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Por que tomar um choque pode ser fatal? Entenda e saiba como se prevenir

A eletricidade está presente no nosso dia a dia de inúmeras formas, alimentando desde aparelhos eletrônicos até sistemas de transporte. No entanto, um simples choque elétrico pode representar um risco grave à vida. Mas por que isso acontece? Como a corrente elétrica afeta o corpo humano e quais são os fatores que tornam um choque potencialmente letal?

Quando uma descarga elétrica percorre o organismo, ela interfere nos sinais elétricos naturais do corpo, podendo causar desde uma sensação de formigamento até paradas cardíacas. O perigo de um choque não está apenas na voltagem, mas também na corrente elétrica, na duração da exposição e no caminho que essa eletricidade percorre dentro do corpo. Um choque pode provocar queimaduras graves, danos neuromusculares e até mesmo comprometer funções vitais.

Como a eletricidade afeta o corpo humano

O corpo humano conduz eletricidade devido à presença de água e sais minerais, que facilitam o fluxo de corrente elétrica. Quando alguém sofre um choque, a eletricidade entra no corpo e segue o caminho de menor resistência, podendo atravessar órgãos vitais como o coração e o cérebro.

Os efeitos do choque variam conforme a intensidade da corrente elétrica:

  • Até 1 mA (miliampère): sensação de formigamento. Aqui entram choques em objetos com eletricidade estática.
  • 1 a 10 mA: contrações musculares involuntárias. Um exemplo é o choque ao tocar na carcaça metálica de um notebook ligado em uma tomada sem aterramento.
  • 10 a 100 mA: dificuldade em soltar o objeto eletrificado, dores intensas e risco de fibrilação ventricular. Neste caso, você pode experimentar o choque ao manusear fios descascados, tomadas defeituosas ou até eletrodomésticos danificados, como ferros de passar ou micro-ondas.
  • Acima de 100 mA: parada cardíaca, danos neurológicos severos e risco de morte. Exemplos de perigos potenciais são fios descascados na própria rede elétrica residencial; fios de alta tensão na rua; e fuga de corrente ou instalação irregular em chuveiro elétrico.

A corrente alternada (AC), presente na rede elétrica residencial, é mais perigosa do que a corrente contínua (DC), pois interfere mais facilmente nos impulsos elétricos do coração, aumentando as chances de arritmias fatais.

Crédito: ShutterStock

Principais fatores que tornam um choque fatal

Diversos elementos influenciam a gravidade de um choque elétrico. Entre os principais, estão:

Intensidade da corrente elétrica

A corrente elétrica é o fator mais determinante na letalidade de um choque. Acima de 30 mA, já há risco significativo de fibrilação ventricular, que pode levar à morte em minutos se não houver socorro imediato.

Tempo de exposição

Quanto mais tempo a eletricidade percorre o corpo, maiores são os danos. Um choque curto pode causar apenas uma contração muscular dolorosa, enquanto uma exposição prolongada pode ser letal.

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Caminho da corrente pelo corpo

Se a corrente passa pelo coração ou pelo cérebro, os riscos aumentam. Um choque que percorre de uma mão para outra pode ser mais perigoso do que aquele que afeta apenas um braço ou perna.

Resistência do corpo

O corpo humano tem certa resistência elétrica, que varia conforme a umidade da pele. Mãos molhadas ou suor diminuem essa resistência, facilitando a passagem da corrente e aumentando a gravidade do choque.

Tensão elétrica (voltagem)

Embora a voltagem por si só não determine a gravidade do choque, tensões elevadas aumentam a probabilidade de queimaduras e lesões severas.

Efeitos de um choque elétrico no organismo

Além dos danos internos, um choque pode provocar ferimentos graves, incluindo:

  • Queimaduras: a eletricidade gera calor intenso, podendo causar queimaduras internas e externas.
  • Danos neuromusculares: os impulsos elétricos podem causar espasmos musculares intensos e lesões permanentes nos nervos.
  • Parada cardíaca: fibrilação ventricular, que impede o coração de bombear sangue adequadamente.
  • Complicações respiratórias: um choque pode afetar o sistema nervoso e causar falhas na respiração.
Carregador e cabo de celular meio derretidos após choque elétrico
(Imagem: RHJPhtotos/Shutterstock)

Como prevenir choques elétricos

Para evitar acidentes elétricos, algumas precauções são essenciais:

  • Evite mexer em equipamentos elétricos com as mãos molhadas.
  • Não use extensões ou fios danificados.
  • Desligue a eletricidade antes de realizar reparos em tomadas ou fios.
  • Use dispositivos de proteção, como disjuntores e DR (Diferencial Residual), que desligam a corrente elétrica em caso de fuga.
  • Mantenha crianças longe de tomadas e cabos expostos.

O que fazer em caso de choque elétrico?

Se alguém sofrer um choque, siga estas orientações:

  • Desligue a fonte de energia antes de tocar na vítima.
  • Afaste a pessoa da corrente elétrica usando um objeto isolante, como madeira ou borracha.
  • Chame o socorro imediatamente, especialmente se houver desmaio ou dificuldade para respirar.
  • Realize manobras de reanimação (RCP) se a vítima não estiver respirando e você for apto para tal.

Tomar um choque pode ser fatal dependendo da intensidade da corrente, do tempo de exposição e do caminho que a eletricidade percorre no corpo. Os efeitos vão desde queimaduras até paradas cardíacas. Para evitar riscos, é fundamental adotar medidas preventivas e agir rapidamente em caso de acidentes elétricos.

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Quais são os recursos de IA da One UI 7?

Além das mudanças no visual, a One UI 7 traz uma série de recursos de inteligência artificial. É o caso da Now Bar e Now Brief, que reúnem informações essenciais para o usuário no dia a dia, e a integração com o Gemini.

