GLM Digital: Seu portal para um universo de descobertas online. Navegue por uma seleção cuidadosamente curada de produtos que inspiram e facilitam o seu dia a dia. Mais que uma loja, somos um ponto de encontro digital onde qualidade, variedade e uma experiência de compra intuitiva se unem para transformar seus desejos em realidade, com a conveniência que só o online pode oferecer.
A BYD foi a quarta marca de veículos leves mais vendida no varejo brasileiro em maio, ultrapassando a Toyota, que ocupa a quinta posição. Os dados estão no levantamento divulgado nesta terça-feira (3) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos (Fenabrave).
A fabricante chinesa alcançou participação de 8,86% no mercado de carros comerciais leves no varejo, ante 8,67% da montadora japonesa. Os números não incluem as vendas diretas para frotistas, que, em maio, representaram 52,6% do mercado.
Toyota foi a quinta marca mais vendida em maio no Brasil (Imagem: rep0rter/iStock)
Domínio do setor de EVs
A BYD lidera o segmento de carros 100% elétricos, com participação de 80,62% desse mercado, de acordo com a Fenabrave;
Na sequência, aparecem Volvo (7%), GWM (2,6%), Renault (2,5%) e Omoda (1,7%). O Dolphin Mini foi o quinto hatch compacto mais vendido, modelo acessível da BYD que compete com veículos a combustão;
No setor de híbridos, a montadora tem competido diretamente com a Fiat: em maio, a marca italiana foi responsável por 28% das vendas, ante 24% da BYD;
No acumulado do ano, no entanto, a chinesa ocupa o primeiro lugar, com 29% de participação de mercado.
BYD Dolphin Mini foi o quinto hatch compacto mais vendido em maio (Imagem: Divulgação/BYD)
BYD como marca valiosa
Pelo 3º ano consecutivo, a BYD está entre as dez marcas automotivas mais valiosas do mundo no ranking Kantar BrandZ 2025. Neste ano, a empresa subiu para a sexta posição, com valor de marca de US$ 14,4 bilhões (R$ 81 bilhões), um aumento de 43,6% em relação ao ano anterior.
A BYD atua em quatro grandes setores – eletrônicos, automóveis, energia renovável e transporte ferroviário –, com operações em seis continentes e mais de 110 países e regiões.
Chinesa é a sexta marca automotiva mais valiosa do mundo (Imagem: Robert Way/iStock)
Em 2024, a montadora alcançou a marca de 4,27 milhões de veículos híbridos e elétricos vendidos globalmente, um crescimento de 41,26% em relação ao ano anterior. Em três anos, a BYD já exportou mais de 700 mil veículos, tornando-se a marca de veículos híbridos e elétricos mais vendida em países, como Tailândia, Brasil e Singapura.
As vendas de veículos zero quilômetro aqueceram em maio, mas o setor pode enfrentar dificuldades em breve. A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) avalia que o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e a taxa Selic a 14,75% ao ano vão encarecer o crédito automotivo nos próximos meses.
“O desempenho do mercado automotivo, em maio, foi positivo, mesmo diante de um cenário macroeconômico nacional desafiador, que trouxe alta das taxas de juros e aumento do IOF”, afirmou Arcelio Junior, Presidente da Fenabrave.
Segundo ele, o crescimento do PIB no primeiro trimestre, atrelado ao agronegócio, e a desaceleração da inflação, contribuíram para o resultado positivo até agora.
Juros altos e alteração do IOF devem encarecer financiamentos de automóveis, diz entidade (Imagem: Felipe Cruz/iStock)
Impacto econômico
O aumento do IOF foi anunciado pelo governo federal com o objetivo de ampliar a arrecadação e compensar perdas fiscais. A medida pode afetar diretamente financiamentos de veículos, modalidade escolhida por 70% dos brasileiros para adquirir um carro novo, de acordo com a Fenabrave.
Com a alíquota de 3,5%, e não mais 0,38%, um financiamento de 36 ou 48 meses pode ter um impacto de mil reais no valor final do veículo, segundo o UOL. A diferença é ainda maior para carros de entrada e modelos populares, de acordo com a reportagem.
À exceção de caminhões e implementos rodoviários, demais segmentos apresentaram dados positivos em maio (Imagem: Fábio Lemos/iStock)
Vendas aquecidas
A entidade divulgou nesta terça-feira (3) mais um balanço das vendas do setor: entre janeiro e maio de 2025, foram emplacadas 1.930.130 unidades, representando um crescimento de quase 8%, em relação a igual período de 2024.
À exceção de caminhões e implementos rodoviários, que tiveram queda acumulada, os demais segmentos apresentaram dados positivos de emplacamentos. Em maio, o setor cresceu 6,76% sobre abril e 16,48% na comparação com o mesmo mês de 2024.
