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Quem está habituado a usar o X (Twitter), já deve saber como a plataforma é bastante polarizada. Seja qual for o assunto, é difícil que as pessoas entrem em consenso. Mas parece que a rede social está se esforçando para mudar esse cenário.
Ainda em estágios iniciais, a rede social iniciou um experimento para destacar postagens que tenham aceitação ampla entre os usuários, numa tentativa de promover mais consenso na plataforma, como anunciado no perfil das Notas da Comunidade.
Plataforma busca criar algoritmo que eleve postagens amplamente aceitas (Imagem: rafapress/Shutterstock)
O teste, descrito como “piloto experimental”, convida um grupo limitado de usuários a opinar sobre postagens específicas com reações como “faz sentido” ou “não me interessa”.
Essas respostas alimentarão o desenvolvimento de um algoritmo de código aberto capaz de identificar conteúdos apreciados por pessoas com diferentes visões.
A ideia lembra o sistema das Notas da Comunidade, mas, neste caso, o objetivo não é verificar fatos, e sim impulsionar conteúdos populares de forma transversal.
Recurso convida usuários a avaliar postagens e alimentará algoritmo de código aberto para identificar conteúdos com apelo amplo – Imagem: X
Ideologias que divergem são a marca da rede social
Segundo a empresa, o recurso pretende destacar ideias que conectem diferentes perspectivas. No entanto, ainda é incerto se essa abordagem será eficaz, considerando especialmente os dados do Pew Research Center, que mostram divisões ideológicas marcantes entre os usuários da plataforma.
É cedo para saber se os testes vão surtir algum efeito e o X se tornará um ambiente de maior cordialidade e compreensão em breve. O que sabemos é que, dada a facilidade que os usuários entram em embates na rede social, uma mudança como essa não será nada simples.
Recurso pode diminuir a quantidade de conflitos entre usuários no Twitter (Imagem: Primakov/Shutterstock)
O X (ex-Twitter) está apresentando instabilidade nesta sexta-feira (30). O Downdetector, site que recebe reclamações sobre o status de serviços online, recebeu um pico de notificações por volta das 17h18, sendo o total mais de 2,6 mil.
Segundo nossa apuração, ainda é possível acessar a página principal da plataforma no app e na web, sendo que, nesta última, por vezes, há um erro de carregamento em algumas páginas que parece estar se acertando.
A plataforma X (antigo Twitter) anunciou a suspensão temporária do envio de mensagens diretas criptografadas. Segundo a empresa, o recurso está “em pausa enquanto trabalhamos em algumas melhorias”.
Usuários ainda poderão acessar conversas criptografadas anteriores, mas não será possível iniciar novas trocas seguras por enquanto.
Até sua interrupção, a criptografia estava disponível apenas em mensagens entre usuários verificados com histórico de interação mútua. O recurso era rotulado como “acesso antecipado” e apresentava diversas limitações, como a ausência de suporte para conversas em grupo, mídias e metadados.
Detalhes sobre a pausa ainda são misteriosos
A empresa não informou quando o recurso voltará, nem se a pausa está relacionada ao desenvolvimento do XChat, plataforma de mensagens ainda não lançada.
Rumores e vazamentos indicam que o XChat incluirá mensagens criptografadas com recursos extras de segurança, como proteção por PIN.
O X também não comentou os recentes problemas técnicos enfrentados pela caixa de entrada do aplicativo, que ficaram mais evidentes após uma interrupção causada, supostamente, por um incêndio em uma instalação da empresa no Oregon.
Empresa afirma que está aprimorando o recurso, mas não há prazo para retorno (Imagem: BongkarnGraphic/Shutterstock)
Atualizações na área de desenvolvedores mostram que algumas falhas ainda persistem. A empresa não respondeu aos pedidos de esclarecimento.
Elon Musk deixa governo Trump e deve focar no X e suas outras empresas
O bilionário, dono da rede social, anunciou que está, oficialmente, deixando a política para se dedicar, integralmente, às suas empresas.