A seguir, conheça oito recursos de IA da One UI 7 que já estão disponíveis no Galaxy S25 e vão chegar em alguns celulares e tablets da Samsung no futuro.

(Imagem: Divulgação/Samsung)

Quais são os recursos de IA da One UI 7?

1) Now Bar

A Now Bar é um novo widget na tela de bloqueio dos dispositivos da Samsung. Através dela, os usuários recebem informações sobre atividades ao vivo e aplicativos sem ter que abrir a central de notificações ou desbloquear o celular. A nova área também mostra informações do Now Brief.

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2) Now Brief

Operado com IA, o Now Brief reúne informações essenciais para o dia a dia do usuário, com base no calendário, app de mapas e afins. Assim, é possível visualizar um grande resumo do cotidiano em uma única tela, sem ter que abrir aplicativo por aplicativo para ter acesso a esses detalhes.

3) Integração com o Gemini

A One UI 7 se tornou mais integrada com o Gemini. Além do suporte aos comandos para executar ações do celular, usuários do Galaxy S25 conseguem alterar as configurações do botão lateral para abrir a IA do Google em vez da Bixby.

Logo do One UI em um smartphone Samsung Galaxy
One UI 7 deve sair em breve (Imagem: Andri wahyudi/Shutterstock)

4) Assistente de escrita

O assistente de escrita é um recurso que ajuda a resumir e formatar textos. Dessa forma, os usuários contam com um apoio de inteligência artificial ao escrever mensagens, e-mails e até mesmo documentos.

5) Eliminador de ruídos

Por ora uma exclusividade do Galaxy S25, o eliminador de ruídos é uma ferramenta que retira sons incômodos de vídeos durante a edição. Assim, ao filmar uma entrevista na rua, por exemplo, os usuários podem remover o barulho do vento e dos carros diretamente pelo celular.

6) Pesquisa em linguagem natural

A pesquisa em linguagem natural é uma atualização no app de configurações que ajuda a fazer os ajustes com facilidade. Dessa forma, você pode dizer “meus olhos estão cansados” e o sistema vai sugerir as opções para alterar o brilho, por exemplo.

Montagem com pessoa usando Galaxy S25 Ultra enquanto recursos do One UI 7 flutuam ao redor
(Imagem: Divulgação/Samsung)

7) Seleção com IA

A One UI 7, com auxílio do Galaxy AI, também é capaz de fazer recomendações intuitivas baseadas no contexto das ações do usuário. Em um exemplo, a Samsung explicou que o usuário pode acessar o painel lateral Edge ao assistir um vídeo e, ao clicar em “Seleção IA”, salvar o clipe como um GIF.

8) Desenho inteligente

O desenho inteligente é um recurso de IA da One UI 7 que ajuda a dar “vida às ideias” ao combinar prompts de texto, imagem e até mesmo rabiscos. O recurso busca auxiliar o usuário durante edições de conteúdos e em demais tarefas criativas.

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Por que o Watt é tão importante nos dispositivos à bateria?

O Watt é uma unidade de potência utilizada em diversos equipamentos para quantificar a energia que é transferida em um segundo. Assim, por meio dessa especificação, a pessoa consegue saber realmente o que o dispositivo é capaz de fazer. 

Nos dispositivos que são alimentados por uma bateria isso é ainda mais relevante. Na sequência deste conteúdo, o Olhar Digital explica o porquê o Watt é tão importante nesse tipo de aparelho. Continue a leitura e confira!

Por que o Watt é tão importante nos dispositivos à bateria?

É muito importante conhecer a especificação de potência (Watts) da bateria do seu dispositivo, pois isso permite entender quanta energia o componente pode fornecer. Além disso, nos diferentes aparelhos, como celular, o consumo em Watts também influencia o resfriamento do dispositivo, garantindo que o processador opere sem problemas de superaquecimento.

Ilustração de uma bateria chegando ao fim em um celular (Reprodução: McLittle Stock/Shutterstock)

O Watt também é uma unidade que serve para estimar a vida útil da bateria do seu dispositivo. Para isso, é necessário considerar os watts-hora (Wh) restantes na bateria e a potência que o seu aparelho está consumindo. 

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Por exemplo, o site The Verge mencionou o console portátil Steam Deck, cujo processador consome no máximo 15 Watts, além de mais 9 Watts para os demais componentes.

Assim, um jogo que exige alto desempenho pode descarregar uma bateria de 49Wh em cerca de duas horas. Como o consumo total é de 24 Watts (15W + 9W), ao multiplicar esse valor por duas horas, obtemos 48Wh, o que explica a duração da carga.

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Um tipo de processador – Imagem: Francesco Vantini/Unsplash

Basicamente, o Watt é uma forma de medir o trabalho de um equipamento, dando a quantidade de energia que precisa para fazer alguma tarefa em uma determinada velocidade, como consumir de 2 a 3 watts em um celular durante a navegação na internet. 

Além disso, assim como já foi explicado acima, ele ajuda a ver a capacidade da bateria. Outro ponto relevante é que o Watt está diretamente relacionado a outras unidades elétricas, como Volts e Amperes, ajudando a entender o consumo energético de um aparelho.

Watt também serve como medida indireta de calor

Em um processador de computador muitas vezes é possível ver uma determinada potência de design térmico, que é medida em watts. Esse valor indica a quantidade de resfriamento necessária para que o chip opere dentro dos parâmetros ideais de desempenho. Dessa maneira, a rapidez do chip depende da capacidade de resfriamento. 

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O que é VRAM e qual sua relação com a GPU do seu PC?

Você sabia que as placas de vídeo dependem de memória RAM para funcionar? Porém, diferente das tradicionais, esse tipo de memória gráfica é chamada de VRAM, sendo responsável por funções parecidas com as memórias DDR do computador.