Os destaques do mês foram os segmentos de motocicletas, que registraram alta de 17,55% sobre maio de 2024, e automóveis e comerciais leves, com crescimento de 17,05% no mesmo comparativo.
Valor final do veículo após financiamento pode encarecer mais de mil reais com alteração do IOF (Imagem: Jinda Noipho/iStock)
Caminhões, por outro lado, apresentaram retração de 5,01%, assim como implementos rodoviários, que acumularam redução de 13,12% em igual período.
A Fenabrave ressalta que na comparação dos cinco primeiros meses de 2024 X 2025, os números de dias úteis foram, respectivamente, de 105 dias X 102 dias. Em maio de 2025, tivemos 21 dias úteis, contra 20 dias úteis em abril. Em maio de 2024, foram 22 dias úteis.
“O fato de termos tido volume de dias úteis maior em 2024, na mesma base comparativa com 2025, mostra que estamos em um movimento positivo. Mas alguns fatores estão preocupando e podem comprometer as projeções da Fenabrave, ao longo deste ano”, alerta Arcelio Junior.
A Tesla, de Elon Musk, não pretende fabricar veículos elétricos na Índia, segundo afirmou o ministro da indústria pesada do país, HD Kumaraswamy. As informações são da BBC.
Apesar dos incentivos lançados pelo governo indiano para atrair fabricantes globais de veículos elétricos, a montadora americana se mostrou desinteressada em investir localmente.
Kumaraswamy confirmou que a Tesla abrirá dois showrooms no país, mas sem planos de produção. Outras montadoras, como Mercedes-Benz, Skoda-Volkswagen, Hyundai e Kia, demonstraram intenção de fabricar na Índia.
A Índia tem lançado medidas para atrair fabricantes estrangeiros de carros elétricos, mas a Tesla não demonstrou interesse (Imagem: em_concepts / Shutterstock.com)
As negociações com a Tesla vinham ocorrendo desde 2022, mas travaram quando o governo indiano exigiu produção local — algo que a empresa relutou em aceitar.
Musk havia declarado em 2023 que buscava o “momento certo” para investir, após reunião com o primeiro-ministro Narendra Modi.
Mesmo com cortes recentes nos impostos de importação para atrair investimentos, analistas apontam que o mercado indiano ainda é incipiente: os carros elétricos representam menos de 3% das vendas totais, e os modelos da Tesla são muito caros para o consumidor médio indiano.
Obstáculos como infraestrutura de recarga e condições viárias também pesam na decisão.
Montadora vê na Índia um mercado ainda pequeno e infraestrutura precária para investir em uma fábrica (Imagem: GuoZhongHua/Shutterstock)
Tesla com vendas em queda
Enquanto a Tesla enfrenta queda global nas vendas e concorrência chinesa acirrada, no mercado indiano quem lidera é a Tata Motors, com mais de 60% de participação, seguida pela MG Motors.
A montadora de Elon Musk corre para recuperar terrenos, especialmente após o CEO encerrar sua passagem no governo de Donald Trump, e alegar que está novamente focado totalmente em suas empresas.
Em toda a Europa, as vendas da Tesla caíram 37,2% nos quatro primeiros meses de 2025. Leia mais sobre isso aqui.
Mesmo com cortes de impostos e incentivos, empresa de Elon Musk opta por não investir na índia (Imagem: Muhammad Alimaki/Shutterstock)
A Tesla entrou com novos pedidos de registro da marca “Tesla Robotaxi”, intensificando os preparativos para lançar seu serviço de veículos autônomos. As informações são do TechCrunch.
A empresa já havia tentado registrar os termos genéricos “Robotaxi” e “Cybercab” em 2024, mas enfrentou obstáculos no Escritório de Patentes e Marcas dos EUA (USPTO), que solicitou mais detalhes e apontou conflitos com registros similares de outras empresas, como Waymo e várias companhias que usam o prefixo “Cyber”.
Tesla não deve conseguir registrar marca antes de iniciar testes
Para evitar novos problemas, a Tesla optou por uma marca mais específica, visando proteger o nome do serviço, o aplicativo e os próprios veículos autônomos.
A frota dos veículos deve começar a ser testada ainda este mês em Austin, no Texas.
No entanto, os registros dificilmente estarão aprovados a tempo — o processo pode levar meses até ser analisado por um examinador.
Após impasses com nomes genéricos, empresa aposta em marca própria para lançar serviço de transporte autônomo em Austin – Imagem: Milos Ruzicka/Shutterstock
A montadora também tem pedidos pendentes para outras marcas, como “Robobus”, “Robus” e “Cyberbus”, ligadas a um futuro veículo elétrico tipo van. No lançamento do protótipo Cybercab, Elon Musk chegou a se referir ao modelo como “Robovan”, termo já registrado por outra empresa.
Testes no Texas terão humanos no controle
A montadora confirmou que, nos testes em Austin que começarão ainda este mês, o serviço dependerá de teleoperação remota para garantir a segurança.
