A água é o principal componente químico do nosso corpo, e dependemos dela para sobreviver. Ela desempenha um papel fundamental em muitas das funções do nosso corpo, incluindo levar nutrientes às células, proteger as articulações e os órgãos, e manter a temperatura corporal.
O fato é que a água deve ser sua bebida de escolha na maioria das situações. Então surge a pergunta, será que é saudável tomar água da torneira? Bom, assim como para a maioria das coisas, a resposta é: depende.
É mesmo seguro tomar água da torneira?
Existem muitos países pelo mundo nos quais beber água direto da torneira é uma prática comum. A água da torneira nos Estados Unidos e no Reino Unido, por exemplo, precisa atender a padrões governamentais rigorosos para garantir que seja segura para beber.
No que diz respeito ao Brasil, a segurança da água da torneira depende da qualidade do sistema de tratamento e distribuição de água do local. Ainda assim, de modo geral, quase sempre é seguro tomar água direto da torneira em lugares que contam com uma boa rede de água tratada – mas é sempre melhor que ela passe por um filtro.
Mulher bebendo água – Imagem: fizkes/Shutterstock
Inclusive, em comparação com muitas águas minerais, a água da torneira no Brasil possui uma vantagem: o flúor. A partir da década de 1970, o uso de flúor no tratamento da água passou a ser obrigatório nas cidades brasileiras, visando reduzir a ocorrência de problemas dentários e bucais na população. Além disso, mesmo que a água seja filtrada, o flúor não se perde.
Entretanto, é importante ressaltar também que apenas aproximadamente 84% da população brasileira tem acesso à água tratada, de acordo com informações da ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico).
Nas áreas onde a água não é tratada, é comum que a ingestão de água contaminada resulte em problemas de saúde, frequentemente causados pelas bactérias Salmonella e Escherichia coli. Essas bactérias podem levar a infecções no estômago e no intestino, causando sintomas como diarreia, náuseas, dores abdominais, entre outros.
Imagem: New Africa/Shutterstock
Filtrar a água da torneira é a prática ideal
Apesar de ser segura para beber, visto que as centrais de abastecimento públicas no Brasil realizam o tratamento da água para torná-la potável antes de sua distribuição, os processos de purificação e filtragem seguem importantes para a qualidade da água consumida.
Isso porque resíduos químicos, micro-organismos, bactérias e impurezas presentes em encanamentos e em caixas d’água mal conservadas podem contaminar a água no caminho para sua casa.
De qualquer maneira, vale ressaltar que a água da torneira naturalmente contém baixos níveis de microrganismos, como bactérias e amebas. Ainda assim, ela é segura para beber porque esses patógenos normalmente são mortos pelo ácido estomacal.
Em comparação, tanto a água mineral e a água de nascente, costumam vir de águas subterrâneas que foram filtradas naturalmente – processo que remove a maioria das bactérias e micro-organismos.
Se você já observou um cruzeiro ou um iate de luxo, deve ter notado que a maioria dessas embarcações é pintada de branco. Mas por que essa escolha é tão comum? A resposta envolve uma combinação de estética, eficiência térmica e segurança.
Mas, o que exatamente torna essa tonalidade a opção preferida para embarcações de luxo? Continue lendo e descubra!
Por que iates e cruzeiros de luxo são pintados de branco?
Existem vários fatores que fazem com que a cor branca seja predominante nas embarcações. Veja quais são:
Estética e sofisticação
Embarcação de luxo / Crédito: Aerial-motion (shutterstock/reprodução)
Em primeiro lugar, a estética desempenha um papel significativo. O branco é uma cor clássica e atemporal, que transmite uma sensação de elegância, sofisticação e limpeza. Em um contexto de luxo, como é o caso de iates e cruzeiros, a cor branca ajuda a realçar as linhas modernas e imponentes dessas embarcações, além de criar um contraste visualmente atraente com o azul do mar e do céu.
Essa combinação não só chama a atenção, mas também passa uma imagem de exclusividade e status, algo altamente valorizado nesse segmento.
Reflexão do calor
Embarcação de luxo / Crédito: Joa Souza (shutterstock/reprodução)
Outro fator essencial é a capacidade da cor branca de refletir a luz solar. Diferente de tons mais escuros, que absorvem calor, o branco reflete grande parte dos raios solares, ajudando a manter a temperatura interna mais amena.
Em um ambiente onde o sol incide diretamente por longos períodos, como no mar, isso é crucial para garantir o conforto dos passageiros e reduzir a necessidade de sistemas de refrigeração, o que, por sua vez, economiza energia.
Em barcos menores, essa diferença de temperatura pode ser ainda mais perceptível, mas em grandes embarcações, como cruzeiros, o impacto é significativo em termos de custos operacionais.