No entanto, ela conta com algumas especificidades, principalmente com relação à velocidade de processamento e troca de dados com o restante do sistema. Apesar de ser como uma irmã da memória RAM tradicional do computador, seu funcionamento é bem mais específico.

Fisicamente, a VRAM fica alocada em outra estrutura, bem diferente de onde costumam ficar os pentes de memória RAM do dispositivo. Além disso, tanto a velocidade quanto a quantidade da VRAM são bons indicadores de performance ao avaliar as capacidades de uma GPU, ainda que não sejam os únicos.

Veja a seguir mais informações sobre o que é a VRAM, para que serve e o porque ela é tão importante para o computador e a placa de vídeo.

O que é e para que serve a VRAM na placa de vídeo?

Também conhecida como memória RAM da placa de vídeo, ou simplesmente memória de vídeo, a VRAM (Video Random Access Memory) é uma estrutura que está presente em placas de vídeo, com intuito de armazenar as informações relacionadas a geração de imagens.

A VRAM é uma estrutura que está presente em placas de vídeo, para armazenar as informações relacionadas a geração de imagens. (Imagem: Dave Hoeek/Shutterstock)

Assim como a memória RAM, que é acessada pelo processador do PC, a VRAM fica conectada ao processador gráfico da placa, servindo como espaço para guardar dados importantes da máquina. Sendo assim, esse componente é essencial para, literalmente, criar o site em que você está agora, ou até mesmo renderizar as texturas complexas de um jogo, por exemplo.

Explicando de forma mais detalhada, a memória de vídeo é uma estrutura que guarda as informações que a placa de vídeo precisa para criar os quadros que fazem parte de uma imagem.

Na teoria, quanto mais VRAM tem uma placa de vídeo, mais ela terá capacidade de renderizar imagens complexas em menos tempo.

A memória de vídeo é uma estrutura que guarda as informações que a placa de vídeo precisa para criar os quadros que fazem parte de uma imagem. (Imagem: Oualiid/Shutterstock)

Usuários que fazem atividades mais simples no computador, como navegar na internet, trabalhar com planilhas, documentos em PDF, e fazer trabalhos acadêmicos, por exemplo, usam pouca memória de vídeo.

Contudo, isso não significa que ela não é usada, já que mesmo em tarefas simples, a VRAM age na construção dessas imagens.

Entretanto, quando se trata de games, edição audiovisual, modelagem 3D e outras atividades mais avançadas como essas, a VRAM mostra toda a sua capacidade. Essas atividades exigem mais processamento de dados e demandam mais da estrutura, principalmente pela necessidade do carregamento de texturas diversas vezes.

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Por que a VRAM é assim tão importante?

A VRAM é importante porque auxilia a processar a saída de vídeo da GPU, sendo fundamental para diversas tarefas que o computador desempenha, desde as mais simples até as mais complexas, como jogos e programas visuais.

A VRAM é importante pois auxilia a processar a saída de vídeo da GPU, sendo fundamental para diversas tarefas que o computador desempenha. (Imagem: Trong Nguyen/Shutterstock)

Ela garante que os gráficos sejam renderizados de forma suave e eficiente. Não há GPU que não tenha VRAM, pois essa estrutura é uma característica importante de placas de vídeo.

A velocidade com que a VRAM consegue trocar os dados com o processador gráfico, o que é chamado de largura de banda, acaba sendo até mais importante do que a quantidade de espaço em si.

Por causa disso, esse componente é um dos principais contribuintes do desempenho gráfico, usado para guardar dados importantes como formas de objetos, cores, texturas de superfícies, entre outros.

Ela está integrada diretamente à placa de vídeo, atuando como um buffer de alta velocidade entre a GPU e o monitor.

Sendo assim, podemos dizer que a VRAM é de extrema importância, principalmente para usuários que exigem mais de seus dispositivos, como gamers ou profissionais que utilizam programas de imagens.

A RAM da placa de vídeo é fixa, e o usuário não pode trocar ou aumentar a quantidadade de VRAM que uma placa gráfica possui.(Imagem: mr_tigga/Shutterstock)

Para jogos, a VRAM permite que eles rodem em diferentes resoluções, ajuda a reduzir o tempo de carregamento e também a melhorar a qualidade da imagem, por exemplo.

Já para a edição de vídeo, ela ajuda a guardar os dados da timeline relacionados aos próximos instantes do vídeo. Com isso, quanto maior for a velocidade e o espaço da VRAM, mais ágil será o processo.

Quando um jogo roda no computador, a informação que determina as texturas dos modelos e objetos que o usuário vê na cena ficam retidas na memória VRAM.

E se o jogo for em alta resolução, como em 4K, as texturas terão um nível alto de qualidade, ocupando muito espaço. Para a GPU, não seria possível requisitá-las do disco, ainda que haja um SSD de alta velocidade.

Sendo assim, faz mais sentido ter uma memória RAM para que as texturas possam ser carregadas de forma mais rápida, e sejam exibidas na tela sem que o jogador perceba a transição.

Vale a pena pontuar que, ao contrário da memória RAM do computador, que pode ser substituída para aumentar sua capacidade e velocidade, a RAM da placa de vídeo é fixa, e o usuário não pode trocar ou aumentar a quantidadade de VRAM que uma placa gráfica possui.

Contudo, isso não é um grande problema, uma vez que o total de memória costuma ser dimensionado corretamente pelo fabricante, atendendo as necessidades de cada modelo de GPU.

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Solo Leveling: quem é Kargalgan?

