colocar mais de 100 ovos de cada vez, podendo produzir entre 600 e 1 mil durante sua vida. O inseto costuma colocar seus ovos em materiais em decomposição, como grama, lixo e excrementos humanos e animais.
Especificamente, esses insetos vivem por aproximadamente 15 a 30 dias em condições favoráveis, mas “podem sobreviver um pouco mais em ambientes controlados”, de acordo com o artigo da Universidade de La Serena.
As moscas-domésticas estão em todo o mundo
Não pense que esses insetos são exclusividade de lugares específicos: eles estão por todo lugar. Isso porque as larvas da mosca-doméstica se desenvolvem principalmente no lixo e nas fezes humanas, materiais que são encontrados pelo mundo todo. Entretanto, elas são encontradas principalmente em áreas urbanas.
As moscas vivem principalmente nas regiões temperadas e, mesmo que tenham a tendência de se desenvolverem durante as estações quentes, alguns dos adultos podem sobreviver durante o inverno em áreas temperadas. Segundo a ADW, as moscas-domésticas são mais ativas e vivem por mais tempo em temperaturas entre 10 ºC e 26,6 ºC, e as temperaturas extremas são prejudiciais à espécie.
São uma ameaça à saúde pública
Pode parecer impressionante, mas esses pequenos insetos voadores são capazes de carregar milhões de micro-organismos em suas pernas que, em grandes doses, podem causar muitas doenças. Por conta disso, as moscas são consideradas uma ameaça potencial à saúde pública.
A Universidade da Pensilvânia detalha que as moscas-domésticas conseguem transmitir uma diversidade de doenças por conta do conteúdo de seu estômago que é regurgitado, e também excretam onde pousam para descansar. Com isso, elas passam adiante os organismos microscópicos que causam as enfermidades.
Entretanto, a velocidade e o nível de contaminação dos alimentos por esses insetos dependem de muitos fatores, como a concentração de bactérias que carregam, o tempo de contato com o alimento e a atração que exercem sobre ele. Seja como for, diversas fontes científicas são unânimes ao ressaltar que é preciso evitar, ao máximo, o contato das moscas com os alimentos.
Ainda que não seja possível eliminar por completo as moscas-domésticas, podemos adotar medidas que ajudem que elas se tornem um problema de saúde pública, como o controle de resíduos e a manutenção da higiene em casa e em espaços públicos.
Esses pequenos insetos voadores são capazes de carregar milhões de micro-organismos em suas pernas que, em grandes doses, podem causar muitas doenças. (Imagem: Danny Radius/Shutterstock)
Levar crianças na garupa da moto é uma prática comum, mas envolve regras específicas que muitos ainda desconhecem. A legislação de trânsito brasileira estabelece critérios claros sobre a idade mínima, o uso de equipamentos de segurança e a forma correta de transporte para garantir a proteção dos pequenos.
Descumprir essas normas pode trazer consequências sérias para o condutor. A seguir, explicamos o que a lei diz sobre transportar crianças na moto e quais são as penalidades para quem desrespeitar as regras.
Veja o que pode ou não fazer ao transportar criança na moto
Viajar de moto pode ser divertido, mas itens de segurança sempre devem ser utilizados, em todas as idades (Imagem: @Freepik/Freepik)
De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), é permitido transportar crianças em motocicletas, desde que tenham no mínimo 10 anos de idade e que estejam aptas a cuidar da própria segurança, ou seja, precisa conseguir apoiar os pés na pedaleira e conseguir se segurar adequadamente.
Então aqui já fica claro que, o transporte de crianças, sim, é permitido, desde que a partir dos 10 anos de idade. Ou seja, criança menor que 10 anos não podem ser transportadas em motocicletas, motonetas ou ciclomotores.
Onde e como transportar crianças na moto?
A criança deve ser transportada sempre na garupa (parte traseira), usando capacete adequado ao seu tamanho e vestindo roupas apropriadas – chinelos e roupas curtas são proibidos. O ideal é vestir jaquetas ou blusas de manga longa, luvas e bota (ou calçado de cano alto). A calça e a bota evitam o risco de queimaduras, caso a criança encoste no escapamento.
Nunca se deve levar uma criança na frente do condutor, pois isso compromete a direção segura.
