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Uber: novo modo para idosos tem letras maiores e cara mais simples

Uber anunciou, nesta quarta-feira (04), o lançamento de contas especiais voltadas para idosos em diversos países, incluindo o Brasil. O objetivo da “conta sênior” é tornar o aplicativo mais fácil de usar para pessoas da terceira idade.

O serviço, que passou por testes em maio, vai começar a ser liberado na quinta-feira (05). Além do Brasil, ele vai chegar a países como Estados Unidos, Taiwan, Hong Kong, Índia e México.

Modo sênior do Uber é resposta ao envelhecimento da população

A decisão da Uber reflete uma mudança demográfica importante: até 2030, uma em cada seis pessoas no mundo terá 60 anos ou mais. E a empresa reconhece que muitos idosos usam tecnologias que não foram desenvolvidas pensando neles.

Muitos idosos usam tecnologias que não foram desenvolvidas pensando neles (Imagem: GBJSTOCK/Shutterstock)

Disponíveis no Perfil Familiar do aplicativo da Uber, as contas sênior têm:

  • Letras maiores e design mais limpo para facilitar a leitura;
  • Destinos salvos para solicitar viagens rapidamente;
  • Opções de pagamento ampliadas.

“Isso significa que quem organiza o perfil da família no aplicativo da Uber pode ajudar a pedir viagens, gerenciar pagamentos e receber as atualizações da corrida em tempo real, tudo pelo próprio aplicativo”, explica a Uber, em comunicado.

Como configurar uma conta sênior no Uber

O convite para a criação da conta sênior deve ser realizado por meio do Perfil Familiar. Caso o usuário que deseja convidar para a conta sênior um familiar mais velho, como pais ou avós, ainda não tenha um Perfil Familiar, ele deve realizar as instruções abaixo:

  • Abra o app Uber, vá até o Menu e selecione a opção Configurações;
  • Role a tela até a opção Configure seu Perfil Familiar e selecione esta opção;
  • Você verá uma mensagem sobre a funcionalidade. Clique em Continuar;
  • Depois, selecione Convidar Familiar. Você poderá então selecionar os membros que deseja convidar a partir de seus contatos;
  • Só é possível convidar um usuário por vez. Para enviar outro convite, é necessário que o familiar anterior tenha aceito a solicitação enviada por notificação push ou SMS.
Montagem mostrando cenas da conta sênior no aplicativo do Uber
Conta sênior tem letras maiores e design mais limpo no aplicativo do Uber (Imagem: Divulgação/Uber)

Para quem quer uma experiência mais acessível, mas não está vinculado a uma conta familiar, o Uber criou o “Modo Simples”. O recurso pode ser ativado na seção de conta do aplicativo e oferece:

  • Fonte maior;
  • Complexidade reduzida;
  • Navegação mais clara.

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Uber não é única empresa de transporte por aplicativo com iniciativa para idosos

A iniciativa da Uber coincide com o lançamento do “Lyft Silver”, contas especiais da concorrente Lyft também voltadas para idosos.

Montagem mostrando tela e recursos do Lyft Silver
Iniciativa da Uber coincide com o lançamento do Lyft Silver, também voltado para usuários idosos (Imagem: Divulgação/Lyft)

A abordagem da Lyft é similar, com fontes maiores e design simplificado. Mas inclui ainda veículos mais acessíveis e atendimento ao cliente com funcionários humanos.

No entanto, esta não é a primeira vez que a Uber adapta seus serviços para atender melhor clientes mais velhos. Recentemente, a empresa lançou um número gratuito nos EUA – 1-833-USE-UBER – voltado principalmente para idosos que preferem ligar em vez de usar o aplicativo.

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Vale a pena dirigir um carro elétrico na Uber ou 99?

Com o aumento nos preços dos combustíveis e a crescente preocupação com o meio ambiente, muitos motoristas de aplicativo têm considerado adotar o carro elétrico como alternativa.

Modelos como o BYD Dolphin Mini, cada vez mais presente nas ruas brasileiras, chamam atenção por prometerem economia, conforto e baixa manutenção.

Mas será que dirigir um carro elétrico na Uber ou na 99 realmente vale a pena? Entre incentivos, limitações de infraestrutura e diferenças entre os aplicativos, a escolha ainda exige planejamento e avaliação cuidadosa.

Byd Dolphin Mini (Imagem divulgao BYD)

Quais as vantagens e desvantagens de dirigir um carro elétrico na Uber?

Nos últimos anos, os carros elétricos têm ganhado as ruas brasileiras, inclusive entre os motoristas de aplicativo. Com o crescimento da frota e o aumento do interesse por alternativas sustentáveis, surge a pergunta: vale a pena dirigir um carro elétrico na Uber?

Um dos modelos mais vistos atualmente é o BYD Dolphin Mini, que tem se popularizado entre os motoristas justamente pelo seu custo mais acessível e autonomia compatível com o dia a dia das corridas. Entre as principais vantagens está o custo por quilômetro rodado.

Enquanto um carro a combustão consome gasolina ou etanol, o Dolphin Mini roda até 265 km com uma carga completa e custa, em média, R$ 20 para ser totalmente recarregado em uma tomada comum. Isso representa uma economia considerável para quem roda o dia inteiro, especialmente se comparado aos constantes aumentos no preço dos combustíveis fósseis.