Em seu perfil, Musk afirmou: “Devo estar super focado no X/xAI e Tesla (além do lançamento do Starship na próxima semana), pois estamos lançando tecnologias críticas”. Leia mais aqui.
Após instabilidade no serviço, plataforma desativou envio de mensagens criptografadas (Imagem: Cat Box/Shutterstock)
Um grande apagão no X, ocorrido na última quinta-feira (22), marcou, simbolicamente, o fim da intensa e controversa incursão política de Elon Musk.
Em meio a problemas técnicos e críticas públicas, o bilionário anunciou que está, oficialmente, deixando a política para se dedicar, integralmente, às suas empresas Tesla, SpaceX e à startup de inteligência artificial (IA) xAI.
Parece que a lua de mel entre o bilionário e o presidente Donald Trump chegou ao fim (Imagem: Joshua Sukoff/Shutterstock)
“Devo estar super focado no X/xAI e Tesla (além do lançamento do Starship na próxima semana), pois estamos lançando tecnologias críticas“, afirmou Musk, em postagem na própria rede social. “Como evidenciado pelos problemas de estabilidade do X nesta semana, grandes melhorias operacionais precisam ser feitas. A redundância de failover deveria ter funcionado, mas não funcionou“, completou.
Back to spending 24/7 at work and sleeping in conference/server/factory rooms.
I must be super focused on 𝕏/xAI and Tesla (plus Starship launch next week), as we have critical technologies rolling out.
As evidenced by the 𝕏 uptime issues this week, major operational…
O episódio do apagão, causado por um incêndio em um data center da empresa em Hillsboro, Oregon (EUA) — ainda que as autoridades não tenham confirmado a ligação direta com a falha —, reforçou a urgência do retorno de Musk às suas funções principais.
Segundo informações trazidas pelo Grok, a IA do próprio X, “o problema está relacionado à infraestrutura e não há evidência de que funcionários com visto H-1B estejam envolvidos”, em resposta a ataques xenofóbicos que circularam online após o ocorrido.
I’m sorry you’re having trouble with notifications. X had a major outage starting May 22, 2025, due to a data center fire in Hillsboro, Oregon, which likely caused the issue. The engineering team is working to fix it. There’s no evidence H1B visa holders are responsible; the…
Essa guinada na vida de Musk vem na esteira de um ano turbulento de envolvimento político. Em 2024, ele se destacou como um dos maiores financiadores da campanha de Donald Trump, chegando a investir, pelo menos, US$ 288 milhões (R$ 1,62 bilhão, na conversão direta) nas eleições;
Criou, ainda, o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, na sigla em inglês), responsável por cortes agressivos e demissões em massa no governo federal, ação que provocou protestos ao redor do mundo e episódios de violência em instalações da Tesla;
“O envolvimento com a política me custou muito”, teria admitido Musk em conversas privadas, de acordo com fontes próximas ouvidas pelo The Washington Post;
Ele também expressou preocupações com a segurança de sua família e frustração com os resultados modestos de seus esforços;
Apesar de almejar economia de US$ 2 trilhões (R$ 11,29 bilhões) para o orçamento federal, o próprio Musk revisou sua estimativa para apenas US$ 160 bilhões (R$ 903,47 bilhões) em 2026 — valor ofuscado pelo pacote legislativo de Trump, que deve adicionar US$ 2,4 trilhões (R$ 13,55 trilhões) à dívida nacional.
“Política em Washington não é mais uma atividade de alto retorno”, disse uma das fontes ligadas ao bilionário. “Agora que ganhamos um pouco de tempo, vamos voltar ao plano de ir para Marte.” Esse retorno ao “core-business” envolve missões audaciosas. Na Tesla, Musk prepara o lançamento de um veículo autônomo completo para junho, usando, como base, o Model Y.