Roupas devem ser adequadas para viajar com mais segurança (Imagem: @Freepik/Freepik)
Sentar no tanque, não!
Como já dito acima, isso atrapalha a dirigibilidade da moto. Além do que, em caso de acidente, a criança seria projetada para a frente, com alto risco de ferimentos graves – além de ser infração de trânsito, já que a lei orienta que o lugar correto é na garupa, conforme orientação do Detran-SP.
Pode cadeirinha na moto?
Atualmente, não existe uma legislação que obrigue o uso de cadeirinha em motos para crianças. A obrigatoriedade de cadeirinhas é aplicada apenas a automóveis, segundo o artigo 64 do CTB.
Ou seja, na moto, a criança com mais de 10 anos deve estar:
Com capacete próprio (tamanho correto e certificado);
Segura, apoiando-se no condutor ou utilizando alças laterais da motocicleta.
Importante: a criança não precisa de cadeirinha na motocicleta. O capacete é obrigatório para todos, independentemente da idade.
Em caso de divergência na Lei, prevalece a Lei Federal (Imagem: @Freepik/Freepik)
Divergência de idade em estados
Embora algumas publicações de Detrans estaduais tragam interpretações variadas, a Lei Federal (CTB) prevalece e determina 10 anos como idade mínima para transporte em motocicletas. Assim, não muda de estado para estado: é 10 anos em todo o Brasil.
Quais as consequências para quem desobedecer?
Quem desrespeitar essas regras e transportar crianças menores de 10 anos em motocicletas estará cometendo uma infração gravíssima.
Conforme o CTB, em seu artigo 244, as consequências previstas são:
Multa de R$ 293,47;
7 pontos na carteira (CNH);
Suspensão imediata do direito de dirigir;
Apreensão da motocicleta.
Além disso, em situações de risco à integridade física da criança, como transporte sem capacete ou transporte de crianças muito pequenas, a autoridade policial pode acionar o Conselho Tutelar, com base no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Nela, um grupo de astronautas ganha grandes habilidades após passar por uma tempestade de raios cósmicos em um voo experimental. Enquanto tentam entender os seus poderes, eles passam a enfrentar diversas ameaças de diferentes criaturas na Terra.
“O filme já teve outras quatro produções antes: a série animada “Os Quatro Fantásticos” (1994), e os filmes “Quarteto Fantástico” (2005), “Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado” (2007) e “Quarteto Fantástico” (2015). No entanto, a obra de 2025 traz algumas novidades, como a presença de Franklin Richards, o bebê de Sue e Reed. É sobre ele que vamos falar a seguir!
Quem é Franklin Richards, o bebê de Sue e Reed do filme Quarteto Fantástico?
Franklin Richards é um personagem que, pela primeira vez, vai aparecer em um filme. Original dos quadrinhos, ele é um mutante que viaja pelo universo com a primeira família de super-heróis do planeta Terra, o Quarteto Fantástico.
Desde pequeno, ele conta com habilidades para manipular a realidade e ainda é capaz de perceber quando a mãe está invisível, além de poder criar avatares mais poderosos de si mesmo, seja acidentalmente ou em momentos de crise.
Fantastic Four: First Steps (2025) / Crédito: Marvel Studios (reprodução)
No filme “Quarteto Fantástico: Primeiros Passos”, ele vai aparecer como um bebê, mas nos quadrinhos ele já ocupa a posição de filho mais velho de Sue e Reed e se tornou um dos mutantes mais poderosos da Terra. Isso por conta dos genes carregados por raios cósmicos, herdados de seus pais, fazendo-o nascer muito inteligente e intuitivo.
Fantastic Four: First Steps (2025) / Crédito: Marvel Studios (reprodução)
Franklin Richards tem poderes psiônicos para manipular a realidade e também habilidades telepáticas que aparecem desde a infância. Ele é capaz de sondar telepaticamente outros seres e até os deixar inconscientes.
O mutante ainda consegue segurar a forma de plasma do Tocha Humana e transformar a matéria e até seres vivos, além de levitar, dissolver paredes, abrir buracos, lançar rajadas psíquicas dolorosas e rajadas de energia explosiva.
Em “Quarteto Fantástico: Primeiros Passos”, Franklin Richards, conforme informações do Cosmic Circus, deve atrair Galactus, pois ele busca a ajuda do mutante para reconstruir seu antigo universo. Porém, até então isso ainda não é oficial e vem sendo tratado apenas como rumor.