Imagem-conceito de manutenção de carro elétrico
Imagem-conceito de manutenção de carro elétrico. Imagem: BLKstudio / Shutterstock

Além disso, o carro elétrico possui manutenção mais simples e barata. Como não tem motor a combustão, dispensa troca de óleo, correias, filtros e outras peças que geram gastos frequentes em modelos tradicionais. O Dolphin Mini, por exemplo, exige basicamente revisões dos sistemas de freios, suspensão, pneus e verificação da parte elétrica, o que reduz os custos de oficina e o tempo parado.

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A experiência de direção também é um diferencial. O carro é silencioso, tem aceleração rápida e responde bem no trânsito urbano.

Na Uber, embora ainda não exista uma categoria exclusiva para veículos elétricos no Brasil, o modelo pode ser usado em categorias como Uber Comfort, onde veículos mais novos e espaçosos têm preferência.

A plataforma já anunciou incentivos pontuais em algumas cidades, como taxas reduzidas ou bônus por número de viagens, para motoristas com carros elétricos, mas esses benefícios ainda são limitados e variam conforme a localidade.

Carro elétrico carregando em meio a natureza
Imagem: Ralf Hahn / Shutterstock

Por outro lado, há desvantagens. O principal desafio é a infraestrutura de recarga. Embora o BYD Dolphin Mini permita carregamento em casa, com tomada comum, isso leva de 8 a 10 horas.

Já os pontos de recarga rápida ainda são escassos em muitas cidades brasileiras. Um motorista que roda o dia inteiro precisa planejar bem seus trajetos e, eventualmente, lidar com filas ou longas esperas para recarregar o veículo.

Outro ponto é o custo inicial do carro. Mesmo sendo um dos elétricos mais baratos do mercado nacional, o Dolphin Mini ainda custa mais de R$ 100 mil. Isso o torna menos acessível para quem está começando ou depende de aluguel de veículos.

Atualmente, poucas locadoras oferecem o modelo em planos compatíveis com a renda de um motorista de aplicativo, o que limita seu uso a quem já tem capital ou crédito para financiar.

Quais as vantagens e desvantagens de dirigir um carro elétrico na 99?

A plataforma 99 vem se destacando entre os aplicativos por incentivar de forma mais direta o uso de veículos elétricos. Desde 2023, a empresa mantém categorias específicas e ações voltadas para a eletrificação da sua frota de motoristas parceiros, inclusive com parcerias para aluguel e recarga.

Motoristas que utilizam o BYD Dolphin Mini na 99 têm acesso à categoria 99 Elétrico, disponível em cidades como São Paulo, que oferece ganhos maiores por quilômetro e prioridade na aceitação de corridas.

Uma das grandes vantagens para quem dirige carro elétrico na 99 é a menor taxa de serviço cobrada pela plataforma nessas categorias especiais. Isso significa que o motorista fica com uma fatia maior do valor da corrida.

Além disso, há bônus de produtividade específicos para quem opera com veículos elétricos, o que pode aumentar ainda mais o rendimento no fim do mês. A 99 também tem buscado melhorar a infraestrutura para esses veículos.

Em algumas regiões, a empresa mantém convênios com eletropostos e oferece descontos ou gratuidade na recarga. O Dolphin Mini, com sua autonomia urbana e recarga doméstica viável, encaixa-se bem nesse modelo de operação, sobretudo para motoristas que fazem muitas viagens curtas e podem recarregar o carro em casa à noite.

Carro elétrico com chip de condução inteligente – renderização 3D. / Crédito: bclass (Shutterstock/reprodução)

No entanto, assim como na Uber, o custo inicial do carro é um obstáculo. Apesar da 99 ter parcerias com locadoras que oferecem carros elétricos para motoristas cadastrados, o número de unidades disponíveis ainda é pequeno. Muitos interessados enfrentam fila de espera ou precisam se deslocar até grandes centros para conseguir o veículo.

Além disso, fora das grandes cidades, a categoria 99 Elétrico ainda não está disponível, o que limita os ganhos extras.

Outro ponto negativo é o tempo de recarga. Mesmo com parcerias para eletropostos, o motorista precisa administrar bem sua agenda para não ficar parado em horários de pico. A espera por uma vaga ou falhas nos carregadores também são comuns e podem impactar a produtividade de um dia inteiro de trabalho.

No fim das contas, dirigir um carro elétrico como o BYD Dolphin Mini pode sim valer a pena para motoristas da Uber e da 99, mas isso depende da estrutura disponível na cidade, do perfil de uso e das condições de aquisição do veículo.

Para quem consegue aproveitar os incentivos e recarregar o carro em casa, o modelo oferece uma economia real e um conforto maior ao dirigir. No entanto, quem depende de locação e atua em regiões com pouca infraestrutura de recarga pode enfrentar desafios que inviabilizam o investimento no curto prazo.

Com planejamento, bons hábitos de condução e atenção às rotas, o carro elétrico pode ser uma alternativa sustentável e rentável para motoristas de aplicativo, desde que as plataformas continuem ampliando seu apoio e infraestrutura para esses veículos.

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Como um carro autônomo reage em caso de acidente? Entenda a tecnologia por trás

Com a promessa de transformar a mobilidade urbana e reduzir os acidentes causados por erro humano, os veículos autônomos vêm ganhando cada vez mais espaço no debate sobre o futuro do transporte.

Mas, diante de situações críticas, como colisões iminentes com outros veículos ou até mesmo com pedestres, como esses sistemas tomam decisões? Quem eles priorizam? E, afinal, o carro autônomo é realmente seguro?

Como o carro autônomo reage em acidentes?