Embarcação de luxo / Crédito: Viktor Hladchenko (shutterstock/reprodução)
Outro fator importante é a segurança. O branco é uma cor altamente visível, especialmente em condições de pouca luz ou em situações de emergência. Em alto mar, onde a visibilidade pode ser reduzida devido à neblina, chuva ou escuridão, ter uma embarcação que se destaque facilmente pode ser crucial para evitar colisões ou facilitar operações de resgate.
Além disso, o branco não desbota com a mesma facilidade que cores mais escuras quando exposto aos raios UV e à água salgada, o que contribui para a durabilidade da pintura e reduz a necessidade de manutenção frequente.
Condições históricas
Antigamente, os navios eram frequentemente pintados de preto com betume, que era um material facilmente disponível para impermeabilização. Com o avanço das tecnologias de pintura e manutenção, o branco se tornou a escolha ideal para embarcações de luxo, combinando elegância, conforto e funcionalidade.
Já está disponível nos serviços de streaming “Sorria 2”, um dos lançamentos de maior destaque de 2024. Sequência de “Sorria” (2022), o filme é um terror psicológico sobrenatural que teve boa recepção da crítica e do público.
A atriz, cantora e compositora britânica Naomi Scott, conhecida por interpretar Jasmine no live-action de “Aladdin”, estrela a produção e recebeu elogios por sua atuação.
E você, ainda não viu o filme ou pretende revê-lo e quer saber em qual serviço de streaming ele está disponível? Continue lendo, pois traremos essa informação a seguir.
Sem mais enrolações, “Sorria 2” está disponível para assinantes do serviço de streaming Paramount+. Quem assina o Amazon Prime Video também pode assistir ao filme pelo canal Paramount+ no Prime Video Channels.
Também é possível alugar ou comprar o filme online no YouTube Filmes, Amazon Prime Video, Microsoft Store e Apple TV.
“Sorria 2” segue Skye Riley, uma famosa artista de música pop vivida por Naomi Scott. Na trama, Skye está prestes a começar uma turnê mundial, mas uma série de eventos bizarros e aterrorizantes passa a acontecer com ela. Agora, Skye é forçada a encarar seu passado.
Com distribuição da Paramount Pictures, o longa conta com roteiro e direção de Parker Finn. Além de Naomi Scott, o elenco inclui Rosemarie DeWitt, Lukas Gage, Miles Gutierrez-Riley, Peter Jacobson, Ray Nicholson, Dylan Gelula, Raúl Castillo e Kyle Gallner.
Lançado em 2024, “Sorria 2” teve ampla recepção positiva da crítica especializada. No agregador Rotten Tomatoes, o filme conta com 88% de aprovação dos críticos. No Metacritic, sua aprovação é de 67/100. O longa também foi um sucesso comercial, arrecadando US$138,1 milhões mundialmente.
Lançado em 2022, “Sorria” segue uma psiquiatra (Sosie Bacon) que passa a ser perseguida por uma entidade maligna após testemunhar o suicídio de um paciente de forma brutal e com um sorriso bizarro no rosto. O filme também conta com roteiro e direção de Parker Finn.
O longa está disponível para aluguel ou compra online no YouTube Filmes, Amazon Prime Video, Microsoft Store e Apple TV.
O sonambulismo é um distúrbio do sono no qual a pessoa realiza atividades motoras, como andar e executar tarefas, sem estar consciente. Embora haja um mito popular de que “não pode acordar sonâmbulo”, a realidade é mais complexa. Acordá-los abruptamente pode causar reações inesperadas, como confusão, desorientação e até mesmo agressividade.
Neste artigo, exploramos as razões por trás dessa recomendação e o que fazer ao encontrar alguém em um episódio de sonambulismo.
Uma dúvida comum é se o sonâmbulo pode ser acordado. Segundo especialistas, é possível, mas deve-se fazer isso com muito cuidado. Acordá-los de forma brusca pode gerar reações imprevisíveis. O ideal é conduzir o indivíduo suavemente de volta para a cama para evitar riscos. Se for necessário acordá-lo, deve-se fazer isso de forma delicada e sem o assustar.
O sonambulismo é mais comum em crianças, afetando até 40% delas em algum momento, e geralmente desaparece na adolescência. Entre adultos, a prevalência varia de 0,5% a 4%. O sonambulismo tem forte componente genético, sendo mais frequente em gêmeos idênticos e em pessoas com histórico familiar.
Os episódios ocorrem geralmente nas primeiras horas do sono profundo e podem durar de segundos a mais de 30 minutos. A causa exata ainda é desconhecida, mas envolve a ativação irregular das áreas motoras do cérebro enquanto as responsáveis pela consciência permanecem inativas.
Fatores como uso de sedativos, álcool, estresse, ansiedade e febre aumentam o risco de sonambulismo. Além disso, problemas respiratórios, refluxo gastroesofágico e transtorno de estresse pós-traumático podem estar associados ao distúrbio.