Engenheiros serão responsáveis por monitorar e, quando necessário, controlar os veículos à distância, usando uma interface que integra realidade virtual. Leia mais aqui.
Lançamento de testes está previsto para este mês, mesmo sem aprovação do registro oficial (Imagem: BoJack/Shutterstock)
Se você está em busca de um carro confiável, que ofereça robustez e baixa manutenção, a escolha certa pode fazer toda a diferença no seu bolso e no seu tempo.
Pensando nisso, preparamos uma seleção de 8 carros quase inquebráveis para investir em 2025, com versões específicas que oferecem o melhor custo-benefício e são verdadeiras referências de durabilidade no mercado.
Crédito: Toyota Corolla XEI 2.0 Flex CVT 2023 (reprodução/divulgação)
Começando pelo Toyota Corolla XEI 2.0 Flex CVT 2023, o sedã médio mais vendido no Brasil e um verdadeiro símbolo de confiabilidade. Equipado com motor 2.0 flex de 177 cv com etanol (171 cv com gasolina), o Corolla alia conforto, desempenho e uma mecânica que raramente dá dor de cabeça.
Com consumo médio de 9,7 km/l no etanol e 11,6 km/l na gasolina, tanque de 50 litros e espaço para cinco ocupantes, o Corolla XEI é ideal para quem busca um carro para muitos anos de vida.
Além disso, a Toyota lidera o ranking das marcas mais confiáveis do país em 2025, com o Corolla como destaque de durabilidade e baixa incidência de problemas. É uma escolha certeira para quem quer um carro durável e sem dor de cabeça.
Outro campeão de resistência é o Honda Civic EXL 1.5 Turbo CVT 2020, que se destaca pela engenharia refinada e acabamento de alto nível. O motor 1.5 turbo flex entrega 173 cv de potência, com consumo médio de 11,0 km/l no etanol e 13,9 km/l na gasolina.
Seu tanque de 47 litros e espaço para cinco passageiros garantem conforto e eficiência, enquanto a tradição Honda em mecânica confiável faz dele uma escolha sólida para quem quer fugir da oficina.
O Civic também figura entre os carros mais confiáveis do Brasil, com baixa necessidade de manutenção e excelente liquidez no mercado de usados. Embora existam relatos pontuais de problemas como vibração em gerações anteriores e falhas na bomba de combustível, a Honda costuma agir rápido em recalls e soluções. Uma opção muito confiável, com histórico sólido.
Chevrolet Onix LT 1.0 Turbo AT 2021
Crédito: Chevrolet Onix LT 1.0 Turbo AT 2021 (reprodução/divulgação)
Para quem procura um compacto robusto, o Chevrolet Onix LT 1.0 Turbo AT 2021 é a escolha certeira. Com motor 1.0 turbo flex de 116 cv, consumo médio de 9,6 km/l no etanol e 11,9 km/l na gasolina, e tanque de 44 litros, o Onix é presença constante nos top 5 de carros mais vendidos do Brasil.
E não é à toa: ele combina mecânica simples, baixo custo de manutenção e uma dirigibilidade agradável, sendo ideal para o dia a dia urbano.
O Onix também é elogiado por sua manutenção acessível, peças baratas e confiabilidade geral. Ele aparece em listas de carros que menos dão problemas e também entre os mais econômicos para manutenção em 2025. Uma excelente escolha para quem quer economia e poucos problemas.
Hyundai HB20 Comfort Plus 1.0 2020
Crédito: Hyundai HB20 Comfort Plus 1.0 2020 (reprodução/divulgação)
O Hyundai HB20 Comfort Plus 1.0 2020 também figura na lista de carros quase inquebráveis. Seu motor 1.0 flex de 80 cv com etanol (75 cv com gasolina) entrega um consumo médio de 9,6 km/l no etanol e 13,3 km/l na gasolina, com tanque de 50 litros.
O HB20 se destaca pelo bom histórico de confiabilidade, manutenção acessível e espaço interno. Ele é adequado para cinco ocupantes, sendo uma excelente escolha para quem quer um hatch moderno sem surpresas desagradáveis.
O modelo consolidou a Hyundai como uma das marcas mais confiáveis da década. Reconhecido por sua durabilidade, manutenção barata e boa rede de assistência, o HB20 também figura entre os carros mais econômicos para manutenção. Um hatch confiável, econômico e com bom pós-venda.
Volkswagen Gol Last Edition 1.0 MPI 2023
Crédito: Volkswagen Gol Last Edition 1.0 MPI 2023 (reprodução/divulgação)
Outro nome que não poderia faltar é o Volkswagen Gol Last Edition 1.0 MPI 2023. Com motor 1.0 MPI flex de 84 cv com etanol (77 cv com gasolina), consumo médio de 9,8 km/l no etanol e 13,6 km/l na gasolina, tanque de 55 litros e espaço para cinco ocupantes.