Os carros autônomos são equipados com sensores, câmeras, radares e sistemas de inteligência artificial que permitem identificar obstáculos, prever ações de outros veículos e tomar decisões em tempo real. Em situações de risco, os comandos do sistema autônomo visam reduzir ao máximo os danos. Mas nem sempre isso é simples.

Carros autônomos usando mapa 3D (Imagem: divulgação/Array Labs)

Uma das questões mais debatidas é a programação ética dos algoritmos. Em acidentes inevitáveis, o sistema deve proteger o passageiro ou priorizar a vida de pedestres? A resposta varia conforme a cultura: estudos internacionais mostram que cidadãos de diferentes países têm preferências distintas sobre quem deve ser salvo em um acidente inevitável, o que dificulta uma padronização global.

Além disso, os níveis de autonomia influenciam diretamente na resposta dos carros. Enquanto modelos no nível 2 ainda exigem supervisão humana constante, os níveis 4 e 5 (ainda em testes) podem operar totalmente sozinhos.

Em qualquer nível, os algoritmos são programados para frear, desviar ou minimizar impactos. Mas acidentes já mostraram que essas decisões nem sempre ocorrem a tempo ou de forma precisa.

Casos envolvendo veículos da Tesla, Uber e Ford, por exemplo, revelaram que falhas em sensores, erros de interpretação do ambiente e até a confiança excessiva dos motoristas nos sistemas ainda comprometem a segurança.

Carro autônomo Baidu Apollo. Imagem: Baidu/Divulgação

Níveis de automação veicular

A SAE International (Society of Automotive Engineers) desenvolveu a norma J3016, que estabelece seis níveis de automação, Veja os níveis abaixo:

Nível 0 – Sem automação

Todo o controle do veículo é feito pelo motorista, mesmo que haja sistemas de alerta ou assistência (como sensores de ponto cego ou frenagem de emergência). A responsabilidade é totalmente humana.

Nível 1 – Assistência ao motorista

O veículo pode auxiliar em uma tarefa específica, como controlar a velocidade (cruise control adaptativo) ou a direção (assistente de faixa), mas não ambas ao mesmo tempo. O motorista continua responsável por monitorar o ambiente e assumir o controle a qualquer momento.

Nível 2 – Automação parcial:

O sistema pode controlar direção e velocidade ao mesmo tempo, em certas condições (como em rodovias). Ainda assim, o motorista deve estar atento o tempo todo e preparado para assumir o volante instantaneamente.

Nível 3 – Automação condicional

O carro pode conduzir sozinho em algumas situações, monitorando o ambiente por conta própria. No entanto, pode solicitar que o motorista assuma o controle, e este deve estar pronto para agir.

Nível 4 – Automação elevada

O veículo dirige sozinho em modos e áreas específicas. Se o motorista não responder a um pedido de intervenção, o carro é capaz de estacionar ou parar em segurança. Em certos contextos, a presença do motorista nem é necessária.

Nível 5 – Automação total

O carro é totalmente autônomo em qualquer condição de tráfego e clima. Não há necessidade de volante, pedais ou motorista. Esse nível ainda está em estágio experimental e longe de se tornar realidade comercial.

Carro autônomo sem volante
Cruise/Divulgação

Críticas ao modelo de níveis da SAE

Apesar de amplamente utilizado, o modelo de automação veicular da SAE (J3016) é criticado por ter um foco excessivamente técnico, negligenciando aspectos humanos, sociais e comportamentais. Ele sugere uma progressão linear entre os níveis de autonomia, o que pode ser enganoso, especialmente em casos como o nível 3, que pode gerar riscos ao exigir que o motorista assuma o controle repentinamente. 

Além disso, o modelo desconsidera a infraestrutura das vias e as interações com outros usuários, como pedestres e ciclistas. Assim, embora útil, o modelo precisa ser complementado com fatores éticos, regulatórios e sociais para garantir uma mobilidade autônoma segura e inclusiva.

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Carro autônomo é realmente seguro?

A conexão 5G nos carros autônomos vai possibilitar uma série de comodidades
A conexão 5G nos carros autônomos vai possibilitar uma série de comodidades. Imagem: metamorworks/Shutterstock

A segurança é, de fato, o grande argumento em favor da autonomia veicular. Segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde, 90% dos acidentes de trânsito são causados por erro humano. A substituição do condutor por sistemas inteligentes promete reduzir esse número drasticamente.

Entretanto, a realidade ainda está longe da perfeição. Acidentes envolvendo carros autônomos, como o atropelamento fatal causado por um veículo da Uber em 2018, nos Estados Unidos, ou os recentes incidentes com a tecnologia BlueCruise da Ford e o Full Self Driving da Tesla, levantam dúvidas sobre a confiabilidade desses sistemas em cenários imprevisíveis.

Algumas montadoras, como a Volvo, já afirmaram que assumirão total responsabilidade por falhas em seus sistemas autônomos. No entanto, nem todas as empresas são transparentes quanto a seus dados de segurança, e a investigação de incidentes geralmente envolve longos processos técnicos e judiciais.

Montadora sueca vai investir em IA para carros autônomos (Imagem: Volvo/Divulgação)

Além disso, a infraestrutura urbana, a regulação e a adaptação social também são fatores-chave. Países como Alemanha e Reino Unido já avançam em legislações específicas, enquanto o Brasil ainda está em fase inicial de regulamentação. No cenário nacional, as dificuldades vão desde a falta de infraestrutura viária adequada até a ausência de normas claras sobre testes, seguros e responsabilidade civil.