Para conviver com um sonâmbulo de forma segura, é essencial tomar alguns cuidados com o ambiente. Trancar portas e janelas, retirando as chaves, ajuda a evitar que a pessoa saia de casa sem perceber.
Também é recomendável instalar telas ou grades de proteção nas janelas, além de bloquear o acesso às escadas e evitar o uso de beliches para reduzir o risco de quedas. Além disso, é importante guardar objetos cortantes em locais seguros e remover e obstáculo para minimizar a chance de tropeços.
Outra medida útil é o uso de luzes com sensor de movimento, que podem alertar os familiares caso o sonâmbulo se movimente durante a noite.
O Instagram e Pinterest são duas redes sociais visuais, o que as tornam boas fontes na hora de buscar inspiração em imagens. Mas, afinal, quais são as principais diferenças entre as duas plataformas e qual é a melhor no quesito imagens e inspiração? Continue a leitura e confira!
Qual a diferença do Instagram para o Pinterest?
O Pinterest foi lançado como uma espécie de quadro de avisos virtual para que as pessoas pudessem compartilhar imagens e links inspiracionais. Os compartilhamentos, chamados de “pins”, podem ser inseridos em murais temáticos para que as pessoas personalizem conforme o tema. Dessa maneira, os usuários conseguem colecionar e organizar as próprias preferências.
Assim, fica mais fácil planejar viagens, projetos, listas de interesses e eventos. Além disso, geralmente as pessoas que utilizam o Pinterest entram na plataforma para buscar inspirações, fazendo uso da ferramenta de buscas como um mecanismo de descoberta visual. A plataforma permite que os usuários achem inspirações e ideias por meio de imagens.
No Instagram, o foco principal das pessoas geralmente é compartilhar imagens e vídeos com seus seguidores, com o objetivo de expressar sua personalidade e contar uma história.
Apesar de também utilizarem a plataforma para buscar referências e inspirações em diversos segmentos, o comportamento dos usuários tende a ser mais passivo, já que costumam usar essa rede social para se conectarem com perfis que desejam ver posts e interagir.
Qual é melhor para imagens e inspiração: Instagram ou Pinterest?
Se você quer usar essas redes sociais para encontrar ideias, saiba que o Instagram tem como diferenciais a busca por meio de hashtags populares, stories, a aba “explorar”, que tem várias publicações e a possibilidade de seguir os termos de busca que você desejar.
Por outro lado, o Pinterest possui a opção de escolher quais são os assuntos de seu interesse logo no primeiro acesso. Dessa maneira, as postagens aparecem em seu feed conforme suas preferências. Além disso, o campo “Pesquisar” tem mais opções de temas. Você ainda consegue ver as hashtags de cada uma das categorias e pode fazer pesquisas utilizando imagens, o que facilita a procura por novas ideias.
Ambas as redes sociais também permitem que o usuário salve os posts que desejar. Porém, no Instagram o usuário deve tocar no botão que fica no canto direito da tela abaixo da imagem ou do vídeo. Ainda é possível criar uma pasta em Coleções > (+) > e escolher um nome. Geralmente, a pasta fica restrita a você, a não ser que crie coleções compartilhadas com seus amigos.
Dentro do próprio Pinterest, você só precisa tocar no Pin e Salvar ou clicar em salvar no canto direito da tela. Você também pode salvar inspirações de qualquer outro site usando a extensão “Save to Pinterest” no Chrome.
Para isso, ative a extensão no navegador e quando encontrar uma imagem que deseja armazenar, clique com o botão direito do mouse em cima dela, selecione “Salvar no Pinterest” e escolha a pasta na qual deseja guardar a imagem.
Para criar a pasta no Pinterest é ainda mais fácil do que na outra rede social, basta selecionar uma pasta pré-definida ou ir em “Criar Pasta”, na mesma tela que salvou o arquivo. Essa pasta pode ficar livre para qualquer pessoa ver.
Imagem: Freepik
Se você deseja concentrar-se em uma das plataformas como sua principal fonte de inspiração em imagens, o Pinterest é a melhor escolha, pois é possível encontrar postagens mais organizadas para esse propósito. Além disso, essa rede social proporciona maior facilidade para encontrar os assuntos de sua preferência.
O MEI é a sigla para Microempreendedor Individual, uma modalidade de empresa simplificada, na qual o profissional atua de forma autônoma. A formalização pode ser feita diretamente no Portal do Empreendedor e não requer o pagamento de taxas. Contudo, algumas regras precisam ser seguidas.
Algumas delas são: ter o faturamento anual de até R$ 81 mil; não exercer profissões relacionadas a conselhos; e não ser titular, sócio ou administrador de outras empresas. Além disso, o MEI tem duas obrigações que precisam ser cumpridas, como o pagamento de um documento de arrecadação fiscal (DAS) e a declaração anual do MEI.