O projeto Cybercab — carro sem volante e pedais, descrito como um “lounge sobre rodas” de US$ 30 mil (R$ 169,4 mil) — também está no horizonte. No entanto, as polêmicas políticas já cobraram um preço: a montadora viu seus lucros despencarem 71% no primeiro trimestre de 2025 e sua imagem pública sofreu abalos severos.
“Ele finge que o problema é sua ausência na Tesla, mas somos nós que estamos lutando contra a tempestade que ele mesmo criou”, afirmou Matthew LaBrot, ex-funcionário da Tesla demitido após criar um site pedindo a renúncia de Musk da empresa.
Na SpaceX, o foco está voltado ao lançamento do Starship, o maior e mais potente foguete já construído. Depois de dois testes fracassados, Musk planeja visitar o Starbase, no Texas (EUA), para apresentar “o plano de Marte”.
O objetivo: enviar uma frota de naves não tripuladas ao planeta vermelho em 2026, como parte de sua ambição de colonização marciana. Antes disso, a empresa ainda precisa provar que pode abastecer naves no Espaço — algo sem precedentes.
Além disso, a SpaceX tem papel fundamental no programa da NASA para retornar à Lua até 2027, enfrentando a concorrência crescente da China. O investimento do governo estadunidene no Starship ultrapassa US$ 4 bilhões (R$ 22,58 bilhões).
Enquanto Musk se reposiciona como inovador, sua retirada da política traz incertezas ao Partido Republicano. A America PAC, financiada por ele, desempenhou papel crucial nas campanhas eleitorais de 2024, especialmente em estados-pêndulo.
A expectativa era de que ele repetisse esse apoio em 2026 e até 2028. “Se ele realmente sair, isso vai criar uma corrida para encontrar alguém que possa mobilizar eleitores em todo o país”, disse uma fonte ligada à PAC.
No entanto, a reação pública negativa pode ter sido decisiva. Uma pesquisa recente apontou que 57% dos estadunidenses desaprovam a atuação de Musk na administração Trump.
Montadora de Elon Musk enfrenta seu momento mais turbulento em anos, com recuos nas vendas e pressão global (Imagem: kovop/Shutterstock)
A derrota do candidato conservador Brad Schimel na Suprema Corte de Wisconsin, mesmo com US$ 50 milhões (R$ 282,33 milhões) investidos por Musk, reforçou dúvidas sobre a eficácia de sua influência política.
No Qatar Economic Forum, Musk foi direto: disse que só voltaria a investir em campanhas se visse uma razão concreta. “Acho que já fiz o suficiente”, declarou.
Com foguetes, carros autônomos e IA no radar, Elon Musk parece, finalmente, ter deixado para trás a arena política. Pelo menos, por enquanto.
A rede social X passa por instabilidade na manhã deste sábado (24). Seja pelo celular ou computador, quando você acessa o antigo Twitter aparece a mensagem: “Ocorreu um erro. Tente recarregar a página.”
Por conta deste erro, a linha do tempo (timeline, feed, como você preferir) da rede social aparece vazia. No site Downdetector, que monitora o funcionamento de plataformas e serviços em tempo real, consta um pico de reclamação de usuários entre nove e dez da manhã deste sábado.
Aparentemente, a instabilidade ocorre mundo afora. Isso porque o Olhar Digital encontrou postagens (e memes) no Bluesky, rede social rival do X, em diversas línguas sobre o antigo Twitter ter “caído”. Confira abaixo alguns exemplos:
A timeline assim recebendo o êxodo do pessoal do Twitter
A rede social X (antigo Twitter) está passando por instabilidades na tarde desta quinta-feira (22). Usuários reclamaram de dificuldades em usar a plataforma via website e no aplicativo para dispositivos móveis. Caiu aí também?
O Downdetector, que monitora o funcionamento de redes sociais e outros sites, detectou um aumento nas reclamações por volta das 15h30 (horário de Brasília). Às 15h39, já eram mais de 170 registros de erros.
Downdetector registrou alta de reclamações (Imagem: Downdetector/Reprodução)
Os principais problemas relatados pelos usuários são na hora de usar o X via website (66%) e aplicativo móvel (27%), e na hora de atualizar a linha do tempo (8%).