Apesar dos avanços, a confiança do público segue como um dos maiores desafios. Para que os carros autônomos se tornem realidade no cotidiano, será necessário superar obstáculos técnicos, éticos, legais e culturais.

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Kombis elétricas vão circular por aí sem motoristas

Imagine pedir um carro por aplicativo e, ao invés de um motorista, você se deparar com uma Kombi elétrica autônoma. Isso pode virar realidade em Los Angeles já no ano que vem: a Volkswagen planeja incluir minivans elétricas ID Buzz com sistema autônomo nos serviços da Uber.

A expectativa é que o serviço comece a ser testado ainda este ano, mas com motoristas reais no volante. O objetivo final é ter “milhares” desses carros circulando pelos Estados Unidos no futuro.

ID Buzz é a nova Kombi da VW… só que elétrica (Imagem: Volkswagen/Divulgação)

Volkswagen quer Kombi elétrica autônoma no Uber

Quando você pensa em robotáxis (táxis autônomos), provavelmente pensa na Tesla ou na Waymo. Apesar de ser mais discreta, a Volkswagen também está trabalhando nesse setor.

Segundo o The Verge, a marca alemã está desenvolvendo seu próprio sistema de direção autônoma há mais de uma década e finalmente está pronta para colocá-lo em prática. Para isso, a Kombi elétrica ID Buzz (uma minivan bem parecida com a Kombi clássica) será equipada com sensores de direção autônoma e software da subsidiária Moia, para operar dentro da plataforma Uber.

Segundo a Volkswagen, o objetivo é ter “milhares” destes veículos operando em cidades nos Estados Unidos na próxima década. Por enquanto, a empresa está mantendo o pé no chão: os testes com motoristas devem começar este ano, partindo para operação sem motoristas apenas após a liberação dos órgãos competentes. Os serviços no Uber devem começar apenas em 2026.

De início, as caronas serão bem diferentes do que estamos acostumados. A Kombi elétrica da VW comporta até sete passageiros e, de acordo com a empresa, entrarão em serviço como uma frota de compartilhamento de viagens sob a subsidiária Moia. Seria um esquema de “caronas compartilhadas”.

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Serviço vai começar em Los Angeles, nos EUA (Imagem: Diego Thomazini/Shutterstock)

Volkswagen já testou direção autônoma antes

Essa não é a primeira vez que a VW testa a direção autônoma:

  • Em 2023, a empresa implementou uma frota de veículos autônomos Buzz em Austin, no Texas. Os modelos usavam tecnologia da Mobileye, empresa de sensores e softwares de assistência ao motorista de propriedade da Intel;
  • Antes disso, testes já haviam sido conduzidos na Alemanha, lar da montadora. O serviço de “caronas compartilhas” existe em Hamburgo desde 2017, sob responsabilidade da Moia;
  • Alguns contratempos apareceram no caminho, como parcerias com startups de direção autônoma que não deram tão certo. A Argo, uma dessas startups, perdeu financiamento da VW e da Ford e foi forçada a fechar as portas.

Em comunicado, o CEO da Volkswagen Autonomous Mobility, Christian Senger, destacou como a “Volkswagen não é apenas uma fabricante de automóveis”, mas quer moldar o futuro da mobilidade. A parceria com a Uber seria um passo nesse direção.

Leia mais:

A Uber também já tem outros acordos com empresas de veículos autônomos, como a Waymo e a WeRide.

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10 carros mais baratos que podem ser Uber Black em 2025

Escolher o carro certo para trabalhar com Uber Black pode ser a chave para aumentar seus ganhos com mais conforto, status e rentabilidade. Mas muita gente acredita que é preciso investir em carros caríssimos, com preços fora da realidade.

A verdade é que há modelos acessíveis, elegantes e confortáveis que podem entrar nessa categoria premium do Uber – e é aí que entra o conceito de carro barato Uber Black.

E não estamos falando apenas de carros de luxo com valores acima de R$ 300 mil. Com um bom planejamento, é possível encontrar um carro barato para Uber Black com qualidade, sofisticação e dentro dos padrões exigidos pela plataforma. A seguir, você confere tudo o que precisa saber para escolher o modelo ideal

Leia Mais:

O que é o Uber Black?

Categoria Uber Black é diferenciada tanto para os motoristas, quanto para os clientes (Reprodução: @Freepik/Freepik)

O Uber Black é a categoria executiva do aplicativo, voltada para clientes que desejam um transporte diferenciado. Além de motoristas bem avaliados, os veículos precisam ser mais sofisticados, com acabamento refinado, bancos de couro, ano de fabricação recente (geralmente 2020 em diante) e conforto acima da média.

Outro critério importante é a cor do veículo: o Uber Black só aceita carros nas cores preto, chumbo, prata, cinza, azul marinho, marrom e branco. Isso reforça o visual mais sóbrio, elegante e profissional exigido pela categoria.

Além disso, o carro deve ser sedã ou SUV de médio a grande porte, com mínimo de cinco lugares e ar-condicionado, além de ter bom espaço no porta-malas.

Os modelos mais caros incluem BMW, Audi e Mercedes, mas você não precisa gastar uma fortuna para começar. Separamos abaixo uma lista com 10 carros mais baratos que podem ser Uber Black em 2025, com todos os dados técnicos e preços atualizados para ajudar na sua decisão.