Lançado pela Apple no final de outubro de 2024, o M4 Mac Mini é um computador compacto que promete desempenho excepcional e eficiência energética. Com um design elegante e diversas funcionalidades, o portátil da Apple atiçou muitos consumidores. Passado o burburinho inicial de lançamento, será que vale a pena investir nesse novo produto?
Prometendo mais desempenho, eficiência energética e recursos atualizados, para quem já tem um modelo anterior ou para quem está pensando em comprar seu primeiro Mac, acompanhe a análise e a comparação com seu antecessor (o M2 Mac Mini)
Para ajudar você a decidir se o investimento faz sentido para o seu uso, vamos destacar seus pontos fortes e fracos.
M4 Mac Mini: vale a pena comprar novo portátil da Apple?
O Mac mini M4 é um computador desktop ultracompacto da Apple que tem um chip M4. O chip M4 é o mais rápido que a Apple já fez, diz a empresa.
Mac Mini em uma Apple Store (Imagem: Hadrian / Shutterstock)
Foi apresentado em um evento discreto, sem o tradicional keynote grandioso, seguindo a estratégia recente da empresa para atualizações de hardware.
O lançamento ocorreu em outubro de 2024, junto com outras novidades, como o iPad Pro M4 e atualizações de software. Veja os destaques dos principais pontos, como design, desempenho, preço e funcionalidades.
Desempenho e eficiência
O M4 Mac Mini é equipado com o novo chip M4 da Apple, que oferece um desempenho significativamente superior em relação aos modelos anteriores.
Com uma arquitetura de 10 núcleos, o chip M4 proporciona maior velocidade de processamento e gráficos aprimorados, tornando o Mac Mini ideal para tarefas exigentes, como edição de vídeo, design gráfico e jogos.
O Neural Engine dos chips M4 e M4 Pro acelera o processamento de aprendizado de máquina (tarefas de IA diretamente no dispositivo), resultando em recursos inteligentes, desempenho otimizado e eficiência energética.
Além do desempenho, o chip M4 também se destaca pela eficiência energética. O novo processador consome menos energia, o que se traduz em maior autonomia da bateria e menor emissão de calor.
Isso significa que você pode usar o Mac Mini por mais tempo sem se preocupar com a temperatura do dispositivo ou com a necessidade de recarregar a bateria.
Design e conectividade
O M4 Mac Mini mantém o design compacto e elegante que caracteriza a linha Mac Mini. Com um corpo de alumínio reciclado, o novo portátil da Apple é leve, resistente e ecologicamente correto. O design minimalista do Mac Mini permite que ele se adapte a qualquer ambiente, seja em casa ou no trabalho.
Usuário segurando uma caixa de um dos modelos de Mac Mini (Reprodução: Joey Banks/Unsplash)
Em termos de conectividade, o M4 Mac Mini oferece uma variedade de portas, incluindo Thunderbolt 4, USB-A, HDMI e Ethernet.
Isso significa que você pode conectar diversos dispositivos ao Mac Mini, como monitores externos, unidades de armazenamento e periféricos. Além disso, o Mac Mini também possui Wi-Fi 6E e Bluetooth 5.3, garantindo conexões sem fio rápidas e estáveis.
O preço do M4 Mac Mini varia de acordo com a configuração escolhida. O modelo básico, com 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento, tem um preço inicial mais acessível.
No entanto, se você precisar de mais memória ou armazenamento, o preço pode aumentar significativamente.
O M4 Mac Mini está disponível para compra no site da Apple e em lojas físicas. A Apple oferece diversas opções de personalização, permitindo que você configure o Mac Mini de acordo com suas necessidades e orçamento.
A Apple manteve o preço inicial do Mac Mini similar ao modelo anterior, mas com algumas variações:
Aumento de US$ 100 na versão base.
Configurações superiores (1TB SSD, 16GB RAM) podem ultrapassar R$ 10.000.
Veredito: se você já tem um M1 ou M2, o upgrade só vale se você realmente precisar do poder extra do M4. Para novos compradores, o M4 é mais futurista, mas o M2 ainda é uma boa opção para economizar.
Vale a Pena Comprar o M4 Mac Mini?