A última atualização do Downdetector (até o momento da publicação desta nota) foi às 16h09, com mais de 130 novas reclamações.
Usuários reagiram à queda do Twitter… na própria rede social
Quando algum site ou aplicativo para de funcionar ou apresenta instabilidades, os usuários prontamente publicam no X sobre sua insatisfação. No caso das falhas no X, não foi diferente.
Veja alguns dos relatos:
(Imagem: X/Reprodução de tela)
(Imagem: X/Reprodução de tela)
(Imagem: X/Reprodução de tela)
(Imagem: X/Reprodução de tela)
(Imagem: X/Reprodução de tela)
Twitter caiu mesmo?
O Olhar Digital fez o teste.
Na primeira tentativa, não tivemos problemas em logar na rede social, nem atualizar a linha do tempo via website e aplicativo móvel. No entanto, não conseguimos gerar códigos de incorporação de publicações, como as que você viu listadas acima. Ao invés de gerar o código, como acontece normalmente, o X dizia que “não ha nada para ver por aqui”.
Em meio à acirrada competição no campo da inteligência artificial (IA), Sam Altman e Elon Musk estão, silenciosamente, travando outra batalha: a criação do app definitivo que reuniria finanças, redes sociais, jogos e muito mais em uma única plataforma, o chamado “aplicativo para tudo“.
Durante um evento recente em São Francisco (EUA), o jornalista Alex Heath, do The Verge, viu de perto os planos de Altman não como CEO da OpenAI, mas em seu papel de cofundador e presidente da Tools for Humanity. A empresa — cuja subsidiária é a World —, que desenvolveu a criptomoeda Worldcoin, acaba de anunciar sua disponibilidade nos Estados Unidos.
Câmera Orb vai diferenciar humanos de robôs e IA (Imagem: Reprodução/World)
O diferencial do Worldcoin está em seu método de distribuição: os usuários precisam escanear suas íris em dispositivos chamados “orbs“, que estão sendo instalados em lojas de varejo por todo o país. Este token não é apenas uma criptomoeda, mas serve como base para um super app que pretende rivalizar com o X.
O app World já conquistou 26 milhões de usuários mensais, com 12 milhões verificados por meio do sistema de escaneamento ocular. A plataforma funciona como:
Uma carteira de criptomoedas;
Uma rede social completa;
Um ambiente para mini-aplicativos de desenvolvedores externos.
Usando o World ID, identificador baseado em blockchain obtido após o escaneamento, os usuários podem se comunicar e realizar transações financeiras. A empresa também anunciou parceria com a Visa para lançar um cartão de débito nos EUA ainda no verão estadunidense deste ano.
Estratégia de Musk: transformação do X
Do outro lado da disputa, Elon Musk tem objetivos semelhantes para o X;
A plataforma está se preparando para lançar recursos financeiros similares ao Venmo, também em parceria com a Visa;
Curiosamente, a verificação humana que a Tools for Humanity promove por meio de seus “orbs” ataca, justamente, um dos problemas que Musk afirmou querer resolver quando comprou o Twitter: a proliferação de bots, relembra Heath;
Durante sessão de perguntas com a imprensa, o CEO da Tools for Humanity, Alex Blania, mencionou, diretamente, o X como exemplo de plataforma que seu sistema de verificação pretende aprimorar.
Diversos executivos da OpenAI estiveram presentes no evento da Tools for Humanity, alimentando rumores sobre possível parceria entre as empresas. Quando questionado sobre colaborar com a OpenAI, Blania se mostrou “definitivamente aberto” e insinuou novidades nessa frente.
Enquanto isso, a Meta também avança em sua estratégia de IA. Em seu primeiro evento para desenvolvedores de IA, o LlamaCon, a empresa lançou o app independente Meta AI, que inclui feed social para compartilhar interações com o assistente.