Sabendo disso, caso você tenha interesse em seguir nesta modalidade de pessoa jurídica, é importante saber alguns pontos que vão te ajudar nessa jornada. Confira abaixo 8 dicas que todo MEI deve saber antes de abrir sua microempresa.
A Receita Federal não envia taxas e nenhuma cobrança por e-mail, e o MEI não é obrigado a pagar boletos enviados por instituições, associações e/ou sindicatos. Além disso, nenhuma cobrança chega pelos Correios. (Imagem: Marcello Casa Jr./Agência Brasil)
8 coisas que todo MEI deve saber ao abrir uma microempresa
Jamais pagar boletos que chegam por e-mail
Se você é MEI, é importante saber que não se deve pagar nenhum boleto que chega por e-mail, uma vez que eles podem ser golpes. Isso porque a Receita Federal não envia taxas e nenhuma cobrança por e-mail. Além disso, o MEI não é obrigado a pagar boletos enviados por instituições, associações e/ou sindicatos. Vale lembrar também que nenhuma cobrança chega pelos Correios.
Para evitar o golpe, não abra e-mails suspeitos, não clique nos links e nem faça download de anexos suspeitos. É importante sempre verificar a origem da cobrança e procurar informações apenas nas páginas oficiais do governo. Se por acaso você cair em algum golpe, é importante denunciá-lo para a Controladoria Geral da República, além de registrar um boletim de ocorrência na polícia.
O site para fazer o pagamento do DAS é o Portal do Gov.br, ou também pode ser feito pelo meio do App MEI, disponível para Android e iOS. É possível pagar o boleto DAS de diversas formas, incluindo boleto, Pix e também débito em conta. Veja:
Débito automático: é preciso ter uma conta-corrente física ou jurídica nos bancos conveniados, e ter o saldo para quitar o valor a ser debitado na data correta. A lista dos bancos pode ser consultada no mesmo site que emite o boleto;
Boleto: imprimindo a via do DAS-MEI e pagando em lotérica, banco ou internet banking;
Pix: pode ser pago por meio do QR Code gerado no mesmo portal que é emitido o boleto.
O site para fazer o pagamento do DAS é o Portal do Gov.br, ou também pode ser feito pelo meio do App MEI, disponível para Android e iOS. (Imagem: Reprodução)
Cadastrar-se no DET
O DET é uma plataforma do governo federal que permite a comunicação entre o MEI e a Inspeção do Trabalho. Com ele, o MEI pode consultar as comunicações eletrônicas enviadas pela RFB, Estados, Municípios e Distrito Federal. Para se cadastrar, basta acessar o site. Para isso, basta:
Atualizar os dados cadastrais, incluindo nome, e-mail e telefone.
Declaração anual
O valor do faturamento do ano anterior deve ser feito por meio da Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI), e é obrigatório, devendo ser enviado até o dia 31 de maio de cada ano no Portal do Empreendedor. A declaração reúne informações sobre as contribuições e o faturamento da empresa no ano anterior.
Na declaração anual, é preciso preencher o valor total da receita bruta que o MEI teve no ano anterior, considerando vendas de mercadorias ou prestação de serviços. Para isso, o MEI deve:
Escolher “Declaração Anual de Faturamento” e clicar em entregar a declaração;
Preencher o CNPJ do MEI, escolher o ano que deseja declarar e preencher os dados com as receitas;
Uma tela com o resumo dos valores dos impostos pagos naquele ano será aberta;
Depois, é só clicar em transmitir. Se não houve movimentação ou faturamento, os campos de Receitas Brutas, Vendas e/ou Serviços devem ser preenchidos com o valor de R$ 0,00 – indicando que não houve rendimentos.
O valor do faturamento anual deve ser feito por meio da Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI), e é obrigatório, devendo ser enviado até o dia 31 de maio de cada ano. (Imagem: Reprodução)
Dívidas do MEI afetam o CPF?
Sim. Ainda que, no geral, dívidas de empresas não possam afetar o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), no caso dos Microempreendedores Individuais (MEIs) é diferente. Legalmente, o CNPJ e o CPF do MEI estão diretamente ligados, sendo uma das particularidades do MEI.
Nesse caso, quem tem dívidas no CNPJ pode ter algumas consequências, como:
Inscrição do CPF do titular em dívida ativa – uma base de dados voltada a pessoas inadimplentes com o governo – em caso de não pagamento da DAS de forma prolongada do MEI;
Restrições de crédito, com a possibilidade de ter o nome incluído nos órgãos de proteção ao crédito, como SPC e Serasa;
Caso a dívida ativa não seja quitada, podem ocorrer ações judiciais de cobrança;
Em casos extremos, o ajuizamento da dívida do CNPJ pode levar à penhora de bens ordenada pelo juiz.