A decisão de comprar o M4 Mac Mini depende das suas necessidades e orçamento. Se você procura um computador compacto, potente e eficiente para tarefas exigentes, o M4 Mac Mini é uma excelente opção.
Com tamanho reduzido e elegante, o M4 Mac Mini seduz por seu design compacto e desempenho de alta performance (Imagem: Samuel Angor / Unsplash)
No entanto, se você precisa de mais memória ou armazenamento, o preço pode ser um fator limitante.
Para ajudá-lo a tomar uma decisão informada, considere os seguintes pontos:
Necessidades: quais tarefas você pretende realizar com o Mac Mini? Se você precisa de um computador para edição de vídeo, design gráfico ou jogos, o M4 Mac Mini é uma ótima escolha;
Orçamento: quanto você está disposto a gastar em um novo computador? O preço do M4 Mac Mini pode variar bastante dependendo da configuração escolhida;
Alternativas: existem outras opções no mercado que atendem às suas necessidades e orçamento? Compare o M4 Mac Mini com outros computadores compactos, como o Intel NUC ou o Dell XPS Desktop.
Para quem NÃO vale a pena:
Tem um M1/M2 e usa apenas para tarefas leves (navegar, e-mails, streaming);
Está com orçamento apertado (o M2 ainda é uma ótima opção).
Para quem PODE valer a pena:
Profissionais de criação (vídeo, 3D, IA) que precisam do máximo desempenho;
Quem quer um Mac Mini mais “futuro-proof” (o M4 deve receber suporte por mais anos);
Usuários que precisam de múltiplos monitores ou Wi-Fi 6E.
Escolher o melhor óleo para o carro não é uma tarefa tão simples quanto pode parecer. O lubrificante errado pode comprometer o desempenho do motor, aumentar o consumo de combustível e até reduzir a vida útil do veículo.
Mas, afinal, como saber qual é o melhor óleo para o seu carro? A resposta depende de vários fatores, desde as especificações do fabricante até as condições de uso do automóvel.
A seguir, explicamos os principais critérios que devem ser considerados na hora de escolher o lubrificante e como tomar a decisão mais adequada para o seu veículo.
Com essas recomendações, você garante maior durabilidade do motor, melhor desempenho e economia a longo prazo. Na dúvida, sempre é bom consultar um mecânico de confiança ou uma oficina especializada.
Se o seu carro está apresentando consumo excessivo de óleo, barulhos ou perda de potência, pode ser hora de reavaliar o lubrificante utilizado. Lembre-se: o óleo é o “sangue” do motor, e sua escolha faz toda a diferença.
Mais do que apenas um lubrificante, o óleo do carro desempenha múltiplas funções essenciais, desde proteger contra o desgaste até melhorar a eficiência do motor (Imagem: Jacktamrong / Shutterstock)
O óleo no carro desempenha um papel fundamental para o bom funcionamento do motor, atuando em diversas frentes, como:
Lubrificação: reduz o atrito entre as peças móveis do motor, evitando o desgaste excessivo e prolongando a vida útil do motor;
Resfriamento: ajuda a dissipar o calor gerado pelo funcionamento do motor, prevenindo o superaquecimento;
Limpeza: remove impurezas e resíduos que se acumulam no motor, mantendo-o limpo e eficiente;
Vedação: veda as folgas entre as peças do motor, evitando vazamentos e mantendo a compressão adequada;
Proteção contra corrosão: cria uma camada protetora nas peças metálicas, prevenindo a corrosão e a oxidação.
Quando trocar o óleo do carro?
A resposta depende de muitos fatores, como o tipo do óleo (mineral, semissintético ou sintético), a recomendação fornecida pela fabricante, e o tipo de uso que você faz do carro.
Velocímetro azul de um carro (Reprodução: Chris Liverani/Unsplash)
No geral, o melhor é sempre consultar o manual do carro e seguir à risca as recomendações da fabricante. Apesar disso, há algumas recomendações comuns:
Óleo mineral: deve ser trocado a cada 5.000 km ou 6 meses;
Semissintético: deve ser trocado a cada 8.000 km;
Sintético: deve ser trocado a cada 10.000 a 15.000 km.