Solo Leveling é um dos manhwas mais populares dos últimos anos, conquistando fãs ao redor do mundo com sua trama envolvente e batalhas intensas. Adaptado da web novel escrita por Chugong, a obra foi publicada originalmente na Coreia do Sul e rapidamente ganhou uma versão em webtoon, ilustrada por Jang Sung-rak (Dubu).

O sucesso foi tamanho que a história foi adaptada para um anime, aumentando ainda mais sua base de admiradores. No texto de hoje, falaremos mais sobre um personagem que ganhou destaque na segunda temporada de Solo Leveling: Kargalgan.

A trama de Solo Leveling acompanha Sung Jinwoo, um caçador de Rank-E (considerado o mais fraco de todos). No entanto, após um evento misterioso dentro de uma dungeon, ele desperta um poder que o permite evoluir constantemente, tornando-se cada vez mais forte.

A história se desenrola conforme Jinwoo enfrenta inimigos poderosos e desvenda os segredos por trás das dungeons e dos seres sobrenaturais que as habitam.

ATENÇÃO: O texto a seguir pode conter spoilers.

Solo Leveling: quem é Kargalgan?

Em Solo Leveling, Kargalgan é um dos inimigos marcantes apresentados, aparecendo no quinto episódio da segunda temporada do anime.

O personagem Kargalgan aparece no quinto e sexto episódio da segunda temporada de Solo Leveling (Imagem: Reprodução de Crunchyroll por Samara Menezes)

Ele é o boss da Dungeon Rank-A, explorada pelo segundo time de ataque da Guilda dos Caçadores. Esse personagem se destaca por sua natureza cruel e seu imenso poder, sendo um Xamã dos Grandes Orcs que despreza os humanos, tratando-os como insetos.

Porém, sua postura muda drasticamente ao se deparar com Sung Jinwoo. Ele reconhece a força do protagonista e percebe algo peculiar nele: a presença de um Monarca.

Isso desperta memórias antigas, pois Kargalgan foi um dos soldados dos Monarcas na guerra contra os Governantes. No passado, ele e seu exército foram capturados e submetidos a uma lavagem cerebral, esperando o momento em que seriam libertados para o mundo humano.

Durante o confronto com Jinwoo, Kargalgan entra em desespero ao testemunhar o poder do protagonista. Mesmo com suas habilidades formidáveis, Kargalgan acaba sendo derrotado e tem sua sombra extraída, tornando-se um dos subordinados do protagonista sob o nome de Tusk.

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Habilidades de Kargalgan

Sendo um boss de Dungeon Rank-A, Kargalgan possui força equivalente a um caçador de Rank-S. Seu arsenal de habilidades mágicas é impressionante, tornando-o um oponente temível.

Segunda temporada do anime Solo Leveling
Kargalgan é um Orc Xamã cruel e muito poderoso (Imagem: Reprodução de Crunchyroll por Samara Menezes)

Entre suas principais habilidades, destacam-se:

  • Barreira Mágica: capacidade de criar barreiras de energia extremamente resistentes;
  • Conversação: habilidade de se comunicar com humanos;
  • Medo: pode provocar terror nos caçadores, paralisando-os momentaneamente;
  • Gravitação Mágica: capacidade de levitar e controlar os movimentos de seus alvos no ar;
  • Agonia: lança maldições que causam dores intensas;
  • Cegueira: pode cegar temporariamente seus inimigos;
  • Combustão: habilidade de incendiar os alvos;
  • Possessão: capacidade de controlar seus soldados e se comunicar por meio deles;
  • Fogo do Dragão: modifica seu capuz para criar uma boca de dragão e disparar chamas;
  • Fortalecimento: pode conceder buffs a outros seres, aumentando seus atributos.

Em Solo Leveling, Kargalgan é um dos personagens que mostram a crescente força de Jinwoo. Sua derrota e subsequente conversão em sombra marcam um ponto importante na jornada do protagonista, consolidando seu poder e ampliando seu exército de sombras. Atualmente, Solo Leveling está disponível na plataforma Crunchyroll.

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Pode misturar diferentes óleos no carro?

Manter o nível correto do óleo do motor é essencial para o bom funcionamento do carro. Mas e se, em uma emergência, você precisar completar o nível com um óleo diferente do que já está no motor? Pode misturar óleo no automóvel sem riscos? A resposta é: depende. Entenda quando essa prática é aceitável e quando deve ser evitada.

Vamos imaginar que você está em uma viagem longa e, ao verificar o nível do óleo, percebe que está abaixo do mínimo. Não há uma oficina por perto, e você não tem acesso ao mesmo óleo que foi usado na última troca. O que fazer?

Para misturar óleos, é recomendável tomar algumas precauções, como verificar no manual do carro a viscosidade recomendada de óleo e dirigir com moderação até a próxima troca de óleo completa.

Isso é aceitável em casos de emergência, porque é melhor ter óleo suficiente (mesmo que misturado) do que rodar com nível baixo, o que pode causar danos por falta de lubrificação. Se os óleos forem de qualidade similar (ex.: ambos sintéticos e com especificação API SN), o risco é mínimo a curto prazo. Mas entenda melhor a seguir.

Pode misturar diferentes óleos no carro? Saiba quando é seguro e os riscos

Em situações de necessidade, misturar óleos pode ser uma solução temporária, desde que observadas algumas condições. Veja a lista a seguir.

O verificando o nível de óleo do carro (Imagem: Inthon Maitrisamphan / Shutterstock)

Ao misturar óleos, leve os seguintes pontos em consideração:

  • Mesma viscosidade: se o óleo adicionado tiver a mesma classificação (ex.: 5W-30 misturado com outro 5W-30), o risco é mínimo;
  • Especificações compatíveis: verifique se ambos atendem às normas do fabricante (API, ACEA ou ILSAC);
  • Emergências: se o nível estiver muito baixo e não houver o óleo ideal à disposição, completar com um similar evita danos por falta de lubrificação.