O Gol Last Edition é o típico carro “raiz”, conhecido por sua mecânica simples, robusta e por resistir ao tempo como poucos.
O Gol é amplamente reconhecido como um dos carros que menos dão problemas no Brasil, ideal para quem busca facilidade de manutenção e resistência. Uma opção clássica para quem quer evitar oficina e ter um carro que aguente o tranco.
Crédito: Fiat Strada Freedom 1.3 2022 (reprodução/divulgação)
Para quem busca uma picape confiável para trabalho e uso urbano, a Fiat Strada Freedom 1.3 2022 é uma aposta segura. Seu motor 1.3 flex de 107 cv garante um consumo médio de 8,8 km/l no etanol e 12,4 km/l na gasolina, com tanque de 55 litros.
Com capacidade para cinco ocupantes, a Strada é a líder no segmento de picapes e combina robustez com versatilidade para o dia a dia.
A Strada é conhecida por seu histórico de robustez, especialmente nas versões mais simples, e por ter conquistado a liderança no segmento de picapes leves. Embora a Fiat não esteja no topo do ranking de confiabilidade, a Strada se destaca positivamente dentro da marca.
Uma boa escolha para quem quer uma picape resistente, mas com atenção ao uso e à manutenção preventiva.
Toyota Etios XLS 1.5 Automático 2020
Crédito: Toyota Etios XLS 1.5 Automático 2020 (reprodução/divulgação)
Embora fora de linha, o Toyota Etios XLS 1.5 Automático 2020 é um verdadeiro achado no mercado de usados. Equipado com motor 1.5 flex de 107 cv com etanol (102 cv com gasolina), o Etios entrega um consumo médio de 10,1 km/l no etanol e 14,2 km/l na gasolina, com tanque de 45 litros.
Com espaço para cinco ocupantes, ele é reconhecido pela mecânica extremamente resistente e pelo baixo custo de manutenção, mesmo com seu design simples e discreto.
O Etios é um dos carros mais resistentes e econômicos para manter, com baixíssima incidência de problemas e excelente reputação no mercado de seminovos. Uma excelente opção para quem busca um carro confiável e de manutenção barata.
Honda Fit EXL 1.5 Automático 2020
Crédito: Honda Fit EXL 1.5 Automático 2020 (reprodução/divulgação)
Para finalizar a lista, o Honda Fit EXL 1.5 Automático 2020 também merece destaque. Com motor 1.5 flex de 116 cv, consumo médio de 11,1 km/l no etanol e 13,3 km/l na gasolina, e tanque de 45 litros. O Fit é um carro versátil, prático e durável, ideal para famílias e para quem precisa de espaço sem abrir mão de uma mecânica confiável.
Assim como o Civic, o Fit é conhecido por sua mecânica robusta, baixo custo de manutenção e excelente valorização no mercado. Raramente apresenta problemas graves, sendo uma escolha sólida para quem busca um carro familiar confiável.
Não são apenas os carros chineses que estão entrando no mercado brasileiro. Apesar de chegarem em menor número, marcas de motos do país asiático também estão se aventurando no Brasil e irão oferecer diversas opções de modelos por aqui.
Durante o Festival Interlagos, que aconteceu neste final de semana, duas marcas focadas em modelos premium e de maior cilindrada foram oficialmente apresentadas ao público brasileiro. São elas: a SBM e a CFMoto.
Marca chinesa chega com seis modelos
A SBM é uma submarca da Shineray, presente no Brasil desde 2015. Os novos modelos serão oferecidos em 33 concessionárias espalhadas pelo país e três anos de garantia, iluminação 100% em LED e painel de instrumentos digital. Uma das motos que serão disponibilizadas por aqui é a SBM 250R. O modelo esportivo é equipado com motor de 249 cilindradas, entregando 27,8 cv de potência e 2,3 kgfm de torque. Ela será lançada no segundo semestre deste ano, com preço sugerido de R$ 22.990.
Já a SBM 400 adota o estilo naked, deixando boa parte dos componentes visíveis, sem carenagens de proteção. A moto é equipada com motor de 400 cilindradas, que entrega 41,5 cv de potência e 3,7 kgfm de torque. O lançamento está previsto para o segundo semestre deste ano e preço será de R$ 33.490. O modelo SBM 600C1, por sua vez, é voltado para viagens e apresenta um design mais compacto. O motor tem 554 cilindradas, com 56 cv de potência e 5,5 kgfm de torque. Esta versão deve chegar ao Brasil no segundo semestre e custar R$ 37.990.
SBM 400 não apresenta carenagens de proteção (Imagem: Shineray)
Outro destaque da marca é a SBM 600S, modelo projetado para uso em terrenos off-road. Mesmo pensada para trilha, a moto tem ajustes para oferecer maior conforto em viagens longas também no asfalto. O motor tem 554 cilindradas, com 55,1 cv e torque de 5,5 kgfm. O preço é de R$ 46.990. O modelo SBM 600V oferece 561 cilindradas, que entregam 68 cv de potência e 5,5 kgfm de torque. O diferencial aqui é o escapamento mais alongado, guidão com manoplas mais próximas ao piloto e assento com mais espaço para os dois ocupantes. O valor é de R$ 51.490.