Fatores que influenciam a escolha do óleo
Tipo de motor: motores mais antigos geralmente exigem óleos minerais ou semissintéticos, enquanto motores modernos de alta performance se beneficiam de óleos sintéticos;
Viscosidade: a viscosidade do óleo, indicada por números como 5W30 ou 10W40, determina sua fluidez em diferentes temperaturas. É fundamental seguir as recomendações do fabricante do veículo para garantir a proteção adequada do motor;
Especificações do fabricante: o manual do proprietário do veículo contém informações precisas sobre as especificações do óleo recomendado para o motor. Seguir essas recomendações é fundamental para evitar danos ao motor;
Condições de uso: se você dirige em condições severas, como em altas temperaturas, estradas de terra ou trânsito intenso, pode ser necessário um óleo com maior viscosidade ou especificações mais elevadas;
Tipo de combustível: motores a gasolina, diesel, flex ou GNV podem ter requisitos diferentes em relação ao óleo lubrificante;
Clima: em regiões com invernos rigorosos, óleos com baixa viscosidade (por exemplo, 0W) facilitam a partida do motor em baixas temperaturas.
Quais as funções do óleo automotivo?
Escolher o óleo ideal para o seu carro é essencial para manter o motor funcionando bem, garantir sua longevidade e otimizar o desempenho do veículo.
Motor de um carro clássico sob reparo (Reprodução: Tim Mossholder/Unsplash)
Com tantas opções disponíveis, pode ser complicado decidir qual lubrificante usar. Não existe uma resposta única, pois o melhor óleo para o seu carro depende de vários fatores.
Confira, abaixo, alguns dos fatores que influenciam na escolha do óleo automotivo e quais pontos considerar antes de adquirir o produto.
Lubrificação para reduzir o atrito entre as peças
O motor é composto por diversas peças metálicas que se movem em alta velocidade, como pistões, virabrequim e válvulas. Sem lubrificação, o atrito entre essas partes causaria:
Desgaste acelerado (levando a folgas e danos permanentes);
Superaquecimento (devido ao contato metal contra metal);
Maior consumo de combustível(o motor trabalha com mais resistência).
O óleo forma uma película protetora entre os componentes, permitindo que eles deslizem suavemente, reduzindo o atrito e prolongando a vida útil do motor.
Refrigeração para ajudar a controlar a temperatura
Motor de um carro superaquecendo (Reprodução: Petr Smagin/iStock)
Além do sistema de arrefecimento (que usa água/fluido de radiador), o óleo também contribui para o resfriamento do motor, absorvendo calor de partes críticas, como:
Pistões e cilindros (onde a combustão gera temperaturas extremas);
Turbinas (em motores turboalimentados).
Um óleo de qualidade ajuda a dissipar esse calor, evitando o superaquecimento e possíveis danos.
Limpeza para remover impurezas e resíduos
Troca de filtro de óleo (Imagem: Nor Gal / Shutterstock)
Durante a combustão, são gerados resíduos como:
Fuligem (principalmente em motores diesel);
Partículas metálicas (resultado do desgaste natural);
Lama de óleo (formada pela oxidação e contaminação).
O óleo contém detergentes e dispersantes que mantêm essas impurezas suspensas, evitando que se acumulem e formem depósitos. Esses resíduos são, posteriormente, filtrados pelo filtro de óleo.
A combustão produz subprodutos ácidos e umidade que podem corroer partes internas do motor. O óleo possui aditivos anticorrosivos que:
Neutralizam ácidos;
Protegem superfícies metálicas;
Previnem ferrugem e oxidação.
Isso é especialmente importante em carros flex, pois o etanol pode aumentar a formação de água no sistema.
Vedação que melhora a compressão do motor
O óleo ajuda a vedar pequenos espaços entre os anéis dos pistões e as paredes dos cilindros, garantindo:
Melhor compressão (evitando perda de potência);
Redução de vazamentos de combustão;
Eficiência na queima do combustível.
Se o óleo estiver muito fino ou degradado, essa vedação fica comprometida, aumentando o consumo de óleo e reduzindo o desempenho.
Amortecimento de impactos e ruídos
O óleo age como uma barreira fluida que absorve impactos entre componentes, reduzindo ruídos metálicos (como o “tique-taque” de válvulas) e vibrações excessivas. Motores bem lubrificados tendem a funcionar de forma mais suave e silenciosa.
Capô levantado em um carro vermelho (Reprodução: @pf91_photography/Unsplash)
O que acontece se o óleo estiver ruim ou em falta?