10 carros mais baratos que podem ser Uber Black em 2025

1. Toyota Corolla XEi 2.0 AT

Reprodução: Divulgação/Toyota
  • Preço estimado: R$ 148.000
  • Potência: 177 cv (etanol) / 169 cv (gasolina)
  • Motor: 2.0L Flex, 16V DOHC Dual VVT-i
  • Transmissão: CVT com modo sequencial de 10 marchas
  • Bancos: 5 lugares com revestimento premium
  • Porta-malas: 470 litros
  • Velocidade máxima: 205 km/h
  • Aceleração: de 0 a 100 km/h em 9,2 segundos

2. Honda Civic EXL 2.0

Reprodução: Divulgação/Honda
  • Preço estimado: R$ 153.000
  • Potência: 155 cv (etanol) / 150 cv (gasolina)
  • Motor: 2.0 i-VTEC FlexOne
  • Transmissão: CVT
  • Bancos: 5 lugares, com acabamento em couro
  • Porta-malas: 525 litros
  • Velocidade máxima: 200 km/h
  • Aceleração: de 0 a 100 km/h em 10 segundos

3. Nissan Sentra Exclusive

Reprodução: Divulgação/Nissan
  • Preço estimado: R$ 149.990
  • Potência: 151 cv (gasolina)
  • Motor: 2.0L 16V
  • Transmissão: CVT
  • Bancos: 5 lugares com revestimento premium
  • Porta-malas: 466 litros
  • Velocidade máxima: 196 km/h
  • Aceleração: de 0 a 100 km/h em 9,4 segundos

4. Chevrolet Cruze LTZ 1.4 Turbo

Reprodução: Divulgação/Chevrolet
  • Preço estimado: R$ 146.000
  • Potência: 153 cv (etanol) / 150 cv (gasolina)
  • Motor: 1.4 Turbo Flex
  • Transmissão: automática de 6 marchas
  • Bancos: 5 lugares com acabamento premium
  • Porta-malas: 440 litros
  • Velocidade máxima: 214 km/h
  • Aceleração: de 0 a 100 km/h em 8,8 segundos

5. Volkswagen Jetta Comfortline 1.4 TSI

Reprodução: Divulgação/Volkswagen
  • Preço estimado: R$ 154.000
  • Potência: 150 cv
  • Motor: 1.4 TSI Flex
  • Transmissão: Tiptronic de 6 marchas
  • Bancos: 5 lugares com couro sintético
  • Porta-malas: 510 litros
  • Velocidade máxima: 210 km/h
  • Aceleração: de 0 a 100 km/h em 8,6 segundos

6. Caoa Chery Arrizo 6 Pro

Reprodução: Divulgação/CAOA Chery
  • Preço estimado: R$ 124.990
  • Potência: 150 cv (etanol) / 147 cv (gasolina)
  • Motor: 1.5 Turbo Flex
  • Transmissão: CVT com 9 marchas simuladas
  • Bancos: 5 lugares com revestimento em couro
  • Porta-malas: 570 litros
  • Velocidade máxima: 190 km/h
  • Aceleração: de 0 a 100 km/h em 9,8 segundos

7. Fiat Fastback Abarth Turbo 270

Reprodução: Divulgação/Fiat
  • Preço estimado: R$ 149.990
  • Potência: 185 cv (etanol) / 180 cv (gasolina)
  • Motor: 1.3 Turbo Flexrsr
  • Transmissão: automática de 6 marchas
  • Bancos: 5 lugares com acabamento esportivo em couro
  • Porta-malas: 516 litros
  • Velocidade máxima: 210 km/h
  • Aceleração: de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos

8. Hyundai Elantra GLS

Reprodução: Divulgação/Hyundai
  • Preço estimado: R$ 144.000
  • Potência: 150 cv
  • Motor: 2.0 Flex
  • Transmissão: automática
  • Bancos: 5 lugares com couro
  • Porta-malas: 407 litros
  • Velocidade máxima: 195 km/h
  • Aceleração: de 0 a 100 km/h em 10,1 segundos

9. Peugeot 408 Allure

Reprodução: Divulgação/Peugeot
  • Preço estimado: R$ 135.000
  • Potência: 173 cv (etanol) / 166 cv (gasolina)
  • Motor: 1.6 THP Turbo Flex
  • Transmissão: automática de 6 marchas
  • Bancos: 5 lugares com couro
  • Porta-malas: 526 litros
  • Velocidade máxima: 215 km/h
  • Aceleração: de 0 a 100 km/h em 8,5 segundos

10. Renault Megane E-Tech (Elétrico)

Reprodução: Divulgação/Renault
  • Preço estimado: R$ 175.000
  • Potência: 220 cv
  • Motor: Elétrico
  • Autonomia: até 450 km
  • Transmissão: automática
  • Bancos: 5 lugares com acabamento premium
  • Porta-malas: 440 litros
  • Velocidade máxima: 160 km/h
  • Aceleração: de 0 a 100 km/h em 7,4 segundos

Conclusão: vale a pena investir em um carro barato para Uber Black?

Se você já trabalha como motorista de aplicativo, ou tem essa vontade, sim, vale – e muito. Entrar para a categoria Uber Black é uma forma inteligente de aumentar a lucratividade das suas corridas, conquistar passageiros mais exigentes e trabalhar com mais conforto e segurança.

E não é preciso investir em um carro de luxo importado para isso! Como vimos, modelos como o Corolla, Sentra, Arrizo 6 e até o elétrico Megane E-Tech são exemplos de carros baratos que podem ser Uber Black em 2025, oferecendo excelente custo-benefício e atendendo a todos os requisitos técnicos da plataforma.