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Quando NÃO misturar óleo no carro?

Apesar de misturar diferentes óleos ser uma possibilidade em situações excepcionais, você ainda deve tomar cuidados específicos durante essa prática.

Painel do carro indica falta de óleo no carro
Painel indica falta de óleo no carro (Imagem: Stock Foto / Shutterstock)

Algumas situações exigem cautela. Evite misturar óleos se:

  • As viscosidades forem muito diferentes: como é o caso de óleos 0W-20 com 15W-50, pois isso pode alterar a lubrificação;
  • As especificações forem incompatíveis: óleo para motores a diesel em um carro a gasolina, por exemplo;
  • O carro exigir óleo especial: alguns motores modernos usam lubrificantes Low-SAPS ou com normas específicas (como dexos), onde misturas podem prejudicar o desempenho.

Mas se você precisou misturar óleo no carro, o ideal é fazer uma troca completa assim que possível, garantindo que o motor receba o lubrificante correto. E também consultar o manual do veículo para confirmar a especificação exata recomendada pelo fabricante.

Sendo assim, em casos emergenciais e com óleos de características similares, misturar óleo no carro não causará grandes problemas. No entanto, essa prática não deve se tornar rotina. O melhor é sempre usar o lubrificante indicado pelo fabricante e realizar trocas no período recomendado. Assim, você preserva a vida útil do motor e evita custos com reparos futuros.

Ficou com dúvidas? Consulte um mecânico de confiança antes de tomar qualquer decisão.

Onde inserir o óleo do carro?

O óleo do carro é inserido no reservatório do motor, localizado sob a tampa de enchimento (geralmente marcada com o símbolo de uma lata de óleo).

Moto também precisa de óleo?

Sim, moto também precisa de óleo e pelos mesmos motivos de um carro, como lubrificação, por exemplo.

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Por que as lhamas cospem nas pessoas?

Lhamas são animais dóceis à primeira vista, mas podem reagir com atitudes inesperadas quando se sentem ameaçadas ou incomodadas. Uma das mais conhecidas é o famoso cuspe. Quem já visitou uma fazenda ou teve contato com esses camelídeos provavelmente ouviu o aviso: “cuidado para não tomar uma cuspida da lhama”.

Mas, afinal, por que elas fazem isso? A resposta tem muito mais a ver com comunicação e defesa do que com agressividade gratuita. Para entender esse comportamento curioso, é preciso conhecer um pouco mais sobre esses animais.

O que são as lhamas e por que elas cospem nas pessoas?

As lhamas são mamíferos da família dos camelídeos, grupo que inclui também as alpacas, vicunhas, guanacos e os camelos.

Imagem de uma lhama sorrindo (Crédito: CC0 Domínio Público/Px Here)

São originárias da América do Sul, especialmente das regiões andinas do Peru, Bolívia, Chile e Argentina. Foram domesticadas há mais de quatro mil anos por povos pré-colombianos, e até hoje são usadas como animais de carga, fonte de lã e até companhia em propriedades rurais.

Elas têm o corpo coberto por lã espessa, pesam entre 130 e 200 kg e podem medir até 1,80 m de altura. Possuem orelhas alongadas em formato de banana, são inteligentes, sociáveis e costumam viver em grupos. Sua alimentação é baseada em vegetação rasteira, como capim, folhas e feno.

Apesar do jeito calmo, quando se sentem ameaçadas, irritadas ou incomodadas, as lhamas usam o cuspe como forma de comunicação.

um grupo de lhamas mastigando capim
Lhamas em grupo (Reprodução: @Chris23/Unsplash)

Cuspir é um comportamento comum entre camelídeos, usado para marcar território, estabelecer hierarquias e afastar ameaças. Na natureza, a cuspida costuma ser usada entre elas mesmas, principalmente em disputas por alimento ou posição no grupo. Mas se um humano estiver muito próximo ou invadir seu espaço, pode virar alvo.

O que torna esse comportamento tão desagradável é que a lhama não cospe apenas saliva. Quando o nível de irritação é alto, ela regurgita parte do conteúdo do estômago junto com o cuspe, o que resulta em uma substância de odor forte e aparência pastosa, com restos de vegetação parcialmente digerida.

Apesar de nojento, o conteúdo não é perigoso para a saúde humana e não costuma provocar infecções. No entanto, o incômodo é garantido — especialmente se o cuspe atingir o rosto ou os olhos.

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É importante destacar que a lhama não cospe à toa. Esse é um comportamento defensivo, e raramente é desencadeado sem motivo.

Muitas vezes, os humanos são alvos involuntários ao tentarem acariciar, alimentar ou se aproximar demais do animal sem que ele esteja confortável. Por isso, ao visitar locais onde há lhamas, o melhor é respeitar o espaço do bicho, observar seu comportamento e não forçar o contato.

Com informações de Muy Interesante.

Posso ter uma lhama de estimação?

Em alguns países, sim. No Brasil, é preciso autorização do IBAMA e infraestrutura adequada.

O que as lhamas comem?

Elas se alimentam principalmente de capim, folhas, feno e vegetação fibrosa.

Onde as lhamas vivem?

Vivem originalmente nos Andes, mas também são criadas em fazendas de clima ameno ao redor do mundo.

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O que acontece se uma abelha ferroar o seu olho?

Um dos principais polinizadores da natureza, as abelhas são conhecidas por suas cores vivas, diversidade de espécies e por produzirem mel. Mas algumas espécies são conhecidas por terem um pavio mais curto e causarem acidentes com seres humanos.

Ser picado por uma abelha já é, por si só, um evento desconfortável, que costuma provocar dor, inchaço e irritação local.