Quando é necessário declarar imposto de renda?
O que define quem deve declarar e quem não deve é o valor do faturamento anual que ele teve, subtraindo as despesas. Depois, se aplica uma alíquota que depende do negócio do MEI. O professor da Faculdade Anhanguera, Elton Monte, explicou à Agência Brasil:
“Um exemplo bem prático: O MEI faturou R$ 60 mil no ano e teve uma despesa de R$ 20 mil. Eu vou tirar uma porcentagem de 8% se for comércio ou indústria, 16% se for transporte de passageiros e 32% se for serviços no geral. Eu vou pegar minha receita bruta, R$ 60 mil, vou aplicar alíquota de 32%. Nesse exemplo, o MEI não está obrigado a fazer a declaração de Imposto de Renda Pessoa Física, pois o limite de isenção é de R$ 30.639,90 e ele ganhou R$ 20,8 mil. Nesse exemplo, ele fica desobrigado.”
Ainda que nem todo MEI seja obrigado a realizar a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física, todos precisam fazer a Declaração Anual do Simples Nacional, que é o de Pessoa Jurídica. Com isso, o CNPJ do MEI sempre deve fazer a declaração, contudo, a pessoa física dona do MEI precisa verificar se seus rendimentos ultrapassa os limites de obrigatoriedade.
Ainda que nem todo MEI seja obrigado a realizar a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física, todos precisam fazer a Declaração Anual do Simples Nacional, que é o de Pessoa Jurídica. (Imagem: Freepik)
Como fazer alterações na sua empresa
Alterar os dados do MEI é possível e bastante fácil, bastando preencher um formulário online e gratuito no Portal do Empreendedor. Inclusive, é recomendado manter os dados atualizados no site do Governo Federal. O passo a passo é o seguinte:
A resposta é sim, os cangurus realmente sabem lutar. O importante é entender o comportamento desses animais e os motivos pelos quais lutam. Apesar de sua aparência amigável e desajeitada, os cangurus são animais fortes e ágeis, capazes de se defender e lutar por território, comida ou fêmeas.
Confesso que imagens de cangurus lutando com luvas de boxe vieram à minha cabeça, porque era assim que os via em desenhos animados. O mesmo acontece com o cachorro da raça São Bernardo, sempre penso neles servindo o conteúdo do barril que carregam no pescoço. São memórias de infância, mas vamos voltar ao mundo real e explicar essas lutas entre cangurus.
Os cangurus possuem músculos poderosos nas pernas, cauda e braços, o que os torna capazes de desferir golpes fortes e rápidos. As pernas traseiras dos cangurus são especialmente fortes e podem ser usadas para desferir chutes poderosos, capazes de causar ferimentos graves em seus oponentes.
Eles também podem usar seus braços para dar socos, embora essa não seja sua principal forma de ataque. Usam também suas garras para agarrar e derrubar seus oponentes e a cauda é usada para equilíbrio, o que os ajuda a se manterem de pé durante as lutas. Essa constituição física faz dos cangurus lutadores habilidosos quando precisam defender seu território.
As lutas entre cangurus geralmente ocorrem por um dos seguintes motivos: disputa por território, disputa por comida ou disputa por fêmeas. Entenda que as lutas entre cangurus são um comportamento natural da espécie e fazem parte da sua dinâmica social.
(Ilustração: klyaksun / shutterstock.com)
Cangurus machos podem lutar para defender seu território de outros machos, garantindo acesso a áreas de alimentação e reprodução. Em tempos de escassez de comida, cangurus podem lutar para garantir seu sustento. E os machos podem lutar para conquistar o direito de acasalar com fêmeas.
As lutas de cangurus podem ser bastante intensas e violentas. Os cangurus se enfrentam em pé, usando suas pernas para chutar e seus braços para socar e agarrar. As lutas podem durar vários minutos e, em geral, a luta termina quando um deles percebe que perdeu e simplesmente foge.
Neste vídeo da BBC Earth, você pode observar como é uma luta de canguru:
Casos de cangurus matando outros são raros, mas já foram registrados, principalmente quando há um grande desequilíbrio de força entre os concorrentes.
Embora não sejam naturalmente agressivos com humanos, provocados ou ameaçados, eles podem lutar para se defender. Há até vídeos de pessoas levando golpes de cangurus por se aproximarem demais ou tentarem confrontá-los. É importante lembrar que cangurus são animais selvagens e podem ser perigosos, especialmente se provocados.
Embora os cangurus machos sejam mais fortes e lutem mais, cangurus fêmeas também podem lutar, especialmente para defender seus filhotes. Além do que cangurus são animais inteligentes e podem aprender a usar suas habilidades de luta de forma estratégica.