Por fim, o modelo SBM 600R é o mais caro e potente da linha, apresentando um visual mais agressivo. O motor possui 600 cilindradas, entregando maior potência. O acabamento refinado e ajustes na suspensão favorecem a pilotagem em altas velocidades. Com lançamento previsto para o segundo semestre deste ano, esta moto sai por R$ 52.990. As informações são do G1.
Na hora de vender um carro usado, muitos proprietários se preocupam com a quilometragem, o estado da lataria ou o número de donos anteriores.
Mas existe outro fator decisivo na precificação: os itens do carro. Estamos falando de acessórios, peças e equipamentos que fazem parte da configuração física do automóvel, sejam eles originais de fábrica ou instalados depois.
Alguns desses itens valorizam o veículo, como uma central multimídia funcional ou a presença da chave reserva. Outros, no entanto, têm o efeito contrário: faróis com LED fora do padrão, escapamentos esportivos barulhentos ou modificações mal feitas tendem a afastar compradores e diminuir o valor de revenda.
Listamos 10 itens do carro que mais influenciam na valorização ou desvalorização de um veículo usado. Entender como cada um impacta a percepção do comprador pode ajudar você a tomar decisões mais estratégicas, seja para preparar seu carro para venda ou simplesmente mantê-lo mais atrativo no mercado.
É um dos itens mais valorizados pelos compradores. A chave reserva original representa segurança, praticidade e cuidado com o carro. Além disso, evita um gasto extra considerável para quem compra.
A ausência da chave reserva pode levantar dúvidas sobre a procedência do veículo, dificultar o seguro e reduzir o valor final da negociação.
Imagem: fatir29/Shutterstock
Central multimídia – Depende
Centrais multimídia com GPS, Bluetooth e integração com o celular são bastante valorizadas, desde que sejam originais ou de marcas reconhecidas.
Versões genéricas, mal instaladas ou com interface lenta tendem a desvalorizar o carro. O comprador médio prefere sistemas bem integrados ao painel, com acabamento limpo e compatibilidade com o modelo.
Nova central multimídia da Subaru WRX (Subaru/Divulgação)
Rodas de liga leve originais – Valoriza
Rodas de liga leve originais valorizam o visual e agregam valor, principalmente em modelos mais completos. Já rodas muito personalizadas ou esportivas, de tamanhos exagerados, podem gerar o efeito oposto. Se forem réplicas ou afetarem a calibragem e a suspensão, o carro perde pontos na avaliação.
Imagem: champpixs / iStock
Escapamento esportivo – Desvaloriza
Escapamentos modificados para gerar mais ruído ou aparência esportiva raramente agradam ao comprador comum. Além do incômodo sonoro, esses itens do carro podem indicar uso agressivo ou falta de cuidado. Em muitos estados, também são ilegais, o que torna o carro menos atrativo. A recomendação é manter o escapamento original e bem conservado.
Imagem: Tom’s Photo Works/Shutterstock
Aerofólio – Depende do modelo
O aerofólio original de fábrica em carros esportivos ou versões top de linha pode valorizar o carro por reforçar o visual e a autenticidade. Porém, quando é instalado de forma amadora, desproporcional ou em modelos que não combinam, tende a desvalorizar. O mesmo vale para spoilers e saias laterais. A estética deve ser compatível com o design do veículo.
BMW M3 vem com aerofólio de fábrica. Imagem: BMW / Divulgação
Bancos de couro – Valoriza (se originais)
Bancos de couro de fábrica são um diferencial que agrega valor e sofisticação. No entanto, quando o revestimento é instalado depois e mal feito (com vinil de baixa qualidade ou acabamento ruim) pode prejudicar a aparência e até causar desvalorização. O mesmo vale para capas que imitam couro, que podem parecer uma tentativa de esconder desgaste.
Interior do Forthing Xinghai S7. Imagem: divulgação/Dongfeng
Kit GNV – Desvaloriza na maioria dos casos
O kit GNV pode parecer uma vantagem para quem busca economia, mas na prática desvaloriza muitos carros. O motivo? Medo de manutenção mais cara, espaço perdido no porta-malas, impacto no desempenho e dificuldade de homologação no Detran. Se o kit for antigo, instalado sem laudo ou mal mantido, o efeito negativo é ainda maior.
Imagem: Instituto Combustível Legal/Reprodução
Faróis e lanternas modificados – Desvaloriza
Trocar os faróis originais por versões com LED, máscara negra ou xenônio é uma modificação que costuma desvalorizar o carro. Além de muitas vezes serem ilegais, essas alterações impactam na originalidade e podem indicar uso abusivo ou estética questionável. Faróis e lanternas originais, mesmo usados, costumam ser mais valorizados.