Negligenciar a troca de óleo ou usar um lubrificante de má qualidade pode causar desgaste prematuro do motor (até mesmo necessidade de retífica ou troca completa), superaquecimento e risco de fundição do motor, entupimento de filtros e galerias de lubrificação, aumento do consumo de combustível e falhas e perda de potência.
Sempre verifique o nível com a vareta e observe se o óleo está escuro ou com partículas.
Se o seu carro estiver consumindo óleo excessivamente, apresentando barulhos ou luz de alerta no painel, não ignore os sinais — leve-o a um mecânico para uma avaliação. Lembre-se: motor bem lubrificado é motor que dura muito mais.
Por que o óleo de carro é um lubrificante?
O óleo de carro é um lubrificante porque forma uma película entre as peças metálicas do motor, reduzindo o atrito e o desgaste. Ele age como uma barreira fluida que permite que componentes móveis (como pistões e virabrequim) deslizem suavemente.
Você sabia que as plantas terrestres conseguem se comunicar? E o fato vai além disso: elas não só se comunicam, como também são capazes de usar essa habilidade de forma “ruim”.
Em vez de serem altruístas e avisarem as vizinhas sobre possíveis ameaças, elas usam a comunicação para esconder sinais de sofrimento e disseminar informações falsas sobre perigos inexistentes.
Essa novidade foi descoberta por um estudo liderado por pesquisadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido, e da Universidade Livre de Amsterdã, na Holanda, depois de criar modelos matemáticos que simulam cenários de comunicação botânica. Neles, eram raras as situações onde as plantas se ajudavam.
Isso acontece porque as plantas competem por luz solar e nutrientes, então, provavelmente as espécies se adaptaram evolutivamente para se comunicar com sinais mentirosos e enganosos, que podem ser benéficos só para elas.
De certa forma, sim. De acordo com o estudo publicado, as plantas são mais propensas a mentir, “fofocando” sobre um perigo que não existe, em vez de avisarem umas às outras a respeito de uma catástrofe iminente, por exemplo.
Estudo publicado diz que as plantas são mais propensas a mentir, “fofocando” sobre um perigo que não existe, em vez de avisarem umas às outras a respeito de uma catástrofe iminente, por exemplo. (Imagem: olrat / Shutterstock)
O autor principal da pesquisa, Thomas Scott, do Departamento de Biologia de Oxford, explicou em um comunicado:
As plantas podem sinalizar que um ataque de herbívoro está ocorrendo, mesmo quando nenhum herbívoro está presente. As plantas podem obter um benefício da sinalização desonesta porque ela prejudica seus concorrentes locais, enganando-os a investir em mecanismos de defesa de herbívoros dispendiosos.
— Thomas Scott: principal autor do estudo e membro do Departamento de Biologia de Oxford
Como as plantas se comunicam?
Essa comunicação acontece entre uma complexa rede subterrânea de fungos, chamada popularmente de “rede ampla da madeira” – Wood Wide Web, um trocadilho com World Wide Web, a rede mundial de computadores.
Pesquisadores descobriram que elas podem se beneficiar de algumas “fofocas” e notícias falsas para confundir suas concorrentes. (Imagem: Mesve79/Shutterstock)
São os fungos micorrízicos que formam parcerias com as raízes das plantas em uma relação de mutualismo simbiótico, onde os fungos recebem carboidratos e as plantas ganham nutrientes em troca. Então, é por meio das micorrizas que as plantas podem se comunicar.
Se um herbívoro ou patógeno ataca uma planta, por exemplo, outras plantas conectadas à mesma rede fúngica vão ativar seus mecanismos de defesa.
Entretanto, ainda não se sabe se as plantas que estão sendo atacadas contam as outras sobre esse ataque. Antes desse estudo, existiam algumas dúvidas a respeito da comunicação do perigo nessa rede de comunicação botânica.
Isso porque esse fato seria contraintuitivo do ponto de vista evolutivo, uma vez que não traria benefício nenhum para a planta que avisa a respeito do perigo.
Para o estudo, os pesquisadores analisaram situações hipotéticas utilizando modelos matemáticos, criando modelos computadorizados para investigar as diferentes hipóteses a respeito do comportamento de comunicação das plantas.