Antes de tomar sua decisão, é importante:

  • Verificar a lista oficial de veículos aceitos na sua cidade;
  • Confirmar se o modelo e a cor estão de acordo;
  • Avaliar os custos de manutenção, consumo de combustível e conforto.

Com planejamento e uma escolha estratégica, você pode começar a rodar com estilo e ganhar mais – sem comprometer suas finanças.

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Uber é acusada de cobrar assinatura sem consentimento de usuários

A Uber está sendo processada pela Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos (FTC, na sigla em inglês) por supostamente inscrever consumidores em seu plano de assinatura Uber One sem autorização. Segundo a agência, a empresa de transporte teria utilizado práticas enganosas para atrair usuários e dificultado o cancelamento da cobrança recorrente.

A ação judicial, movida nesta segunda-feira (21), alega que a Uber usou promessas de economia e informações pouco claras para induzir consumidores a assinarem o serviço. A FTC solicita que a Justiça aplique uma medida permanente para impedir que a empresa continue com essas práticas, além de buscar uma indenização financeira para os clientes afetados.

Plano de assinatura Uber One é alvo de ação judicial nos Estados Unidos (Imagem: Tada Images / Shutterstock.com)

Acusações envolvem inscrição automática e cancelamento dificultado do Uber One

  • De acordo com a FTC, ao se cadastrar na plataforma, os usuários eram induzidos a acreditar que economizariam US$ 25 por mês, mas essa estimativa não considerava a mensalidade de US$ 9,99 cobrada pelo Uber One.
  • Além disso, informações relevantes sobre a assinatura eram apresentadas em letras pequenas e apagadas, dificultando a leitura e compreensão.
  • O órgão também relatou casos de clientes que foram cobrados antes mesmo do fim do período de teste gratuito ou até mesmo antes da data prevista para cobrança.
  • Em alguns relatos, consumidores disseram nunca ter criado uma conta na Uber e ainda assim foram surpreendidos por débitos no cartão.
  • No momento do cancelamento, o processo também teria sido dificultado.
  • Segundo a FTC, usuários eram instruídos a entrar em contato com o suporte ao cliente, mas não recebiam meios claros de contato.
  • Há ainda reclamações de cobranças feitas após o pedido de cancelamento, enquanto o cliente aguardava retorno da empresa.

Uber nega acusações e diz que processo é claro e rápido

Em resposta, a empresa contestou as acusações e afirmou que não realiza cobranças sem o consentimento dos usuários. A empresa também defendeu que o processo de cancelamento da assinatura é simples e pode ser feito diretamente pelo aplicativo em menos de 20 segundos.

“Estamos desapontados com a decisão da FTC de prosseguir com essa ação, mas confiantes de que os tribunais confirmarão que os processos de inscrição e cancelamento do Uber One são claros, simples e seguem a legislação”, afirmou Noah Edwardsen, porta-voz da Uber.

Leia mais:

Logo da Uber em um smartphone preso no painel de um carro
Uber nega acusações e afirma que processos de inscrição e cancelamento no Uber One são claros (Imagem: DenPhotos / Shutterstock.com)

A empresa ainda divulgou declarações de ex-funcionários da FTC que atuaram como conselheiros durante a investigação. Tim Muris, ex-presidente do órgão e atual conselheiro jurídico da Uber, criticou a abertura do processo e disse que ele se baseia em “mal-entendidos sobre os fatos e a lei”.

O caso segue em tramitação na Justiça dos EUA, e pode trazer impactos para a atuação da Uber no modelo de assinatura nos próximos meses.

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Grupos do Facebook vendem contas de Uber e apps de entrega, aponta relatório

Um novo relatório do Tech Transparency Project (TTP) revelou a existência de dezenas de grupos no Facebook onde usuários compram, vendem ou alugam contas de motorista e entregador de plataformas como Uber, DoorDash e Deliveroo. As informações são da CNN.

A prática, considerada ilegal e contra os termos de uso dessas empresas, permite que pessoas não autorizadas atuem como motoristas ou entregadores, contornando verificações de identidade e antecedentes.

Como o repasse das contas é feito

  • Grupos como um de nome “CONTA UBER PARA ALUGAR NO MUNDO TODO”, com mais de 22 mil membros antes de ser removido, reúnem usuários que negociam abertamente contas ativas.
  • Em muitos casos, os interessados postam publicamente pedidos ou ofertas e depois migram para mensagens privadas.
  • A CNN confirmou que essas comunidades são facilmente localizáveis tanto no Facebook quanto em buscas no Google.

Segundo o TTP, essa prática representa um risco real à segurança dos usuários, especialmente em casos de entregas e corridas feitas por pessoas que não passaram por qualquer tipo de verificação oficial.

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Relatório critica falta de ação da Meta e alerta para falhas na segurança dos aplicativos – Imagem: Victor Velter/Shutterstock.

Empresas prometem impedir a prática

As empresas envolvidas, como Uber, DoorDash e Deliveroo, afirmaram que não toleram o compartilhamento ou aluguel de contas e têm investido em tecnologias de verificação por selfie, monitoramento de dispositivos e bloqueios automatizados de perfis suspeitos.

A Meta (controladora do Facebook) removeu alguns grupos após ser acionada pela CNN e disse que revisará o relatório do TTP.

No entanto, o TTP critica a falta de ação preventiva da Meta e destaca que a maioria dos grupos identificados no relatório ainda está ativa.