Mas quando essa ferroada acontece em uma região sensível como o olho, o problema se torna muito mais grave. Por mais improvável que pareça, existem casos registrados em que o ferrão da abelha atinge diretamente o globo ocular, o que representa uma emergência médica.

Por que as abelhas ferroam?

As abelhas são insetos essenciais para o equilíbrio ecológico. Elas polinizam flores, auxiliam na reprodução de plantas e garantem a diversidade de alimentos que chegam à nossa mesa.

Abelha encarando a câmera (Imagem: Oakland Images/Shutterstock)

No Brasil, a maioria das espécies nativas é composta por abelhas sem ferrão, também conhecidas como meliponíneos. Essas abelhas são dóceis, vivem em colônias organizadas e são fundamentais para a preservação de ecossistemas, especialmente na Mata Atlântica e na Amazônia.

Já as abelhas com ferrão, como a Apis mellifera (a chamada abelha-europeia ou africanizada), são mais defensivas e ferroam quando se sentem ameaçadas — principalmente para proteger o ninho, e quando são tocadas ou prensadas contra o corpo.

O ferrão da abelha é uma estrutura altamente especializada, conectada a um pequeno saco de veneno localizado no abdômen do inseto. Quando ela pica, o ferrão perfura a pele e, através de um mecanismo de contração muscular involuntária, continua pulsando mesmo após o animal se afastar, injetando mais veneno no local.

Esse veneno é composto principalmente por melitina, uma substância que provoca dor intensa, inflamação e, em pessoas alérgicas, pode desencadear reações graves como a anafilaxia. A melitina atua quebrando membranas celulares, o que causa inchaço e atrai células do sistema imunológico para o local.

Além disso, o ferrão tem pequenas farpas, que dificultam sua retirada e acabam fazendo com que o órgão se desprenda do corpo da abelha — o que leva o inseto à morte pouco tempo depois.

Esse sistema de defesa, embora letal para a própria abelha, é extremamente eficaz para dissuadir predadores e proteger a colmeia.

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O que acontece se uma abelha ferroar o seu olho?

As chances de uma abelha ferroar diretamente o olho são pequenas, mas casos assim já foram documentados. Normalmente, o ferrão atinge a conjuntiva (a membrana que reveste a parte branca do olho) ou a córnea (a parte transparente que cobre a íris).

mulher com os olhos abertos
Mulher de olhos abertos (Reprodução: Amanda Dalbjörn/Unsplash)

Em alguns casos, o ferrão permanece alojado nos tecidos oculares, liberando toxinas que causam inflamação intensa e dor imediata.

Os sintomas iniciais incluem vermelhidão, inchaço, lacrimejamento, visão borrada e muita dor. A região ao redor do olho também pode ficar inchada, e o olho pode não abrir completamente.

Se o ferrão não for retirado com rapidez e cuidado, pode haver complicações como ceratite, uveíte ou até infecções mais graves, como endoftalmite. Em casos mais sérios, existe risco de dano permanente à visão.

Além disso, pessoas com alergia ao veneno de abelha arriscam desenvolver uma reação anafilática, com sintomas como falta de ar, pressão baixa e inchaço generalizado. Mesmo que a picada ocorra apenas no olho, a reação pode se espalhar por todo o corpo e ser fatal se não for tratada a tempo.

A perda da visão não é automática nem garantida, mas pode acontecer caso haja infecção, inflamação severa ou necrose de tecidos oculares. Por isso, é fundamental agir rápido.

O ideal, ao perceber a ferroada, é não esfregar o olho. Tente lavá-lo cuidadosamente com água limpa ou soro fisiológico, sem pressionar. Jamais tente retirar o ferrão por conta própria com pinças ou objetos pontiagudos, pois isso pode piorar o quadro.

O correto é procurar atendimento médico imediato, preferencialmente com um oftalmologista, que poderá remover o ferrão com segurança e iniciar o tratamento adequado, que pode incluir colírios antibióticos e anti-inflamatórios.

Com informações de National Center for Biotechnology Information.

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O que é a cólica menstrual e por que ela ocorre?

O ciclo menstrual costuma ser uma caixa de surpresas na vida de todas as pessoas que possuem útero. Primeiro, não se sabe ao certo quando irá acontecer a primeira menstruação, porque esse processo varia muito de pessoa para pessoa. Depois, só é possível saber se esse período vai ser marcado por outras características importantes, como a TPM e as cólicas menstruais, depois que o ciclo já se iniciou.

Então, a espera por esse acontecimento pode gerar ansiedade e preocupação. Felizmente, hoje em dia já encontramos diversas formas de amenizar e até mesmo eliminar essas consequências inconvenientes de se ter um ciclo menstrual, seja com tratamentos e medicações, e até mesmo atividades físicas e intervenções cirúrgicas, dependendo da orientação médica.

Entretanto, você já se perguntou o que é a cólica menstrual, e por que ela acontece? Saiba tudo na matéria abaixo.

Também conhecida como dismenorreia, a cólica menstrual é uma dor que ocorre no baixo ventre durante o período de menstruação. (Imagem: Kmpzzz/Shutterstock)

Menstruação: o que é a cólica menstrual e por que ela ocorre?

Antes de mais nada, é importante pontuar um fato: apesar de ser comum associarmos a menstruação e as cólicas às mulheres cis, não podemos esquecer que diversos homens trans possuem útero e menstruam, também podendo sofrer com essas dores, bem como pessoas não-binárias, e outras identidades de gênero. Portanto, o mais recomendado é se referir a esse grupo como “pessoas”, e não apenas mulheres.

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Também conhecida como dismenorreia, a cólica menstrual é uma dor que ocorre no baixo ventre durante o período de menstruação, afetando de 70% a 90% das pessoas jovens, de acordo com dados do American College of Obstetricians and Gynecologists (ACOG).