O rabo como ponto de apoio
Por trás deste semblante pacato se esconde um exímio lutador (Imagem: Randy Amor / Unsplash)
A cauda longa e musculosa dos cangurus desempenha um papel crucial nas lutas. Além de servir como contrapeso para manter o equilíbrio, o rabo também é usado como um ponto de apoio. Ao se apoiarem no rabo, os cangurus conseguem desferir chutes poderosos com suas pernas traseiras, que são suas principais armas de ataque.
Uma luta entre cangurus parece uma mistura de boxe e kickboxing. Os chutes podem quebrar ossos e causar cortes. É comum comparar os golpes dos cangurus com o boxe, devido à semelhança de alguns movimentos, como os socos e os jabs.
No entanto, as lutas de cangurus são mais complexas e incluem uma variedade de golpes, como chutes, joelhadas, agarrões e até mesmo mordidas.
O quão forte é o golpe de um canguru?
O golpe de um canguru é extremamente forte e pode ser comparado ao de um boxeador profissional. Eles usam suas pernas traseiras poderosas para desferir chutes devastadores, capazes de quebrar ossos e causar ferimentos graves. Eles aliam força e técnica. Estima-se que um canguru possa desferir um chute com uma velocidade que varia entre 20 a 60 km/h.
O vencedor ganha status no grupo e mais chances de se acasalar com as fêmeas . No mundo dos cangurus, os machos mais fortes e dominantes têm prioridade na reprodução. Então, quanto mais lutas um macho vence, maior sua posição na posição do grupo, mais acesso às fêmeas no período de acasalamento e menos desafiantes aparecem para disputar território.
Ou seja, as lutas não são só por poder, mas também por garantir a continuidade da linhagem e o prestígio junto ao grupo.
Já imaginou se o nosso sistema imunológico não tivesse células de memória? É como se todo o esforço em combater uma infecção pela primeira vez fosse apagado, e a cada nova infecção nosso corpo precisasse “aprender a lição” do zero, sem nenhuma vantagem do contato anterior com o mesmo agente infeccioso.
As células de memória são como “soldados veteranos” que patrulham nosso corpo, prontas para agir rapidamente caso o mesmo inimigo (vírus, bactéria, etc.) reapareça. Elas reconhecem o invasor imediatamente e desencadeiam uma resposta imune mais rápida e eficiente do que da primeira vez.
A memória imunológica é fundamental para a nossa saúde e bem-estar. Graças a ela, podemos adquirir imunidade a diversas doenças após tê-las contraído ou por meio da vacinação. As vacinas são uma das maiores conquistas da medicina, pois nos protegem de forma segura e eficaz contra doenças graves e potencialmente fatais.
O que são as células de memória no corpo humano?
Ativação da resposta imune: célula com antígeno ativa linfócitos T (células menores). (Imagem: Juan Gaertner / Shutterstock)
As células de memória são um tipo de glóbulo branco do sistema imunológico, mais especificamente linfócitos, que têm a capacidade de “lembrar” de um contato anterior com um antígeno, como um vírus ou bactéria. Essa memória permite que o sistema imunológico responda de forma mais rápida e eficaz em um segundo encontro com o mesmo antígeno.
Quando o corpo é exposto a um antígeno pela primeira vez, o sistema imunológico entra em ação para combatê-lo. Durante esse processo, são produzidos linfócitos B e T que são específicos para aquele antígeno. Uma parte desses linfócitos se transforma em células de memória, que permanecem no corpo por longos períodos, às vezes por toda a vida.
Se o mesmo antígeno for encontrado novamente, as células de memória o reconhecem rapidamente e desencadeiam uma resposta imune secundária. Essa resposta é mais rápida e intensa do que a resposta primária, o que significa que o corpo pode combater a infecção de forma mais eficaz e, muitas vezes, sem que a pessoa apresente sintomas da doença.
Linfócito, célula imune produtora de anticorpos (Imagem: S. Toey / Shutterstock)
As células de memória são essenciais para a imunidade a longo prazo. Graças a elas, podemos adquirir imunidade a diversas doenças após tê-las contraído ou por meio da vacinação. As vacinas funcionam justamente estimulando a produção de células de memória, o que garante proteção contra determinadas doenças por muitos anos.
Existem dois tipos principais de células de memória:
Linfócitos B de memória: responsáveis pela produção de anticorpos, que são proteínas que neutralizam os antígenos.
Linfócitos T de memória: responsáveis por atacar diretamente as células infectadas por antígenos.
As células de memória podem viver por décadas no corpo humano, o que garante imunidade duradoura contra diversas doenças.
A capacidade de “lembrar” de contatos anteriores com antígenos é uma característica fundamental do sistema imunológico adaptativo, que se desenvolveu ao longo da evolução para proteger os organismos de forma mais eficaz.