A organização sugere que a plataforma aumente o uso de moderadores humanos para identificar e combater essas práticas, já que os sistemas automatizados de moderação da rede social priorizam apenas violações de “alta gravidade”.

Facebook abriga dezenas de grupos com compra e aluguel de contas da Uber e outros aplicativos de viagem e entrega (Imagem:Thaspol Sangsee / Shutterstock.com)

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Entregadores organizam “maior paralisação da história” contra plataformas de delivery

Segundo informações de Carlos Juliano Barros, colunista do UOL, nas redes sociais, entregadores de todas as regiões do Brasil estão se mobilizando para novo “Breque Nacional”, marcado para os dias 31 de março e 1º de abril.

O movimento, que ganha força nas mídias, busca melhores condições de trabalho e promete paralisar as operações dos principais aplicativos, entre eles, iFood, Uber Flash e 99 Entrega.

Principais reivindicações dos entregadores

A greve concentra-se em quatro demandas:

  • Estabelecimento de taxa mínima de R$ 10 por corrida;
  • Elevação do valor pago por quilômetro, passando de R$ 1,50 para R$ 2,50;
  • Restrição da atuação de bicicletas a raio máximo de três quilômetros;
  • Garantia de pagamento integral para cada pedido, mesmo quando várias entregas são feitas em uma mesma rota.

Além dessas reivindicações, os organizadores afirmam que registrarão denúncias sobre “práticas anti-sindicais”, como os bônus ou incentivos oferecidos pelos aplicativos para desencorajar a participação na paralisação.

Será o maior breque da história. A adesão tem sido massiva”, destaca Nicolas Souza Santos, integrante da Aliança Nacional dos Entregadores por Aplicativos (Anea) e dirigente de uma associação em Juiz de Fora (MG). Um vídeo convocatório, divulgado no Instagram, já alcançou cerca de um milhão de visualizações.

Ângel da Silva Rosseti, líder de entregadores em Porto Alegre (RS), também se mostra otimista: “Esperamos conseguir algo com esse ato. O iFood já enviou nota informando que estuda a possibilidade de reajustes ainda este ano.

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iFood já deu sua posição a respeito da situação (Imagem: Beto Chagas/Shutterstock)

Resposta das empresas e do setor

Em resposta ao movimento, o iFood — que domina o mercado de entrega de alimentos — enviou comunicado aos organizadores. No documento, a empresa ressaltou que, ao longo dos últimos três anos, houve incremento tanto na taxa mínima (de R$ 5,31 para R$ 6,50) quanto no valor do quilômetro rodado.

Ainda, informou que reduziu o raio de entrega para bicicletas ao nível nacional, alertando que novas reduções poderiam diminuir a oferta de entregas e prejudicar a remuneração dos trabalhadores.

A Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), que representa os principais players do setor, afirmou, em nota enviada à coluna do UOL, que “respeita o direito à manifestação” e que suas empresas associadas mantêm “canais de diálogo contínuo” com os entregadores.

Contexto da tentativa de regulamentação

A mobilização dos entregadores acontece após o insucesso de tentativa de regulamentação promovida pelo governo federal para motoristas e entregadores de aplicativos. Em maio de 2023, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) formou comissão especial com representantes dos trabalhadores e das plataformas para desenvolver projeto de lei a ser submetido ao Congresso Nacional.

No entanto, após seis meses de negociações, não se chegou a um consenso e os debates foram encerrados. No caso dos motoristas, inclusive, o governo apresentou projeto de lei, que segue em tramitação na Câmara dos Deputados.

A última proposta apresentada pela Amobitec estipulava o pagamento de mínimo de R$ 12 por hora trabalhada, valor rejeitado pelos líderes dos entregadores.

O principal ponto de discórdia reside na definição de “hora efetivamente trabalhada”. Para alcançar os R$ 12, o entregador deveria acumular 60 minutos de viagens, sem contar os períodos de espera entre corridas. Por outro lado, os representantes dos entregadores defendem a remuneração pela “hora logada”, ou seja, todo o tempo à disposição do aplicativo deveria ser contabilizado e pago.

Segundo a Amobitec, na mesma nota, enfatizou o apoio à regulação do trabalho intermediado por plataformas digitais com o intuito de garantir proteção social e segurança jurídica, a renda média dos entregadores é de R$ 31,33 por hora, conforme levantamento realizado pelo Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) a pedido do setor.

Mochila de entrega do Uber Eats
Paralisação será a maior até hoje, dizem trabalhadores da categoria (Imagem: Dutchmen Photography/Shutterstock)

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8 melhores carros para motoristas de Uber e 99

Se você estiver pensando em se tornar um motorista de aplicativo e ainda não possui um carro para trabalhar ou já é um e está querendo trocar de veículo, é importante saber que a escolha do carro é um dos pontos que precisa de mais atenção. Afinal, afeta diretamente a satisfação dos passageiros e sua reputação no aplicativo.

Existem diversas opções de veículos no mercado, e muitos fatores influenciam nessa decisão, como a economia de combustível, o conforto e o espaço interno, a confiabilidade e a manutenção, além dos requisitos das plataformas. Para decidir qual modelo comprar ou alugar, o motorista deve colocar como prioridade quais os pontos são mais importantes para ele, além do que os usuários vão preferir.

Para ajudar nessa difícil decisão, preparamos uma matéria com 8 opções dos melhores carros que oferecem conforto, segurança e boa experiência de viagem para os passageiros, além de serem um bom investimento para o motorista. Confira abaixo!