Ela é causada pela contração feita pelo útero durante o processo para eliminar o sangue e o tecido interno do útero, o endométrio, durante a menstruação. Em alguns casos, as dores podem começar alguns dias antes do fluxo aparecer, e permanecer por alguns dias após o término da menstruação.

De acordo com o que aprendemos nas aulas de biologia e com a informação de especialistas, sabemos que, todo mês, o sistema reprodutor feminino se prepara para uma gestação. Com isso, o útero forma uma camada interna que é feita para receber o embrião, chamada de endométrio.

Entretanto, quando a gravidez não acontece, é dado início ao processo de eliminação dessa camada, além da regeneração do útero para um novo ciclo.

Então, como forma do útero conseguir expelir esse material, acontecem diversos eventos que envolvem a contração da musculatura uterina, um processo inflamatório de regeneração do endométrio e a liberação de prostaglandinas, substâncias que causam a dor.

ilustração sobre como acontece as cólicas
A dismenorreia é causada pela contração feita pelo útero durante o processo para eliminar o sangue e o tecido interno do útero, o endométrio, durante a menstruação. (Imagem: brgfx/Freepik)

Ainda que as cólicas sejam provocadas pela contração da musculatura do útero, além da liberação das substâncias que causam dor, existem alguns casos que pessoas sem útero podem senti-las. Quem passa por uma histerectomia, por exemplo, que é um procedimento cirúrgico para remover o útero, pode sentir cólicas parecidas com as menstruais, e isso pode ser preocupante.

De acordo com a ginecologista Manu Lakshmi existem diferentes tipos de histerectomia, sendo que algumas removem todo o útero, incluindo o colo, e outras deixam os ovários intactos, o que não interfere no ciclo menstrual.

Ainda que não haja mais sangramento, pode continuar existindo a produção contínua de hormônios, causando sintomas semelhantes aos da menstruação. Essas alterações hormonais também podem causar outros sintomas semelhantes aos da TPM, incluindo inchaços e alterações de humor.

Além disso, podem acontecer dores semelhantes às cólicas menstruais, causadas pela recuperação da cirurgia, e a formação do tecido cicatricial na área pélvica após o procedimento.

Por que a cólica no período menstrual dói tanto?

A cólica menstrual assombra a vida de muitas pessoas, uma vez que pode afetar o organismo de forma muito incômoda, em forma de dor intensa. Em entrevista ao site Quartz, o professor de saúde reprodutiva John Guillebaud, da University College London, disse que a sensação pode ser tão severa a ponto de ser comparada com um ataque do coração.

A dor das cólicas pode ser descrita como aguda, penetrante, em pontada ou latejante e intermitente, que pode fazer a pessoa se contorcer, ou até mesmo uma dor persistente que se espalha pela barriga e região lombar. Algumas pessoas podem até mesmo sentir tonturas, náuseas, diarreia ou vômito.

ilustração demonstrando como é a sensação de dor da cólica
A dor das cólicas pode ser descrita como aguda, penetrante, em pontada ou latejante e intermitente, que pode fazer a pessoa se contorcer, ou até mesmo uma dor persistente que se espalha pela barriga e região lombar. (Imagem: Cadimium_Red/Shutterstock)

Como dito acima, a dismenorreia é causada pelas contrações uterinas que eliminam o endométrio, e são provocadas pelo aumento na produção de prostaglandinas, uma substância química que também está relacionada com a inflamação e formação de coágulos. E

ssas substâncias causam dor porque podem ocasionar fortes contrações, que reduzem o fluxo sanguíneo e o oxigênio para o útero, aumentando a dor. Essas dores só passam de fato quando os vasos voltam para seu diâmetro normal, ou seja, quando os níveis do estrogênio voltam a subir.

Com essas informações, pode-se pensar que é normal sentir dor. Apesar disso não ser verdade na maior parte das situações, quando se trata da dismenorreia, é possível classificar a dor em dois tipos: a primária e a secundária.

  • Dismenorreia primária: a cólica acontece desde os primeiros ciclos menstruais ainda na adolescência, mas sem estar associada a uma doença ginecológica. É comum que ela diminua com o tempo, principalmente depois da primeira gestação. Além disso, pode ser controlada com ações simples, como o uso de analgésicos e anti-inflamatórios;
  • Dismenorreia secundária: há uma mudança nas características da dor que, em vez de melhorar, acaba piorando com o tempo. Com isso, ela pode se tornar muito intensa, durar por mais dias e não ser resolvida com o uso de medicamentos. Essas cólicas também podem ou não estar associadas a outros sintomas, como dores nas costas, dores de cabeça, náuseas e alterações intestinais ou urinárias.

Esse tipo de cólica menstrual é preocupante, e não é vista como algo normal, já que pode influenciar na qualidade de vida da mulher, interferindo em sua rotina e provocando idas a hospitais para medicações, e até mesmo internações.

De acordo com Fabia Vilarino, ginecologista especialista em reprodução humana e cirurgia ginecológica endoscópica, “nesses casos, é preciso fazer uma investigação e acompanhamento rigorosos, uma vez que essas queixas costumam estar associadas a doenças como miomas, adenomiose e endometriose”.

Mulher com dor na barriga
Casos mais extremos de cólicas precisam ser investigados, pois podem ser sintomas de algumas condições como miomas, adenomiose e endometriose. (Imagem: Jacob Wackerhausen / iStock)
Obrigatoriamente, toda mulher tem cólica?

Não! Nem todas as mulheres sentem cólica menstrual, e a frequência e intensidade não só de variam de pessoa para pessoa, como também pode mudar ao longo da vida de uma única mulher. Ou seja, quem já sofreu de cólicas em um período da vida, pode passar a não ter mais, e vice-versa.