Imagem: kurmyshov / iStock
Teto solar – Valoriza (se original)
O teto solar é um dos itens do carro mais desejados em modelos médios e de luxo. Quando é original de fábrica, agrega valor e sofisticação. Mas se for instalado posteriormente, pode gerar problemas de vedação, infiltração ou falhas elétricas, o que preocupa muitos compradores. Nesse caso, o barato pode sair caro e comprometer a venda.
Teto solar panorâmico se estende até o banco do passageiro no Hyundai Creta (Hyundai/Divulgação)
Sensor de ré e câmera de ré – Valoriza (se bem integrados)
Sistemas de auxílio ao estacionamento são valorizados pela maioria dos compradores, especialmente em carros urbanos. Mas aqui também vale a regra da boa instalação: sensores e câmeras de ré precisam estar bem posicionados e integrados ao painel, de preferência na central multimídia. Gambiarras com telas avulsas ou sensores mal calibrados podem desvalorizar o carro.
Tela da central multimídia mostra imagem da câmera de ré. Imagem: Layse Ventura via Freepik / Olhar Digital
Bônus: itens que parecem valorizar, mas não compensam
Luzes internas em LED colorido: chamam atenção, mas soam como tuning amador.
Volante esportivo ou capa no volante: geralmente afetam a dirigibilidade e indicam alterações não recomendadas.
Película escura demais nos vidros: em muitos casos está fora do limite legal e pode causar multas.
Alto-falantes ou subwoofers potentes: raramente agregam valor real; só atraem públicos específicos.
Se você pretende vender seu veículo usado, o ideal é manter os itens do carro o mais próximo possível do padrão original de fábrica. Modificações não autorizadas, acessórios de gosto duvidoso ou alterações de difícil reversão tendem a reduzir o interesse e o valor percebido pelo comprador médio.
Itens como chave reserva, bancos de couro originais, rodas de liga leve e sensores funcionais contribuem diretamente para a valorização. Por outro lado, escapamentos esportivos, centrais multimídia genéricas e kits de GNV mal instalados podem jogar contra. O segredo é manter a funcionalidade, a estética compatível com o modelo e prezar pela qualidade.
Antes de anunciar, vale revisar o que pode ser ajustado com baixo custo e alto retorno. Em um mercado competitivo, esses detalhes podem fazer toda a diferença entre vender rápido ou ficar meses sem oferta.
Na hora de escolher um carro, a dúvida entre escolher um sedan ou um SUV é mais comum do que parece, especialmente em um mercado automotivo tão diversificado quanto o brasileiro. Ambos os tipos de veículos têm seus pontos fortes e são projetados para atender diferentes perfis de motoristas.
Enquanto os sedans conquistam pelo conforto e economia, os SUVs chamam atenção pela altura, robustez e sensação de segurança que proporcionam ao volante. Com tantos modelos disponíveis e uma variação grande de preços, entender as diferenças práticas entre eles se tornou essencial para quem está pensando em trocar de carro.
Mais do que uma questão de gosto, a escolha entre sedan e SUV envolve considerar onde e como você dirige, quais são suas necessidades diárias e até o quanto está disposto a gastar com combustível, seguro e manutenção.
Cada tipo de carro oferece vantagens específicas em termos de desempenho, espaço, economia e custo-benefício. Neste artigo, você vai descobrir o que realmente separa essas duas categorias e qual delas combina mais com seu estilo de vida.
Em 2024, o Chevrolet Onix Plus foi o sedan mais vendido no Brasil. (Imagem: Divulgação/Chevrolet)
Sedan ou SUV? Veja como escolher o carro ideal
Escolher entre um sedan e um SUV vai além da estética. A decisão envolve entender como cada tipo de carro se comporta em diferentes aspectos como conforto, consumo, preço e manutenção.
Embora os dois modelos tenham características em comum, existem diferenças importantes que impactam diretamente no cotidiano do motorista. Por isso, compreender o que distingue um SUV de um sedan é essencial para tomar uma decisão informada.
A seguir, mostramos os principais pontos de comparação entre sedans e SUVs com base em critérios técnicos e de uso prático. Isso ajuda a identificar qual categoria de veículo é mais adequada para diferentes perfis de motoristas.
Altura e visibilidade
SUVs têm uma altura maior em relação ao solo, o que proporciona uma posição de direção mais elevada e ampla visibilidade do trânsito. Sedans, por sua vez, ficam mais próximos do chão e entregam uma condução mais esportiva, com centro de gravidade mais baixo.
Imagem: Divulgação/Jeep
Facilidade de direção e estabilidade
Por estarem mais baixos, os sedans geralmente oferecem maior estabilidade em curvas e são mais fáceis de estacionar em locais estreitos. SUVs podem ser mais difíceis de manobrar em áreas urbanas, especialmente para motoristas iniciantes, mas lidam melhor com buracos e lombadas.