O sistema imunológico é uma rede complexa de células, tecidos e órgãos que trabalham juntos para defender o corpo contra invasores nocivos, como bactérias, vírus, fungos e parasitas. Ele é como um exército interno, sempre pronto para proteger o organismo de ameaças e manter a saúde em equilíbrio.
(Imagem: New Africa / Shutterstock)
O sistema imunológico possui duas linhas de defesa principais:
Imunidade inata – é a primeira linha de defesa, presente desde o nascimento. Ela age de forma rápida e geral contra qualquer invasor, sem distinção. É como um sistema de alarme que detecta a presença de um corpo estranho e aciona as células de defesa para combatê-lo.
Imunidade adaptativa – é a segunda linha de defesa, que se desenvolve ao longo da vida, à medida que o corpo entra em contato com diferentes invasores. Ela é mais lenta, mas age de forma específica contra cada tipo de invasor, “lembrando” de contatos anteriores para agir mais rápido e eficientemente em futuros encontros. É como um exército especializado, que aprende a lutar contra cada inimigo específico.
O sistema imunológico é composto por diversos componentes que trabalham em conjunto para proteger o organismo. Alguns dos principais são:
Células de defesa;
Glóbulos brancos (leucócitos) como linfócitos, macrófagos e neutrófilos, que combatem os invasores diretamente ou produzem anticorpos;
Órgãos linfoides;
Medula óssea, timo, baço e linfonodos, onde as células de defesa são produzidas, armazenadas e ativadas;
Anticorpos;
Proteínas que neutralizam os invasores, impedindo que causem danos ao organismo;
Citocinas;
Moléculas de sinalização que coordenam a ação das células de defesa.
O sistema imunológico é essencial para a nossa sobrevivência. Ele nos protege contra doenças infecciosas, como gripes, resfriados, pneumonia e outras infecções mais graves. Além disso, ele também desempenha um papel importante na prevenção do câncer e em outras doenças crônicas.
Para que serve o sistema imunológico humano?
O sistema imunológico é o que serve para nos protege de doenças. Ele identifica e destrói agentes infecciosos que entram no nosso corpo, como vírus e bactérias. É por isso que é tão importante manter o sistema imunológico forte e saudável.
A Samsung costuma oferecer atualizações de software para vários de seus smartphones conforme a idade e o preço do aparelho. Assim, a partir de 2025, modelos da série Galaxy S20 deixarão de receber atualizações da fabricante
Na sequência deste conteúdo, o Olhar Digital traz quais são os aparelhos da marca que não recebem mais suporte. Continue a leitura e confira!
Quais modelos de smartphone da Samsung não receberão atualização em 2025?
Os modelos Galaxy S20, Galaxy S20+ e Galaxy S20 Ultra deixarão de receber atualizações em 2025, pois estão sob a antiga política de atualizações da Samsung, que garantia novas versões do Android e patches de segurança por cinco anos. Como foi lançado em fevereiro de 2020, a cobertura será encerrada em março de 2025.
Atualização de software da Samsung para celulares topo de linha da Samsung/ Shutterstock Foto Tamer A Soliman
No entanto, quem possui o S20 FE ainda terá suporte por alguns meses, já que o modelo foi lançado em outubro de 2020. Mas, outros aparelhos da marca, como o Galaxy A12, que surgiu em 2020, não receberão mais atualizações. Smartphones mais recentes da linha premium têm sete anos de suporte. Veja a lista de celulares que não receberão mais atualizações em 2025!
Samsung Galaxy A02s;
Samsung Galaxy A12;
Samsung Galaxy S20 FE 5G;
Samsung Galaxy S20 FE;
Samsung Galaxy S20 Ultra 5G;
Samsung Galaxy S20 Ultra;
Samsung Galaxy S20+ 5G;
Samsung Galaxy S20+;
Samsung Galaxy S20 5G;
Samsung Galaxy S20;
Samsung Galaxy W21 5G.
Quais serão as atualizações da Samsung para 2025 e por que elas são importantes?
As atualizações que a Samsung oferece incluem o sistema operacional Android, patches de segurança e a One UI. Elas são responsáveis por melhorar a funcionalidade dos aparelhos e aumentar a proteção.
As atualizações do Android trazem novos recursos, aprimoram o desempenho e também elevam a compatibilidade dos aparelhos. Já os patches de segurança ajudam a corrigir vulnerabilidades identificadas no celular
Para março de 2025, por exemplo, a marca já informou que vai liberar um update com um pacote de segurança para smartphones e tablets elegíveis. Pelo que tudo indica, as atualizações chegarão primeiro aos modelos Galaxy S25, S25 Plus e S25 Ultra.
Conforme informações disponibilizadas no boletim de segurança da Samsung, elas vão corrigir 58 falhas de segurança que afetam o sistema operacional Android, sendo 51 correções do Google e 7, da marca.