Chris Cox, diretor de produto da Meta, explicou, em entrevista ao Verge, as vantagens do Meta AI sobre outros assistentes:
Recursos avançados de voz com baixa latência;
Personalização baseada em dados do Facebook e Instagram;
Funcionalidades sociais integradas;
Compatibilidade com hardware proprietário.
Cox também destacou a importância de criar um espaço dedicado para usuários de IA compartilharem conteúdo sem a pressão de outras plataformas sociais mais estabelecidas.
Esta corrida por um super app ilustra mudança fundamental na visão das gigantes de tecnologia. Mais do que simples plataformas de IA, estas empresas buscam criar ecossistemas completos, onde tecnologia, finanças e interação social se fundem.
Para os usuários, o resultado poderá ser experiência digital mais integrada, mas, também, levanta importantes questões sobre privacidade, concentração de poder e o futuro das interações humanas mediadas por tecnologia.
Musk sempre disse que queria transformar o antigo Twitter (X) em um app que comporte vários serviços (Imagem: kovop/Shutterstock)
Informações divulgadas pela Bloomberg no fim da noite desta sexta-feira (25) indicam que a XAI Holdings, mais recente empresa de Elon Musk resultado da fusão do X com a xAI, está negociando investimentos na casa dos US$ 20 bilhões (R$ 113,68 bilhões, na conversão direta) com investidores.
Contudo, a quantia pode ser ainda maior, pois o valor total ainda não foi fechado e os termos da negociação podem ser alterados.
xAI é responsável pela inteligência artificial (IA) do grupo de Musk, o Grok (Imagem: QubixStudio/Shutterstock)
Caso Musk consiga obter a quantia, será a segunda maior rodada de financiamento entre startups da história, informa o provedor de dados PitchBook, perdendo apenas para a OpenAI, que obteveUS$ 40 bilhões (R$ 227,36 bilhões) no início deste ano.
Além dessa informação, obtida pela Bloomberg com pessoas informadas sobre o tema, soube-se que essa transação faria a XAI valer US$ 120 bilhões (R$ 682,08 bilhões). O portal procurou a empresa para comentar, mas não foi atendido.
A XAI foi anunciada por Musk em março como fruto da fusão do X (ex-Twitter, Inc.) e xAI, a empresa de inteligência artificial (IA) do bilionário;
O possível novo aporte poderia ser utilizado para pagamento de parte da dívida contraída por Musk ao converter o Twitter em empresa privada antes de mudar o nome da companhia, explicou uma das fontes;
De acordo com a Bloomberg, tal dívida vem pesando no bolso do X. No mesmo mês de anúncio da fusão das empresas, o X pagou cerca de US$ 200 milhões (R$ 1,13 bilhão) em custos de serviço da dívida referente à sua aquisição;
Até o fim do ano passado, a despesa anual com juros da companhia era de mais de US$ 1,3 bilhão (R$ 7.38 bilhões).
Desde a fusão, Musk vem se reunindo com seus associados e investidores para pleitear mais aportes na nova empresa, segundo fontes. Quanto à possível nova rodada de investimentos, as negociações estão no estágio inicial, com a XAI querendo levantar esses fundos nos próximos meses.
X está com dificuldades para pagar cusstos de sua conversão em empresa privada https://olhardigital.com.br/tag/elon-musk/(Imagem: kovop/Shutterstock)
O Grok, IA desenvolvida sob a liderança de Elon Musk, ganhou “visão”. Agora, o chatbot da xAI responde perguntas sobre o que está sendo capturado pela câmera do celular do usuário. É bem semelhante aos recursos de “visão” em tempo real no Gemini, do Google, e no ChatGPT, da OpenAI.
Por ora, a “visão” do Grok está disponível apenas no aplicativo para iOS, sistema operacional do iPhone. Isto é, o recurso ainda não chegou para celulares Android.
Grok usa ‘visão’ (e câmeras de celulares) para responder perguntas de usuários
A xAI anunciou o lançamento do Grok Vision na terça-feira (22). O novo recurso permite aos usuários apontarem seu celulares para objetos como produtos, placas e documentos e fazer perguntas sobre eles.