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8 melhores carros para motoristas de Uber e 99

1 – Chevrolet Onix Plus 

(Imagem: Divulgação)

O sedan é relativamente acessível no mercado de carros atual, além de ser econômico e oferecer conforto, um ótimo espaço interno e segurança. Por isso, representa um bom custo-benefício para motoristas e uma opção interessante para os passageiros. O Onix Plus se enquadra em mais de uma categoria dentro dos aplicativos de corrida.

O modelo tem motor turbo de 116 cv e transmissão automática de 6 velocidades, além de direção elétrica progressiva. O veículo é equipado com tecnologia, design e performance, oferecendo espaço interno confortável para o motorista e os usuários, contribuindo para uma experiência agradável nas corridas.

2 – Chevrolet Cruze

(Imagem: Divulgação)

O Cruze pode ser encontrado nas opções hatch ou sedan, e é quase garantia de nota 5 para os motoristas quando se fala em modelo de carro. O veículo se destaca como um ótimo custo-benefício para quem quer rodar nas categorias mais altas da Uber, Black e Comfort, por exemplo. Além de ser econômico por seu baixo consumo de combustível, oferece estabilidade e dirigibilidade com o motor 1.4 Ecotec turbo flex.

O consumo de gasolina é de 11,1 km/l na cidade e 13,9 km/l na estrada. Com etanol, o rendimento muda para 7,6 km/l na cidade e 9,4 km/l na estrada. Além das vantagens para os motoristas, ele é bastante confortável e espaçoso para os usuários.

3 – Hyundai Creta

(Imagem: Divulgação)

O carro da Hyundai é um SUV bastante versátil para quem quer trabalhar como motorista de aplicativo. Possui uma ótima capacidade de armazenamento no porta-malas, sendo uma boa opção para passageiros que estão com malas, além do conforto na parte interna. O consumo de combustível é de 12 km/l de gasolina na cidade, sendo bastante econômico.

Os donos de Creta consideram o veículo como uma opção segura, bem acabada, silencioso, com direção leve e uma ótima suspensão. Além disso, o modelo é um SUV compacto que figura entre os mais econômicos da categoria.

4 – Honda Civic

(Imagem: Divulgação)

O Civic é conhecido por seus passageiros por ser um carro bastante confortável. Ele também possui um motor potente e uma boa tecnologia embarcada, o que melhora a experiência de viagem para usuários e para os motoristas. O modelo é bastante espaçoso e tem um bom consumo de combustível, sendo que as versões Turbo são melhores nesse quesito para rodar na cidade.

Ele é considerado um dos sedans mais econômicos para rodar com aplicativos e, além do espaço interno, possui um bom bagageiro para acomodar pertences dos usuários. Os modelos de Civic com até 10 anos de idade no ano do registro são considerados um ótimo investimento.

5 – Toyota Corolla

(Imagem: Divulgação)

O Corolla é um modelo clássico e confiável, estando no topo na visão dos passageiros e sendo uma ótima companhia para os motoristas. É um carro grande e espaçoso, confortável e com acabamento de qualidade, além de motorização firme. Seu motor ajuda a maximizar a quilometragem, e sua versão híbrida é bastante eficiente, além do veículo cumprir todos os requisitos e regulamentações da plataforma Uber.

Além disso, a opção da Toyota é reconhecida por sua confiabilidade e baixo custo de manutenção, e uma excelente reputação de revenda, mantendo um valor alto mesmo depois de alguns anos de uso.

6 – Volkswagen Virtus

(Imagem: Divulgação)

O Virtus também é uma ótima opção que se destaca pelo seu espaço interno e conforto para os passageiros, o que ajuda a garantir boas avaliações nos aplicativos. Sua alta eficiência em termos de consumo de combustível faz do veículo uma boa escolha também para os motoristas, que se preocupam com uma economia sustentável.

Suas peças de reposição também são facilmente encontradas, e a sua manutenção é considerada acessível, sendo um ponto muito positivo para evitar despesas extras. Assim como os outros modelos da lista, atendem a todos os requisitos dos aplicativos, sendo uma escolha confiável para os motoristas.

7 – Renault Logan

(Imagem: Divulgação)

O Logan é considerado um bom carro para aplicativos de corrida por vários fatores, como ser conhecido por sua alta economia de combustível, a característica mais importante para os motoristas. Outro ponto forte é o conforto e o espaço internos, além de assentos bem estofados, pontos cruciais para uma boa experiência dos usuários.

A Renault tem uma boa reputação de confiabilidade e manutenção acessível, o que faz do Logan uma escolha para quem não quer gastar demais com reparos. O custo do modelo e a depreciação são razoáveis, o que faz do carro uma opção acessível para quem quer entrar na área ou quem já está nela e precisa trocar seu veículo.

8 – Fiat Cronos

(Imagem: Divulgação)

O modelo é um dos preferidos dos motoristas que priorizam a economia e a praticidade, sendo uma opção compacta que oferece um espaço interno bom, o que garante conforto para os passageiros. O carro tem um consumo de combustível considerado eficiente, o que ajuda a ter uma economia significativa a longo prazo.

A manutenção do Cronos também tem custo acessível, sendo ideal para quem utiliza muito o veículo e precisa de um menor gasto com reparos. Ele também se encaixa nos requisitos das plataformas, sendo uma boa marca para quem trabalha como motorista de aplicativos, além de ser uma opção boa para os usuários.

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