Os fungos conectados às raízes das plantas também seriam fofoqueiros, ouvindo o “segredo” de uma planta e espalhando-o para todas as outras da rede. (Imagem: lovelyday12/Shutterstock)
Durante a pesquisa, os especialistas encontraram dificuldade em achar cenários em que as plantas eram selecionadas evolutivamente para avisar as outras, porque elas competem entre si por luz solar e nutrientes, podendo ter benefícios com sinais desonestos.
Em outras palavras, as simulações matemáticas fizeram os pesquisadores perceberem que é improvável que uma planta avise as outras a respeito de ataques ou perigos possíveis.
Com isso, eles descobriram que elas podem se beneficiar de algumas “fofocas” e notícias falsas para confundir suas concorrentes. E elas fazem isso para enganar as outras e levá-las a gastar energia e recursos com mecanismos de defesa sem necessidade.
Como as plantas sabem quando o ataque é verdadeiro?
Com essas informações a respeito da tendência do comportamento desonesto e egoísta de algumas plantas, como as que estão na mesma rede de micorrizas podem saber quando uma delas está sendo atacada de verdade? Para essa questão, os pesquisadores desenvolveram duas hipóteses.
Parede de plantas (Imagem: Mesve79/Shutterstock)
A primeira diz que há a chance de que as plantas não conseguem conter um sinal que revela que elas estão sendo atacadas de verdade, assim como nós não conseguimos impedir que nosso rosto fique corado quando estamos com vergonha, por exemplo.
A segunda tem a ver com os fungos conectados às raízes das plantas: quando eles notam algum ataque, são capazes de enviar um sinal para outras plantas na rede.
E esse comportamento faz sentido evolutivo, uma vez que os fungos se beneficiam ao proteger todas as plantas para manter a interação mutualística com elas. E isso mostra que os fungos também seriam fofoqueiros, ouvindo o “segredo” de uma planta e espalhando-o para todas as outras da rede.
Para comprovar experimentalmente que as plantas realmente enviam mensagens ativamente para as outras, verdadeiras ou mentirosas, ainda são necessários mais estudos na área.
O coautor do estudo, Toby Kiers, da Universidade Livre de Amsterdã, afirma que não há dúvida de que existe uma transferência de informações.
“A questão é se as plantas estão enviando sinais ativamente para avisar umas às outras. Talvez, assim como vizinhos fofoqueiros, uma planta esteja simplesmente bisbilhotando a outra“, diz ele.
Se você está pensando em comprar um carro ou apenas quer entender melhor sobre o mundo automotivo, uma das primeiras perguntas que surge é: quais os tipos de carro existentes?
O universo dos automóveis é vasto, com uma variedade de modelos adaptados para diferentes estilos de vida, necessidades e gostos. Desde os compactos e econômicos até os robustos e potentes, cada categoria oferece características únicas, tecnologias específicas e vantagens distintas.
Neste guia completo, vamos explorar os principais tipos de carro disponíveis no mercado brasileiro e internacional. Você entenderá as diferenças entre modelos como hatch, sedan, SUV, coupé, minivan, picape, crossover, esportivo, furgão, e ainda abordaremos categorias mais específicas como muscle, conversível, híbrido e elétrico.
Tudo de forma clara, objetiva e com foco na sua experiência como consumidor. Preparado para acelerar no conhecimento? Então continue lendo e descubra qual tipo de carro combina com você.
Conheça os principais modelos de carro
Hatch: compacto e prático para o dia a dia
O hatch é um dos tipos de carro mais populares no Brasil, principalmente nas grandes cidades. Seu grande trunfo é a praticidade. Com dimensões reduzidas, ele facilita a mobilidade urbana, tornando mais fácil encontrar vagas e manobrar no trânsito apertado.
HB20 modelo Hyundai de sucesso no Brasil (Imagem: Divulgação/Hyundai
Além disso, o porta-malas geralmente é integrado ao compartimento de passageiros, acessado por uma porta traseira que se abre para cima.
Carros hatch são ideais para quem busca economia de combustível, manutenção acessível e uma dirigibilidade ágil. Modelos como Fiat Argo, Chevrolet Onix e Hyundai HB20 são ótimos exemplos.
Sedan: conforto e espaço para a família
O sedan é o tipo de carro preferido de quem valoriza conforto, espaço interno e um porta-malas generoso. Com design mais alongado e três volumes bem definidos (motor, cabine e porta-malas), é ideal para viagens e para famílias.