Quanto tempo duram as cólicas menstruais?

Assim como os outros fatores, esse também varia de acordo com o organismo da mulher. Não há um tempo exato, contudo, a média de duração é entre 8 e 72 horas. A dor costuma ser mais intensa nas primeiras 24h após o início da menstruação, e diminuir após 2 a 3 dias.

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Quais as melhores cartas e decks de Pokémon TCG Pocket?

Pokémon TCG Pocket é um jogo de cartas colecionáveis que permite aos jogadores criar baralhos poderosos e enfrentar oponentes em batalhas estratégicas. Ter um deck bem montado faz toda a diferença, e, para isso, é essencial conhecer as melhores cartas e combinações.

Com tantas opções disponíveis, escolher os cards certos pode parecer uma tarefa difícil, mas algumas cartas se destacam por suas habilidades e sinergia dentro do jogo.

Se você deseja montar o melhor deck Pokémon TCG Pocket, precisa considerar não apenas a força bruta das cartas, mas também como elas interagem entre si. Algumas cartas de Pokémon, treinadores e apoiadores são essenciais para criar estratégias vencedoras.

Neste guia, apresentamos as melhores cartas e decks que você pode montar para maximizar suas chances de vitória no jogo.

Quais as melhores cartas e decks de Pokémon TCG Pocket?

(Imagem: Reprodução de Pokémon TCG Pocket por Samara Menezes)

Melhores cartas de Pokémon TCG Pocket

Selecionamos cinco cartas que são essenciais para qualquer jogador que deseja montar um deck forte e competitivo.

1. Mewtwo ex (Pacote do Mewtwo)

Mewtwo ex é um dos Pokémon mais poderosos do jogo, especialmente quando combinado com Gardevoir para regenerar energias rapidamente. Ele possui o ataque “Controle Psíquico”, que causa 150 de dano e descarta duas energias do Pokémon, e está disponível no Pacote do Mewtwo.

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2. Pikachu ex (Pacote do Pikachu)

Cartas e Decks de Pokémon TCG Pocket
(Imagem: Reprodução de Pokémon TCG Pocket por Samara Menezes)

Essa é uma ótima carta ofensiva para decks rápidos, permitindo ataques devastadores logo no início da partida. Ele tem ataques elétricos fortes, especialmente quando evoluído para Raichu. Está disponível no Pacote do Pikachu.

3. Gardevoir (Pacote do Mewtwo)

O Gardevoir é essencial para maximizar a eficiência do deck de Mewtwo, garantindo que ele possa usar ataques poderosos com frequência. A carta possui a habilidade “Sombra Psíquica”, que permite anexar energias ao Mewtwo ex de forma acelerada, e está disponível no Pacote do Mewtwo.

4. Celebi Ex (Pacote Ilha Mítica de Mew)

O Pokémon Celebi ex é excelente suporte para qualquer deck, permitindo jogadas mais flexíveis. Suas habilidades são versáteis que auxiliam no controle da partida. Está disponível no Pacote Ilha Mítica de Mew.

5. Charizard ex (Pacote do Charizard)

Charizard ex Pokemón
(Imagem: Reprodução de Pokémon TCG Pocket por Samara Menezes)

O Charizard ex é perfeito para decks que apostam em dano explosivo e eliminação rápida de oponentes. Possui ataques de fogo que causam grandes quantidades de dano, e está disponível no Pacote do Charizard.

Melhores decks de Pokémon TCG Pocket

Agora que você conhece as cartas mais fortes, veja os cinco melhores decks que você pode montar e por que são tão eficazes.

1. Deck Mewtwo ex

Deck Mewtwo Ex Pokémon
(Imagem: Reprodução de Pokémon TCG Pocket por Samara Menezes)

Esse deck é um dos mais populares e eficazes, pois combina ataques poderosos com a recuperação rápida de energias. Suas cartas estão disponíveis no Pacote do Mewtwo e Pacote do Charizard.

Composição: Mewtwo ex, Ralts, Kirlia, Gardevoir, Sabrina, Giovanni, Poção.

2. Deck Pikachu ex

Focado em ataques rápidos e agressivos, esse deck é perfeito para surpreender o oponente. As cartas disponíveis no Pacote do Pikachu.

Composição: Pikachu ex, Pikachu, Raichu, Zapdos, Electrode, Ten. Surge.

3. Deck Charizard ex

Forte contra decks mais lentos, esse baralho causa grandes quantidades de dano rapidamente. As cartas estão disponíveis no Pacote do Charizard.

Composição: Charizard ex, Charmander, Charmeleon, Moltres ex, Ninetales, Erika.

4. Deck Celebi Ex (Controle Verde)

Deck Celebi Ex (Controle Verde) Pokémon
(Imagem: Reprodução de Pokémon TCG Pocket por Samara Menezes)

Um deck versátil que permite manipular o jogo com estratégias variadas. As cartas estão no Pacote Ilha Mítica de Mew.

Composição: Celebi Ex, Serperior, Vaporeon, Pidgeot Ex, Blue, Leaf.

5. Deck Defensivo de Kangaskhan

Esse deck é perfeito para quem gosta de um estilo de jogo mais calculado e resistente. Suas cartas disponíveis no Pacote do Charizard e Pikachu.

Composição: Kangaskhan, Dugtrio, Marowak ex, Poké Bola, Pesquisa de Professores, Misty.

Montar o melhor deck Pokémon TCG Pocket exige planejamento e conhecimento das cartas disponíveis. Seja com um baralho ofensivo como o de Charizard ex, um deck equilibrado como o de Mewtwo ex ou uma estratégia mais defensiva com Kangaskhan, a chave para a vitória está em combinar cartas de maneira inteligente. Aproveite as dicas deste guia e conquiste suas vitórias no jogo!

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