Ainda este mês, a sul-coreana também deve liberar a versão estável da One UI 7, que é a mais nova interface de usuário desenvolvida pela Samsung para seus dispositivos móveis.
Inicialmente, os beneficiados devem ser os aparelhos Galaxy do segmento flagship. Os dispositivos intermediários e de entrada possivelmente serão atualizados em maio. Será dada prioridade para os lançamentos mais recentes.
O sistema One UI oferece diversos recursos que ampliam as possibilidades de personalização no smartphone. Além disso, permite mais widgets, reforço nas funções de segurança e melhorias de desempenho.
Desde o início da pandemia de Covid-19, o termo “cepas” passou a ser utilizado para descrever as variações do novo coronavírus.
Apesar de muitas vezes confundidas com outros conceitos como variantes ou mutações, as cepas representam versões geneticamente distintas do vírus que podem apresentar diferentes graus de transmissibilidade, gravidade da infecção e resposta às vacinas e tratamentos disponíveis.
Mas o que é de fato uma cepa, qual seu impacto na propagação da doença e como sabemos que um novo vírus não é apenas uma nova cepa de um já existente?
Cepas: o que são, como se desenvolvem e por que elas existem?
A palavra cepa vem do latim cippus, que significa poste, tronco ou estaca. Originalmente, o termo estava relacionado a um pedaço de madeira ou ao tronco de uma planta. Com o tempo, esse conceito foi adaptado para a biologia.
Como as evoluções e variações biológicas dos seres vivos se divide em formato de árvore, o termo passou então a designar uma linhagem ou variação de um organismo, como vírus, bactérias ou fungos.
As cepas surgem quando um organismo, como o SARS-CoV-2, sofre mutações significativas em seu material genético, criando uma versão que pode ter características biológicas diferentes da original. No caso dos vírus, essas mudanças ocorrem principalmente durante o processo de replicação, que é suscetível a erros. Quanto mais o vírus se espalha, maior a chance de surgirem cepas distintas.
Além dos vírus, bactérias e fungos também apresentam cepas. No caso das bactérias, por exemplo, cepas resistentes a antibióticos, como as de Staphylococcus aureus resistentes à meticilina (MRSA), são um problema de saúde global.
Nos fungos, cepas de espécies como Candida auris podem variar em virulência ou resistência a medicamentos antifúngicos. Essa capacidade de adaptação é uma estratégia de sobrevivência comum em organismos microscópicos.
Covid-19: entenda as diferenças entre as cepas do novo coronavírus
(Imagem: Gerd Altmann/Pixabay)
As principais cepas do novo coronavírus que se destacaram ao longo da pandemia incluem Alpha, Beta, Gamma, Delta e Omicron, além de suas sublinhagens. Cada uma delas apresenta características distintas, que influenciam sua capacidade de transmissão, a gravidade dos sintomas e a eficácia das vacinas e tratamentos.
Quais as cepas do coronavírus:
Alpha (B.1.1.7): identificada pela primeira vez no Reino Unido, essa cepa se destacou por sua alta transmissibilidade, sendo até 50% mais contagiosa que o vírus original. Apesar disso, não houve evidências claras de maior gravidade nos casos.
Beta (B.1.351): detectada na África do Sul, essa cepa apresentou uma capacidade significativa de escapar parcialmente das defesas imunológicas, o que levantou preocupações sobre a eficácia das vacinas disponíveis na época.
Gamma (P.1): surgiu no Brasil e foi associada a uma transmissibilidade aumentada e maior resistência à neutralização por anticorpos em indivíduos previamente infectados com outras variantes.
Delta (B.1.617.2): originada na Índia, a Delta foi uma das cepas mais preocupantes devido à sua transmissibilidade extremamente alta, além de causar sintomas mais graves em comparação às cepas anteriores. Também se mostrou mais resistente a tratamentos com anticorpos monoclonais.
Omicron (B.1.1.529) e sublinhagens: a cepa Omicron trouxe uma transmissibilidade ainda maior, mas geralmente foi associada a sintomas mais leves, especialmente em indivíduos vacinados. Suas sublinhagens, como BA.4, BA.5 e XBB.1.5, continuam a ser monitoradas devido a mutações que podem influenciar o escape imunológico.
Cada cepa do SARS-CoV-2 é resultado de processos evolutivos que ocorrem à medida que o vírus se espalha. O sequenciamento genético contínuo tem sido crucial para identificar e monitorar essas diferenças, ajudando na formulação de estratégias de vacinação e controle da pandemia.
Embora o impacto das cepas varie, a vacinação em massa e as medidas preventivas continuam sendo ferramentas fundamentais para reduzir a circulação do vírus e prevenir o surgimento de novas cepas com potencial de causar mais danos.