SUVs costumam oferecer mais espaço interno, principalmente para as pernas no banco traseiro e para bagagens no porta-malas. Sedans têm menos espaço vertical, mas muitos modelos entregam conforto semelhante, especialmente nas versões de médio e grande porte.
Tração e adaptabilidade a terrenos
Muitos SUVs contam com tração nas quatro rodas (AWD ou 4WD), o que é ideal para quem dirige em estradas de terra, regiões serranas ou enfrenta clima chuvoso com frequência. Sedans, geralmente com tração dianteira, são mais indicados para o uso urbano e rodoviário pavimentado.
Imagem: Divulgação/Jeep
Economia de combustível
Sedans são mais econômicos na média. Por serem mais leves e aerodinâmicos, consomem menos combustível que SUVs, que são maiores e exigem mais esforço do motor. Em tempos de gasolina cara, esse pode ser um fator decisivo.
Preço e impostos
SUVs tendem a ter preço de tabela mais alto do que sedans de mesmo nível de acabamento. Isso também se reflete no valor do IPVA e do seguro. Para quem busca um carro mais barato e com manutenção mais em conta, o sedan geralmente sai na frente.
Seguro e manutenção
Por terem peças mais caras e muitas vezes sofrerem mais tentativas de furto, SUVs têm seguros mais altos. A manutenção de sedans costuma ser mais simples e barata, com peças amplamente disponíveis no mercado nacional.
Uma dica de ouro para qualquer equipamento, dispositivo, carro, ou moto: leia sempre o manual! (Imagem: @drazenzigic )
Disponibilidade e variedade no mercado
Nos últimos anos, os SUVs dominaram o mercado brasileiro, com lançamentos frequentes em todas as faixas de preço. Ainda assim, os sedans mantêm boa presença, especialmente nos segmentos intermediário e executivo, como Toyota Corolla e Honda Civic.
Adaptabilidade para PCD
SUVs de entrada com câmbio automático têm ganhado espaço entre motoristas PCD por oferecerem conforto e altura favorável para acesso. No entanto, sedans menores também são populares, pois aliam preço acessível com boa ergonomia.
Imagem: Bionicenter/Reprodução
O que define um SUV ou um sedan?
A principal diferença está na estrutura e proposta do veículo. Sedans têm três volumes bem definidos (motor, cabine e porta-malas), enquanto SUVs possuem carroceria mais alta, muitas vezes com traseira reta e visual mais robusto, com foco em versatilidade e espaço.
Para motoristas que priorizam economia, dirigibilidade e preço mais acessível, o sedan continua sendo uma escolha inteligente. É o tipo de carro ideal para uso urbano, viagens em rodovias e perfis que não exigem tanta robustez.
Por outro lado, quem busca um carro mais alto, com maior espaço interno, tração para diferentes tipos de solo e boa visibilidade do trânsito pode se beneficiar do SUV. Ainda que o custo seja maior, ele pode oferecer vantagens decisivas dependendo do estilo de vida.
Pouco mais de um ano após o início das obras, a primeira fábrica da montadora chinesa de carros elétricos BYD no Brasil vai começar a produzir este mês. A unidade fica em Camaçari, a 50 km de Salvador, na Bahia, e deve entrar em operação no dia 26. A confirmação foi feita pelo vice-presidente da empresa no país, Alexandre Baldy, durante o evento de lançamento do Song Plus DM-i 2026.
“Quero convidar todos vocês para verem localmente o BYD sendo fabricado aqui no nosso Brasil”, disse Baldy, afirmando que o anúncio representa um momento histórico para a montadora, líder no setor de carros eletrificados.
Alexandre Baldy, vice-presidente da BYD no Brasil, em evento de apresentação do Song Plus DM-i 2026. Crédito: Reprodução/Redes Sociais
Construída nas antigas instalações da Ford, a fábrica de Camaçari será a primeira da BYD fora da Ásia a produzir carros de passeio. Segundo a empresa, ela faz parte de um plano maior, que inclui outras duas fábricas na região. Uma delas vai produzir chassis para ônibus elétricos e outra vai processar materiais usados nas baterias, como lítio e ferro-fosfato.
Embora o primeiro carro da linha de montagem ainda não tenha sido confirmado oficialmente, a expectativa é que seja o BYD Dolphin Mini, modelo popular entre os brasileiros. Também pode ser produzido o híbrido BYD Song Pro, que já é o carro elétrico mais vendido no país, com mais de 20 mil unidades comercializadas no ano passado.