Grok Vision permite aos usuários apontarem seu celulares para objetos e fazer perguntas sobre eles (Imagem: Bangla press/Shutterstock)
Confira abaixo postagens sobre a “visão” do Grok:
GROK CAN SEE WHAT YOU SEE—LITERALLY
Grok’s voice mode comes with camera access, letting users point their phone at something and ask, “What am I looking at?”
Outros recursos também lançados na terça para o Grok incluem áudio multilíngue e busca em tempo real no modo de voz. Usuários do Android podem acessar essas funções, mas somente se forem assinantes do plano SuperGrok, que custa R$ 150 por mês.
O Grok também está no Telegram. Esta novidade, anunciada recentemente, coloca a IA do X num território onde a concorrência com outras IAs, como o Meta AI no WhatsApp, é inevitável.
O Grok no Telegram é alimentado pelo Grok 3, o modelo de linguagem mais recente da xAI, que possui capacidades avançadas de processamento de linguagem natural.
Grok chega ao Telegram com uma particularidade que pode desanimar (Imagem: JRdes/Shutterstock)
Ele interage com usuários por meio de mensagens de texto. Você pode fazer perguntas, solicitar informações, pedir dicas ou simplesmente manter uma conversa. A IA responde às suas consultas, buscando fornecer relevantes.
Para iniciar uma conversa com o Grok, você deve pesquisar por “@GrokAI” na barra de busca do Telegram. Após encontrar o chat oficial do Grok, você pode iniciar a conversa tocando em “Começar”.
A integração, no entanto, vem com uma particularidade: o acesso é exclusivo para os assinantes dos serviços premium de ambas as plataformas, Telegram Premium e X Premium. O Grok verificará as assinaturas e, se estiverem ativas, permitirá que o usuário comece a interagir com ele.
A rede social X, de Elon Musk, entrou na mira das autoridades da União Europeia (UE). O motivo: o uso de dados públicos em modelos de inteligência artificial (IA). A investigação foi anunciada pela Comissão Irlandesa de Proteção de Dados, responsável por fiscalizar a privacidade digital no bloco.
O foco do inquérito é o Grok, chatbot da empresa, que estaria sendo treinado com base em postagens feitas por usuários na plataforma. A preocupação é que, mesmo sendo públicas, essas postagens estariam sendo coletadas em massa sem transparência nem consentimento.
União Europeia investiga como X usa postagens e dados pessoais para treinar Grok
Em comunicado, a autoridade irlandesa informou que o processo apura o uso de “dados pessoais incluídos em publicações de acesso público feitas por usuários da plataforma X” na União Europeia e no Espaço Econômico Europeu, segundo a Reuters.
Grok colocou X/Twitter na mira de autoridades da União Europeia (Imagem: Rokas Tenys/Shutterstock)
O objetivo da investigação é verificar se a empresa está em conformidade com o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD), principalmente quanto à legalidade e à transparência no tratamento das informações.
Se forem confirmadas irregularidades, o X enfrentaria multas, sanções legais e restrições no uso de dados para treinar seus sistemas de IA.
Anteriormente…
A investigação ocorre poucos meses depois de o X ter prometido não utilizar certos dados pessoais de europeus para treinar suas IAs, apontou o InfoMoney.
Caso do X/Twitter se soma a outras tensões entre UE e big techs dos EUA (Imagem: rarrarorro/Shutterstock)
Em setembro de 2024, a empresa encerrou um processo na Justiça da Irlanda com o compromisso de não usar dados coletados entre 7 de maio e 1º de agosto daquele ano. Apesar disso, o desenvolvimento de novos modelos continuou após esse período.
O caso se soma a outras tensões entre a União Europeia e empresas de tecnologia dos Estados Unidos. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, chegou a ameaçar impor tarifas contra big techs que descumpram as normas europeias de privacidade.