O Toyota Corolla 1.8 híbrido flex com câmbio CVT é o mais econômico do Brasil. Imagem: Divulgação/Toyota
Esse tipo de carro costuma oferecer bom desempenho, acabamento mais refinado e maior foco em segurança. Alguns sedans possuem pegada mais esportiva, como o Honda Civic, enquanto outros focam na sofisticação, como o Toyota Corolla.
SUV: robustez e versatilidade
Nos últimos anos, os SUVs (Sport Utility Vehicles) conquistaram os corações dos brasileiros. Com visual imponente, posição de dirigir elevada e bom espaço interno, esse tipo de carro é perfeito para quem busca conforto com um toque aventureiro.
Jeep Compass 2022 estacionado na grama (Divulgação: Jeep)
Apesar do tamanho, muitos SUVs modernos são tão práticos quanto sedans e hatchbacks no dia a dia. Eles são ideais para famílias, viagens e até para enfrentar estradas de terra. Jeep Compass, Hyundai Creta e Volkswagen T-Cross são grandes representantes da categoria.
Coupé: design esportivo e exclusivo
O coupé é sinônimo de esportividade e estilo. Esse tipo de carro geralmente tem duas portas, teto mais baixo e linhas aerodinâmicas. Ele é voltado para quem busca um design diferenciado e uma experiência de condução mais envolvente.
Audi A5 rodando por um terreno arenoso (Divulgação: Audi)
Apesar do apelo visual, o coupé costuma sacrificar o espaço interno e o porta-malas em nome da estética. Modelos como o Audi A5 Coupé ou BMW Série 4 são excelentes exemplos dessa categoria.
As minivans foram projetadas para oferecer o máximo de espaço e conforto, principalmente para quem tem muitos passageiros. Com capacidade para até 7 lugares, elas são práticas e funcionais, com bancos ajustáveis e amplo porta-malas.
Spin Premier (GM/Divulgação)
Esse tipo de carro é perfeito para famílias grandes ou até para uso profissional, como transporte escolar. Embora tenham perdido espaço para os SUVs, minivans como a Chevrolet Spin ainda são muito procuradas.
Picape: força e capacidade de carga
A picape é um carro voltado para o trabalho pesado, mas também ganhou versões mais luxuosas e urbanas. Com carroceria dividida em cabine e caçamba, ela é ideal para quem precisa transportar cargas com frequência.
Toyota Hilux SRX 4×4 (Divulgação: Toyota)
Existem picapes compactas, médias e grandes, com tração 4×2 ou 4×4. Algumas são verdadeiros utilitários com conforto de carro de passeio. Exemplos populares incluem Fiat Strada, Toyota Hilux e Ford Ranger.
Crossover: o melhor dos dois mundos
O crossover mistura elementos de SUV com características de carros de passeio, especialmente hatchbacks e sedans. O resultado é um veículo versátil, com visual robusto, mas mais leve e prático que um SUV tradicional.
Esse tipo de carro é ideal para quem busca estilo e funcionalidade, sem abrir mão de economia. Modelos como o Nissan Kicks e o Renault Captur são bons exemplos dessa categoria em ascensão.
Esportivo: adrenalina sobre rodas
Os carros esportivos são feitos para entregar alto desempenho, aceleração rápida e dirigibilidade precisa. Seu design agressivo e motores potentes fazem deles objetos de desejo para entusiastas da velocidade.
Dois carros esportivos lado a lado (Reprodução: Veyron Photo/Shutterstock)
Não são os mais práticos, mas são incomparáveis em emoção ao volante. Entre os modelos esportivos mais conhecidos estão o Porsche 911, Chevrolet Camaro SS e Ford Mustang GT.
Furgão: espaço para negócios
O furgão é um veículo utilitário focado no transporte de cargas ou pessoas em grande volume. Seu interior é espaçoso, com capacidade para adaptações diversas, o que o torna essencial para serviços de entrega, transporte escolar e turismo.
Fiat E-Ducato (Fiat/Divulgação)
Modelos como o Fiat Ducato e Renault Master são comuns nas ruas brasileiras. Embora não sejam voltados ao uso pessoal, são indispensáveis para empreendedores e empresas.