BYD Song Pro deve ser o primeiro carro elétrico produzido no Brasil. Crédito: Divulgação/BYD
BYD é acusada de uso de mão de obra em condições análogas à escravidão nas obras da fábrica
De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, a inauguração acontece em meio a denúncias graves envolvendo a construção da fábrica. O Ministério Público do Trabalho (MPT) entrou com uma ação na Justiça após investigar o uso de mão de obra em condições análogas à escravidão. O caso envolve a BYD e duas empresas contratadas para a obra.
Em dezembro, uma força-tarefa formada por órgãos federais identificou 220 operários chineses nessas condições. Eles trabalhavam para empreiteiras terceirizadas e estavam alojados em locais sem higiene, com vigilância armada e sem acesso ao próprio passaporte. Também enfrentavam jornadas longas e sem descanso.
Segundo o MPT, os trabalhadores tinham contratos com cláusulas ilegais e entraram no país com vistos que não permitiam o tipo de serviço que estavam fazendo. Inicialmente, foram encontrados 163 operários da empresa Jinjiang. Depois, mais 57 da empresa Tonghe também foram resgatados.
Na ação judicial, o MPT pede que BYD e as terceirizadas paguem R$257 milhões por danos morais coletivos. Também solicita o pagamento de valores extras por trabalhador, com base no tempo em que foram submetidos às condições degradantes.
O Ministério Público ainda cobra que todos os direitos trabalhistas sejam pagos e que as leis brasileiras sejam seguidas. Em caso de descumprimento, pede multa de R$50 mil por infração, multiplicada pelo número de vítimas. A BYD diz colaborar com as investigações e afirma respeitar os direitos humanos.
Embora o empresário Elon Musk tenha se afastado oficialmente de suas funções dentro do governo de Donald Trump, ele continua próximo à cúpula que administra os EUA. Isso porque, segundo a Bloomberg, Musk tem pressionado o poder legislativo para flexibilizar as regras sobre veículos autônomos. O objetivo por trás desta pressão é implantar, em larga escala, a venda desse tipo de carro.
Em poucas palavras, são considerados veículos autônomos aqueles que possuem um sofisticado software que permite a direção sem a intervenção direta de um condutor. Ou seja, você informa para onde deseja ir e o carro o leva até o destino, respeitando limites de velocidade, placas, desvios e até tomando medidas para mitigar acidentes.
Para quem tem pressa:
Elon Musk deixou de contribuir ativamente para o Governo Trump, mas continua conectado à cúpula legislativa de Washington;
Isso porque tanto ele quanto alguns de seus funcionários tem ligado frequentemente para o Congresso em busca de uma revisão sobre as regras nacionais a respeito dos veículos autônomos;
Musk deseja acelerar uma atualização dessas regras e iniciar uma nova era na Tesla para a instituição em larga escala de carros autônomos.
Robotáxi Cybercab, da Tesla, de portas abertas. É um veículo autônomo que Musk deseja implantar em junho deste ano (Imagem: Divulgação/Tesla)
Os carros autônomos já são permitidos por lei nos Estados Unidos, mas a legislação atual parece um problema para Elon Musk, que deseja produzir veículos autônomos em larga escala e dominar este mercado. Inclusive, o bilionário planeja implementar oficialmente o robotáxi agora em junho, no Texas.
Caso essa flexibilização seja aprovada, poderia significar uma guinada para os negócios do empresário, uma vez que a Tesla tem perdido valor de mercado após as polêmicas nas quais ele se envolveu durante sua assistência ao governo Trump — além, é claro, da concorrência no setor de carros elétricos, que cresce cada vez mais e pontuou a BYD como uma concorrente digna da Tesla.
Silhueta de Donald de Trump de frente para a silhueta de Elon Musk (Imagem: Rokas Tenys/Shutterstock)
De acordo com a Bloomberg, Musk e alguns de seus funcionários tem telefonado ativamente para o Congresso, em Washington.
Dentre os assuntos discutidos por ligação, foi mencionada a revisão de um projeto de lei, apresentado em 15 de maio: o documento estabelece uma estrutura legal básica e mais atualizada para veículos autônomos. Para Musk, quanto mais rápido esse projeto for revisto, melhor. Você pode verificar o projeto de lei clicando aqui.
“As principais políticas sobre veículos autônomos estão muito atrasadas”, disse Joe Jackson, consultor sênior de comunicações e porta-voz da senadora republicana Wyoming Cynthia Lummis à Bloomberg. Esta senadora, em particular, é patrocinadora do projeto.
Este projeto de lei avança com base nas recomendações do Departamento de Transporte dos EUA e foi projetado para identificar todas as necessidades essenciais para a implantação de veículos autônomos em escala comercial.
— disse Joe Jackson, consultor sênior de comunicações e porta-voz da senadora Wyoming Cynthia Lummis
Desde o afastamento de Elon Musk do governo Trump, ele tem se focado, novamente, em administrar as suas empresas, o que inclui a Tesla — e após esta companhia ter perdido valor de mercado, o empresário parece bastante focado em recuperar este capital ao investir em projetos de veículos autônomos.